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Validade de construto do invent?rio de depress?o de Beck-II (BDI-II) em uma popula??o universit?ria

Finger, Igor da Rosa 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409553.pdf: 4428910 bytes, checksum: 83de595c17a518da8a76a53d70a8c45e (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / Com o objetivo geral de validar para uma popula??o universit?ria o Invent?rio de Depress?o de Beck II (BDI-II), colaborando com o estudo das caracter?sticas psicom?tricas da vers?o em portugu?s, atrav?s da an?lise de representa??o comportamental e estabilidade temporal, o presente estudo est? organizado em dois cap?tulos. No primeiro objetiva-se apresentar dados de preval?ncia de depress?o e sintomatologia depressiva em universit?rios, al?m dos fatores associados ao transtorno, atrav?s de materiais publicados a partir de 2004 e localizados nas bases de dados Academic Research Library, Dissertations e Theses, Electronic Journal, Medical Library, ProQuest, Psychology Journal, PsycINFO, PubMED, Medline, Research Library Health Module, Scielo, Science Journals e Web of Science (ISI) com os descritores depress?o, sintomas depressivos, universit?rios, estudantes (depression, depressive symptoms, students, college student, university student). Foram encontradas 44 publica??es que seguem o objetivo do cap?tulo, observando-se elevadas taxas de preval?ncia de sintomatologia depressiva em universit?rios. Os n?meros variam de 8,7% a 45,5%. Defini??o de pontos de corte diferentes em cada estudo e a utiliza??o de metodologias diversas justificam a grande diferen?a encontrada. H? maior probabilidade de presen?a de sintomas depressivos em mulheres, calouros (alunos novatos da universidade) e pessoas com baixo n?vel socioecon?mico, conforme os estudos localizados. Estudantes com idea??o suicida atual t?m sintomas depressivos significativamente maiores que os sem idea??o suicida. No segundo cap?tulo almeja-se analisar as propriedades psicom?tricas do BDI-II para realizar a validade de construto do teste psicol?gico atrav?s das t?cnicas de an?lise fatorial, consist?ncia interna e estabilidade temporal, al?m de observar fatores associados ? sintomatologia depressiva, seus graus de correla??o e signific?ncia. A amostra foi composta por 907 participantes, tendo 50 perdas, totalizando 857 estudantes universit?rios de uma universidade particular do Estado do Rio Grande do Sul. Utilizou-se uma ficha de dados sociodemogr?ficos, organizada para o estudo, e o BDI-II. As an?lises estat?sticas foram realizadas mantendo um n?vel de signific?ncia de 5%. Ap?s an?lise, os resultados foram: Alfa de Cronbach igual a 0,888; utilizando-se da correla??o intraclasse, verificou-se uma boa estabilidade temporal (ri = 0,731; p < 0,001); atrav?s do m?todo de extra??o An?lises de Componentes Principais e do m?todo de rota??o Varimax, os 21 itens do instrumento foram reduzidos a tr?s fatores. Este modelo apresentou uma explica??o de 44,567% da varia??o total dos 21 itens. Observou-se que 8,8% da popula??o apresentam sintomas depressivos. Al?m disso, mulheres e freq?entadores de semestres iniciais do curso apresentam mais sintomas depressivos em compara??o aos demais. E quanto mais atividades de lazer e pr?tica de exerc?cios, menos sintomas depressivos os alunos apresentam e/ou vice e versa. Com resultados melhores em consist?ncia interna, estabilidade temporal e an?lise fatorial, a validade de construto, atrav?s da representa??o comportamental do construto, torna-se mais consistente que a validade do BDI-I para uma popula??o universit?ria brasileira.
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Agressividade no per?odo da lat?ncia atrav?s do teste contos de fadas

Lovera, Renata de Rezende 19 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409859.pdf: 766210 bytes, checksum: 13c685f3ad9b4e3371f95fb2c6302459 (MD5) Previous issue date: 2009-01-19 / Como uma das a??es desempenhadas pelos seres humanos, encontra-se a agress?o - comportamento que faz parte do cotidiano das pessoas, e, se bem gerenciada, auxilia o indiv?duo a se afirmar e a obter satisfa??o, considerando o contexto social no qual est? inserido. Entretanto, a agress?o est? comumente associada ? viol?ncia, que ? considerada um comportamento mal-adaptativo, como car?ter destrutivo das pessoas. Presente desde as etapas iniciais do desenvolvimento, torna-se relevante compreender o fen?meno ps?quico da agress?o na inf?ncia, como forma de conhecer e definir formas de interven??es adequadas na cl?nica psicol?gica infantil com o objetivo de a??es de preven??o. Para tanto, foram elaboradas duas se??es de estudo: uma te?rica e uma emp?rica. A se??o te?rica apresenta uma revis?o da contribui??o dos te?ricos da psican?lise para compreens?o da agressividade. Discute-se a import?ncia da agress?o para os diferentes autores e tamb?m se contextualiza como a agressividade est? presente nas fases do desenvolvimento infantil, a partir de um enfoque no per?odo da lat?ncia. Nesta etapa do desenvolvimento, que se caracteriza por um equil?brio entre impulso e defesas mais elaboradas, a utiliza??o de mecanismos defensivos, como a sublima??o, instrumentaliza a crian?a para superar situa??es dif?ceis de car?ter agressivo. Na se??o emp?rica, ? retratado um estudo quantitativo, do tipo transversal, que busca identificar a presen?a de evid?ncias de conte?dos agressivos nas respostas ao Teste dos Contos de Fadas (TCF), instrumento projetivo tem?tico. Participaram do estudo 72 crian?as dos sexos feminino e masculino, com idades entre 6 e 11 anos, de escolas p?blicas e privadas da cidade de Porto Alegre. A fim de obter dados que caracterizem os participantes, foi utilizada uma Ficha de Dados Sociodemogr?ficos. Para excluir casos com suspeita de comprometimento intelectual, foi administrado o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala Especial. Todo o material verbalizado pelas crian?as ao Teste dos Contos de Fadas (TCF) foi avaliado por tr?s ju?zes (J1, J2 e J3) que realizaram avalia??es com base no sistema de categoriza??o de respostas. Para avaliar o grau de concord?ncia entre eles, foi utilizada a estat?stica Kappa. Posteriormente, foi realizado um levantamento de freq??ncias dos tipos de conte?dos agressivos identificados nas respostas e, para a compara??o entre grupos e associa??es das vari?veis conforme escola, sexo e idade, tem?tica/conflito da s?rie de cart?es, foi utilizado o Teste Exato de Fisher. Os resultados mostram que o grau de concord?ncia entre os ju?zes, na sua maioria, foi satisfat?rio, uma vez que a concord?ncia alcan?ada foi, predominantemente, de valores moderados, substancias e quase perfeitos na maioria das categorias da agress?o. Os conte?dos agressivos com maior freq??ncia de respostas foram: Medo de Agress?o (f = 54), Agress?o Tipo A (f=49) e Agress?o como Retalia??o (f=34). Foi identificada associa??o significativa entre a vari?vel Agress?o Tipo A e sexo masculino (p=0,042). Foi poss?vel identificar as freq??ncias da vari?vel agress?o em seis das sete s?ries de cart?es (Chapeuzinho Vermelho, Lobo, An?es, Bruxa, Gigante, Cenas do Conto Chapeuzinho Vermelho). Os resultados obtidos apontam que, mesmo o per?odo da lat?ncia sendo considerado um per?odo de espera para as etapas posteriores, na qual a crian?a est? mais calma, ? poss?vel identificar a exist?ncia de motiva??es que levam a crian?a a agir de forma agressiva.
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Rela??o entre sintomas de depress?o, suporte social, qualidade de vida e ades?o ao tratamento em pessoas que vivem com HIV/AIDS

Giovelli, Gravielly Rita Marques 05 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411147.pdf: 1755753 bytes, checksum: fbd4980e52c1759653a40bf9d2f0d053 (MD5) Previous issue date: 2009-01-05 / Os pacientes soroposivitivos para o HIV/Aids e a epidemia da Aids t?m se tornado objeto de interesse por parte dos profissionais de sa?de mental pela dimens?o do impacto psicol?gico do diagn?stico, evolu??o da infec??o e a vulnerabilidade (social e emocional) destes sujeitos. Com o intuito de explorar este tema, foram elaborados para esta disserta??o dois estudos. O primeiro se refere a uma revis?o bibliogr?fica sobre a constru??o de aspectos que fundamentam a presente pesquisa. Esse se intitula: "Psicologia da Sa?de e Suporte Social em Pacientes com doen?a Cr?nica: HIV/Aids". O segundo referente ao cap?tulo emp?rico, intitula-se: "Rela??o entre sintomas de Depress?o, Suporte Social, Qualidade de Vida e Ades?o em pessoas que vivem com HIV/AIDS". No capitulo de revis?o bibliogr?fica, buscou-se abordar a aplicabilidade da Psicologia da Sa?de em pacientes com doen?a cr?nica, V?rus da Imunodefici?ncia Humana (HIV) e a S?ndrome de Imunodefici?ncia Adquirida (AIDS). Al?m desta discuss?o, procuramos lan?ar uma reflex?o do impacto do suporte social percebido na ades?o ao tratamento de pessoas portadoras do HIV/Aids. A ?nfase dada foi aos aspectos saud?veis do desenvolvimento humano, como suporte social, que contribuem para o processo de resili?ncia do indiv?duo no contexto de sa?de, bem como na ades?o e qualidade de vida deste individuo. O artigo emp?rico apresentou resultados e discuss?o a partir do objetivo de avaliar sintomas de depress?o, suporte social, ades?o ao tratamento e qualidade de vida. Al?m disso, buscou-se investigar a rela??o correlacional destas vari?veis com os marcadores biol?gicos (CD4+ e carga viral) em 63 pessoas vivendo com HIV/Aids. O estudo foi desenvolvido em um servi?o de sa?de da rede p?blica de e em uma Organiza??o N?o-governamental ambos em Porto Alegre, RS. Os instrumentos utilizados para a coleta foram: Ficha de dados sociodemograficos e situa??o clinica; Instrumento de Avalia??o da Qualidade de Vida da Organiza??o Mundial de Sa?de (WHOQOL-HIV Bref), CEAT-VIH - Question?rio de avalia??o da ades?o ao tratamento anti-retroviral, Inventario Depress?o de Beck e Escala de Suporte Social para Pessoas Vivendo com HIV/Aids. Para analisar a rela??o entre os aspectos psicossociais e marcadores biol?gicos, os sintomas de depress?o, suporte social, ades?o e qualidade de vida utilizou-se a correla??o de Pearson. Para avaliar diferen?as entre grupos, foi utilizada a t?cnica de an?lise de vari?ncia (ANOVA). Os resultados apontam que n?o foi houve associa??o significativa entre marcadores biol?gicos, dados sociodemogr?ficos e sintomas de depress?o, suporte social, qualidade de vida e grau de ades?o. Existe correla??o positiva entre suporte social, ades?o e qualidade de vida. Os dados obtidos com este estudo revelam que o suporte social tende a contribuir no processo de resili?ncia da pessoa que vive com HIV/Aids, promovendo maior qualidade de vida, podendo assim ser considerado um fator de prote??o ? sa?de
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Entre a literatura e o infantil : uma inf?ncia

Hillesheim, Betina 07 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385853.pdf: 778542 bytes, checksum: f906aa4d4b512295e9fc32a26f59d6e4 (MD5) Previous issue date: 2006-12-07 / Esta pesquisa busca compreender as articula??es entre a literatura infantil e a inf?ncia, a partir da literatura infantil brasileira contempor?nea. Para isto, problematiza-se a adjetiva??o infantil e seu entrela?amento com um projeto pedag?gico para a inf?ncia, o que lhe confere um estatuto menor como literatura. Entretanto, busca-se a invers?o do termo menor, dimensionando-o n?o como inferioridade, mas como pot?ncia e possibilidade de resist?ncia. Deste modo, procede-se a an?lise de alguns livros infantis, buscando apontar a ambig?idade desta produ??o liter?ria: por um lado, investimento dos saberes-poderes modernos sobre a inf?ncia; por outro, inven??o de novos mundos. Para essa discuss?o, este trabalho pautou-se especialmente em Foucault, Deleuze e Guattari, com o prop?sito de refletir sobre as complexas rela??es entre os projetos pedag?gico e est?tico presentes na literatura infantil e de que modo a mesma delineia a inf?ncia. Portanto, a partir dos discursos sobre o infantil, volta-se para a produ??o de modos de exist?ncia, isto ?, para as pr?ticas que permitem ver, falar e viver a inf?ncia de determinadas formas, construindo modos de ser e estar no mundo.
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Satisfa??o conjugal em indiv?duos atendidos em um servi?o de aten??o prim?ria ? sa?de de um setor da cidade de Porto Alegre : sua associa??o com sintomas do transtorno do humor

Canals, Aneron de Avila 13 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429596.pdf: 1180687 bytes, checksum: 11b530dee1ea1943844bafbc32eab594 (MD5) Previous issue date: 2011-01-13 / O presente estudo ? composto por duas sec??es. A primeira ? uma revis?o te?rica das principais bases de dados (Scielo, Lilacs, Proquest, Medline, Psycinfo e Web of Science) das ?reas de psiquiatria e psicologia no per?odo de janeiro de 2000 a junho de 2010. Foram usados como descritores marital satisfaction OR marital dissatisfaction AND mood disorders OR affective disorders OR depression OR bipolar disorders e selecionados no total 08 (oito) artigos que abordavam o tema dos fatores associados a rela??o satisfa??o conjugal e transtornos do humor. Com rela??o aos sintomas depressivos, observou-se que a insatisfa??o conjugal n?o s? est? relacionada a esses sintomas, mas tamb?m ? intensidade deles. Para o Transtorno Bipolar h? uma maior desarmonia quando o indiv?duo encontra-se na fase man?aca. A segunda sec??o refere-se a um estudo quantitativo e transversal com o objetivo de avaliar a satisfa??o conjugal e sua rela??o com os transtornos do humor em indiv?duos que s?o atendidos no Campus Avan?ado Vila F?tima da PUCRS. A preval?ncia de indicadores de sintomas depressivos, moderado e grave, foi de 27% e sintomas hipoman?acos foi de 15,6% para os indiv?duos casados. Foi verificada a rela??o de sintomas depressivos e insatisfa??o conjugal. ? importante refor?ar a necessidade de novas pesquisas com delineamento longitudinal, bem como de estudos que possam incluir o c?njuge do individuo que apresenta transtorno do humor para melhor entendimento dessa associa??o.
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Apoio social e resili?ncia no processo de ades?o ao tratamento antirretroviral de moradores de rua que vivem com o HIV/AIDS

Bezerra, Ana Cl?udia Menini 14 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429852.pdf: 1165783 bytes, checksum: 39c3f86db8b9bc866827c106dd2ad822 (MD5) Previous issue date: 2011-01-14 / Esta disserta??o ? apresentada em dois artigos. O primeiro se refere a uma revis?o de literatura sobre os aspectos que fundamentam a presente pesquisa, na qual buscou-se discutir as interfaces entre a ades?o ao tratamento antirretroviral, o apoio social e a resili?ncia. Teve como objetivo investigar em revis?o de literatura o papel do apoio social no processo de ades?o ao tratamento antirretroviral em pacientes portadores de HIV/AIDS. Identificou-se tamb?m, as dimens?es de apoio social que podem influenciar neste processo. O segundo artigo, referente ao estudo emp?rico ? de natureza qualitativa, no qual foram entrevistados 10 indiv?duos moradores de rua e portadores do HIV/AIDS. Os resultados e a discuss?o foram apresentados a partir do objetivo de investigar, a partir da perspectiva dos moradores de rua portadores do HIV, de que forma o apoio social influencia na ades?o ao tratamento antirretroviral. Este estudo foi realizado no Programa de Sa?de da Fam?lia - PSF Sem domic?lio do Posto de Sa?de Santa Marta na cidade de Porto Alegre RS. Os dados foram analisados atrav?s da metodologia da an?lise de conte?do e os resultados apontam que o apoio social influencia positivamente o processo de ades?o ao tratamento promovendo processos de resili?ncia em pessoas que vivem na rua. Neste estudo, p?de-se perceber que os moradores de rua disp?em de uma rede de apoio social emocional e o instrumental capaz de facilitar o desenvolvimento de processos de resili?ncia e de favorecer estrat?gias de enfrentamento da infec??o pelo HIV.
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Os estados emocionais frente ao diabetes, a depress?o e ao transtorno de conduta : um estudo comparativo atrav?s do teste dos contos de fadas

Goelzer, ?rika Juchem 10 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430848.pdf: 2863838 bytes, checksum: 568123b258b6d42c34ad8452ce605dff (MD5) Previous issue date: 2011-03-10 / O padecimento, cl?nico ou ps?quico, em crian?as cronicamente doentes, pode ocasionar dificuldades no enfrentamento de situa??es t?picas da inf?ncia. Uma vez que os estados emocionais podem afetar sua forma de enfrentamento e progn?stico, uma compreens?o abrangente deste processo possibilita o desenvolvimento de a??es e estrat?gias cl?nicas com objetivo de preven??o e interven??o. Os testes psicol?gicos configuram-se como ferramentas eficazes de acesso ? din?mica intraps?quica. Dentre as t?cnicas projetivas, aqueles que utilizam hist?rias infantis ou contos de fadas s?o especialmente eficazes, na medida em que possibilitam a proje??o de conte?dos e conflitos inerentes ao sujeito. Para tanto, foram elaboradas nesta Disserta??o duas se??es de estudo: uma te?rica e uma emp?rica. A se??o te?rica teve como objetivo uma reflex?o sobre as situa??es de padecimento infantil abordando o adoecimento tanto em seus aspectos org?nicos quanto ps?quicos. Para alcan?ar esse objetivo, buscou-se explorar situa??es de adoecimento infantil como diabete, depress?o e transtorno de conduta, enfatizando-se a demanda de enfrentamento ps?quico que adv?m destas condi??es de padecimento. A se??o emp?rica apresenta um estudo quantitativo e transversal, com o objetivo de identificar e comparar a presen?a de conte?dos relativos aos Estados Emocionais entre os grupos cl?nico-psiqui?trico (diagn?stico de transtorno depressivo e diagn?stico de transtorno de conduta), m?dico-cl?nico (diagn?stico de diabetes mellitus) e n?o cl?nico (pareamento) com base nas respostas obtidas no Teste dos Contos de Fadas (TCF). A amostra constitui-se de 60 crian?as, localizadas por conveni?ncia, do sexo feminino e do sexo masculino, com idades entre 6 e 11 anos. As amostras cl?nicas foram localizadas a partir de uma popula??o de pacientes (com idades entre 6 e 11 anos) com diagn?stico j? formulado, admitidos em institui??es de sa?de da cidade de Porto Alegre. As caracter?sticas apresentadas pelos componentes dos grupos cl?nicos deram origem ?s caracter?sticas para a organiza??o do grupo n?o cl?nico quanto ? idade e sexo. Para excluir casos de comprometimento intelectual foi administrado, de forma individual, o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala Especial. Ainda, para as amostras cl?nicas, foi utilizado o CBCL, Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia. A an?lise das verbaliza??es das crian?as para cada um dos 21 desenhos que comp?e o TCF foi realizada com base na vari?vel Estados Emocionais (Medo de Agress?o, Ansiedade e Depress?o) do Sistema de Categoriza??o de Respostas do pr?prio instrumento. Posteriormente para a compara??o entre grupos foi utilizada estat?stica inferencial (Teste Exato de Fisher). Na compara??o dos grupos cl?nicos com seu respectivo pareamento, os resultados demonstraram diferen?as significativas nas vari?veis Ansiedade/Doen?a para os grupos de diabetes x pareamento (p = 0,006) e depress?o x pareamento (p = 0,031). Na rela??o da diabetes x pareamento apresentou, ainda, diferen?a significativa na vari?vel Ansiedade/Castigo (p = 0,031). O grupo da depress?o apresentou diferen?as significativas de seu grupo de pareamento em outras duas vari?veis: Ansiedade/Rejei??o (p = 0,035) e Ansiedade/Priva??o (p = 0,010). O grupo da conduta apresentou resultados significativamente diferentes do grupo de pareamento para as categorias de Ansiedade/Perda (p = 0,015) e Ansiedade/Auto-Imagem (p = 0,002). Os resultados permitem identificar ind?cios de que os estados emocionais infantis s?o afetados de forma singular por cada padecimento, bem como o TCF se mostra um teste de efetivo valor para avaliar crian?as em sofrimento cr?nico f?sico ou ps?quico
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Respostas ao teste contos de fadas em crian?as com e sem viv?ncia de abuso sexual

Pacheco, Maria Luiza Leal 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430846.pdf: 1053957 bytes, checksum: 5cef7a5e3dfa5f6fa5fc5c4cc995f508 (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / O abuso sexual ? um tipo de viol?ncia intrafamiliar que envolve contato ou intera??o entre uma crian?a e outra pessoa em est?gio psicossexual mais avan?ado do desenvolvimento, no qual a crian?a ? usada para obter estimula??o sexual. Esse ato abusivo implica em atividades sexuais que envolvem contato f?sico (atos penetrantes) ou atos como voyeurismo e exibicionismo. O abuso sexual pode provocar respostas desadaptativas no comportamento infantil, configurando um fen?meno complexo que precisa ser melhor compreendido como forma de conhecer e definir interven??es adequadas na cl?nica psicol?gica infantil com o objetivo de a??es de preven??o. Em fun??o disso, foram elaboradas nesta Disserta??o tr?s se??es de estudo: duas te?ricas e uma emp?rica. A primeira se??o, de cunho te?rico, explana os poss?veis impactos do abuso sexual intrafamiliar no psiquismo infantil, as configura??es familiares que podem evidenciar risco para abuso sexual e aspectos relacionados ? notifica??o e ? den?ncia que acionar?o o sistema de enfrentamento dessa viol?ncia. Abordam-se, tamb?m, aspectos relativos ? viola??o da lei do incesto desencadeada na rela??o abusiva de pessoas da mesma fam?lia sob o ponto de vista da teoria psicanal?tica. A segunda se??o, emp?rica, contempla um estudo quantitativo de tipo transversal para identificar semelhan?as e diferen?as nas respostas ao Teste dos Contos de Fadas (TCF) de crian?as entre 06 e 11 anos, com e sem viv?ncia de abuso sexual intrafamiliar, relacionadas aos componentes de personalidade Impulsos e Estados Emocionais. Participaram do estudo 64 crian?as, sendo que 32 sofreram abuso sexual intrafamiliar (G1) e 32 n?o apresentaram essa viv?ncia traum?tica (G2). As crian?as foram localizadas no Centro de Refer?ncia Especializada de Assist?ncia Social CREAS e em escolas p?blicas da cidade de Santa Maria RS. Com a finalidade de obter dados que caracterizassem os participantes, foi utilizada uma Ficha de Dados Sociodemogr?ficos e o Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL). Para excluir casos com suspeita de comprometimento intelectual, foi administrado o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven. Os dados obtidos na Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos, no Teste Raven e no CBCL foram analisados atrav?s de t?cnicas de estat?stica descritiva. A an?lise das verbaliza??es das crian?as ao TCF foi elaborada com base nas vari?veis do Sistema de Categoriza??o de Respostas do pr?prio instrumento. Foi realizado levantamento de frequ?ncias e porcentagens dos tipos de conte?dos para impulsos e estados emocionais, para a compara??o entre grupos foi utilizado o Teste Exato de Fisher. Os resultados mostram haver associa??o significativa em tr?s das vari?veis do componente Impulsos e em dez das vari?veis do componente Estados Emocionais e o tipo de grupo G1 e G2. A terceira e ?ltima se??o reflete sobre o abuso sexual infantil praticado na esfera privada da fam?lia, expondo, com base na literatura, como ocorreu a implanta??o dos servi?os p?blicos de enfrentamento da viol?ncia sexual contra crian?as no Brasil.
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Maus-tratos na inf?ncia e coping no curso do transtorno bipolar

Daruy Filho, Ledo 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431096.pdf: 11222796 bytes, checksum: 51a8314cdd301bafbc7469822e4e73e7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Dentro do modelo de carga alost?tica no Transtorno Bipolar (TB), a resposta ao estresse representa um papel de grande import?ncia no curso da doen?a. Estressores psicossociais, como eventos de vida negativos e a exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia (MTI) s?o algumas das vari?veis que, atrav?s de mecanismos neurofisiol?gicos e neuropsicol?gicos, moderam a gravidade e o deterioro do TB. Ao ser submetido a um evento estressor, o indiv?duo utiliza-se de estrat?gias de a??o para o manejo do problema. A esse fen?meno, dependente de processos cognitivos, em especial o funcionamento executivo, denominamos coping. O coping pode se apresentar focalizado no problema, onde h? a tentativa de intervir diretamente sobre o estressor, tentando modific?-lo (atrav?s de resolu??o de problemas ou reavalia??o cognitiva), ou focalizado na emo??o quando, pelo contr?rio, o indiv?duo usa apenas de esfor?os para a regula??o do estado emocional associado ao estresse, como forma de diminuir o desconforto emocional causado pelo estressor. A exposi??o a formas cr?nicas ou graves de estresse, como MTI, est? associada a preju?zos neurofuncionais vinculados principalmente a estruturas do c?rtex pr?-frontal e am?gdala, de quem o coping depende. O preju?zo no modo com que esses indiv?duos ir?o lidar com os novos estressores faz crescer o seu peso alost?tico, promovendo impacto direto sobre o curso do TB. O objetivo dessa disserta??o ? responder a tr?s quest?es: (a) Qual o impacto da exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia no curso do transtorno bipolar? (b) Quais s?o os dados recentes na pesquisa cient?fica sobre coping no transtorno bipolar? (c) Qual o impacto da exposi??o a maus-tratos durante a inf?ncia nas estrat?gias e estilos de coping em pacientes portadores de transtorno bipolar? Para respond?-las, s?o apresentados tr?s artigos cient?ficos. O primeiro artigo apresenta uma revis?o sistem?tica sobre o impacto dos MTI no curso do TB. A sele??o dos artigos foi realizada at? julho de 2010, atrav?s dos bancos de dados Medline e ISI, buscando estudos emp?ricos que identificassem maus-tratos na inf?ncia como uma vari?vel preditora do curso do TB. Dos 342 estudos encontrados e analisados, 18 foram selecionados para a revis?o. A s?ntese desses trabalhos confirma a hip?tese de que o curso do transtorno se apresenta pior em indiv?duos expostos a MTI. Os maus-tratos predizem um padr?o de doen?a caracterizado por um in?cio precoce, ciclagem r?pida, recorr?ncia, comorbidades, maior gravidade dos sintomas, pior resposta ao tratamento e maior n?mero de interna??es e tentativas de suic?dio. O segundo artigo apresenta uma proposta de modelo te?rico para o entendimento do coping no TB. Nele, o coping ? tratado como um processo dependente de fun??es cognitivas, especialmente o funcionamento executivo. Anormaliades neuroanat?micas e neurofuncionais associadas com o TB podem afetar os mecanismos que est?o envolvidos com uma sele??o adequada de estrat?gias e estilos de coping. Como consequ?ncia, a habilidade dos indiv?duos em reduzir a carga do estresse est? prejudicada, aumentando a vulnerabilidade a eventos estressores e afetando negativamente o curso do TB. Por fim, o artigo emp?rico teve o objetivo de investigar o impacto da exposi??o a MTI na escolha por estilos e estrat?gias de coping de pacientes bipolares adultos. Trinta mulheres portadoras de TB tipo 1, eut?micas, foram selecionadas e tiveram suas estrat?gias e estilos de coping avaliados atrav?s, respectivamente, dos instrumentos Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e Escala Brief COPE. A presen?a de MTI foi mensurada atrav?s do Question?rio sobre Eventos Traum?ticos na Inf?ncia (QUESI/CTQ). Os resultados desse trabalho confirmam a hip?tese que eventos traum?ticos acontecidos durante a inf?ncia interferem negativamente no modo em que indiv?duos enfrentam situa??es estressoras (coping). Pacientes bipolares que foram submetidas a MTI, em especial neglig?ncia f?sica e emocional e abuso f?sico, apresentam uma prefer?ncia pelo uso de estilos e estrat?gias de coping focados no controle emocional, mais voltados a um comportamento esquivo em rela??o ao estressor, portanto menos resolutivos. Em concord?ncia com a linha te?rica proposta, o uso de estilos e estrat?gias de coping associados a reavalia??o cognitiva ou resolu??o de problemas foram menos frequentes na popula??o submetida a maus-tratos. Conclui-se que a exposi??o a MTI influencia o processo de manejo do estresse nos indiv?duos bipolares, sugerindo o coping como mais um preditor de vulnerabilidade para um pior curso da doen?a. Em uma hipot?tica e prov?vel situa??o estressora no futuro, as pacientes expostas a MTI ir?o experi?ncia-la de maneira mais negativa e delet?ria, aumentando o peso alost?tico daquele evento. Portanto, a presente disserta??o apresenta os MTI como fatores de vulnerabilidade para um curso pernicioso do TB, e como preditor da sele??o de estilos e estrat?gias de coping menos adaptativas. Por fim, ? fornecido o embasamento te?rico apresentando o coping como mais uma vari?vel moderadora do desfecho cl?nico do transtorno
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Caracter?sticas de usu?rios de crack internados em servi?os especializados de Porto Alegre

Sayago, Cristina Beatriz W?rdig 27 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431743.pdf: 1904116 bytes, checksum: de42bf66a019df0a7e7954efe641a1db (MD5) Previous issue date: 2011-01-27 / O uso de crack pode ocasionar in?meros danos f?sicos e/ou mentais e danos sociais, muitos deles podendo ser irrevers?veis. O consumo dessas drogas tem aumentado nos ?ltimos anos, sendo considerado um problema de sa?de p?blica. Al?m disso, as comorbidades psiqui?tricas s?o comuns nos usu?rios de drogas. Este estudo visa contribuir com o conhecimento necess?rio para a cria??o de programas de tratamento e preven??o de uso de crack que levem em considera??o as caracter?sticas espec?ficas desse p?blico.O presente trabalho ? composto de tr?s se??es. A primeira se??o objetivou realizar uma revis?o de literatura acerca dos danos decorrentes do uso de crack, assim como verificar a maneira como os usu?rios lidam com os mesmos. Al?m disso, o estudo objetivou identificar quais aspectos s?o percebidos por usu?rios de crack como protetivos ou de risco para o uso da droga. Para efetiva??o desse estudo, foi realizada uma busca de refer?ncias bibliogr?ficas nas bases de dados eletr?nicas PsycInfo, PubMed (Medline) e LILACS. Os descritores utilizados na l?ngua inglesa foram: Crack Cocaine, Behavior Addictive, Drug Users e Cognition. Os descritores utilizados na l?ngua portuguesa foram: Coca?na Crack, Comportamento Aditivo, Usu?rios de Drogas e Cogni??o, entre os anos de 2003 e 2010. Al?m disso, foram selecionados alguns cap?tulos de livros, artigos que constavam nas refer?ncias dos trabalhos encontrados e pesquisas de centros e associa??es de reconhecida import?ncia na ?rea de depend?ncia qu?mica. O estudo conclui que do uso do crack decorrem muitos preju?zos, os quais podem ser de ordem f?sica e/ou mental e social. Os usu?rios percebem que a conviv?ncia em um ambiente familiar desarm?nico, onde h? abandono, indiferen?a, morte ou separa??o dos genitores, ou ainda abuso no lar e a exist?ncia de um hist?rico de consumo de drogas por parte da fam?lia, s?o fatores de risco para o envolvimento com drogas il?citas. Al?m disso, se verificou que os usu?rios de crack se utilizam de estrat?gias para minimizar os danos decorrentes do uso da droga.A segunda se??o objetivou: mapear dados referentes ? quantidade e padr?o do consumo de drogas em usu?rios de crack; verificar a exist?ncia de tratamentos pr?vios para o uso de crack; identificar aspectos do funcionamento adaptativo e psicopatol?gico, clinicamente significativos, em pacientes usu?rios da droga; e avaliar os principais d?ficits cognitivos dos participantes. O estudo foi transversal quantitativo e contou com uma amostra de 84 pessoas. Os instrumentos utilizados foram: Entrevista Semiestruturada (a qual foi elaborada especificamente para este estudo); Screening Cognitivo do WAIS-III (composto pelos subtestes Vocabul?rio, C?digo, Cubos e D?gitos) e Adult Self-Report ASR (para investigar dados referentes aos aspectos do funcionamento adaptativo e psicopatol?gico). O estudo conclui que os usu?rios da amostra eram predominantemente do sexo masculino, com tempo m?dio de 5,83 anos utiliza??o de crack. A intensidade e tempo de uso de crack, nesta amostra, foi menor que a encontrada em outros estudos. Aproximadamente metade da amostra era pertencente a classes econ?micas mais altas e a outra metade a classes econ?micas mais baixas. A maioria dos participantes j? havia feito tratamentos pr?vios para o uso de drogas. Problemas depressivos, de comportamentos internalizantes, e problemas externalizantes foram os mais prevalentes. Os usu?rios de crack desta amostra tiveram um pior desempenho do subteste Vocabul?rio, o qual avalia intelig?ncia verbal, conhecimento sem?ntico, estimula??o do ambiente, desenvolvimento da linguagem expressiva e antecedentes educacionais.A terceira se??o, trata-se de um estudo realizado em uma subamostra do estudo anterior, que teve como objetivos investigar os transtornos psiqui?tricos e as dificuldades no funcionamento adaptativo, clinicamente significativos, de maior preval?ncia em usu?rios de crack; verificar se h? associa??o entre os transtornos psiqui?tricos e problemas de comportamento em usu?rios de crack; e verificar se h? associa??o entre comorbidades psiqui?tricas e uso de drogas em usu?rios de crack. Os instrumentos utilizados foram: Entrevista Semiestruturada, ASR e Entrevista Cl?nica Estruturada para os Transtornos do Eixo-I do DSM-IV-TR (SCID-I/P). Para an?lise dos dados, foram feitas an?lises descritivas e de associa??o entre vari?veis (Teste Exato de Fisher, com n?vel de signific?ncia de 5%). O estudo contou com 21 dependentes de crack, com m?dia de idade de 29,29 anos (DP = 8,51) e concluiu que os usu?rios de crack da amostra analisada apresentaram preval?ncias altas de transtorno psic?tico e sintomas de humor induzidos por subst?ncia, transtorno por uso de ?lcool, depress?o, problemas nas amizades, fam?lia e na m?dia adaptativa de forma geral e problemas de comportamento, tanto internalizantes, como externalizantes.

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