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Participação dos receptores opióides na cardioproteção induzida pelo exercício aeróbio em ratosestudos in vivo e ex vivoBorges, Juliana Pereira January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-23 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Sabe-se que o exercício físico agudo reduz a lesão tecidual e a morte celular decorrentes de eventos de isquemia e reperfusão (IR) e infarto agudo do miocárdio. Porém, os mecanismos envolvidos nessa resposta cardioprotetora não são claros. Evidências recentes indicam que os receptores opióides podem estar envolvidos nesse processo. No entanto, além de não se saber especificamente o subtipo de receptor opióide envolvido, são escassos estudos que se debruçaram sobre a relação entre a cardioproteção induzida pelo exercício e opióides. Dessa forma o objetivo da tese foi investigar a participação dos receptores opióides e seus subtipos na cardioproteção induzida pelo exercício físico aeróbio após lesão de IR em ratos. Além disso, buscou-se estabelecer de que forma outros possíveis mecanismos estariam relacionados com a cardioproteção. Para tal, ratos wistar foram submetidos a dois protocolos de isquemia reperfusão: in vivo e ex vivo (Langendorff). Em ambos os protocolos, animais realizaram 4 sessões de exercício físico (60 min/sessão a 70% do VO2máx). Foram medidos os parâmetros hemodinâmicos, área de infarto, densidade capilar estrutural, a expressão proteica de cada subtipo de receptor opióide, e a expressão gênica da capacidade antioxidativa e da proteína de choque térmico 72 (HSP 72). Foi verificado tanto no protocolo ex vivo quanto no in vivo, que o grupo que se exercitou apresentou menor área de infarto e melhor função hemodinâmica comparado ao grupo controle
Após o tratamento com naloxona, um antagonista não \2013 seletivo para receptores opióides, o efeito cardioprotetor do exercício foi parcialmente bloqueado. Além disso, no protocolo in vivo, foi demonstrado que o exercício não alterou a densidade capilar estrutural do ventrículo esquerdo e a expressão gênica de enzimas antioxidantes, medida através de RT-PCR quantitativo. Os níveis de RNAm de HSP 72 estavam reduzidos no grupo exercitado. Foi verificado também que o bloqueio farmacológico dos receptores opióides delta, mas não do kappa e do mu, aboliu o efeito cardioprotetor do exercício físico. No entanto, a expressão proteica dos receptores opióides delta e kappa do grupo exercitado estavam reduzidas em relação ao grupo controle. Em conclusão, nossos resultados sugerem que mesmo poucas sessões de exercício físico podem proporcionar cardioproteção contra lesões por IR, que não está relacionada a angiogênese, aumento na expressão gênica miocárdica de HSP 72 e enzimas antioxidantes, mas sim ao sistema de opióides, e mais especificamente aos receptores delta / t is known that acute exercise reduces tissue dama
ge and cell death resulting from events of ischemia
and
reperfusion (IR) and acute myocardial infarction. H
owever, the mechanisms involved in this cardioprote
ctive
effect are unclear. Recent evidences indicate that
opioid receptors may be involved in this response.
Nevertheless, besides not knowing specifically what
subtype of opioid receptor are associated to
cardioprotection, there are few studies which have
examined the relationship between exercise-induced
cardioprotection and opioids. So, the objective of
the thesis was to investigate the involvement of op
ioid
receptors and its subtypes in exercise-induced card
ioprotection after IR injury in rats. Furthermore, w
e aimed to
establish how other possible mechanisms would be re
lated to cardioprotection.
To do so, wistar rats were
submitted to two different protocols of IR:
in vivo
and
ex vivo
(Langendorff). In both, animals performed 4
sessions of aerobic exercise (60 min/session at 70%
of VO
2max
). Hemodynamics, infarct size, structural capillary
density, protein expression of each opioid receptor
subtype and gene expression of antioxidant capacit
y and heat
shock protein 72 (HSP 72) were measured. It was obs
erved in both
in vivo
and
ex vivo
protocols that the
exercised group presented significant smaller infarc
t size and greater hemodynamic function compared to
control
group. After the treatment with naloxone, a non-sel
ective opioid receptor antagonist, the cardioprotect
ive effect
of exercise was partially annulled. Furthermore,
in vivo
protocol showed that exercise did not alter left ve
ntricle
structural capillary density and gene expression of
antioxidant enzymes, measured through quantitative
RT-PCR.
The HSP 72 mRNA levels were reduced in exercised gr
oup. It was also shown that pharmacological blockad
e of
delta opioid receptors, but not kappa and mu, aboli
shed the exercise-induced cardioprotection. However
, protein
expression of delta and kappa opioid receptors in e
xercised group was significant reduced compared to
control
group. In conclusion, our results suggest that even
short-term aerobic exercise promotes cardioprotect
ion against
IR injury, which is not associated to angiogenesis,
increased myocardial gene expression of HSP 72 and
antioxidant enzymes, but to opioid system, and more sp
ecifically to delta opioid receptors.
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Eficácia do extrato aquoso de maytenus rigida mart. (celastraceae) na lesão gástrica induzida por etanol em camundongos: análise do envolvimento de óxido nítrico, prostaglandinas, receptores opioides e α-2-adrenérgicos / Effectiveness of aqueous extract of maytenus rigida mart. (celastraceae) in ethanol-induced damage gastric in mice: analysis of involvement of nitric oxide, prostaglandins, opioids receptors and α-2-adrenergicsVieira, Ângela Magalhães January 2013 (has links)
VIEIRA, A. M. Eficácia do extrato aquoso de maytenus rigida mart. (celastraceae) na lesão gástrica induzida por etanol em camundongos: análise do envolvimento de óxido nítrico, prostaglandinas, receptores opioides e α-2-adrenérgicos. 80 f. Dissertação ( Mestrado em Biotecnologia) - Curso de Medicina, Campus de Sobral, Universidades Federal do Ceará, Sobral , 2013 / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-04-14T15:24:54Z
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Previous issue date: 2013 / Maytenus rigida Mart. (Celastraceae) pupularly known as “bom-homem”, “bom-nome”, “Cabelo de Negro”, “Casca-grossa”, Chapéu de couro” or “pau-de-colher” is a native species in the northeast region of Brazil, used in folk medicine in the tratament of inflammatory diseases, gastrointestinal disorders such diarrhea, dysentery and ulcers, kidney problems, hypertension, impotence and rheumatism. The aim of this work was to demonstrate the possible mechanism (s) of action underlying the gastroprotective effect of aqueous extract (AE) of Maytenus rigida in Swiss mice, in the gastric injury model induced by absolute ethanol. Fasted mice received AE (100, 200 or 400 mg/Kg, p.o.) 1h prior to oral administration of absolute ethanol (0,2 mL/animal). Groups treated with saline and ranitidine were used as controls. The stomachs were macroscopically and microscopically examined. Additionally, different pharmacologixal tools (naloxone, morphine, misoprostol, indomethacin, L-NAME, L-arginine, clonidine or yohimbine) were used in different tests, trying to clarify the possible mechanism (s) of action of AE. The macro and microscopic gastroprotective effect of AE was compared to that showed by ranitidine, on ethanol-induced model (p<0.05); the use of pharmacological tools revealed that the protective effect of AE involves the activation of α-2-adrenergic receptors, opioid receptor and nitric oxide, but do not depends on prostaglandins. The EA has a gastroprotective effects, supporting its traditional use. Its effect is multifactorial, involving the participation of α-2-adrenergic receptors, nitric oxide release and activation of opioids receptors. / Maytenus rigida Mart., (Celastraceae) popularmente conhecida como “bom-homem”, “bom-nome”, “cabelo de negro”, “casca-grossa”, “chapéu de couro” ou “pau-de-colher” é uma espécie nativa do nordeste brasileiro, utilizada na medicina popular no tratamento das doenças inflamatórias, desordens gastrointestinais como diarreia, disenteria e úlceras, problemas renais, hipertensão, impotência sexual e reumatismo. O objetivo deste trabalho foi evidenciar o(s) possível(is) mecanismo(s) de ação subjaentes ao efeito gastroprotetor do extrato aquoso (EA) de Maytenus rigida em camundongos suíços, no modelo de lesão gástrica induzida por etanol absoluto. Camundongos em jejum receberam EA (100, 200 ou 400 mg/Kg, p.o.) 1 h antes da administração oral de etanol absoluto (0,2ml/animal). Grupos tratados com salina e ranitidina foram utilizados como controles. Os estômagos foram analisados macro e microscopicamente. Adicionalmente, foram utilizadas diferentes ferramentas farmacológicas (naloxona, morfina, misoprostol, indometacina, L-NAME, L-arginina, clonidina ou ioimbina) em diferentes ensaios, para tentar esclarecer o(s) possível(is) mecanismo(s) de ação do EA. O efeito gastroprotetor macro e microscópico do EA foi comparado ao exercido pela ranitidina no modelo etanol-induzido (p < 0,05); a utilização de ferramentas farmacológicas revelou que o efeito protetor do EA envolve a ativação de receptores α2-adrenérgicos, receptores opioides, óxido nítrico, mas não depende de prostaglandinas. O EA possui efeito gastroprotetor, corroborando com seu uso tradicional. Seu efeito é multifatorial, envolvendo a participação de receptores α2-adrenérgicos, liberação de óxido nítrico, e ativação de receptores opioides.
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Análise do consumo de opioides em pacientes tratadas com câncer de mama de um hospital do extremo sul catarinenseBuzanelo, Ângeles Meller Vitali January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:08:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / A dor é um sintoma frequente em pacientes com câncer,reduzindo sua qualidade de vida, e está relacionada não somente ao tumor, mas também aos vários tratamentos e procedimentos aos quais os pacientes oncológicos estão sujeitos. Os medicamentos opioides são importantes componentes na terapêutica da dor oncológia. Embora tenham efeitos benéficos, eles também podem causar uma gama de efeitos adversos em pacientes, incluindo recentemente preocupações sobre os seus efeitos sobre a função imunológica, o crescimento do câncer,e até mesmo o seu impacto na sobrevida. Apesar do Brasil ter um grande número de pacientes com câncer, estudos sobre o impacto do uso de opioides na sobrevida de pacientes com câncer no Brasil são inexistentes. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar retrospectivamente se o consumo continuado de opioides interfere com a mortalidade de pacientes oncológicos de um hospital geral de alta complexidade do extremo sul catarinense. Foram acompanhados 69 pacientes (todas do sexo feminino com câncer de mama) por um período de doze meses fazendo uso de opioide fraco (codeína, N=25) ou opioides fortes (morfina e metadona, N=44). No início da análise, o estadiamento da doença e as faixas etárias dos pacientes não foram diferentes entre os dois grupos, com exceção a uma maior proporção de pacientes acima de 65 anos no grupo de pacientes que recebeu opioides fortes. Por outro lado, pacientes com uso de opioide fraco tiveram uma maior ausência de metastases, um menor tempo de diagnóstico e um menor uso de anti-inflamatórios não esteróides (AINES) do que usuários de opioides fortes. Adicionalmente, pacientes consumiram por um maior número de meses opióides fortes (mediana de 12 meses) do que o opióide fraco (mediana de 6 meses). Quando ajustados para equivalentes diários de morfina, o consumo de opióides foi aproximadamente 24 vezes maior em pacientes utilizando opióides fortes (média de 2.427±366 mg) em comparação ao opioide fraco (média de 99±9 mg) no período analisado. O consumo mensal de opioides fraco ou forte foi regular não existindo variações de consumo entre os 12 meses avaliados. Além disto, não foi observada variações no consumo de opioide sem relação ao estadiamento da doença. Apesar de não ter encontradas diferenças no consumo de opioides fracos nas diferentes faixas etárias, pacientes das faixas etárias de 35-45 anos e acima de 65 anos consumiram mais opioides fortes do que pacientes na faixa etária de 56-65 anos. Durante este período, a sobrevivência dos pacientes que fizeram uso de opioide fortes (93 %) não foi diferente da dos pacientes que usaram opioide fraco (88 %), com uma taxa de risco de 0,53(0,10-2,85). Além disto a análise multivariada dos dados indicou que o consumo de opioides maior do que 500 mg/dia, o tratamento invasivo nas pacientes, o uso de AINES e o tempo de diagnóstico acima de 1 ano foram variáveis independentes relacionadas com a razão de chances (odds ratio) de mortalidade em pacientes que usaram opioides fortes. Não foram encontradas variáveis significantemente relacionadas à razão de chances no grupo que recebeu opióides fracos. Avaliados conjuntamente, nossos dados demonstram que o uso de opióides fortes ou fracos parecem não alterar a sobrevivência de pacientes com câncer de mama na população e no período avaliado.<br> / Abstract : Pain is the most frequent symptom in cancer patients, reducingtheir life quality, and is associated not only with tumor progression but also with the various treatments and procedures to which oncological patients are subjected. Opioid drugs are important components of the oncological-related pain therapeutics. Even though opioids have beneficial effects, they may also cause a miriad of adverse effects in patients, which include recent concerns on their possible effects on immunological aspects, cancer progression and patient survival rates. Although Brazil has a large number of cancer patients, studies on the impact of opiod use on Brazilian cancer patients survival rates are non-existent. Therefore, the present study aimed to restropectively verify if continued use of opidoids interferes with the mortality rate among oncological patients from a high complexity general hospital in the southernmost region of Santa Catarina. 69 female breast cancer patients where followed up throughout the course of 12 months while making use of a weak (codeine, N= 25) or strong opioids (morphine and methadone, N= 44). At baseline, diasease staging and patients age groups were not different the two groups studied, except for a greater proportion of patients older than 65 years in the group receiving strong opioids. On the other hand, patients treated with weak opioids had a greater absence of metastasis, shorter diagnostic time and lower usage of nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) than strong opioid users. In addition, patients consumed strong opioids for more months (12-month median) than they did weak opioids (6-month median). When adjusted for daily morphine equivalents, opioid consumption was approximately 24-fold higher patients making use of strong opioids (mean 2,427 ± 366 mg) when compared to the weak opioid consumption (mean of 99 ± 9 mg) in the analyzed period. Monthly consumption of either weak or strong opioids was regular and there were no variations throughout the course of 12 months. Furthermore, no variation in opioid consumption was observed in relation to disease staging. Although there was no difference in weak opioids consumption among the different age groups studied patients aged 35-45 years and older than 65 years consumed more strong opioids than patients in the age range of 56-65 years. During this period, the survival rateof patients who used strong opioids (93%) was not different from that of patients who used weak opioids (88%), with a risk ratio of 0.53 (0.10-2.85 ). In addition, multivariate analysis of the data indicated that opioid consumption greater than 500 mg / day, invasive treatment procedures, use of NSAIDs and diagnostic time over 1 year were independent variables related to mortality odds ratio in patients who used strong opioids. No variables that were significantly related to odds ratio were found in the weak opioids-treated group. Taken together, our data demonstrate that strong or weak opioids' use does not appear to alter the survival ratesof breast cancer patients, considering the population and period evaluated.
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Análise dos mecanismos de ação envolvidos na atividade antinociceptiva do triterpeno 3ß, 6ß, 16ß- tridroxilup-20(29)-eno (TTHL) isolado de Combretum leprosumBalbinot, Daniela Tagliari Longhi 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:01:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
319064.pdf: 1042342 bytes, checksum: c36b27b72f71efb956abdd546da15ce3 (MD5) / Efeito antinociceptivo do triterpeno 3ß, 6ß, 6ß-trihidroxilup-20(29)-eno(TTHL) isolado de flores de Combretum leprosum em modelos experimentais de dor aguda e crônica em camundongos, como ácido acético, formalina e glutamato e dor crônica neuropática. Investigação dos possíveis mecanismos de ação envolvidos neste efeito, entre eles, o envolvimento do sistema opióide, sertoninérgico e via de sinalização comum entre estes sistemas, além do sistema glutamatérgico.
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Envolvimento dos núcleos da estria terminal e amígdala na modulação de reflexos neuroendócrinos e comportamento maternal em ratasMedeiros, Simone January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T12:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Influência dos hormônios gonadais na sensibilidade à dor no teste de formalina em ratos castradosDexheimer, Juliane January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:25:30Z : No. of bitstreams: 1
185380.pdf: 7104452 bytes, checksum: 7fd42d4219d38c2c7f40c3a6fbbdc1b7 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi determinar o efeito do tratamento sistêmico de longa duração com hormônios gonadais sobre o limiar nociceptivo basal (experimento I) e o efeito antinociceptivo dos agonistas opióides m e k injetado icv (experimento II) em ratos machos e fêmeas gonadectomizadas. O teste algesimétrico usado foi o teste de formalina e as respostas comportamentais foram analisadas como descrito por Coderre e cols (1993), índice de dor 1 (ID1), e Watson e cols (1997), ID2. Segundo estes autores, o ID2 é menos variável e mais específico para comportamentos nociceptivos. O ID2 pode, portanto, ser um melhor índice para detectar diferenças de gênero, as quais tendem a ser sutis e variáveis. No experimento I, machos (250 g) e fêmeas (200 g) de ratos Wistar foram anestesiados com tiopental (50mg/Kg, ip) e suas gônadas removidas. Um dia depois da cirurgia, as fêmeas foram divididas em 4 grupos de 24 ratas cada e injetadas com 1mg estradiol (E), 1 mg progesterona (P), 1 mg P + 1 mg E (P+E) ou 0,1 ml de óleo vegetal (OF) como controle. Os machos foram divididos em dois grupos de 24 ratos e injetados com 250 mg testosterona (T) ou 0,1 ml óleo (OM) como controle. O volume injetado foi 0,1 ml por animal, sc, em intervalos de 48 h durante 14 dias. No 14º dia, cada animal foi avaliado no teste de formalina e as reações comportamentais para o estímulo nocivo foram avaliadas durante a primeira fase (primeiros 10 min) e10 min mais tarde, durante a segunda fase (por 30 min). Foram construídas curvas de dose-resposta para o estímulo nocivo usando formalina 1%, 2% e 5% (0,05 ml sc na superfície plantar da pata posterior direita). Fêmeas foram mais sensíveis do que os machos para formalina 2% e 5%, elas foram também mais sensíveis para dose aplicada, embora os machos tenham sido mais responsivos na dose de 1%. Nas fêmeas, o tratamento combinado P+E aumentou o ID1 e o ID2, comparado ao grupo controle, com formalina 1% e 2% embora este efeito tenha sido significante somente quando o ID2 foi medido. Os animais tratados com E ou P não manifestaram comportamento diferente do grupo O. Os hormônios femininos estradiol e progesterona atuam sinergicamente para aumentar a sensibilidade no teste de formalina. O efeito foi melhor observado com estímulo nocivo de baixa intensidade o que sugere uma discreta participação destes hormônios no processamento nociceptivo. T, nos machos, tendeu a aumentar a resposta para dor na formalina 5%. No experimento II, machos (250 g) e fêmeas (200 g) ratos Wistar foram anestesiados com xilazina (10 mg/Kg, im) e tiopental (50 mg/Kg, ip), colocados no aparelho estereotáxico e uma cânula guia foi implantada no ventrículo lateral direito. Suas gônadas também foram removidas. Um dia depois da cirurgia, as fêmeas foram divididas em 4 grupos de 24 ratas e injetadas com 1 mg E, 1 mg P, 1 mg P + 1mg E (P+E) ou 0,1 ml óleo vegetal (OF) como controle. Os machos foram divididos em dois grupos de 24 ratos e injetados com 250 mg testosterona (T) ou 0,1 ml óleo (OM) como controle. O protocolo para os tratamentos hormonais e o teste de formalina foi similar ao experimento I exceto que somente formalina 5% foi injetada. Além disto, 5 min antes do teste de formalina, cada animal recebeu uma microinjeção icv de 0,5 ml de DAGO (2mg) ou (-)U50488 (50mg) ou salina (0,9% Na Cl). Fêmeas tratadas com P sozinho ou em combinação com E (P+E) foram mais sensíveis para o efeito analgésico do agonista m (DAGO) mas somente na primeira fase da resposta a formalina (o ID1 foi similar ao ID2). Todavia, uma forte analgesia independente do tratamento hormonal foi observada na segunda fase. O agonista k (U50488) também reduziu a resposta comportamental para formalina com um grande efeito no grupo P+E na primeira fase. Este mesmo grupo foi também o menos responsivo para o U50488 na segunda fase, sugerindo uma modulação diferencial da analgesia opióide por hormônios gonadais dependendo do tipo de dor (nociceptiva ou inflamatória). Ratos machos foram mais sensíveis para o DAGO do que as fêmeas independente do estado hormonal.
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Farmacologia clínica da metadona peridural e intravenosa em cãesCampagnol, Daniela [UNESP] 21 January 2011 (has links) (PDF)
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campagnol_d_dr_botfm.pdf: 3603129 bytes, checksum: 6016b81a7cfcb53dc9f89a2b1a5dfcbe (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A metadona é um opióide que possui potência analgésica semelhante à da morfina. Doses elevadas de metadona intravenosa (0,5-1,0 mg/kg), apesar de reduzirem a concentração alveolar mínima do isoflurano (CAMISO), resultam em maior depressão cardíaca que a observada com a morfina intravenosa (1,0 mg/kg) em cães. Com a hipótese de que a metadona peridural poderia proporcionar vantagens clínicas em relação à metadona intravenosa (maior potencialização da anestesia inalatória e maior eficácia analgésica), os estudos apresentados objetivaram comparar aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos destas vias de administração da metadona em cães. Nos dois estudos iniciais (Capítulos 1 e 2), os mesmos seis animais foram anestesiados com isoflurano e tratados com metadona (0,5 mg/kg) peridural ou intravenosa em ocasiões distintas. No primeiro estudo (Capítulo 1), para comparação da farmacocinética destas duas vias de administração, a concentração de metadona foi determinada no plasma e no líquor da cisterna magna antes e durante 450 minutos após a administração do opióide. No segundo estudo (Capítulo 2), a CAMISO foi mensurada antes e após 2,5 e 5 horas da administração da metadona, mediante a aplicação da estimulação nociceptiva em membro pélvico e torácico (via peridural) ou em membro pélvico apenas (via intravenosa). No último estudo (Capítulo 3), cadelas apresentando tumores mamários, após serem tratadas de forma preemptiva com metadona (0,5 mg/kg) peridural ou intravenosa (10 animais por grupo), foram submetidas à mastectomia unilateral. Nesta etapa, avaliou-se a concentração expirada de isoflurano (ETISO) necessária à realização da mastectomia e, no período pós-operatório, avaliou-se os escores de dor, limiares nociceptivos mecânicos (LNM) das cadeias mamárias e requerimento de resgates analgésicos. No estudo do Capítulo 1, a via... / Methadone is an opioid that has analgesic potency comparable to that of morphine. High doses of intravenous methadone (0.5-1.0 mg/kg), in spite of reducing the minimum alveolar concentration of isoflurane (MACISO), cause greater cardiac depression than intravenous morphine (1 mg/kg) in dogs. The studies presented here aimed to compare some pharmacokinetic and pharmacodynamic aspects of peridural and intravenous methadone in dogs, testing the hypothesis that peridural methadone could result in clinical advantages when compared to intravenous methadone (greater reduction in anesthetic requirements and greater analgesic efficacy). In the first 2 studies (Chapters 1 and 2), the same six animals underwent isoflurane anesthesia and were treated with methadone (0.5 mg/kg) administered via the peridural or intravenous routes during different occasions. During the first study (Chapter 1), in order to compare the pharmacokinetics of these two administration routes, methadone concentrations were determined in plasma and in the cisternal cerebrospinal fluid before and for 450 minutes after opioid injection. During the second study (Chapter 2), MACISO was measured before, 2.5 and 5 hours after methadone injection via nociceptive stimulation of the thoracic and pelvic limb (peridural) or the pelvic limb (intravenous). During the last series of studies (Chapter 3), bitches presented with mammary gland tumors were preemptively treated with peridural or intravenous methadone (0.5 mg/kg) (10 animals per group) and underwent unilateral mastectomy. The end-tidal isoflurane concentration (ETISO) necessary for maintaining surgical anesthesia was evaluated and, during the postoperative period, parameters evaluated included Glasgow pain scores, mechanical nociceptive thresholds (MNT) in the mammary glands, and requirement for supplemental analgesia. In first study (Chapter 1), peridural methadone prolonged... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo duplo cego da associação bupivacaina com sufentanil ou placebo peridural para analgesia de partoPereira, Rosa Inês Costa, 1954- 22 July 2018 (has links)
Orientadores: Amaury Sanchez Oliveira e Jose Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T01:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: Admite--se existir significativa melhora dos efeitos analgésicos com a associação de bupivacaina e sufentanil para analgesia de parto através do bloqueio peridural contínuo. Com o objetivo de avaliar a eficácia e segurança, materna e neonatal, deste tipo de associação, foi realizado um ensaio clínico prospectivo, randomizado e duplo cego em sessenta nulíparas atendidas na Maternidade do CAISM/UNICAMP. Ao receberem indicação de analgesia, as parturientes foram divididas aleatoriamente' em dois grupos: grupo BS que recebeu 12,5 mg de bupivacaína a 0,125% com adrenalina associada a 30 µg de sufentanil e grupo B que recebeu 12,5 mg de bupivacaína a 0,125% com adrenalina e placebo, administrados na indução do bloqueio. Nas doses subseqüentes, quando necessário, foi empregado apenas bupivacaína em quantidade idêntica à inicial. Avaliaram-se os parâmetros relativos à qualidade e duração da analgesia, relaxamento muscular, duração do trabalho de parto, efeitos cardiocirculatórios, respiratórios e colaterais maternos, como também as possíveis repercussões sobre os recém-nascidos. Os resultados demonstraram a superioridade da associação quando se incluiu o sufentanil, quanto ao grau de analgesia durante a vigência da ação da primeira e segunda doses de AL e, um aumento de mais de 80% na duração da analgesia produzida pela injeção inicial de bupivacaína. Não houve comprometimento da força muscular, nem alteração na duração do trabalho de parto após início da analgesia, comparativamente entre os grupos. Também não houve diferença quanto à via de parto. Os valores relativos à pressão arterial e freqüência cardíaca foram semelhantes. O grupo que utilizou sufentanil apresentou uma diminuição significativa da freqüência respiratória. Em relação às condições de vitalidade dos recém-nascidos, não houve diferenças entre os grupos, sendo os RNs considerados igualmente vigorosos tanto pelo índice de Apgar, gasometrias de sangue de cordão e pelos testes de capacidade neuroadaptativa. A incidência de efeitos adversos foi a mesma entre ambos os grupos, com exceção de prurido que ocorreu em 36% das pacientes do grupo BS. Para esse mesmo grupo houve um aumento significativo na duração da analgesia residual apenas para as mulheres que receberam uma dose total de bupivacaína inferior a 40 mg. Conclui-se que a associação de 30 µg de sufentanil à primeira dose de bupivacaína é segura e eficaz, melhorando a qualidade da analgesia, aumentando sua duração, preservando a força muscular e não interferindo com a evolução do trabalho de parto e resultados neonatais / Abstract: It is believed that there- is. a significant improvement of the analgesic effects. of the association bupivacaine with sufentanil for labor and delivery analgesia through a continuous epidural blockade; With the purpose of evaluating the efficacy and safety of this association in both mother and the neonate, of this association, a randomized double blind prospective clinical trial was performed including: sixty nulipara women: treated at the Maternity of , CAISM/UNICAMP. At the moment the analgesic procedure was requested, the women were randomly allocated into two groups: group BS receiving 12.5 mg of bupivacaine (0.125% with adrenaline) plus 30 µg of sufentanil and group B receiving 12.5 mg of bupivacaine (0.125% with adrenaline) plus placebo, administered during the induction of the blockade; When additional doses necessary, only the same amount of bupivacaine as used in the beginning was administered. The parameters concerning the quality and duration of analgesia, degree of motor blockade, duration of labor, cardiovascular, respiratory and maternal side effects, and also the possible effects on the neonate were evaluated. The results showed the superiority of the addition of sufentanil regarding the degree of analgesia during the time of action of the first and second doses of local anesthetics, and also an increase over 80% in the duration of analgesia produced by the first injection of bupivacaine. There was neither a decrease in motor function nor an increase in the duration of labor after the onset of analgesia when comparing both groups. There is also no difference in the route of delivery. Blood pressure and heart rate values were similar for both groups. The group using sufentanil presented a significant decrease in the respiratory rate. Concerning the neonate evaluation there were no differences between the two groups. The newborn infants were considered equally vigorous not only through the Apgar score but also through the cord blood gas' analysis and the NACS (Neurologic and Adaptive Capacity Score). The incidence of side effects was the same for both groups except for pruritus which occurred in 36% of the women in group BS. For this same group there is a significant increase in the duration of residual analgesia only among those women who. received a total dose of bupivacaine below 40rng. It is concluded that the association of 30 µg of sufentanil to the first dose of bupivacaine is safe and efficacious. It improves the quality of analgesia, raises its duration, preserves motor function and does not affect the progress of labor and neonatal outcome / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
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Envolvimento de opioides e de hormonios sexuais nas alterações glicemicas induzidas por concanavalina A em ratosZambelli, Jose Ernani 18 May 1994 (has links)
Orientador: Glaci Ribeiro da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T04:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: A Con A administrada em ratos induziu alterações glicêmicas sexo-dependentes. Estas alterações variaram de acordo com o esquema de administração usado. No esquema AGUDO ratos fêmeas apresentaram hipoglicemia, enquanto que no esquema CRÔNICO ratos machos apresentaram, hiperglicemia. Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Com A administration inrats produced sex-dependent glycemic changes which varied according to the protocol employed. Following acute treatment with Con A, female rats developed hypoglycemia while chronic treatment resulted in male animals which were hyperglycemic. Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Efeitos da nalbufina e do tramadol após infusão contínua com fentanil em cães submetidos a osteotomia de nivelamento de platô tibial (TPLO) / Effects of nalbuphine and tramadol after continuous infusion of fentanyl in dogs undergoing tibial plateau leveling osteotomy (TPLO)Marques, Jenifer de Santana 28 August 2015 (has links)
Objetivou-se comparar os efeitos de duas doses de nalbufina em relação ao tramadol após infusão contínua de fentanil durante cirurgia de osteotomia de nivelamento de platô tibial. Realizou-se estudo clínico encoberto com 28 cães (idade 5,6±1,2 anos e peso 34,7±4,2 kg), pré-medicadas com acepromazina (0,03 mg/kg, IM), induzidas com propofol (4 mg/kg, IV), mantidas com isofluorano (EtISO 1,3 V%) e fentanil (bólus de 3 µg/kg, seguido por 0,3 µg/kg/min, IV), randomizados ao final da cirurgia nos grupos: NAL 0,1: 0,1 mg/kg de nalbufina (n=9), NAL0,3: 0,3 mg/kg de nalbufina (n=9) ou TRA: 3 mg/kg de tramadol, (n=10). Avaliou-se os parâmetros fisiológicos, escores de sedação e de dor (Colorado, Glasgow e VAS) a cada 30 minutos após a administração dos tratamentos, por seis horas ou até o resgate (tramadol 4 mg/kg e dipirona 30 mg/kg, quando VAS ≥ 4, Glasgow ≥ 5 e/ ou Colorado ≥ 2). Coletas de sangue para mensuração para gasometria arterial foram realizadas. Avaliou-se ainda os tempos de extubação (TE), recuperação da respiração espontânea (TRE) e decúbito esternal (TDE). Os tempos de recuperação foram avaliados por meio de ANOVA, com pós-teste de Tukey, enquanto as escalas foram avaliadas pelos testes de Friedman e Kruskal-Wallis, seguidos por pós-teste de Dunn quando necessário, com nível de significância de 95%. Os animais que receberam tramadol apresentaram maior grau de sedação em todos os momentos avaliados (p < 0,05), além de maior TE, TRE e TDE que NAL0,1 e NAL0,3 (p<0,001). Quando comparado ao momento basal, o grupo TRA apresentou redução significativa do pH do HCO3 e elevação da PaCO2 em T 30. Na comparação entre grupos, o grupo TRA apresentou menor pH em T30 quando comparado a NAL 0,1 e NAL 0,3. Na escala de avaliação de dor de Glasgow, Colorado e na EAV, o grupo NAL 0,1 apresentou média ±DP significativamente mais alta do que NAL 0,3 (p<0,05) e TRA (p<0,001) em T60, T120 e T180. O tempo para administração do resgate foi de 133±50 minutos no grupo NAL0,1, 220±30 minutos no NAL0,3 e 360 minutos no grupo TRA. Com os dados obtidos conclui-se que a administração de nalbufina reduz o tempo de recuperação anestésica, necessitando, porém, de resgate analgésico mais precocemente que o tramadol / The aim of this study was to compare the effects of two nalbuphine doses versus tramadol after fentanyl continuous infusion during tibial plateau leveling osteotomy surgery. A clinical study with 28 dogs (5.6±1.2 years old and 34.7±4.2 kg), pre-medicated with acepromazine (0.03 mg/kg, IM), followed by propofol induction (4 mg/kg, IV), isoflurane (EtISO 1.3 V%) and fentanyl (bolus of 3 µg/kg, following 0,3 µg/kg/min, IV) maintenance; were randomized distributed in the following groups: NAL0.1: 0.1 mg/kg of nalbuphine (n=9), NAL0.3: 0.3 mg/kg of nalbuphine (n=9) or TRA: 3 mg/kg of tramadol (n=10). Physiological parameters, sedation and pain scale (Colorado, Glasgow and VAS) were evaluated every 30 minutes after treatment administration, during six hours, or until rescue medication (tramadol 4 mg/kg and dipyrone 30 mg/kg, when VAS ≥ 4, Glasgow ≥ 5 and/or Colorado ≥ 2). Arterial blood gas sampling were collected. Furthermore, time of extubation (TE), spontaneous respiration recovery (TRE) and sternal decubitus (TDE) were registered. Recovery periods were analyzed using ANOVA, followed by Tukey test, while the pain scales were evaluated using Friedman and Kruskal-Wallis, followed by Dunn's test, when necessary, with significance level of 95%. Animals that received tramadol exhibited higher sedation score in all evaluated moments (p < 0.05), and also higher TE, TRE and TDE than NAL0.1 and NAL0.3 (p<0.001). TRA group showed significate pH of HCO3 reduction when comparing to baseline and PaCO2 elevation in T30. When comparing between groups, TRA showed significate smaller pH in T30 than NAL0.1 e NAL0.3. Considering Glasgow, Colorado and EAV pain scale, NAL0.1 group produced average ±SD significant higher than NAL0.3 (p<0.05) and TRA (p<0.001) in T60, T120 and T180.Rescue pain medication time was 133±50 minutes in NAL0.1 group, 220±30 minutes in NAL0.3 group and 360 minutes in TRA group. The results of this investigation shows that nalbuphine administration decreases anesthesia recovery time, requiring, however, early rescue pain medication than tramadol
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