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Tim Burton's the nightmare before christmas vs o estranho mundo de Jack :: a systemiotic perspective on the study of subtitling /Fernandes, Lincoln Paulo January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T08:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T00:00:28Z : No. of bitstreams: 1
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Operadores argumentativos e efeitos discursivos em textos de terceiro grauLübke, Helena Cristina January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüistica. / Made available in DSpace on 2012-10-17T15:36:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:06:29Z : No. of bitstreams: 1
201565.pdf: 6019303 bytes, checksum: 1523dfbe4704c26023914a914ff30257 (MD5) / O presente trabalho constitui-se de reflexões e considerações que resultaram do corpus levantado em uma turma da 8ª fase do Curso de Letras Licenciatura (1998) do CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JARAGUÁ DO SUL - UNERJ - município de Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Privilegiando o texto/discurso produzido pelo aluno e sustentado em teorias atuais, o estudo proporciona a constatação de possíveis causas do fracasso escolar, à medida que sugere nova postura pedagógica a partir da nova compreensão dos elementos envolvidos na produção dos textos. Optou-se por uma clientela estudantil de nível universitário a fim de corroborar um processo de ensino-aprendizagem que acredite na competência lingüística dos alunos, e não só aponte inadequações em relação à performance lingüística dos sujeitos envolvidos nesse processo. Sem nenhum intuito de desmerecer a importância do estudo gramatical sistematizado, da variedade lingüística considerada culta/padrão em relação às Conjunções, esta pesquisa alerta os docentes sobre a necessidade de uma nova postura pedagógica para tornar efetivo o aprendizado de uma prática mais apropriada às finalidades discursivas, levando-se em conta desde o Ensino Fundamental até o Ensino Universitário. Se de um lado para a Gramática Normativa as conjunções são fundamentalmente elementos de relação, esses mesmos elementos a Semântica Argumentativa chama de Operadores Argumentativos, os quais têm grande importância na construção do sentido de um texto; tais palavras são as responsáveis por aspectos da argumentatividade da língua - no caso, do texto.
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Estudo sincrônico e diacrônico da concordância verbal de terceira pessoa do plural no PB e no PEMonguilhott, Isabel de Oliveira e Silva January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
268683.pdf: 3250885 bytes, checksum: 46b3ff5b40633479ae6b2d9e328a1309 (MD5) / Esta tese objetiva investigar a variação na concordância verbal de terceira pessoa do plural sincrônica e diacronicamente, a partir de amostras do PB e do PE. Baseando-nos teórico-metodologicamente na teoria da variação e mudança lingüística e na dialetologia pluridimensional, analisamos o condicionamento do fenômeno em questão correlacionando-o a grupos de fatores lingüísticos, geográficos e sociais. A amostra sincrônica constitui-se de trinta e duas entrevistas gravadas, dezesseis das quais realizadas com informantes de Florianópolis (PB) e dezesseis de Lisboa (PE), estratificadas de acordo com idade e escolaridade. A amostra diacrônica compõe-se de dez peças de teatro do século XIX e dezoito do século XX, sendo a metade escrita por autores catarinenses (PB) e a outra metade escrita por autores portugueses (PE). Em relação à amostra sincrônica, os resultados gerais mostram percentuais distintos de variação na concordância verbal de terceira pessoa do plural, com índices mais altos de marcação para o PE. A análise estatística evidencia, de um lado, os grupos de fatores saliência fônica e paralelismo formal como os mais relevantes no condicionamento da variação no PB, seguidos dos grupos sintáticos posição do sujeito em relação ao verbo e traço humano no sujeito. Por outro lado, a análise mostra que no PE são os grupos sintáticos traço humano no sujeito, posição do sujeito em relação ao verbo e tipo de verbo os que mais condicionam a variação da concordância. No que se refere aos grupos de fatores extralingüísticos, geográficos e sociais, a variável social idade/escolaridade foi selecionada para as duas amostras analisadas com o mesmo nível de relevância para o PB e para o PE e a variável geográfica diatopia foi selecionada somente para o PB como a menos relevante dentre as variáveis controladas. No que tange à análise diacrônica, nossos resultados evidenciam que, assim como para a amostra sincrônica, o PE se mostrou mais conservador preservando as marcas de concordância nos verbos. Os resultados mostram, ainda, que temos indícios de um sistema com concordância obrigatória com sujeito posposto no século XIX diferentemente do século XX em que já encontramos mais dados de não marcação da concordância verbal com sujeito posposto. Vale ressaltar que os dados desta investigação, tanto sincrônica quanto diacrônica, revelam semelhanças entre a sintaxe do PB e do PE no que se refere ao sujeito posposto, argumento interno de um verbo inacusativo, marcado preferencialmente com traço [ humano]. Esse contexto sintático leva à não marcação da concordância verbal de terceira pessoa do plural.
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A sintaxe de adjetivos nas posições pré- e pós-nominalPrim, Cristina de Souza 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação em Expressão, Programa de Pós-Gradução em Lingüística, Florianópolis, 2010. / Made available in DSpace on 2012-10-25T02:20:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
279354.pdf: 771510 bytes, checksum: 7536f455b36a1de3e21fa3baa5acaa7d (MD5) / O português brasileiro apresenta certa flexibilidade na ordem dos adjetivos do sintagma nominal, mas essa flexibilidade não é absoluta. Este trabalho defende que há ordenação rígida dos elementos, e determiná-la permitirá, dentre outras coisas, esclarecer certas diferenças de comportamento sintático entre as posições. Procuramos então em quatro estudiosos da teoria gerativa respostas para a pergunta principal que norteia este trabalho: quais propriedades sintáticas são exibidas pelo posicionamento dos adjetivos antes e após o nome? Cinque (1993), em especial, mas também Crisma (1990, 1993, 1996) expõem razões para se postular que todos os adjetivos (APs) ocupam posições de especificador distintas. Para esses autores, as diferenças de posicionamento dos adjetivos que observam nas línguas humanas são fruto do movimento do nome para os diferentes nucleos das projeções que abrigam os adjetivos. Visões diferentes destas, mas ainda defensoras da hipótese de movimento do núcleo nominal, são apresentadas por Bernstein (1993) e Menuzzi (1994). Para Bernstein (1993), adjetivos que se localizam superficialmente apenas na posição pré-nominal são núcleos, que tomam a projeção para a qual o nome se move como seu complemento. Já adjetivos que podem ser tanto pré-nominais quanto pós-nominais são adjetivos adjuntos, XPs portanto; a posição em que o adjetivo se encontrará superficialmente depende da posição para a qual o nome irá se adjungir após o movimento. Menuzzi (1994), seguindo Bernstein (1993), apresenta argumentos a favor desta hipótese baseando-se em fatos de concordância observados dentro do DP do português brasileiro. Há, no entanto, inúmeros problemas que a hipótese de movimento de núcleo não é capaz de responder. Em um trabalho recente, Cinque (2007) defende a hipótese de movimento de constituintes, e o autor propõe ainda uma sistematização semântica e sintática para as posições que os adjetivos podem ocupar na estrutura nominal. A sugestão de que adjetivos entram na estrutura de DPs de duas formas talvez seja o maior ponto defendido em Cinque (2007): adjetivos são originados ou como modificadores sintagmáticos diretos de núcleos funcionais da projeção estendida de N ou como predicados de relativas reduzidas, gerados acima da projeção funcional que apresenta o tipo anterior de adjetivos. Cada uma dessas formas está associada a diferentes propriedades interpretativas e sintáticas. Essa hipótese será estendida aos dados do português brasileiro.
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A Entoação de sentenças clivadas e pseudo-clivadas no português brasileiroAraújo, Flávio Martins de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T07:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
278942.pdf: 1230878 bytes, checksum: 8027699cd8c520c7e8cc33eb602c3156 (MD5) / Esta pesquisa busca fazer um estudo comparativo entre a entoação de sentenças clivadas e sentenças com uma relativa encaixada, de um lado, e sentenças pseudo-clivadas invertidas e sentenças copulares predicacionais, do outro. O objetivo principal é fazer uma descrição da entoação desses tipos sentenciais, buscando, em um primeiro momento, estabelecer indícios entoacionais que reforcem hipótese de Mioto & Negrão (2007) sobre as diferenças encontradas entre as sentenças clivadas e as sentenças relativas; e, em seguida, verificar se os mesmos indícios diferenciadores podem ser observados no padrão entoacional das sentenças pseudo-clivadas e das copulares. Para que esse objetivo seja cumprido, primeiramente será feita uma apresentação dos argumentos de Mioto & Negrão (2007) quanto às diferenças existentes entre sentenças clivadas e relativas. Dentre esses argumentos, os autores apresentam os resultados de um pequeno experimento realizado para verificar a prosódia dessas sentenças, o qual se constitui em um dos indícios para a defesa de que sentenças clivadas não podem ser formadas por uma relativa. É com base nesse indício que esta pesquisa busca aprofundar a descrição da entoação dessas sentenças, procurando dar uma base empírica mais sólida para a diferenciação de sentenças clivadas e relativas através do padrão entoacional de cada uma. Em um segundo momento, esta dissertação busca estudar a prosódia das sentenças copulares e pseudo-clivadas invertidas, tendo como objetivo mostrar que o padrão entoacional dessas sentenças se assemelha ao de relativas e clivadas, respectivamente, o que se constituiria em um argumento a mais para a defesa que Resenes (2009) faz quanto a sentenças wh das pseudo-clivadas não serem relativas livres.
Para que tal objetivo fosse alcançado, foi elaborado um experimento no qual foram gravados cinco informantes do sexo feminino, falantes nativas do português brasileiro (PB). A gravação de tal experimento gerou um total de 160 sentenças, sendo 40 de cada um dos 4 tipos de sentenças a serem observados, a saber, clivadas, relativas, copulares e pseudo-clivadas. Para a gravação desses dados foi utilizado o programa PRAAT e para análise foram utilizados os programas MOMEL e INTSINT por apresentarem características mais adequadas ao objetivo deste trabalho, que é o de reproduzir as propriedades entoacionais de um enunciado. A análise dos dados de fala corroborou a afirmação feita por Mioto & Negrão (2007) sobre as diferenças entoacionais de clivadas e relativas. Adicionalmente, mostrou que não somente o acento tonal que está sobre o constituinte focalizado ou sobre o antecedente da relativa são indícios dessa diferença, mas também o acento alinhado com o início do CP clivado e do CP relativo se constitui em um grande argumento em favor dessa diferenciação. Quanto às sentenças pseudo-clivadas e as copulares, o experimento mostrou que, ao mesmo tempo em que o padrão entoacional de cada uma as distancia, também as aproxima dos padrões encontrados para clivadas e relativas. Essa aproximação entre os padrões de clivadas e pseudo-clivadas, por um lado, e relativas e copulares, por outro, é um indício de que elas apresentam certas características em comum, entre elas por hipótese sua estrutura sintática. Os dados apontam ainda para outra semelhança entre as sentenças clivadas e as pseudo-clivadas; uma desacentuação, nos termos de Zubizarreta (1998), que ocorre sobre o contorno entoacional da parte pressuposta dessas sentenças, o que indica que neste ponto está ocorrendo uma mudança de tessitura. Conforme os dados indicam, essa desacentuação está, de certa forma relacionada com a divisão, tanto estrutural quanto entoacional, da carga informacional da sentença. / This research intends to make a comparative study between the intonation of cleft sentences and sentences with an embedded relative clause, on the one hand, and inversed pseudo-clefts and predicational copular sentence on the another hand. The main purpose of this research is to describe the intonation pattern of those four types of sentences. First of all, it tries to establish clues to improve the hypothesis raised by Mioto & Negrão (2007) about the differences between cleft and relative sentences; and further, it tries to verify whether these same differentiating clues can be found in the intonational pattern of pseudo-clefts and copular sentences. To accomplish this purpose, firstly, the arguments of Mioto & Negrão (2007) about the differences between cleft and relative sentences will be presented. One of the arguments used by the authors comes from the results of a little experiment fulfilled to study the prosody of these sentences, such results are one of the clues used to support that cleft sentences may not be formed by a relative clause. It is based on this intonational clue that this research wants to make a more exhaustive description of the intonation of such sentences, trying to offer a more solid empirical base about the differences between clefts and relative sentences, through the intonational pattern of these sentences. Secondly, this research will look at the prosody of copular and inverted pseudo-cleft sentences trying to show that the intonational pattern of these sentences resembles that one of the relative and cleft sentences, respectively. This would be another argument to support the position of Resenes (2009), according to which the "wh sentences" within pseudo-cleft cannot be a free relative. To reach such purpose, an experiment was constructed in which five feminine informants were recorded, all of them native speakers of Brazilian Portuguese (BP). The recordings gave a total of 160 sentences, 40 of each type, namely, cleft, relative, copular and pseudo-cleft sentences. To record those data, the computer program Praat was used. To the analysis were used the programs MOMEL and INTSINT, because they are more suitable to the purpose of this research, that is, reproduce the intonational properties of an utterance.
The analysis of the data confirmed the statement made by Mioto & Negrão (2007) about the intonational differences between clefts and relative sentences. Furthermore, the analysis show not only that the tonal accent above the focused constituent or above the antecedent of the relative clause are clues of such a difference, but also the accent aligned with the beginning of the cleft and relative CP, which is an important argument supporting this differentiation. Concerning pseudo-clefts and copular sentences, the data showed that, on one hand, the intonational pattern of these sentences makes them more distant; on the another hand, it puts them closer to the cleft and relative intonational pattern, respectively. This approaching between the prosody of clefts and pseudo-clefts, on one hand, and relative and copular sentences, on the another hand, is a clue to assume that these types of sentences have some similarities, one of them, by hypotesis, their sintactic structures. The data show another resemblance between cleft and pseudo-cleft sentence; a deaccenting, on terms of Zubizarreta (1998), which occurs on the intonational contour of the presupposed part of these sentences, this points that on this part of the sentence is happening a changing on tessitura. As shown by the data, this deaccenting is somehow related to a division as structural as intonational of the informational structure of the sentence.
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Labov e o fato socialMay, Guilherme Henrique January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T16:10:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
294411.pdf: 864218 bytes, checksum: 0322d8bc54c8c042099aa6fa0ded5e6e (MD5) / Esta pesquisa tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento dos estudos da teoria da variação e mudança através da reflexão teórica sobre a área, especificamente sobre um de seus pontos mais salientes: o componente social. A pesquisa se concentra em particular no modo como o conceito sociológico de fato social, formulado por Émile Durkheim, pode ser contemplado na obra de William Labov. É dada atenção, também, à forma como Labov se situa em relação a dois outros linguistas Ferdinand de Saussure e Antoine Meillet quanto à adoção do conceito durkheimiano. Conclui-se que há muito da noção de fato social na obra de Labov, em especial na primazia da comunidade sobre o indivíduo, na generalidade do sistema linguístico, na possibilidade que este tem de exercer forças coercitivas sobre os falantes e na adoção do princípio de que os fatos sociais devem ser analisados dentro do próprio meio social. Nota-se, contudo, que Labov vai além em sua apropriação do conceito de fato social, pois o indivíduo não é completamente apagado da teoria; o sistema ainda possui um certo grau de autonomia frente às forças sociais; há uma possibilidade maior de ação da comunidade sobre a língua/fato social, motivada pelo mecanismo de projeção de significados sociais sobre as formas linguísticas; finalmente, embora seja geral aos membros de uma
comunidade, o sistema, em Labov, parece também refletir a competência individual dos falantes. Reconhece-se que a consideração da língua como fato social por Labov ocupa um papel importante na visão que o linguista tem acerca da natureza da língua e do contato desta com a sociedade. Finalizando a análise, esboça-se uma interpretação, fundada no princípio metodológico durkheimiano de isolamento do objeto ao seu próprio domínio, para a compreensão um pouco mais bem informada da relação teórica que Labov mantém com Saussure e Meillet.
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Por uma bioética laica e sistêmica a partir do domínio linguístico proposto por MaturanaManske, Quélen Beatriz Crizel January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T16:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
295436.pdf: 637937 bytes, checksum: a1c2cae1466db738a4c6111df10b509a (MD5) / Inicialmente o trabalho se dedica a provar a inversão do cogito cartesiano e a fragilidade da aplicação do método cartesiano, para em um segundo momento discutir a bioética, mais precisamente os princípios bioéticos expostos na obra de Beauchamp e Childress, procurando evidenciar o conteúdo e o discurso envolvido na construção de cada um dos princípios. A pesquisa propõe ainda uma análise das influências das instituições religiosas e do pensamento eclesiástico na construção dos discursos bioéticos, para por fim, explorar na obra de Maturana uma possibilidade de unificação dos discursos bioéticos, utilizando-se para tanto, dos conceitos de autopoiése, acoplamento estrutural, ontogenia e outros como o do domínio linguístico na qual a proposta da pesquisa se funda ao propor um
domínio linguístico próprio a bioética. / Initially, the work is dedicated to prove the inversion of the Cartesian cogito and the fragility of implementation of the Cartesian method, at a second time to discuss bioethics, specifically bioethical principles exposed in the work of Beauchamp and Chilress, trying to show the content and discourse involved in construction of each principle. The research also proposes an analysis of the influences of religious institutions and ecclesiastical thinking in the construction of bioethical discourse, to finally, explore in the Maturana#s work one possibility of unification of bioethical discourse, using for this
purpose, the concept of autopoiesis, coupling structure, ontogeny and others such as the linguistic field in which the research proposal is founded by proposing a linguistic field of bioethics itself.
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Mal de Alzheimer na primeira faseMoser, Denise Aparecida January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Lingüistica, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:56:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
294982.pdf: 1592587 bytes, checksum: a8e04cd94ad8d42b16575133bbc4e275 (MD5) / Esta pesquisa teve por finalidade desenvolver um estudo para verificar se é possível auxiliar no diagnóstico de prováveis portadores de mal de Alzheimer na primeira fase a partir dos sintomas linguísticos, mais precisamente na área fonológica. A investigação compreendeu uma pesquisa do tipo bibliográfica e estudo de caso em que participaram dois sujeitos residentes no Ancionato Bethesda, localizado em Joinville, Santa Catarina, Brasil. Para a seleção dos sujeitos como sendo prováveis portadores de mal de Alzheimer de estágio inicial, recorreu-se ao auxílio de profissionais da área da saúde em que analisaram os prontuários, os laudos de tomografia computadorizada de crânio e as avaliações cognitivas (Mini-Exame do Estado Mental - MEEM) deles. Posteriormente, realizou-se a coleta das falas espontâneas que foram gravadas e transcritas foneticamente. Os processos fonológicos e a Fonologia de Geometria de Traços foram os modelos teóricos escolhidos para a análise dos dados, mas os resultados mostraram que os sujeitos não possuem déficits no nível fonológico. Portanto, essas teorias não foram aplicadas. Além disso, foram observadas algumas variáveis extralinguísticas que revelaram a não interferência delas no processamento fonológico desses sujeitos. Verificou-se, assim, que não se confirmou a expectativa da pesquisa uma vez que se estava a favor da teoria de Croot et al. (2000), ou seja, de que os prováveis portadores de mal de Alzheimer de primeira fase apresentassem deterioração fonológica. / This research was aimed to assess if it is possible to create a methodology to assist in the diagnosis of Alzheimer#s disease in its early stages, when problems with speech and language appear, more precisely in the phonological domain. The investigation involved bibliographical research and a case study of two subjects admitted to Bethesda care home in Joinville, Santa Catarina, Brazil. Patient selection was performed by healthcare professionals who examined the medical records, cranial computed tomography findings and cognitive assessments (Mini Mental State Examination - MEEM) of the patients. Afterwards, spontaneous speech material was collected, recorded and phonetically transcribed. The phonological processes and the Geometry of Phonological Features were the theoretical models selected for data analysis. However, the tests showed no phonological deficit. Thus, the referred theories were not applied. Besides, some extralinguistic variables were found to have no influence on the phonological processing of the subjects. Thus, the expectations of the present research were not met, because it supported the theory of Croot et al. (2000), according to which Alzheimer#s patients in the earlier stages of the disease would present phonological impairment.
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A Experiência da migração como meio para entender o sujeito modernoSchmoeller, Luci January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Lingüística, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T23:44:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
296536.pdf: 498982 bytes, checksum: 658b22ed8991d78e8f3fb704b9ff6fc7 (MD5) / A globalização impôs ao sujeito moderno um processo de constante transformação de suas relações sociais e, consequentemente, de sua identidade. Este trabalho propôs-se a discutir o descentramento da identidade, que é próprio do sujeito moderno. Para tanto, foram colhidas cinco entrevistas - sendo duas submetidas à análise descritiva - realizadas com migrantes radicados em Joinville (SC) nas últimas três décadas, atraídos pela crescente oferta de empregos devido à industrialização da cidade. Recorreu-se ao método da Análise do Discurso (AD) para identificar as marcas linguísticas que configuram o deslocamento da identidade do homem do campo inserido no contexto urbano e o descentramento da identidade experimentado por ele. Os resultados desta pesquisa evidenciaram um sujeito cindido, marcado pela fluidez que é constitutiva da identidade, ao mapear suas experiências de vida na cidade e no campo. Esse aspecto da identidade é um exemplo das consequências da modernidade a que se está sujeito. / The globalization has imposed on the modern subject a process of constant changes in his or her social relations, and thus in his or her identity. This study set out to discuss the decentering of the identity, which is inherent in the modern subject. To accomplish this, two of five interviews were descriptively analyzed. The interviewees were migrants living in Joinville (SC) for the last three decades, attracted by the increased job opportunities which arose from the industrialization of the city. The Discourse Analysis Method was used to identify the linguistics marks that configure the displacement of the identity of the person from the country inserted into the urban context and the identity decentering experienced by him or her. The results show evidence of the existence of a split subject, marked by fluidity, which constitutes the identity, by mapping his or her life experiences in the city and on the country. This aspect of the identity is an example of the consequences brought by the modernity and which one may undergo.
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Plural nuBraga, João Vinicius de Almeida 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T02:24:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
290692.pdf: 699881 bytes, checksum: 94643a70b3d4c96495307f0352a98f99 (MD5) / O objetivo do presente trabalho é investigar a distribuição e interpretação do plural nu no português brasileiro (doravante PB). Para isso, começamos por mostrar, no primeiro capítulo, como a genericidade se manifesta nas línguas naturais, tomando por base o clássico estudo de Krifka et. al. (1995). Ainda no primeiro capítulo, tratamos da proposta de Carlson (1977 principalmente), que analisa o plural nu do inglês como um designador rígido, e do trabalho de Chierchia (1998), que desenvolve essa proposta e a amplia para as demais línguas através do parâmetro de mapeamento nominal.
No segundo capítulo, apresentamos as análises para o plural nu do PB, mostrando que existem basicamente duas propostas: a de Müller (2000, 2002a, 2004), que entende o plural nu como um indefinido genérico, e a de Schmitt & Munn (1999, 2002) e Dobrovie-Sorin & Pires de Oliveira (2008), que entendem o plural nu do PB como nome de espécie. Além delas, Müller (2002b) argumenta em favor da ambiguidade deste sintagma.
No terceiro capítulo, defendemos a análise segundo a qual o plural nu do PB é um indefinido. Para isso, mostramos que, nos testes propostos por Krifka et. al. (1995), o comportamento deste sintagma não é compatível nem com um nome de referência a espécie, nem com a análise que o toma como um elemento ambíguo (cf. Müller, 2002b). Mostramos também que o plural nu entra em relações de escopo (seguindo Pires de Oliveira & Rothstein (2010)) e tem interpretação não-contraditória em contexto de coordenação, além de se comportar como o indefinido singular em contextos de retomada por anáfora possessiva (seguindo a intuição de Viotti & Müller, 2003). Tomamos todos esses fatos como evidências em favor de nossa análise. Também mostramos que o plural nu necessita de átomos em sua denotação e que ele não necessariamente é ordenado em termos de reticulado.
No quarto capítulo, mostramos que o plural nu e o singular nu apresentam diferenças em sua distribuição e interpretação, contrariamente ao que se normalmente se assume, na mesma linha de Pires de Oliveira & Rothstein (2010).
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