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O que acontece durante o período de espera?: contribuições para o estudo do autocontrole / What happens during the waiting period?: contributions to the study of self-control

Bernardes, Luiz Antonio 25 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Antonio Bernardes.pdf: 1976580 bytes, checksum: 6ad8d0432468ef57ee98d69a20f6acf7 (MD5) Previous issue date: 2011-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this work was to identify the variables that could or couldn‟t contribute to the emission of children responses that would produce larger and delayed reinforcers. This was made in order to answer the following question: which responses children emit while they were waiting for larger and delayed reinforcers? Does it occur chaining or stereotyped behaviors during the waiting period? Are there any relations between what is done and the waiting time so that it would facilitate the waiting period? Can a hand puppet work as an audience to the participants so that it could extend the chain of public events and diminish the chain of covert events? Those children that were waiting in pairs or using a puppet waited for longer periods in order to receive larger and delayed reinforcers? The experimental design was based on the Mischel‟s, Ebbesen e Zeiss (1972) study. Fifteen children participated in the study divided in three experimental conditions: alone , hand puppet and peers . They should wait for 15 minutes so that they would obtain two chocolates. If they didn‟t wait, they should ring a bell and the experimenter would return and the children/child would gain the chocolate that was close to her. The results showed that four of the 15 children didn‟t wait for the whole time. The children emitted 14 categories of responses and the more frequent categories were similar for all of them. In the condition alone it was observed a smaller variation on the distribution of the responses between the categories and a smaller number of responses per minute. The condition hand puppet was the only one in which all the participants waited. However, only one participant emitted public oral verbal responses, which doesn‟t allow the experimenter to say that the hand puppet enhancing the emission of these verbal responses. Otherwise, the report of one of the participants does not allow us to discard it entirely as an audience. The standard of the observed responses on the hand puppet condition was similar to the alone condition, but with a higher average of responses per minute. For the peers condition was possible to observe that an interlocutor facilitated the waiting and enhanced the number of responses in new categories. This condition presented the higher average of responses per minute. The results indicated that oral verbal responses were emitted almost exclusively in this condition. The categorized verbal operants most common were tacts and mands about the experimental condition and unrelated subjects . Stereotypy was observed in only one participant (P5). The low variability in the 'alone' condition and greater variability in the other conditions have revealed that more complex environments allowed the participants to respond into new categories. The children who had longer waiting times were the ones with the most responses per minute and/or responded in as many categories as possible / O objetivo do presente trabalho foi identificar variáveis que poderiam contribuir ou não para que crianças emitissem respostas que produziriam reforçadores maiores e atrasados. A partir de então, responder as seguintes perguntas: quais as respostas que crianças emitem enquanto esperam por reforçadores maiores e atrasados? Dentre as respostas observadas, existem encadeamentos ou estereotipias comportamentais? Existe algum tipo de relação ente o que se faz e o tempo de espera de maneira a facilitar a espera? Um fantoche poderia funcionar como audiência para o participante ampliando assim a cadeia de eventos públicos e diminuindo por sua vez a cadeia de eventos encobertos? Crianças esperando em duplas ou usando um fantoche teriam maiores tempos de espera por reforçadores maiores e atrasados? O arranjo experimental foi baseado nos estudos de Mischel, Ebbesen e Zeiss (1972). Participaram 15 crianças divididas em três condições experimentais: sozinha‟, fantoche‟ e duplas‟. Elas deveriam esperar 15 minutos para obter dois chocolates e caso não esperassem, tocariam um sino, o experimentador retornaria e a criança ganharia o chocolate que estava junto dela. Os resultados mostraram que quatro das 15 crianças, não esperaram o tempo total. As crianças emitiram 14 categorias de respostas e as mais frequentes foram semelhantes para todas. Na condição sozinho‟ houve menor variação na distribuição das respostas entre as categorias e menor número de respostas por minuto. A condição fantoche‟ foi a única em que todos os participantes esperaram. Entretanto apenas um participante emitiu respostas verbais orais públicas, e isto não permite afirmar que o fantoche foi capaz de aumentar a emissão destas respostas verbais. Todavia o relato de um dos participantes não nos permite descartá-lo completamente como audiência. O padrão de respostas observáveis da condição fantoche‟ foi semelhante ao da condição sozinho‟, mas com uma média maior de respostas por minuto. Para a condição duplas‟ foi possível observar que ter um interlocutor facilitou a espera e aumentou o número de respostas em novas categorias. Esta condição apresentou as maiores médias de respostas por minuto. Os resultados indicaram que as respostas verbais orais foram quase que exclusivamente nesta condição e os operantes verbais classificados mais comuns foram tatos e mandos sobre a condição experimental‟ e assuntos não relacionados‟. Foi observada estereotipia em apenas um participante (P5). A pouca variabilidade na condição sozinho‟ e a maior variabilidade nas outras condições permitem afirmar que ambientes mais complexos permitiram a emissão de respostas em novas categorias. As crianças que tiveram tempos de espera mais longos foram as que apresentaram mais respostas por minuto e/ou responderam em tantas categorias quantas possíveis
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O caso AMIB : institucionaliza??o, estigma e controle social

Svirski, Ana Carolina Chagas Nascimento 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:47:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404419.pdf: 192029 bytes, checksum: 064c4ecf5b08ebee44b889bdf44df628 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / A presente pesquisa, vinculada ? linha de pesquisa em Criminologia e Controle Social do Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Criminais da Faculdade de Ci?ncias Jur?dicas e Sociais da PUCRS constitui-se em um Estudo de Caso, realizado atrav?s de metodologia quanti-qualitativa de an?lise documental, sobre um abrigo municipal que acolhe adolescentes entre 12 e 17 anos sob Medida de Prote??o de Abrigamento, o Abrigo Municipal Ing? Brita (AMIB). O estudo busca analisar, na especificidade das pol?ticas p?blicas governamentais de prote??o ? inf?ncia e juventude brasileira, uma pequena parte da realidade de Porto Alegre, relacionando as medidas de prote??o e as medidas s?cio-educativas aplicadas pelas autoridades competentes. Buscou-se descrever as caracter?sticas da aplica??o de medida de prote??o de abrigo, no AMIB, de forma a caracteriz?-las, bem como detectar as poss?veis incoer?ncias entre a legisla??o vigente e as pr?ticas sociais do fen?meno de acolhimento institucional de adolescentes do sexo masculino em Porto Alegre, investigar as contradi??es supostamente existentes nas medidas de abrigamento efetuadas no AMIB, bem como os efeitos que estas contradi??es podem vir a exercer nos adolescentes no que tange ? identifica??o com o crime e a contraven??o. O objetivo geral da pesquisa foi investigar a poss?vel natureza de controle social e vigil?ncia, al?m dos poss?veis efeitos de estigmatiza??o da aplica??o de medida de prote??o de abrigo a adolescentes do sexo masculino, entre 12 e 17 anos, realizadas durante dois anos, no Abrigo Municipal Ing? Brita. Os objetivos espec?ficos centraram-se na investiga??o da poss?vel discrep?ncia entre os motivos alegados pelas autoridades abrigantes (Juizado da Inf?ncia e Juventude e Conselho Tutelar) e os motivos avaliados pelos t?cnicos da Rede de Abrigagem Pr?pria Municipal, ap?s ingresso do adolescente. Al?m disso, buscou-se a verifica??o do aumento ou diminui??o da incid?ncia de envolvimento em situa??es de conflitos com a lei dos adolescentes abrigados, ap?s o ingresso no AMIB. Os dados indicam um baixo impacto efetivo das modifica??es introduzidas pelo Estatuto da Crian?a e do Adolescente nas rotinas dos ?rg?os do sistema de garantia de direitos infanto-juvenis, apontando para a manuten??o de pr?ticas de cunho menorista, principalmente quando relacionadas a adolescentes envolvidos em atos infracionais e problemas de conduta.
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A instrumentaliza??o do paradigma da prote??o especial da crian?a e do adolescente na aplica??o de medida s?cio-educativa

Viera, Caroline Santos de 20 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:47:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412768.pdf: 404676 bytes, checksum: a88a56dce465263d8a8c3c9a00c4bb1b (MD5) Previous issue date: 2009-03-20 / O paradigma da prote??o especial decorre de um processo complexo de transforma??es sociais, hist?ricas e jur?dicas gerando novos conceitos e princ?pios no ?mbito da ci?ncia do Direito. Constru?do atrav?s de uma perspectiva humanit?ria e constitucional eleva a crian?a e o adolescente ? condi??o de sujeitos de direitos e garantias fundamentais, estabelecendo o modelo garantista como norte para os atores jur?dicos quando da apura??o da pr?tica de ato infracional. No intuito de observar a forma como este paradigma ? instrumentalizado quando do processamento e julgamento de adolescentes representados pela pr?tica de ato infracional, partiu-se dos fundamentos te?ricos para a investiga??o emp?rica. A pesquisa foi realizada atrav?s da an?lise cr?tica das senten?as proferidas pelos ju?zes dos Juizados Regionais da Inf?ncia e da Juventude de Porto Alegre no ano de 2007. Constatou-se a predomin?ncia de um discurso punitivo, com a relativiza??o das garantias fundamentais sob a justificativa de uma finalidade pedag?gica e ressocializadora da medida s?cio-educativa, que n?o se mostra democr?tica e aniquila a autonomia do adolescente ao pretender, ainda que na melhor das inten??es, modific?-lo, melhor?-lo, enfim, normaliz?-lo.
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Abrigos e pol?ticas p?blicas : as contradi??es na efetiva??o dos direitos da crian?a e do adolescente

Janczura, Rosane 18 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400701.pdf: 1391690 bytes, checksum: b56884198323c76640c3d6c3f11bdd98 (MD5) Previous issue date: 2008-03-18 / O abrigo ? a s?tima medida de prote??o prevista no Estatuto da Crian?a e do Adolescente (BRASIL, 1990), que deve ser aplicada, sempre que os direitos da crian?a e do adolescente forem amea?ados ou violados, respeitando-se os princ?pios de brevidade, expecionalidade e provisoriedade, priorizando a reintegra??o ou reinser??o familiar, conforme a legisla??o vigente. Com este estudo, pretende-se conhecer o modo como se efetiva, em Santa Maria RS, a garantia aos direitos sociais preconizados pelo Estatuto da Crian?a e do Adolescente por meio da medida de prote??o abrigo ?s crian?as e aos adolescentes que se encontram em situa??o de vulnerabilidade social. Para isso, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, com os principais atores do Sistema de Garantia de Direitos no Munic?pio. O referencial epistemol?gico que orientou este trabalho foi a abordagem dial?tico-cr?tica. Os dados foram analisados qualitativamente, a partir da an?lise de conte?do proposta por Bardin (1995). Constatou-se que, quanto mais complexa ? a situa??o social da crian?a e do adolescente, mais as incertezas (dilemas) aumentam para os atores envolvidos no processo de decis?o sobre o abrigamento. Al?m disso, a pobreza continua sendo um motivo (14% dos enunciados) para a coloca??o da crian?a e do adolescente nas institui??es. Surgiram outros motivos como o abandono, abuso e explora??o sexual, neglig?ncia e os maus tratos f?sicos, que apareceram em 76,5% dos enunciados dos atores. O abrigamento acaba servindo de solu??o para os problemas de aus?ncia e insufici?ncia de pol?ticas sociais p?blicas e de uma rede socioassistencial prec?ria no Munic?pio, com um financiamento reduzido em compara??o com outras pol?ticas p?blicas. Pode-se constatar, ainda, que uma mudan?a na cultura de institucionaliza??o n?o depende s? de a??es governamentais mais eficazes e eficientes e do aumento de investimentos necess?rios, mas da articula??o da rede socioassistencial, da qualifica??o dos atores envolvidos e de todos os profissionais e funcion?rios dos abrigos. O abrigo n?o ? mais totalmente o que era e ainda n?o ? o que deveria ser. No presente, ele ? parcialmente, o que preconiza o ECA: um ambiente de apoio social e afetivo e prote??o provis?ria, enquanto lugar de transi??o para a coloca??o em fam?lia substituta, garantindo o direito a conviv?ncia familiar e comunit?ria.
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Tecendo redes de prote??o para crian?as e adolescentes : caminhos e descaminhos na constru??o de sujeitos de direitos

Hechler, Angela Diana 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411270.pdf: 3839690 bytes, checksum: 04a0c5622d2fc1693bdb279696463743 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / O presente estudo apresenta como tema a Rede de Prote??o da Crian?a e do Adolescente do munic?pio de Carazinho, tendo como contraponto a efetiva garantia dos direitos fundamentais das crian?as e adolescentes preconizadas no Estatuto da Crian?a e do Adolescente. Debru?a-se sobre a investiga??o de como a Rede de Prote??o da Crian?a e do Adolescente do munic?pio vem se constituindo, na interface com a pol?tica da prote??o integral, buscando contribuir com subs?dios para o aprimoramento das pol?ticas p?blicas voltadas para esta popula??o. A pesquisa ? de um estudo de caso, orientada pelo m?todo dial?tico-cr?tico. As categorias te?ricas que iluminaram a investiga??o foram Pol?tica de Prote??o Integral, Crian?as e Adolescentes como Sujeitos de Direito, Rede de Prote??o da Crian?a e do Adolescente e Esfera P?blica. No trabalho, utiliza-se uma abordagem qualitativa, que visa um estudo aprofundado do significado da Rede de Prote??o da Crian?a e do Adolescente para os atores sociais e p?blicos que a integram. Ao longo da pesquisa, foram analisadas as dimens?es pol?tico-ideol?gicas que norteiam a organiza??o e funcionamento dessa rede, identificando seus valores, princ?pios e diretrizes legais, e verificando em que medida se traduzem na dire??o da efetiva??o do ECA. Analisa-se, tamb?m, como v?m sendo operacionalizados os programas, projetos e servi?os de atendimento ?s crian?as e adolescentes e qual o significado dessa rede na experi?ncia social das crian?as, adolescentes e fam?lias atendidas. Como principais resultados, o estudo aponta para a forte contradi??o na constitui??o da Rede de Prote??o da Crian?a e do Adolescente de Carazinho, a partir de avan?os e retrocessos no campo da afirma??o dos direitos infanto-juvenis. O reconhecimento de crian?as e adolescentes como sujeitos de direitos ? garantido no ?mbito jur?dico formal, mas ainda precisa ganhar consist?ncia no campo concreto de atendimento a essa popula??o. A refer?ncia ao campo dos direitos para esse segmento persiste atrelada ao atendimento de necessidades, sinalizando que ainda se est? no meio do caminho da ado??o de um paradigma da garantia de direitos fundamentais e prote??o integral. A integra??o entre os eixos da promo??o, defesa e controle social que constituem o Sistema de Garantia de Direitos da Inf?ncia e Juventude est? sendo estruturada a partir do compromisso pol?tico dos atores sociais, mas ainda precisa ganhar corpo no interior da rede de prote??o. As dificuldades, nesse ?mbito, apontam para a import?ncia do fortalecimento da esfera p?blica. A avalia??o do trabalho, na perspectiva de redes, torna-se relevante, na medida que pode subsidiar indicativos importantes para a instrumentaliza??o dos atores que as operam, desvelando limites e possibilidades desse trabalho, na dire??o da efetiva cidadania de crian?as e adolescentes.
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Crian?as e adolescentes infrequentes na escola : desafios e limites dos mecanismos protetivos de direitos

Comiran, Gisele 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412891.pdf: 71687 bytes, checksum: 67b85ade2ea11d17628aeaf09b366b01 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / Este trabalho tem como tema os desafios e limites dos mecanismos protetivos do direito ? educa??o de crian?as e adolescentes infrequentes nas escolas de Porto Alegre. O objetivo central que orientou o estudo foi analisar as possibilidades e os limites dos mecanismos protetivos do direito ? educa??o de crian?as e adolescentes institucionalizados atrav?s da FICAI Ficha de Comunica??o do Aluno Infrequente a fim de contribuir para a garantia deste direito fundamental. A pesquisa realizada se caracteriza como um estudo explorat?rio e qualitativo, orientado pelo m?todo dial?tico-cr?tico, que teve por base emp?rica a observa??o das reuni?es do F?rum Permanente de Discuss?o da FICAI, a an?lise documental dos processos da FICAI com entrada no Minist?rio P?blico em mar?o de 2007 e entrevistas com diferentes atores: crian?as, adolescentes e familiares atingidos pela FICAI e profissionais participantes do F?rum. Os resultados da pesquisa apontam que a infrequ?ncia escolar de crian?as e adolescentes ? um fen?meno que traz consigo quest?es que muitas vezes s?o ocultadas as situa??es de exclus?o vivenciadas cotidianamente nas desigualdades sociais, no n?o acesso ? satisfa??o de necessidades b?sicas de alimenta??o, saneamento, habita??o e outras. A infrequ?ncia escolar tamb?m se constitui, por outro lado, em estrat?gia de resist?ncia, e a FICAI pode ser uma possibilidade de detectar outras situa??es de viola??es de direitos na escola e na rede. A FICAI, apesar de ser um instrumento que busca a garantia do direito, algumas vezes refor?a a exclus?o social devido ? desresponsabiliza??o dos atores da rede pelo seu preenchimento e pelo seu desconhecimento. Como resultado, temse que a FICAI se constitui como um mecanismo perverso ao reproduzir pr?ticas de exclus?o, culpabiliza??o, puni??o que acabam acompanhando o processo, que vai perdendo seu sentido protetivo. Conclui-se que os instrumentos criados para a garantia de direitos apresentam, na sua operacionaliza??o, possibilidades e limites que exigem amplia??o da esfera p?blica e medidas que fortale?am espa?os de aten??o integral ?s crian?as e adolescentes e suas fam?lias. Como sugest?o, recomenda-se que sejam melhor articulados e esgotados os encaminhamentos realizados pela rede de prote??o do direito ? educa??o em sua primeira inst?ncia, as escolas, antes do acionamento do Conselho Tutelar e dos ?rg?os de defesa, como ? o caso do Minist?rio P?blico. A infrequ?ncia ? uma quest?o complexa, devido ? diversidade das situa??es que a constituem e de sua complexidade. Assim, n?o haver? solu??es simples. As solu??es a serem buscadas devem ser intersetoriais e de fortalecimento da esfera p?blica em todas as inst?ncias do sistema de garantia de direitos.
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As práticas do educador social na política pública da assistência social: tensionamentos sobre um campo em dispersão

Rubini, Leila Ribeiro January 2015 (has links)
O presente estudo compreende uma pesquisa-intervenção realizada junto a educadores sociais que trabalham em serviços socioeducativos nos CRAS do município de São Jose dos Pinhais-PR. Partindo da constatação de que se trata de uma profissão atualmente em debate, em amplo crescimento, cuja atuação vem sendo discutida por diferentes posicionamentos teóricos, nos propusemos a analisar suas práticas, tomando como problema de pesquisa a pergunta: como se configuram as práticas do educador social nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos? Partindo do conceito operador práticas, nos lançamos em uma pesquisa-intervenção com a proposição de criação de espaços coletivos de análise para problematização das práticas do educador social. Nossa pesquisa se constituiu em dois planos analíticos constituídos inicialmente por uma análise de documentos, procurando responder questões históricas da emergência das práticas socioeducativas, articulando entradas no campo do trabalho social e da educação em sua emergência histórica, bem como a constituição de práticas dirigidas a crianças e adolescentes pobres – concebidos como “abandonados”, “delinquentes”, “em situação de vulnerabilidade ou risco social” – no Brasil, ao longo do século XX e início do século XXI, tendo Foucault como referência para uma análise discursiva; posteriormente por uma análise produzida a partir de encontros com educadores sociais, na perspectiva da pesquisa-intervenção, com base nos referencias teórico-metodológicos da Análise Institucional. Estes dois planos sustentaram um terceiro momento analítico em que colocamos em relação enunciados mapeados nos documentos e os analisadores construídos nos encontros com os educadores sociais. Evidenciaram-se traçados de estratégias de segurança, em seu caráter de regulação das populações e dos corpos. A estratégia de segurança que sustenta tanto uma convivência segura quanto um convívio seguro, parece operar uma estratégia de educação moral, através do aconselhamento, assim como produzir uma proteção vigilante, na medida em que a escuta além de acolhimento é também um espaço de confissão. A escuta apareceu como função não-formalizada do educador social, fazendo operar um mecanismo vigilante protetivo, que integra as intervenções nos serviços de convivência às intervenções da equipe técnica com as famílias acompanhadas na proteção social básica. O analisador coringa nos pareceu potente para a problematização e desnaturalização das práticas do educador social, na medida em que evidenciou tensões referentes à flexibilização de sua função, ao campo de saber – ou campos de saberes – em que se insere, e aos objetos alvo de sua intervenção. A proposta da pesquisa-intervenção e o conceito operador práticas nos remetem ao conceito de transversalidade, à busca de ampliação e abertura do coeficiente comunicacional, e produção de novos modos de ser e de pensar. Nesse sentido, o exercício constituído nessa pesquisa buscou operar deslocamentos, abalar evidências, problematizar práticas, visando não sua prescrição, mas a ampliação das análises, num exercício de luta e resistência conjunta em relação ao estado de coisas de um campo de práticas do educador social na assistência social. / This research is an intervention-research conducted with social educators working in social education activities on social assistance public policy in the city of São José dos Pinhais-PR. Social educator is a profession currently under discussion, in extensive growth and which performance has been discussed by different theoretical positions. The goal was to examine its practices, building the research problem: how are composed the social educators practices in prevention services for children on the social assistance public policy? Based on Foucault’s operator concept practices, in this intervention-research it was proposed the creation of collective analysis spaces for the problematization of social educators practices. The research is composed by two analytical plans. The first is a documental analysis, addressing historical issues of the emergence of socio-educational practices, linking entries in the field of social work and education in its historical emergence. It was also evaluated the establishment of practices that are focused at poor children and adolescents – so called as "abandoned", "criminals", "in social risk or social vulnerability"-in Brazil throughout the 20th century and early 21st century, using Foucault's concepts as a reference for a discourse analysis. The second analytical plan was based on the analysis from meetings with social educators, in the intervention-research perspective, based on Institutional analysis's methodological references. These two plans created a third analytical moment in which they were linked. As research results it was evidenced security strategies features, in its character of regulation of the population and of the bodies. A security strategy that seems to place both safe acquaintanceship and safe coexistence interaction, it also seems to operate a moral education strategy through the counseling, as well as produce a protective surveillance. In this strategy, the listening produces both refuge and confession. The listening appeared as non-formalized role of the social educators, creating a surveillance protective mechanism that integrates the interventions with families accompanied in social protection by technical staff. The word Joker seems to be a good analyser of social educators practices, for both problematization and denaturalization. It has highlighted tensions related to the flexibility of its function, its field of knowledge, and its target public. The intervention-research proposal and the operator concept of practices refer to transversality, as well as opening the communication coefficient, and the production of new ways of being and thinking. In this sense, the exercise proposed in this research sought to operate displacements, a problematization of practices and shatter evidences. Not seeking their prescription, but the extension of the analysis.
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Estresse ocupacional e sa?de mental: desempenho de instrumento de avalia??o em popula??o de trabalhadores na Bahia, Brasil.

Santos, Kionna Oliveira Bernardes 21 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-15T13:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Kionna Oliveira versao PDF.pdf: 1801004 bytes, checksum: 416418b72e9ce91090c13cc2f37adee1 (MD5) Previous issue date: 2006-12-21 / The assessment of the research instrument performance used in the occupational health is of fundamental importance in order to cautiously specify, the trustworthiness of the commonly found situations in work environments. The validation of an instrument has the purpose of verifying whether the mensuration carried out consistently measures what the instrument intends to measure.Nevertheless, to be regarded as a valid one, an instrument must also be reliable,which means that its reliability is required, yet it is not enough for its validity status.This current study of validation has been aimed for assessing the fulfillment of two questionnaires: the Job Content Questionnaire (JCQ), and the Self Reporting Questionnaire (SRQ-20), which were used in the evaluation of labor psychosocial aspects and in the workers mental health respectively. The accomplished research has involved five studies which differed in selected occupations. The analysis was done in two stages; in the first, the evaluation of the SRQ-20 was carried out by examining the ROC curve, factor analysis of tetracoric correlations, multiple correspondence analysis, the internal consistency was evaluated by the formula of Kuder-Richardson (KD-20); in the second stage, the JCQ performance was assessed, in which it has been used statistical procedures such as factor analysis with the extraction method of main components and VARIMAX rotation and calculus of Cronbach s Alpha. The results showed satisfactory indicators of performance for both appraised instruments. The SRQ-20 evaluation revealed the extraction of four factors confirmed by the graphic of the analysis of multiple correspondences, the instrument showed reasonable internal consistency among the scales, the questionnaire performance was satisfactory since it identified symptoms and correctly classified subjects about the suspicion of usual mental disturbs. In general,the JCQ revealed adequacy of its scales to the theoretical model proposed by Karasek, acceptable internal consistency among scales. The good performance of the instruments evaluated in this study showed that these instruments satisfactorily assess what it is intended to be measured and can contribute towards building of indicators of occupational health and efficient policies for the working class. / Scanear
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Representações de adolescentes e jovens em Belém sobre o ECA

SANTOS, Marilene Silva dos 19 August 2011 (has links)
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Quarteto de cordas em sol menor de Claude Debussy: reiterações e aspectos formais / -

Juliano Taques Bittencourt Abramovay 14 November 2014 (has links)
O Quarteto de cordas em sol menor de Claude Debussy é uma obra marcada por importantes dicotomias. Composta em 1893, ela se encontra permeada de elementos harmônicos e formais ligados à tradição tonal e ao final do século XIX, particularmente ao compositor César Franck. Ao mesmo tempo, a peça utiliza procedimentos que são observados apenas em obras maduras do compositor, nas quais o tonalismo se encontra pouco presente, e análises que dependam exclusivamente de elementos tonais mostramse pouco eficientes para o Quarteto. Essa relação entre tradição e inovação é investigada nesta pesquisa, que traz como enfoque duas características diretamente relacionadas: a maneira como Debussy utiliza elementos repetidos nesta peça, assunto pesquisado por Sylveline Bourion, e aspectos relativos à forma cinética, elemento descrito por Richard Parks. Uma comparação entre o primeiro movimento do Quarteto e o primeiro movimento da Sonata para flauta, viola e harpa, peça do final da carreira de Debussy, é oportuna para que sejam observados elementos formais semelhantes aplicados em contextos diferentes. / Claude Debussy\'s String quartet in G minor is a work characterized by important dichotomies. Written in 1893, the piece is permeated by harmonic and formal elements attached to the tonal tradition and to the end of the 19th century, and specially to the composer César Franck. At the same time, the Quartet uses procedures observed only in Debussy\'s mature works, in which the presence of tonalism is weak, and analyses that rely exclusively on tonal elements are proven to have little efficiency regarding this piece. The relation between tradition and innovation is examined in this research, which focuses on two related characteristics: the way in which Debussy uses repeated elements in this piece, a matter also examined by Sylveline Bourion, and aspects related to the kinetic form described by Richard Parks. A comparison between the Quartet\'s first movement and the first movement from the Sonata for flute, viola and harp, composed at the end of Debussy\'s career, is useful for observing similar formal elements applied in different contexts.

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