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Ropivacaína isolada ou associada à morfina, butorfanol ou tramadol pela via peridural em cadelas para realização de ovariosalpingohisterectomia

Albuquerque, Verônica Batista de [UNESP] 30 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-30Bitstream added on 2014-06-13T20:28:37Z : No. of bitstreams: 1 albuquerque_vb_me_araca.pdf: 508052 bytes, checksum: f5bfe0202134876e0b52b05728bc52f8 (MD5) / A utilização da anestesia local peridural tem alcançado grande ênfase nos últimos anos, sobretudo com a utilização de opióides. O presente trabalho teve como objetivo investigar a utilização da ropivacaína isolada ou em associação a diferentes opióides, na anestesia peridural de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH) eletiva. Participaram do estudo duplamente encoberto 32 cadelas sadias, adultas, de diferentes raças, pesando entre seis e 15 kg e pré-medicadas com acepromazina (0,05mg/kg, IM) associada ao midazolam (0,2mg/kg, IM), distribuídas em quatro grupos distintos: Grupo 1: ropivacaína: 0,3 mL/kg; Grupo 2: ropivacaína + morfina (0,1 mg/kg); Grupo 3: ropivacaína + butorfanol (0,1 mg/kg); e Grupo 4: ropivacaína + tramadol (0,5 mg/kg) administrados pela via peridural. Em cada momento experimental foram mensurados: freqüência cardíaca; freqüência respiratória; pressão arterial sistólica; temperatura retal; pressão parcial dos gases sangüíneos (arterial); pH sangüíneo; além da avaliação não-paramétrica do grau de sedação, grau de sangramento e de relaxamento muscular seguindo tabelas de escores. Os dados foram submetidos à ANOVA e comparados pelos testes de Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn e Tukey (p< 0,05). Concluiu-se que a utilização da ropivacaína isolada ou associada à morfina, ao butorfanol ou ao tramadol pela via peridural não promoveu depressão cardiorrespiratória ou alterações hemodinâmicas significativas, sendo que a ropivacaína associada ao butorfanol permitiu a realização de OSH em cadelas. / The use of epidural local anesthesia has been reaching great emphasis for the last years, overcoat with the opioids using. This research ained the use of ropivacaine with or without association the different opioids, for epidural anesthesia biches submitted the elective ovariosalpingohisterectomy (OSH). 32 bitches tool part is this double-blind study, adult, different breed, weighing between 6 and 15kg and pré-medicated with acepromazine (0.05mg/kg, IM) associated to the midazolam (0.2mg/kg, IM), distributed in for different groups: Group 1: ropivacaine: 0.3 mL/kg; Group 2: ropivacaine + morphine (0.1 mg/kg); Group 3: ropivacaine + butorphanol (0.1 mg/kg); and Group 4: ropivacaine + tramadol (0.5 mg/kg) administered epidural. The following parameters were studied: heart frequency; breathing frequency; systolic arterial pressure; rectal temperature; blood gas partial pressures (arterial); blood pH; besides non-parametric of sedation grade, bleeding grade and muscular relaxation following tables scores. The results were submitted by ANOVA and compared by Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn and Tukey test (p< 0.05). It was conclude that the use of only ropivacaine or associated with morphine, with butorphanol or tramadol for the epidural administration didn't promote depression cardiorrespiratory or significant hemodinamycs alterations and the ropivacaine associated to the butorphanol allowed OSH in bitches accomplishment.
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Avaliação da atividade antinociceptiva de derivados 3-hidroxi-piperidinil- N-benzil-acilarilidrazônicos em modelos de dor central e neuropática

SANTOS, Nathalia Mariano dos 28 November 2017 (has links)
A dor é um problema de saúde mundial e seu tratamento é baseado, principalmente, no uso de fármacos, a despeito de não existirem ainda medicamentos totalmente eficazes sem efeitos colaterais para o os diversos tipos de dor. Como consequência, existe uma grande necessidade de desenvolvimento de novos protótipos de candidatos a fármacos analgésicos mais potentes, seguros e eficazes, buscando aprimorar a terapêutica da dor e, sobretudo, o bem-estar do indivíduo. Neste contexto, a estrutura privilegiada N-acilidrazona se destaca nos últimos anos com diversos derivados já relatados com atividade antinociceptiva. Estudos anteriores do nosso grupo de pesquisa demonstraram que uma série de híbridos moleculares N-acilidrazônicos, desenvolvidos originalmente como protótipos multialvo para o tratamento da doença de Alzheimer, apresentaram uma potencial atividade antinociceptiva. Em vista desses resultados preliminares, estas substâncias foram selecionadas como estruturas-chave para este estudo farmacológico mais aprofundado, buscando uma melhor caracterização do seu perfil antinociceptivo e sua potencial atividade em modelos in vivo de dor central e neuropática. Portanto, o objetivo deste trabalho foi a síntese e investigação da atividade antinociceptiva de derivados 3-hidroxi-piperidinil-N-benzil-acilarilidrazônicos, bem como de seu possível mecanismo de ação. Para isto, foram utilizados o modelo de dor central de retirada da cauda (tail flick) e de dor neuropática por constrição crônica do nervo ciático (CCI). O pré-tratamento foi realizado com as substâncias PQM-56, PQM-65, PQM-67 e PQM-75 na dose de 100 μmol/kg (v.o.) e morfina (1 mg/kg) (i.p.), além de tratamento com solução salina ou naloxona (30 μg) (i.t.). No teste tail flick foi observado um aumento significativo de latência dos animais por ação de PQM-56 nos tempos de 1,5 e 3,5 horas e PQM-75 nos tempos 0,5, 1,5, 3,5 e 6,5 horas, quando comparados ao grupo controle. No modelo de dor neuropática, o tratamento com PQM-56 e PQM-75 também levou ao aumento significativo do limiar nociceptivo nos tempos 0,5, 1,5, 3,5 e 6,5 horas, quando comparados ao grupo controle. Em ambos os casos, o efeito antinociceptivo foi bloqueado pelo tratamento com naloxona, indicando que o mecanismo de ação ocorre pela via opioide e, portanto, que PQM-56 e PQM-75 têm efeito central, sugerindo que estas substâncias, podem representar inovação no desenvolvimento de novos protótipos de candidatos a fármacos com ação antinociceptiva central, com aplicação potencial como analgésicos contra dor neuropática, sem efeitos adversos na coordenação motora. / Pain is a worldwide health problem and its treatment is mainly based on drugs, in spite of do not already exist really effective medicines, without adverse effects, for the treatment of the diverse types of pain. Thus, there is a great need for the development of novel potent, effective and secure analgesic drug candidate prototypes, improving pain therapeutics and, most importantly, the individual well-being. In this context, the privileged structure of N-acylhydrazone has been highlighted in the last years with many reported derivatives with antinociceptive activity. Early studies of our research group showed that a series of N-acylhydrazone molecular hybrids, originally developed as multi-target drug prototypes for the treatment of Alzheimer’s disease, exhibited a potential antinociceptive activity. In view of these preliminary results, these compounds were selected as key-structures for an in-depth pharmacological study, searching for a better characterization of the antinociceptive profile and its potential activity in in vivo models of central and neuropathic pain. Therefore, the goal of this work was the synthesis and investigation of the antinociceptive activity of 3-hydroxy-piperidine-N-benzyl-acyl-hydrazone derivatives, as well as their possible mechanism of action. For this purpose, it was used the central pain model of tail flick and the neuropathic pain model of chronic constriction of the sciatic nerve (CCI). The pre-treatment was performed with compounds PQM-56, PQM-65, PQM-67 e PQM-75 at a dose of 100 μmol/Kg (v.o) and morphine (1 mg/Kg) (i.p.), aside treatment with saline or naloxone (30 μg) (i.t.). In the tail flick assay, it was observed a significative increase in the latency time of the animals by the action of PQM-56 in the 1,5 and 3,5 hours and of PQM-75 in the 0,5, 1,5, 3,5 and 6,5 hours, in comparison to the control group. In the neuropathic pain model, the treatment with PQM-56 and PQM-75 also led to a significative increase in the nociceptive threshold in the 0,5, 1,5, 3,5 and 6,5 hours, in comparison to the control group. In both cases, the antinociceptive effect was blocked by treatment with naloxone, indicating that the mechanism of action occurs by via opioid and, therefore, that PQM-56 and PQM-75 have central effect. These results suggest that both substances could represent innovation in the development of new drug candidate prototypes with central antinociceptive action, with potential appliance as neuropathic analgesics, without adverse effects on motor coordination. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Opioides en el tratamiento del dolor oncologico: calidad de vida, grado de analgesia y efectos indeseables

De Sanctis Briggs, Vicente 26 July 2010 (has links)
Introducción: El dolor es el síntoma más frecuente en los pacientes con cáncer: 50-85% presentan dolor significativo y 42% no reciben analgesia adecuada. La evaluación de la analgesia en el paciente oncológico debe basarse en el binomio analgesia- calidad de vida y no sólo en la cuantificación del dolor, porque ello proporciona una visión unidimensional, que omite información sobre el impacto psicológico, social y del entorno del paciente. El objetivo principal de esta tesis es evaluar la calidad de vida de los pacientes afectos de dolor crónico oncológico tras recibir analgesia, comparando los resultados entre 3 distintas vías de administración: vía espinal, vía oral, vía transdérmica. Material y método: Pacientes oncológicos con dolor crónico remitidos a la Unidad del Dolor del Hospital del Sagrat Cor, que cumplan los criterios de inclusión. Al azar, se le asigna uno de los 3 grupos de estudio: Grupo RSL: tratamiento con opioides por vía espinal; Grupo SMLS: tratamiento con opioides por vía oral; Grupo FTD: tratamiento con opioides transdérmico. Se evalúa la calidad de vida (primera entrevista y a los 60 días), aplicando el cuestionario WHOQoL-BREF de la OMS que consta de 26 preguntas englobadas en 4 áreas: física, psíquica, relaciones sociales y ambiente, más dos preguntas de evaluación general. El WHOQoL-BREF produce puntuaciones de áreas. A mayor puntuación se corresponde mejor calidad de vida. Se valora, en visita basal y a los 30 y 60 días del estudio, la aparición e incidencia de efectos secundarios y la analgesia -dolor en reposo con el paciente despierto, dolor con el paciente en movimiento o en actividad- mediante la escala de Andersen y la escala visual analógica. El test de X2 ha sido utilizado para testar las hipótesis. La significación estadística ha sido establecida al 95%, esto es p=0,05. Se ha realizado la comparación de medias para muestras apareadas utilizando como estadístico la t de Student, previa comparación de la homogeneidad de varianzas mediante la F de Snedecor. (SPSS 15.0) Resultados: 105 pacientes en 3 grupos de estudio. Analgesia: A los 60 días todos los grupos han disminuido significativamente la intensidad del dolor: 22 puntos de media en el grupo RSL, 21 puntos de media el grupo SMLS y 22 puntos de media el grupo FTD. Efectos adversos: El grupo RSL presenta a los 30 días episodios de vómitos (p=0,0063), de alucinación-desorientación (p=0,0464) y mareos (p=0,0104) estadísticamente significativos frente al resto de grupos. A los 60 días, 6 casos de prurito y 6 de alucinación-desorientación resultan estadísticamente significativos (p=0,0464). En el grupo SMLS los 11 episodios de estreñimiento a los 30 días alcanzan significación estadística (p=0,0414). En el grupo FTD ningún efecto adverso alcanza significación estadística ni a los 30 ni a los 60 días. Calidad de vida: Mejoría estadísticamente significativa en cada una de las áreas de estudio y en todos los grupos, con la excepción del área relaciones sociales en el grupo RSL en que, si bien experimenta mejoría, ésta no es significativamente estadística. Globalmente, el grupo FTD alcanza mejores puntuaciones. En la revisión de la literatura científica no se han encontrado trabajos que comparen las tres vías analgésicas analizadas en esta tesis. Conclusiones: La intensidad del dolor de los pacientes oncológicos mejora significativamente tras recibir analgesia y ello repercute de manera estadísticamente significativa en la calidad de vida. Y, si bien las tres vías de administración objeto de estudio resultan válidas, el fentanilo transdérmico se postula como la alternativa analgésica que presenta menos efectos adversos, con lo que repercute en mayor medida en el aumento de la calidad de vida de los pacientes. / Introduction: Pain is one of the most common symptoms described by cancer patients: 50-85% report significant pain and 42% do not receive adequate analgesia. The assessment of analgesia in cancer patients should be based on the binomial analgesia - quality of life, and not only in the quantification of pain, because it provides a one-dimensional view, which ignores the detrimental social and psychological impact in the patient’s environment. The main objective of this thesis is to evaluate the quality of life in patients with chronic cancer pain after receiving analgesia, by comparing the results from 3 different routes of administration: epidural, oral and transdermal. Material and Methods: Oncologic patients with chronic pain referred to the Pain Unit of the Hospital del Sagrat Cor, which met the inclusion criteria. They were randomly assigned to one of the 3 study groups: Group RSL: treatment with spinal opioids; Group SMLS: treatment with oral opioids, FTD Group: transdermal opioid treatment. We assessed the quality of life (baseline and 60 days), using the WHOQoL-BREF questionnaire consisting of 26 questions encompassed in 4 areas: physical, psychological, social relationships and environment, plus two general evaluation questions. The WHOQoL-BREF produces scores of areas. A higher score correspond better quality of life. We recorded the occurrence and incidence of side effects -at baseline, 30 and 60 days study- and analgesia -pain at rest with the patient awake, pain with movement or patient-activity- by Andersen scale and visual analogue scale (VAS). X2 test was used to test the hypotheses. Statistical significance was set at 95%, ie p = 0.05. We used the comparison of means for paired samples by the t Student test, after comparing the homogeneity of variances by the F of Snedecor. (SPSS 15.0). Results: 105 patients into 3 groups. Analgesia: After 60 days all groups have significantly decreased pain intensity: 22 points on average in the RSL group, 21 points on average SMLS group and 22 points on average the FTD group. Adverse effects: In group RSL, after 30 days, episodes of vomiting (p = 0.0063), hallucination, disorientation (p = 0.0464) and dizziness (p = 0.0104) were statistically significant. At 60 days, 6 cases of pruritus and 6 hallucination disorientation are statistically significant (p = 0.0464). In group SMLS the 11 episodes of constipation at 30 days reached statistical significance (p = 0.0414). In the FTD group no one adverse effect reached statistical significance, not 30 or 60 days. Quality of life improved significantly in each of the study areas in all groups, with the exception of social relations in the area RSL group that, although experiencing improvement, this was not statistically significant. Overall, the FTD group achieved better scores. In reviewing the scientific literature we found no studies comparing the three administration routes discussed in this thesis. Conclusions: The intensity of pain in cancer patients significantly improved after receiving analgesia and that involved a statistically significant impact on quality of life. And while the three routes of administration studied proved to be valid, transdermal fentanyl is postulated as the analgesic that showed fewer side effects and that impact more on increasing the quality of life of patients.
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Avaliação da motilidade e do trânsito gastrintestinal de equinos após injeção epidural de morfina ou tramadol

Bertonha, Cândice Mara [UNESP] 14 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-14Bitstream added on 2015-04-09T12:48:26Z : No. of bitstreams: 1 000814872.pdf: 896515 bytes, checksum: 5c48de85a56ece97dc19e0e192d52703 (MD5) / A utilização de opioides produz analgesia, porém esta classe de fármacos possui uso restrito na espécie equina, pois pode desencadear alterações gastrintestinais e excitação em equinos. A utilização de opioides pela via epidural minimiza os efeitos adversos. Assim, oito equinos hígidos pesando 336,3 ± 33,4 kg foram utilizados em três grupos experimentais, com o objetivo de avaliar os efeitos clínicos, e no trânsito gastrintestinal da injeção epidural de morfina (0,2 mg/kg) ou tramadol (1,0 mg/kg) ou NaCl 0,9%. Foram avaliados os parâmetros clínicos, que compreenderam a frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura retal, motilidade intestinal, altura de cabeça e latência para defecar. Manifestações de desconforto abdominal também foram investigadas após administração do opioide pela via epidural. Para a avaliação do trânsito intestinal foi utilizado o método Lipe®. Submeteram-se os dados à análise estatística entre momentos e entre os grupos, submetendo os dados paramétricos à análise de variância de uma via, com o reteste de Student-Newman-Keuls e os dados não paramétricos ao teste de Friedman ou Kruskal-Wallis seguido pelo teste de Dunn’s, ambos com significância estabelecida em p ≤ 0,05. A frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura retal e altura de cabeça não apresentaram variações significativas. O escore de motilidade total (somatória dos quatro quadrantes) diminuiu em 40% aos 30, 60 e 90 minutos, após a injeção epidural de morfina. A morfina ou tramadol administrados pela via epidural não alteraram o trânsito intestinal. Nenhum quadro de desconforto abdominal foi evidenciado. Diante de tais achados, conclui-se que a morfina reduziu a motilidade intestinal sem alterar o trânsito intestinal de fase líquida enquanto o tramadol não alterou a motilidade ou trânsito intestinal / Opioids provide analgesia, but have restricted use in horses because may lead to ileus and axcitement. Epidural opioids minimize side effects. Eight healthy horses (336.3 ± 33.4 kg) were used in three experimental groups to evaluate clinical, behavioral and gastrointestinal transit after epidural morphine (0.2 mg/kg) or tramadol (mg/kg) or NaCl 0.9%. Heart rate, respiratory rate, rectal temperature, intestinal motility, head height and time to first production of feces were evaluated. Intestinal transit was evaluated with the Lipe® method. The data were analyzed by a one-way analysis of variance or Friedman or Kruskal-Wallis and Student-Newman Keuls or Dunn’s tests as a post hoc. A value of p≤0.05 was considered significant. Tramadol or morphine produced did not change change in heart rate, respiratory rate, rectal temperature, head height and time to first production of feces. Epidural morphine decreased the gastrointestinal sounds score of four quadrants at 30, 60 and 120 minutes. Epidural morphine or tramadol did not change the intestinal transit. Opioid epidural did not cause ileus or colic. It is concluded that morphine reduced intestinal motility without changing the intestinal transit while the tramadol did not change intestinal motility or gastrointestinal transit
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Efeitos neuroinflamatórios do uso de medicações anestésicas e sedativas na sepse

Amorim, Débora Alves Caldeira dos Santos January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-04T13:36:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 debora_amorim_ioc_mest_2014.pdf: 1324925 bytes, checksum: ef5bea54f46d162d48e15d4a0b299f08 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-04-14 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A sepse constitui importante problema de saúde pública. A incidência de sepse grave vem aumentando nas unidades de Terapia Intensiva, estando associada à alta morbimortalidade. Muitos pacientes evoluem para prótese ventilatória, precisando de drogas sedativas e analgésicas (como o midazolam e a morfina). Os sobreviventes podem apresentar disfunções cognitivas e comportamentais tardias. Estes déficits podem se dar tanto pelas alterações inflamatórias encontradas na sepse, como também por efeitos imunológicos e neurológicos de medicações utilizadas. Tentamos mimetizar este cenário clínico, usando o modelo experimental de Ligadura do Ceco e Perfuração (CLP de 2 furos e 4 furos) em camundongos suíços anestesiados com isoflurano inalatório. Após 5 h da cirurgia, eles receberam tratamento com salina 0,5 ml, midazolam 40 mg/kg ou morfina 80 mg/kg IP. Avaliamos escores de sedação, sinais clínicos de sepse, sobrevida (7-15 dias) e parâmetros neuro-inflamatórios 24 h após o CLP. Encontramos melhora dos índices de sobrevida nos grupos tratados com morfina, sobretudo no modelo de CLP de 4 furos (p<0,05) Observamos melhora dos escores clínicos de 24 h nos animais tratados com morfina e submetidos ao CLP de 4 furos (p<0,05). Houve tendência de diminuição das citocinas inflamatórias IL-1\03B2, IL-6 e de MCP-1 no lavado peritoneal, medidas por ELISA, nos grupos CLP 2 furos tratados com midazolam e morfina. Esta redução também foi verificada no córtex cerebral retirado pós perfusão. A redução de IL-6 foi significativa nos 2 grupos CLP tratados e de MCP-1, no grupo CLP tratado com midazolam (p<0,05). Esses resultados foram acompanhados pelo aumento da proteína pós-sináptica PSD95, no hipocampo dos animais dos grupos CLP tratados. Tais efeitos poderiam indicar um benefício antiinflamatório no uso de midazolam e da morfina, nas fases iniciais de sepse. Apesar dos indícios de melhorias neuroinflamatórias, ainda são necessários mais estudos para relacionarmos estas alterações a possíveis repercussões clínicas / Sepsis is a main problem in Public Health . The incidence of se vere sepsis is rising and is associated with high morbimortality indices. Many patients will need any kind of ventilatory assistance, sedative and analgesic drugs (e.g. m idazolam and m orphine). Survivals may present late cognitive and neurocomportamen tal dysfunctions . Sepsis inflammatory alterations , as well as neurologic and immunomodulatory effects mediated by these drugs may cause the deficits . We tried to simulate this clinical setting using the animal model of Cecal Ligature and Puncture (CLP), with 2 and 4 perf ora tions . Swiss mice were submitted to inalatory anesthesia with i soflurane for the surgery. After 5 h , they received s aline 0,5 ml, m idazolam 40 mg/kg or m orphine 80 mg/kg IP. We quantified sedation score, sepsis score , survival (7 - 1 5 days) and inflammatory parameters in 24 h after CLP . We found better survival taxes in the CLP group treated with m orphine , e specially in CLP with 4 perforations (p<0,05) . There were also better sepsis clinical scores 24 h and 48 h after CLP with 4 perforations, treated with m orphine (p<0,05) . The inflammatory cytokines IL - 1β, IL - 6 and MCP - 1 were lower in peritoneal lavage of CLP with 2 perforations treated with morphine and midazolam , measured by ELISA . This reduct ion w as also found in cerebral cortex, dissected after perfusion . IL - 6 reduction in cortex was important in both treated groups (CLP+Morp h ine and CLP+Midazolam) and MCP - 1 reduction in CLP+Midazolam group (p<0,05) . Postsynaptic p rotein PSD95 was augmented in hip p ocampal of CLP treated group. The results may point to anti - inflammatory benefits in using midazolam and morphine in initial phases of s epsis. Nevertheless, m ore studies are necessary to relate the potential neuroinflammatory benefits of these drugs with clinical repercussions
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Mecanismos dopaminérgicos envolvidos na antinocicepção mediada pela substância cinzenta periaquedutal em ratos

Reis, Rafael de Almeida January 2015 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Luana Fischer / Coorientador : Profª. Drª. Carolina Arruda de Oliveira Freire / Dissetação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Fisiologia. Defesa: Curitiba, 29/06/2015 / Inclui referências : f. 41-47 / Área de concentração / Resumo: A percepção da dor pode ser modulada em diferentes níveis, desde sua entrada no sistema nervoso central até seu processamento pelas estruturas encefálicas superiores. A Substância Cinzenta Periaquedutal (PAG) é o principal núcleo de controle do mais conhecido sistema endógeno de modulação da dor, a via descendente. A neurotransmissão opioidérgica na PAG tem um papel central no controle dessa via. Dados recentes sugerem que a dopamina desempenha um papel na analgesia mediada por opióides na PAG. Este estudo teve como objetivo contribuir para a melhor compreensão da relação entre opióides e dopamina nos mecanismos antinociceptivos mediados pela PAG. Para isso, avaliamos a habilidade de antagonistas seletivos para receptores D1-like (SCH23390) ou D2-like (raclopride) em reduzir o efeito antinociceptivo induzido pela administração de agonista seletivo para receptores ?-opióide (DAMGO) na PAG. Também avaliamos o efeito da administração de agonista dopaminérgico D2-like (piribedil) na PAG sobre a resposta nociceptiva e a habilidade de antagonista opióide (naloxona) em reduzir esse efeito. Como a antinocicepção mediada por opióides, e possivelmente pela dopamina, na PAG se dá, ao menos em parte, pela inibição de mecanismos GABAérgicos, avaliamos a habilidade de antagonista de receptores GABAA (bicuculina) em induzir analgesia em ratos despertos quando administrado na PAG. O efeito antinociceptivo induzido pela administração de DAMGO na PAG foi bloqueado pela coadministração de SCH23390 ou raclopride. A administração de piribedil na PAG induziu significativo efeito antinociceptivo, que foi bloqueado pela coadministração de raclopride ou naloxona. Finalmente, bicuculina na PAG não induziu antinocicepção em ratos despertos. Estes dados indicam que opióides e dopamina induzem antinocicepção na PAG de maneira codependente, e que não o fazem exclusivamente pela inibição de mecanismos GABAérgicos. Palavras-chave: Substância Cinzenta Periaquedutal, Nocicepção, Dor, Dopamina, Opióide, GABA. / Abstract: Pain perception can be modulated at different levels, from entering the central nervous system to its processing by the higher brain structures. The periaqueductal gray (PAG) is the major component of the best known endogenous pain modulation system, the descending pathway, where the opioidergic neurotransmission plays an important role. Recent data suggest that dopamine plays a role in opioid-mediated analgesia in the PAG. This study aimed to contribute to understanding the relationship between opioid and dopamine in the PAG-mediated antinociception. For this, we evaluated the ability of selective D1-like (SCH23390) or D2-like (raclopride) receptor antagonists to reduce the analgesic effect induced by administration of the selective ?-opioid receptor agonist (DAMGO) within the PAG. We also evaluated the effect of the administration of dopaminergic D2-like agonist (piribedil) within the PAG on the nociceptive response and the ability of opioid antagonist (naloxone) to reduce this effect. As the antinociception mediated by opioid and possibly by dopamine in the PAG occurs at least in part by inhibition of GABAergic mechanisms, we evaluated the ability of GABAA receptor antagonist (bicuculline) administered within the PAG to induce analgesia in awake rats. The antinociceptive effect induced by DAMGO administration within the PAG was blocked by SCH23390 or raclopride co-administration. The administration of piribedil within the PAG induced a significant antinociceptive effect, which was blocked by co-administration of naloxone or raclopride. Finally, bicuculline within the PAG did not induce antinociception in awake rats. These data indicate that dopamine and opioids within the PAG induce antinociception in a co-dependent manner, and that do not exclusively by inhibit of GABAergic mechanisms. Keywords: Periaqueductal Gray, Nociception, Pain, Dopamine, Opioid, GABA.
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Achados clínicos, hemodinâmicos e hemogasométricos da infusão contínua de propofol associado ou não ao tramadol em ovelhas submetidas à videolaparoscopia

Lopes, Maristela de Cassia Seúdo [UNESP] 31 April 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-01Bitstream added on 2015-04-09T12:47:37Z : No. of bitstreams: 1 000815100.pdf: 1243960 bytes, checksum: b2d9c92972d75286ac5e72094ff65ea3 (MD5) / Foram utilizadas 24 ovinos, fêmeas, Santa Inês, com idade entre três a seis anos, com peso médio de 41±4 Kg, submetidas à videolaparoscopia. Os animais foram distribuídos de forma aleatória em quatro grupos, designados como GP (propofol), GT1,3 (tramadol 1,3), GT2,6 (tramadol 2,6) e GTepi (tramadol epidural). Todos os animais foram induzidos e mantidos à anestesia com propofol (6,0 mg/kg/IV) seguido taxa de infusão 0,5 mg/kg/min. A analgesia foi realizada com uso do tramadol administrado na forma de bolus (1,5 mg/kg) seguido pela infusão intravenosa de 1,3 mg/kg/h (GT1,3; n=6); bolus (3,0 mg/kg) seguido pela infusão intravenosa de 2,6 mg/kg/h (GT2,6; n=6) e administrado pela via epidural, na dose de 2,0 mg/kg (GTepi, n=6). Um grupo controle recebeu infusão de solução salina (GP, n=6). Todos os animais foram mantidos em ventilação controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos, respiratórios e hemogasométricos antes da indução (M0), 15 (M15) e 30 (M30) após o ínicio da infusão de propofol e tramadol ou NaCl0,9%, a cada 10 minutos ( M40, M50 e M60) com o animal em posição de cefalodeclive e com pneumoperitônio e por um período adicional de 30 minutos (M70, M80 e M90) com o animal em decúbito dorsal e sem a presença do pneumoperitônio. Concomitantemente, avaliou-se a qualidade da indução e recuperação anestésica, cortisol plasmático, grau e duração da analgesia (seis horas do pós-cirúrgico) e o uso de analgesia resgate nos períodos intra e pós-operatório. Não houve variações significativas na frequência cardíaca, pressão arterial, pressão de oclusão da artéria pulmonar, índice da resistência vascular sistêmica e índice do trabalho do ventrículo esquerdo. Nos primeiros 15 minutos constatou-se uma diminuição significativa do volume sistólico em todos os grupos, o qual refletiu na redução significativa do índice cardíaco. Durante o pneumoperitônio essa redução se ... / Twenty four sheep, all female, Santa Ines, age ranged from three to six years and mean weight of 41 ± 4 kg, underwent laparoscopy procedures. The ewe were randomly divided in four groups, designated as GP (propofol), GT1,3 (tramadol 1.3), GT2.6 (tramadol 2,6) and GTepi (epidural tramadol). All ewe were induced with propofol (6.0 mg.kg-1 IV) and anesthesia was maintained with a CRI of propofol (0.5 mg.kg.min-1). Analgesia was obtained with tramadol bolus (1.5 mg kg-1) followed by 1.3 mg kg min-1 CRI (GT1.3, n=6); bolus (3.0 mg kg-1) followed by 2.6 mg kg min-1 CRI (GT2.6, n=6) and by infusion of tramadol epidurally (2.0 mg.kg-1). In a control group recieved saline CRI (GP, n=6). The animals underwent mechanical ventilation Hemodynamic, respiratory and metabolic parameters were evaluated during the preoperative (M0) periods, intraoperative (M15 -M30: dorsal recumbence, M30 to M60: with abdomen insufflation and Trendelemburg positioning and M60 - M90: dorsal recumbence without abdomen insufflation). In the same time, we assessed the quality of induction and recovery from anesthesia, plasma cortisol, degree and duration of analgesia (six hours of post surgical) and use of rescue analgesia in the intra and postoperatively. There were no significant changes in heart rate (HR). The body temperature decreased from M30 until the end of anesthesia (M90) in all groups. The partial pressure of oxygen in arterial blood (PaO2) increased in all groups from M15 as well as the partial pressure of carbon dioxide (PaCO2) from the M30 to M60 in GP and GT1.3, from the M50 to M60 in GT2.6 and in M60 in GTepi. There was a decrease in pH from M30 to M70 in GT1.3, from M40 and M90 in GP and GT2.6 and from M40 to M80 in GTepi. In hemodynamic evaluation, cardiac index (CI) decreased from M30 to M60 in animals GP and GTepi and M15 in GT1.3. In stroke volume (SV) was a reduction from M15 to M60 in GP, GT1.3, GT2.6 and from M30 to M70 in GTepi. The rescue analgesia ...
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Efeitos da nalbufina e do tramadol após infusão contínua com fentanil em cães submetidos a osteotomia de nivelamento de platô tibial (TPLO) / Effects of nalbuphine and tramadol after continuous infusion of fentanyl in dogs undergoing tibial plateau leveling osteotomy (TPLO)

Jenifer de Santana Marques 28 August 2015 (has links)
Objetivou-se comparar os efeitos de duas doses de nalbufina em relação ao tramadol após infusão contínua de fentanil durante cirurgia de osteotomia de nivelamento de platô tibial. Realizou-se estudo clínico encoberto com 28 cães (idade 5,6±1,2 anos e peso 34,7±4,2 kg), pré-medicadas com acepromazina (0,03 mg/kg, IM), induzidas com propofol (4 mg/kg, IV), mantidas com isofluorano (EtISO 1,3 V%) e fentanil (bólus de 3 &micro;g/kg, seguido por 0,3 &micro;g/kg/min, IV), randomizados ao final da cirurgia nos grupos: NAL 0,1: 0,1 mg/kg de nalbufina (n=9), NAL0,3: 0,3 mg/kg de nalbufina (n=9) ou TRA: 3 mg/kg de tramadol, (n=10). Avaliou-se os parâmetros fisiológicos, escores de sedação e de dor (Colorado, Glasgow e VAS) a cada 30 minutos após a administração dos tratamentos, por seis horas ou até o resgate (tramadol 4 mg/kg e dipirona 30 mg/kg, quando VAS &ge; 4, Glasgow &ge; 5 e/ ou Colorado &ge; 2). Coletas de sangue para mensuração para gasometria arterial foram realizadas. Avaliou-se ainda os tempos de extubação (TE), recuperação da respiração espontânea (TRE) e decúbito esternal (TDE). Os tempos de recuperação foram avaliados por meio de ANOVA, com pós-teste de Tukey, enquanto as escalas foram avaliadas pelos testes de Friedman e Kruskal-Wallis, seguidos por pós-teste de Dunn quando necessário, com nível de significância de 95%. Os animais que receberam tramadol apresentaram maior grau de sedação em todos os momentos avaliados (p < 0,05), além de maior TE, TRE e TDE que NAL0,1 e NAL0,3 (p<0,001). Quando comparado ao momento basal, o grupo TRA apresentou redução significativa do pH do HCO3 e elevação da PaCO2 em T 30. Na comparação entre grupos, o grupo TRA apresentou menor pH em T30 quando comparado a NAL 0,1 e NAL 0,3. Na escala de avaliação de dor de Glasgow, Colorado e na EAV, o grupo NAL 0,1 apresentou média &#177;DP significativamente mais alta do que NAL 0,3 (p<0,05) e TRA (p<0,001) em T60, T120 e T180. O tempo para administração do resgate foi de 133&#177;50 minutos no grupo NAL0,1, 220&#177;30 minutos no NAL0,3 e 360 minutos no grupo TRA. Com os dados obtidos conclui-se que a administração de nalbufina reduz o tempo de recuperação anestésica, necessitando, porém, de resgate analgésico mais precocemente que o tramadol / The aim of this study was to compare the effects of two nalbuphine doses versus tramadol after fentanyl continuous infusion during tibial plateau leveling osteotomy surgery. A clinical study with 28 dogs (5.6&#177;1.2 years old and 34.7&#177;4.2 kg), pre-medicated with acepromazine (0.03 mg/kg, IM), followed by propofol induction (4 mg/kg, IV), isoflurane (EtISO 1.3 V%) and fentanyl (bolus of 3 &micro;g/kg, following 0,3 &micro;g/kg/min, IV) maintenance; were randomized distributed in the following groups: NAL0.1: 0.1 mg/kg of nalbuphine (n=9), NAL0.3: 0.3 mg/kg of nalbuphine (n=9) or TRA: 3 mg/kg of tramadol (n=10). Physiological parameters, sedation and pain scale (Colorado, Glasgow and VAS) were evaluated every 30 minutes after treatment administration, during six hours, or until rescue medication (tramadol 4 mg/kg and dipyrone 30 mg/kg, when VAS &ge; 4, Glasgow &ge; 5 and/or Colorado &ge; 2). Arterial blood gas sampling were collected. Furthermore, time of extubation (TE), spontaneous respiration recovery (TRE) and sternal decubitus (TDE) were registered. Recovery periods were analyzed using ANOVA, followed by Tukey test, while the pain scales were evaluated using Friedman and Kruskal-Wallis, followed by Dunn&#39;s test, when necessary, with significance level of 95%. Animals that received tramadol exhibited higher sedation score in all evaluated moments (p < 0.05), and also higher TE, TRE and TDE than NAL0.1 and NAL0.3 (p<0.001). TRA group showed significate pH of HCO3 reduction when comparing to baseline and PaCO2 elevation in T30. When comparing between groups, TRA showed significate smaller pH in T30 than NAL0.1 e NAL0.3. Considering Glasgow, Colorado and EAV pain scale, NAL0.1 group produced average &#177;SD significant higher than NAL0.3 (p<0.05) and TRA (p<0.001) in T60, T120 and T180.Rescue pain medication time was 133&#177;50 minutes in NAL0.1 group, 220&#177;30 minutes in NAL0.3 group and 360 minutes in TRA group. The results of this investigation shows that nalbuphine administration decreases anesthesia recovery time, requiring, however, early rescue pain medication than tramadol
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Consumo de Fármacos Opioides en la Unidad de Cuidados Intensivos del Instituto Nacional de Salud del Niño San Borja - Lima; enero a marzo 2019

Espichan Gamarra, Dolly Annie January 2019 (has links)
Realiza un estudio del consumo de fármacos opioides en pacientes hospitalizados del Instituto Nacional de Salud del Niño San Borja, en la Unidad de Cuidados Intensivos durante enero a marzo del 2019; siendo parte de la Unidad de Cuidados Intensivos las UCI (quemados, neurocirugía, neonatología, cardiovascular, cardiológica) y unidad de cuidados intermedios neonatal; para lo cual se usó un método de estudio de tipo descriptivo transversal retrospectivo, encontrándose que el fentanilo citrato 0,5 mg/10 mL inyectable fue el fármaco opioide más consumido de enero a marzo del 2019, seguido de morfina 20 mg/mL inyectable. A su vez se identificó que el servicio de mayor consumo fue la UCI quemados, seguido de UCI cardiología. Finalmente se determinó el costo del consumo por unidades de fármacosopioides dispensados en las UCI, siendo el fármaco opioide que generó mayor gasto el fentanilo citrato 0,5 mg/10 mL, siendo su costo expresado en soles de S/. 4864,5. / Trabajo académico
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Efeitos do enriquecimento ambiental na neuropatia periférica induzida em ratos. / Effects of environmental enrichment on peripheral neuropathy induced in rats.

Vieira, Louise Faggionato Kimura 10 May 2018 (has links)
O enriquecimento ambiental (EA) é capaz de alterar a percepção a estímulos nociceptivos, bem como de aumentar a resposta analgésica induzida por opioides. Considerando que a dor neuropática é um grave problema de saúde pública e o tratamento para esta condição ainda é insatisfatório e acarreta efeitos adversos severos, os objetivos deste trabalho foram avaliar a interferência do bem-estar animal na sensibilidade dolorosa de ratos frente a diferentes estímulos nociceptivos e investigar possíveis mecanismos envolvidos neste efeito. Os animais foram submetidos à avaliação da ansiedade e da sensibilidade dolorosa, em modelo de neuropática, frente a estímulos nociceptivos mecânicos e térmicos. Foi verificado que um protocolo de EA elaborado e iniciado desde o nascimento foi capaz de reverter totalmente a dor neuropática de animais submetidos à constrição crônica do nervo isquiático (CCI). Este efeito foi completamente abolido quando os animais enriquecidos foram tratados com naloxona, um antagonista opioide não seletivo. Análises de Western Blot não mostraram diferenças na expressão de receptores opioides em regiões relacionadas ao processamento e controle da dor, porém os níveis circulantes de beta-endorfina e met-encefalina aumentaram na presença de dor crônica nos animais enriquecidos. Os níveis séricos de corticosterona também se apresentaram aumentados nos animais com EA, independentemente da neuropatia, mas o tratamento com mifepristona, um antagonista de receptores de glicocorticoides, não alterou a analgesia dos animais operados. Ainda, o EA também reduziu a imunorreatividade para serotonina na medula espinal de animais com CCI. Além do efeito analgésico, o EA também reduziu o marcador de lesão neuronal ATF-3 no gânglio da raiz dorsal e, no local da constrição, reduziu a degeneração neuronal característica do modelo, induzindo ainda, a presença predominantemente de macrófagos do tipo M2. Este trabalho reforça a importância do bem-estar na prevenção do desenvolvimento da dor neuropática e mostra uma abordagem não farmacológica que pode aumentar a resiliência de animais contra estímulos nocivos. / Environmental enrichment (EE) is capable of altering the perception of nociceptive stimuli, as well as increasing the analgesic response induced by opioids. Considering that neuropathic pain is a serious public health problem and the treatment for this condition is still unsatisfactory and induces severe side effects, the aims of this study were to evaluate the interference of animal welfare in the sensitivity to different nociceptive stimuli and to investigate possible mechanisms involved in this effect. Animals were submitted to the evaluation of anxiety and pain sensitivity in a model of neuropathic pain, against mechanical and thermal nociceptive stimuli. It was seen that an elaborated EE starting from birth was able to totally reverse the neuropathic pain of animals submitted to chronic constriction injury of the sciatic nerve (CCI). This effect was completely abolished when enriched animals were treated with naloxone, a nonselective opioid antagonist. Western blot analysis did not show differences in opioid receptor expression in regions related to pain processing and control, however, circulating levels of beta-endorphin and met-enkephalin were increased in the presence of chronic pain in enriched animals. Serum corticosterone levels were also increased in animals with EE regardless of neuropathy, but treatment with mifepristone, a nonselective glucocorticoid receptor antagonist, did not alter the analgesia of operated animals. Moreover, EE reduced serotonin immunoreactivity in the spinal cord of CCI animals. In addition to analgesic effect, EE also reduced the neuronal injury marker ATF-3 at the dorsal root ganglia and, at the site of constriction, decreased the neuronal degeneration characteristic of the model, inducing the presence of M2 macrophages subtype predominantly. This work reinforces the importance of well-being in preventing the development of neuropathic pain and shows a non-pharmacological approach that may increase animal resilience against noxious stimuli.

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