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Análise da vulnerabilidade socioambiental na Zona de amortecimento do Parque Estadual do Ibitipoca (MG), por geoprocessamento: contribuindo no apoio à tomada de decisão. / Analysis of social and environmental vulnerability in the Buffer Zone of Ibitipoca State Park (MG), by GIS: Contributing to support decision making.

Taiana Evangelista dos Reis 12 December 2014 (has links)
Conservar as últimas florestas tropicais é uma preocupação mundial, e como formas de proteção legal são criadas Unidades de Conservação (UCs), dedicadas para a preservação e manutenção da biodiversidade e recursos naturais. O entorno das áreas protegidas também são locais amparados pela lei e as atividades nelas devem ser restritas, a fim de não gerar impacto sobre a UC. O Parque Estadual do Ibitipoca, localizado em Minas Gerais, possui uma zona de amortecimento (ZA) de 100,41 km que pertence aos municípios de Lima Duarte, Santa Rita do Ibitipoca e Bias Fortes. O presente trabalho, portanto, visa caracterizar a vulnerabilidade socioambiental na zona de amortecimento do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), utilizando para tal, técnicas de geoprocessamento. Para chegar ao resultado final foi feito uma análise da vulnerabilidade social da ZA, utilizando dados do censo de infraestrutura (água, esgoto e lixo) e renda per capita; e para a vulnerabilidade ambiental foi realizado a sobreposição dos mapas de uso da terra, declividade e tipos de solos. Esses dados foram tratados no programa ArcGis, através da análise multicritério e seguindo a metodologia proposta por Moura (2007). O mapa de vulnerabilidade socioambiental possibilitou apontar os locais que necessitam de maiores cuidados e investimento, auxiliando assim os gestores do Parque no manejo e preservação da ZA. Os processos adotados nesta pesquisa permitiram a geração de um banco de dados georreferenciado, que será disponibilizado aos gestores, à população do entorno e à comunidade técnico-científica. / Save the last tropical forests is a global concern, and as a form of legal protection are created Conservation Units, dedicated to the preservation and maintenance of biodiversity and natural resources. The around protected areas are also supported by local law and the activities therein should be restricted in order not to have an impact on the conservation unit. The Ibitipoca State Park, located in Minas Gerais, have a buffer zone of 100.41 km , belonging to the districts of Lima Duarte, Santa Rita do Ibitipoca and Bias Fortes. This study therefore aimed to characterize the social and environmental vulnerability in the buffer zone of the Ibitipoca State Park, using for this purpose, GIS techniques. To get to the final result was made an analysis of the social vulnerability of the buffer zone, using census data infrastructure (water, sewer and garbage) and per capita income; and to environmental vulnerability was performed overlapping of the maps: land use, slope and soil types. These data were treated in ArcGis program, through multi-criteria analysis following the methodology proposed by Moura (2007). The social and environmental vulnerability map possible point out the places that need more care and investment, thereby assisting managers in the Park management and preservation of the buffer zone. The processes adopted will enable the generation of a georeferenced database, which will be made available to park managers, to the surrounding population and the scientific and technical community.
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Florística e fitossociologia da Floresta Atlântica montana no Parque Estadual da Ilha Grande, RJ / Floristic and phytosociology of montane

Lilian Prado Gomes da Rosa 25 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo tem por objetivo ampliar o conhecimento sobre a flora da Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ, através da avaliação florística e fitossociológica da comunidade arbustivoarbórea, com Circunferência à Altura do Peito ≥ 15,7 cm (CAP ≥ 5,0 cm) em trechos de Floresta Atlântica montana. Foram alocadas 34 parcelas retangulares e permanentes de 10x30 m, totalizando uma área amostral de 1,02 ha. Foram amostrados todos os indivíduos arbustivoarbóreos vivos, que tiveram aferidas a circunferência do caule, estimada a altura total, altura do fuste e realizada a coleta de material botânico. A identificação dos espécimes foi realizada através da análise das estruturas vegetativas e reprodutivas, comparação em herbários, consultas a literatura especializada e, quando possível, com auxílio de especialistas. O material botânico coletado está sendo incorporado à coleção do Herbário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HRJ). Procedeu-se a avaliação do status de conservação das espécies determinadas para identificar o grau de ameaça. A estrutura da comunidade inventaria foi analisada através do pacote estatístico FITOPAC 2.1. Inventariou-se 1.847 indivíduos arbustivo-arbóreos vivos, subordinados a 225 espécies ou morfo-espécies de 27 gêneros e 53 famílias botânicas. Este estudo constatou que a Ilha Grande é uma nova área de ocorrência para 53 espécies fanerogâmicas. As famílias mais abundantes foram: Myrtaceae (391 indivíduos), Rubiaceae (337), Euphorbiaceae (100), Fabaceae (84) e Sapotaceae (72). Myrtaceae (69 spp.), Rubiaceae (14), Fabaceae (13), Lauraceae e Sapotaceae (11) foram as famílias que apresentaram as maiores riquezas. O índice de diversidade de Shannon & Weaver (H) obtido foi de 4,609 nats/indvs. e o de equabilidade (J) de 0,851. Os parâmetros fitossociológicos calculados indicaram que Amaioua intermedia Mart. (5,17%), Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (4,84%), Qualea glaziovii Warm. (2,74%), Vochysia bifalcata Warm. (2,69%), Xylopia brasiliensis Spreng. (2,48%), Heisteria silvianii Schwacke (2,43%), Coussarea nodosa (Benth.) Müll. Arg. (2,38%), Guapira opposita (Vell.) Reitz (2,37%), Manilkara subsericea (Mart.) Dubard (2,02%) e Inga lanceifolia Benth. (1,86%) são as espécies com maiores Valores de Importância (VI). Entre as táxons inventariados foi possível identificar 69 espécies raras, representadas na comunidade por um único indivíduo, e nove espécies com problemas de conservação, dais quais Chrysophyllum flexuosum Mart., Micropholis crassipedicellata (Mart. & Eichler ex Miq.) Pierre e Manilkara subsericea (Mart.) Dubard estão categorizadas como dependentes de conservação; Eugenia prasina O. Berg como vulnerável; Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg como futuramente ameaçada de extinção; Ocotea odorifera Rohwer como ameaçada de extinção e/ou vulnerável a extinção; Pradosia kuhlmannii Toledo como ameaçada de extinção; Solanum carautae Carvalho como espécie rara e Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer em perigo de extinção. A distribuição dos indivíduos em classes diamétricas apresentou uma tendência exponencial negativa, sugerindo que a comunidade possui capacidade de autoregeneração. Os resultados da composição florística e da estrutura da vegetação montana do PEIG evidenciaram expressiva riqueza e diversidade de espécies arbóreas, cuja preservação é fundamental para o funcionamento e o equilíbrio desta formação. Palavras-chave: Mata Atlântica. Floresta montana. Fitossociologia. Parque Estadual da Ilha Grande. / The aim of this study is to broaden the knowledge of the flora of the Ilha Grande in Angra dos Reis, RJ, through the floristic and phytosociological assessment of the shrub-tree community, with circumferences at breast-height ≥ 15,7 cm (CAP ≥ 15,7cm) in mountain areas of the Atlantic Forest. 34 rectangular plots of land were assigned and permanent ones of 10X30 m, totaling a surveyed area of 1.02 hectares. All the live shrub-tree were sampled which had the trunk circumference gauged, as well as estimated total height and the collection of botanical material was done. The identification of specimen was done through the analysis of vegetative and reproductive structures, the herbarious comparisons and the consultations of specialized literature, and whenever possible with the help of specialists. The collected material is being incorporated into the Rio de Janeiro University Herbarium (HRJ). The assessment proceeded on the status of the determined species conservation in order to identify the degree of threat. The structured of the sampled community was analyzed through the statistic packet FITOPAC 2.1. 847 individual live shrub-trees were sampled, subordinate to 225 species or morph-species of 27 genus and 53 botanical families. This study found that the Big Island is a new area of occurrence for 53 species phanerogams. The most abundant families were: Myrtaceae, (391individuals), Rubiaceae (337), Euphorbiaceae (100), Fabaceae (84) e Sapotaceae (72). Myrtaceae (69 species), Rubiaceae (14), Fabaceae (13), Lauraceae and Sapotaceae (11) were the families which present more wealth. The diversity index of Shannon & Weaver (H) obtained was that of 4,609 nat/indvs and that of equability (J) of 0,851. The calculated phytosociological parameters indicated that the Amaioa intermedia Mart, (5,17%), Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (4,84%), Qualea glaziovii Warm. (2,74%), Vochysia bifalcata Warm. (2,69%), Xylopia brasiliensis Spreng. (2,48%), Heisteria silvianii Schwacke (2,43%), Coussarea nodosa (Benth.) Müll. Arg. (2,38%), Guapira opposita (Vell.) Reitz (2,37%), Manilkara subsericea (Mart.) Dubard (2,02%) e Inga lanceifolia Benth. (1,86%) are the species with the greatest Importance Value (VI). Amongst the sampled species it was possible to register 69 rare species represented in the community by one single individual, and nine species have conservation problems, which Chrysophyllum flexuosum Mart., Micropholis crassipedicellata (Mart. & Eichler ex Miq.) Pierre e Manilkara subsericea (Mart.) Dubard are categorized as dependent on conservation, Eugenia prasina O. Berg as vulnerable to extinction, Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg as threatened by future extinction, Ocotea odorifera Rohwer as endangered and/or vulnerable to extinction, Pradosia kuhlmannii Toledo as endangered, Solanum carautae Carvalho as rare specie e Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer as danger of extinction. Diameter distribution was observed with negative exponential trend, suggesting that the community has the capacity for self-regeneration. The results of the floristic composition and structure of vegetation montana PEIG showed expressive richness and diversity of tree species whose preservation is essential to the functioning and balance this forest formation.
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Produção do Jundiá (Rhamdia quelen) em áreas de entorno do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro em Paulo Lopes-SC

Esquivel, Betina Muelbert January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:46:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222283.pdf: 2265068 bytes, checksum: 667efa1ac8c9158d66e0b0b9dfe36ca3 (MD5) / A ocupação e uso da terra no entorno de unidades de conservação podem ser conflitantes com a manutenção da diversidade biológica da área protegida. As populações residentes nestas áreas deveriam praticar atividades que garantam a integridade dos recursos que a unidade objetiva proteger e assegurem condições e meios necessários para a satisfação de suas necessidades materiais, sociais e culturais. O Rhamdia quelen, um peixe que ocorre desde o México até o centro da Argentina, conhecido no sul do Brasil como jundiá, é uma espécie que vem despertando grande interesse por parte de produtores de peixes desta região. Os resultados de reprodução, larvicultura, alevinagem e desenvolvimento desta espécie autóctone da região de Paulo Lopes são analisados neste trabalho para verificar seu potencial zootécnico. A exploração sustentável de uma espécie local (autóctone) contribui para a preservação do meio ambiente, porém só é possível se a espécie apresentar características de reprodução e desenvolvimento próprias para o cultivo. Os dados mostraram que o jundiá da região apresenta características zootécnicas para a sua incorporação em um sistema de produção das comunidades locais. A produção de uma espécie de peixe autóctone é proposta como base para um modelo de desenvolvimento compatível com a conservação dos recursos naturais e melhoria da qualidade de vida de agricultores familiares residentes na área de entorno do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro em Paulo Lopes - SC.
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Banco de dados como subsídio para conservação e restauração nas tipologias vegetacionais do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e entorno, SC

Zambonim, Renata Martinho January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Curso de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-19T08:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Foi elaborado, neste estudo, um banco de dados para subsidiar programas de conservação e restauração na região do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, SC, importante remanescente de Floresta Ombrófila Densa do Sul do Brasil. Elaborou-se esboço do padrão das comunidades naturais da região a partir da integração de dados dispostos no banco de dados. O formulário deste banco apresentou quesitos de características morfológicas, ecológicas e fitogeográficas a serem observadas para cada espécie. Foram estudadas espécies vegetais da Divisão Angiospermae, publicadas em 97 volumes da Flora Ilustrada Catarinense, registrando-se 747 espécies de 97 famílias botânicas. Foram realizadas consultas variadas, agrupando as espécies de acordo com ambiente de ocorrência, grupo ecológico, etapa de sucessão característico, síndromes de polinização e dispersão, períodos de floração e frutificação, "probabilidades de encontros interespecíficos" e possibilidades na composição de ilhas de diversidade. Essas informações podem orientar atividades de restauração de áreas degradadas que considerem o entendimento da biodiversidade e dinâmica de nossas florestas tropicais. O presente trabalho, com a possibilidade de ser continuamente abastecido e aperfeiçoado, pode contribuir, inclusive, e principalmente, com a perspectiva de abordagem proposta para a montagem e execução de um modelo de conservação e restauração ambiental.
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Análise integrada aplicada ao mapeamento geológico-geotécnico na escala de 1:20.000 da estrada de Castelhanos, Ilhabela - SP

Rodrigues, Flávio Henrique [UNESP] 18 September 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-09-18Bitstream added on 2014-06-13T18:54:13Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_fh_me_rcla.pdf: 4551941 bytes, checksum: 6bcefcebfae0308e99172e3c958ee8f1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O mapeamento geológico-geotécnico tem se revelado um instrumento muito útil para o planejamento e gestão do meio físico, fornecendo informações importantes na prevenção de desastres naturais, e na tomada de decisões. Como observado em regiões da Serra do Mar, nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, vários pontos inseridos em área suscetíveis a ocorrência de deslizamentos de terra, quedas de blocos rochosos e inundações, têm sido ocupadas com diversas finalidades, levando a impactos negativos, decorrentes do processo de apropriação inadequada do terreno. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo a elaboração de um mapa geológico-geotécnico da estrada de Castelhanos, no município de Ilhabela, São Paulo. A metodologia adotada focou a análise integrada dos elementos do meio físico a partir de técnicas de fotogeologia e trabalhos de campo, buscando identificar, descrever e classificar as diferentes unidades fisiográficas do relevo na área de estudo. Baseado nas informações dos compartimentos do relevo, das litologias e perfis de alteração, o mapeamento identificou e descreveu 6 unidades geológico-geotécnicas, abrangendo as bacias hidrográficas em que a estrada de Castelhanos está localizada, o que viabilizou a elaboração do diagnóstico de situação da referida estrada com sua divisão em 8 trechos diagnósticos. Os resultados foram organizados a fim de auxiliar as atividades de manejo e conservação do Parque Estadual de Ilhabela, e são apresentados na forma de mapas, quadros descritivos, fotografias e croquis geotécnicos / The geological-geotechnical mapping has proved to be a very useful tool for physical environment planning and management, providing important information for natural disasters prevention and decision-making. As noted in Serra do Mar areas, in São Paulo and Rio de Janeiro states, several points in landslide, falling boulders and flooding susceptibility areas, have been occupied for various purposes, leading to negative impacts, arising from the misappropriation of land. In this sense, this paper aims to draw up a geological-geotechnical map of the Castelhanos Road, located in Ilhabela city, state of Sao Paulo, Brazil. The methodology focused on the integrated analysis of the physical environment elements by using photogeology techniques and field work, seeking to identify, describe and classify the different physiographic units of the relief in the study area. Based on information from relief compartment, lithology and alteration profiles, the mapping has identified and described six geological-geotechnical units covering watersheds where the Caselhanos Road is located, which enabled the development of the road diagnostic status, divided into eight diagnostic sections. The results were organized to assist the management and conservation activities at Ilhabela State Park, and they are presented as maps, descriptive tables, photographs and geotechnical sketches
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Tekoá Pyay: território de luta e resistência Guarani no Jaraguá (SP)

Souza, Nathalia Lucas Tavares de [UNESP] 10 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:25:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-10. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:49:18Z : No. of bitstreams: 1 000845785.pdf: 9308239 bytes, checksum: d381703540dbd62fe6fd573390c3d0ed (MD5) / O objetivo desta pesquisa é discutir a relação mítica de território étnico a partir do contexto das aldeias indígenas Guarani - Tekoá Ytu e Tekoá Pyau. Contribui de maneira salutar a reflexão da questão indígena no Brasil, pois envolve uma área de preservação permanente, expansão urbana e ocupação tradicional de direito originário. Adota concepção husserliniana na fenomenologia para avaliação da interação sujeito e natureza, bem como, de sua reprodução e reafirmação no espaço social que não o afasta da sua relação com o território. A pesquisa identifica os principais problemas que envolvem a área do Jaraguá (SP) com relação a população Guarani e como estes permanecem em área de espaço exíguo, conseguindo manter seus costumes e tradicionais em condições inóspitas, confrontando os dispositivos legais que regem o direito de posse sobrea terra no Brasil. Não obstante, traz o quadro exclusivo da aldeia indígena Tekoá Pyau, menor área indígena do Brasil que enfrenta ações de reintegração de posse, proibição de uso da área do Parque Estadual do Jaraguá, reserva florestal de Mata Atlântica, mas que ainda assim, firmam-se no espaço geográfico atribuindo lhe toda efetividade cultural e étnica / The aim of this study is to discuss the mythical relationship of ethnic territory from the context of Guarani indigenous villages - Tekoá Ytu and Tekoá Pyau; and thus contribute to the reflection of indigenous issues in Brazil, because it involves an area of permanent preservation, urban growth and traditional occupation of original right. It adopts husserliniana conception on phenomenology to evaluate the subject and nature interaction, as well as of its reproduction and reassertion in the social space which not departs from its relationship with the territory. The research identifies the main problems involving the Jaragua (SP) area regarding the Guarani population and how they remain in a limited space area, and managed to keep their old traditions in inhospitable conditions, comparing the legal mechanisms which govern the right of possession over land in Brazil. Nevertheless, provides the unique context of the Tekoá Pyau Indian village, smaller indigenous area in Brazil, which faces repossession actions, forbidding use of the Parque Estadual do Jaraguá area, a forest reserve of Atlantic Forest, but still, they set in the geographical space assigning it all the cultural and ethnic meaning
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Estrutura e diversidade da família Lauraceae na Mata Atlântica do Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil

Kamimura, Vitor de Andrade [UNESP] 21 March 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-03-21Bitstream added on 2014-08-13T18:01:24Z : No. of bitstreams: 1 000765768.pdf: 4260451 bytes, checksum: e4b6b0a94795ad5ee551b156841227ae (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A composição florística e a estrutura fitossociológica da família Lauraceae foram analisadas ao longo de um gradiente de altitude (10 a 1.093m) na Floresta Pluvial Atlântica. Buscamos responder como a variação altitudinal influência os padrões vegetacionais (diversidade e estrutura) de Lauraceae, e como a família contribui na riqueza e estruturação da comunidade arbórea como um todo. Para tanto, compilamos os dados de 15 levantamentos florísticos-fitossociológicos (um hectare cada), realizados em diferentes cotas altitudinais na Floresta Pluvial Atlântica (Floresta Ombrófila Densa) numa zona costeira do sudeste brasileiro, em que foram amostrados todos os indivíduos arbóreos com PAP ≥15 centímetros. Especificamente, foi realizada uma revisão, em campo e herbários, dos espécimes coletados de Lauraceae. Consideramos as variações da altitude média e do desnível de cada parcela, como variáveis preditoras para os efeitos da altitude em nossas análises. O levantamento compreendeu 22.895 indivíduos arbóreos vivos no total, distribuídos em 859 espécies de 70 famílias, onde Lauraceae contribuiu com 4,3% da abundância e apresentou a quarta maior riqueza de espécies (6,4% do total). Encontramos as maiores diversidades de Lauraceae para as áreas mais altas, e uma explicita relação (p <0,05) entre o aumento da altitude com o aumento no número de indivíduos e espécies da família. Verificamos uma substituição da família Fabaceae por Lauraceae no gradiente estudado e um padrão uniforme de distribuição espacial dos indivíduos da família estudada, que se alterou apenas nas parcelas com grande amplitude de elevação (> 50m), despontando uma tendência para uma distribuição aleatória nestas áreas. Para as duas categorias (Lauraceae e comunidade arbórea) houve aumento na altura média dos indivíduos com o incremento da altitude ao longo do gradiente estudado (p < 0,05). Mas, para a área basal total,... / The floristic and structural compositions of Lauraceae were analyzed along a gradient of altitude (10 to 1.093m) in the Atlantic Forest. We aimed to respond how the altitudinal variations influence the vegetation patterns (diversity and structure) of Lauraceae, and how this family contributes to the richness and composition of the tree community as a whole. For this, we compiled data from 15 floristic surveys (1-ha plots), carried at different altitudes in the Atlantic Rainforest of southeastern of Brazil. The surveys included all trees with dbh ≥4.8cm, followed by a review of the collected specimens of Lauraceae. In analyzes, we considered two topographical variables for altitudinal effects, average elevation and elevational range of each plot. We registered a total of 22.895 live trees, 859 species and 70 families. Lauraceae contributed 4.3% of the total individuals, and showed the fourth highest species richness in the area (6.4% of total species). We found the highest diversity of Lauraceae in the mountaintop region, and a positive correlation was found for the variation in number of individuals and family´s species with the increment of altitude, supported by models of significant regressions (p <0.05). In the gradient studied, we found a substitution of Fabaceae family by Lauraceae, and the family presented uniform spatial distribution pattern, which was different only in areas with high elevational range (>50m), with a tendency to random distribution in these areas. To both categories (family and community), the mean height varied positively along the gradient studied for both Lauraceae and the tree community. However, for total basal area, Lauraceae revealed the highest values in areas above 1.000 m, while the tree community showed the highest values in areas of medium elevation. Considering the floristic similarity as a criterion for grouping of areas, there are different arrays among plots for each category assessed. We found... / FAPESP: 11/15892-9
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Estrutura e estratégias de dispersão do componente arbóreo em uma floresta estacional de encosta no Parque Estadual de Itapuã,sul do Brasil / Structure and dispersal strategies of the arboreal component in an hillside seasonal forest in Parque Estadual de Itapuã, southern of Brazil

Kray, Jair Gilberto January 2010 (has links)
Os objetivos do presente trabalho foram realizar uma análise exploratória da estrutura do componente arbóreo de uma floresta estacional de encosta, relacionando-a a variáveis ambientais, e avaliar os padrões bióticos nas síndromes de dispersão e estratégias de estabelecimento. O estudo foi conduzido no Parque Estadual de Itapuã, Viamão (RS), nas encostas do morro do Campista (30°12´06”S e 51°02´45”O). A análise de correspondência canônica aplicada às relações entre espécies o seu ambiente mostrou que há forte relação entre vegetação, exposição solar das encostas e variações edáficas. Três grupos de unidades amostrais foram determinados relativamente às faces de exposição solar. Observou-se que entre os grupos há diferenças estruturais relacionadas à exposição, tais como aumento da diversidade nas áreas com maior exposição solar e diminuição da área basal média, devido ao menor porte dos indivíduos. As diferentes estratégias de dispersão ocuparam posições distintas ao longo do espaço vertical, e as estratégias de estabelecimento demonstraram as tendências adaptativas das espécies às condições disponíveis no ambiente. As diferenças entre as estruturas florestais e entre as estratégias de estabelecimento das diferentes faces de exposição indicam que a exposição solar, juntamente com fatores edáficos, atua seletivamente sobre as espécies desta formação florestal. / In this study, we performed an exploratory analysis of the structure of the arboreal component of a hillside seasonal forest, in order to relate its structure to their environmental variables. In addition, we evaluated the biotic patterns of the dispersal syndromes and establishment strategies. We carried out the research at Parque Estadual de Itapuã, in the slopes of the Campista hill (30°12´06”S and 51°02´45”W). Canonical Correspondence Analysis was used to correlate the species to their environment. The results showed strong relationship among vegetation, solar exposure of the hillsides and edaphic variations. According to their solar exposure, three groups of sampling units were determined. Among these groups, we found structural differences related to solar exposure. In areas with higher exposure, a higher diversity was found, as well as individuals with lower mean basal area, due to their lower height. Different dispersal strategies occupied different positions along the vertical space, whereas the establishment strategies showed the species' adaptive tendencies to environmental available conditions. The differences in the forestry structure, as well as the ones in the species' establishment strategies due to solar exposure, demonstrate that solar exposure together with edaphic factors act selectively on the species in such forestry formations.
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Biologia reprodutiva e hábito alimentar de Eigenmannia trilineata López & Castello, 1966 (Teleostei, Sternopygidae) do Parque Estadual de Itapuã, Rio Grande do Sul, Brasil

Giora, Julia January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Padrões de distribuição de Asteraceae em áreas protegidas no Planalto de Diamantina, Minas Gerais, Brasil

Chaves, Daniel Augusto 15 May 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2016-01-28T14:20:24Z No. of bitstreams: 1 2015_DanielAugustoChaves.pdf: 1159625 bytes, checksum: 5e6d91369291b509148c966849717fe8 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-02-01T12:47:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DanielAugustoChaves.pdf: 1159625 bytes, checksum: 5e6d91369291b509148c966849717fe8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-01T12:47:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DanielAugustoChaves.pdf: 1159625 bytes, checksum: 5e6d91369291b509148c966849717fe8 (MD5) / Neste trabalho investigamos os padrões de distribuição em mesoescala da família Asteraceae relacionada com fatores ambientais. O estudo foi realizado no Parque Estadual do Rio Preto (PERP) e Parque Nacional das Sempre-vivas (PNSV). Em ambos os parques as amostragens foram feitas em ambiente denominado “Complexo Rupestre de Quartzito”. A amostragem da vegetação seguiu a metodologia do RAPELD (RAP – Protocolo de Amostragem Rápida; PELD – Projeto Ecológico de Longa Duração). Três módulos foram alocados, dois no PERP e um no PNSV, e para cada módulo sete unidades amostrais foram inventariadas. As variáveis ambientais relacionadas com os padrões de distribuição de Asteraceae foram: altitude, alumínio no solo, proporção de argila no solo, declividade, fósforo no solo, rochosidade e soma de bases trocáveis. Antes da amostragem foi realizado o levantamento florístico em toda área de influência do estudo, e posteriormente realizado o inventário para todas as formas de vida das espécies de Asteraceae. No levantamento florístico foram encontradas 195 espécies pertencentes a 45 gêneros, onde 134 foram coletadas dentro do PERP, 77 dentro do PNSV e 87 foram coletadas fora dos parques. Das que foram coletadas fora das áreas protegidas, 22 não foram encontradas em nenhuma das duas Unidades de Conservação. No levantamento dos módulos foram inventariados 12.755 indivíduos de Asteraceae pertencentes a 130 espécies e 42 gêneros. Dentre os fatores ambientais relacionados com os padrões de distribuição das espécies, a altitude e a soma das bases tiveram maior importância, onde as elevadas concentrações para a soma das bases estavam associadas aos locais de maior altitude. O teor de fósforo também foi importante na diferenciação da composição associado aos locais com maior quantidade de afloramentos rochosos. Conhecer os padrões de distribuição da flora é uma das ferramentas fundamentais à elaboração dos planos e manejos para Unidades de Conservação. Neste caso abordamos a importância dos condicionantes ambientais necessários à manutenção da biodiversidade local de Asteraceae. / In this paper we investigate the mesoscale distribution patters of the FamiliyAsteraceae related to environmental factors. The studywasconducted in the Parque Estadual do Rio Preto (PERP) and Parque Nacional das Sempre-Vivas (PNSV). In both parks samplings were made in an environment called “ComplexoRupestre de Quartzito”. The vegetation sampling followed the Method RAPELD. Three modules were allocated, two in the PERP and one in the PNSV and for each module, seven sampling units were inventoried. The environmental variables related to the distribution patters of Asteraceaewere: altitude, aluminum and phosphorous in the soil, clay proportion in the soil, slope, rockiness and sum of exchangeable bases. Before sampling, the floristic survey was carried out in the whole study area of influence and, subsequently the inventory was done for all life forms of Asteraceae species. In the floristic survey 195 species, belonging to 45 genders, in which 134 were collected in the PERP, 77 in the PNSV and 87 were collected outside both parks. For the ones that were collected outside the protected areas, 22 were not found in either one. In the module survey, 12.755 individuals of Asteraceaewere inventoried, belonging to 130 species and 42 genders. Among the environmental factors related to species distribution patters, the altitude and the sum of bases had more importance were the elevated concentration for the sum of bases was associated to places with higher altitude. Phosphorous content was also important in the differentiation of the composition associated to places with more quantity of rock outcrops. Knowing the flora distribution patterns is one of the most fundamental tools for the development of management plans in protected areas. In this case, we address the importance of environmental conditionings as necessary to the local biodiversity maintenance of Asteraceae.

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