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Avaliação de traços de psicopatia e abuso de drogas em uma amostra de adolescentes em conflito com a leiLühring, Guinter Santana January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Violence has been accompanying the human kind for ages since it’s part of its constitution. Of multifactorial genesis, it may be related to various factors. Thus, everybody is capable of having violent behaviour, as long as the potential for which is stimulated. Studies have shown that in the majority of violent episodes drug intake might work as a facilitator or a trigger for either violent or criminal actions. Drugs can be stimulus, reasons, answers, or mediator to several behaviours. In this study we have evaluated the psychopathic features of young lawbreakers by using the Psychopathy Checklist - youth version (PCL:YV) and relating the obtained scores to sociodemographical data, criminal antecedents and substances intake. For the analysis of the data, the statistical package for social science for windows (SPSS 11. 0) has been used. The comparison of the average of the scores obtained from PCL: YV, the sociodemographical variants and the substances intake have been brought about by using the Analysis of Variance (ANOVA), Pearson’s Correlation, Dispersion diagrams and T test. The results indicate that the major use of substances concerning frequency, diversity of substances and age of onset are related to violence and psychopathic features. / A violência é um problema que tem acompanhado a humanidade através dos tempos, pois faz parte da constituição humana. De gênese multifatorial pode estar relacionada a diversos fatores. Assim, todas as pessoas estão sujeitas a cometer atos violentos, basta que o potencial para tal seja estimulado. Os estudos demonstram que na maior parte dos episódios de violência, o uso de drogas pode tornar-se facilitador, ou mesmo motivador de ações violentas e criminosas. As drogas podem ser estímulos, motivos, respostas ou mediadoras de comportamentos. Neste estudo realizamos uma avaliação de traços psicopáticos de adolescentes infratores com o uso do Inventário de Psicopatia de Hare: Versão Jovens (PCL:YV) e relacionamos os escores obtidos com dados sócio demográficos, história criminal e uso de substâncias. Para a análise dos dados foi utilizado o pacote estatístico SPSS 11. 0. As comparações das médias dos escores obtidos no PCL:YV e das variáveis sócio-demográficas e uso de substâncias foram efetuadas com Análise de Variância (ANOVA), Correlação de Pearson, diagramas de dispersão, e teste t. Os resultados apontam que o maior consumo de substâncias quanto à frequência, diversidade de substâncias e idade de início estão relacionadas com a violência e traços psicopáticos.
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Prevalência de transtornos psiquiátricos menores, dependência e abuso de álcool em indivíduos infectados pelo HIV no Sul do BrasilTietzmann, Daniela Cardoso January 2011 (has links)
Introdução As doenças mentais e a infecção pelo HIV/AIDS estão entre as dez principais morbidades que acometem a população de países em desenvolvimento. Estimativas recentes apontam que aproximadamente 33 milhões de pessoas vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) no mundo. No Brasil, o número de indivíduos infectados situa-se em torno de 35 mil casos novos por ano e há 630 mil pessoas vivendo com o HIV. A prevalência de transtornos psiquiátricos menores têm sido associada à presença de fatores de risco, particularmente uso de drogas ilícitas e consumo de abusivo de álcool entre pacientes HIV positivos. As estimativas de dependência de álcool variam de 9% a 12% de toda a população adulta, sendo três a cinco vezes maiores em homens em comparação às mulheres na população em geral.Delineamento Este estudo utilizou duas amostras provenientes de estudos transversais. O estudo que originou a amostra consecutiva de pacientes infectados pelo HIV incluiu participantes entrevistados no Serviço de Atendimento Especializado (SAE) e no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) no município de Canoas, utilizando-se instrumentos padronizados e validados. Um total de 580 pacientes infectados pelo HIV que procuraram tratamento foram recrutados entre 2008-2009. A prevalência de transtornos psiquiátricos menores foi determinada pelo SRQ-20, instrumento validado para o Brasil em 1986, composto de 20 questões, com pontos de corte de ≥7 para homens e ≥8 para as mulheres; e a de transtornos pelo uso de álcool foi verificada pelo AUDIT, instrumento validado para o Brasil em 1999, composto de 10 questões com ponto de corte ≥20 para dependência ao álcool. O estudo de base populacional que 10 originou a mostra aleatória de mulheres provenientes da população feminina do município de Passo Fundo foi conduzido entre 2001-2002, incluiu 358 participantes. A prevalência de transtornos psiquiátricos menores foi determinada pelo SRQ-20, igualmente. Análise A análise dos dados constou de análise univariada (freqüência, percentual), análise bivariada, cruzando as variáveis dependentes (transtorno psiquiátrico menor e dependência ao uso de álcool) com as variáveis independentes (sócio-demográficas, comportamentais, bem como, estado clínico e esquema de tratamento) através do teste do qui-quadrado para variáveis nominais. Um modelo multivariado foi criado através da regressão de Poisson modificada com variância robusta. As razões de prevalências e os seus intervalos de confianças (95%) foram calculados levando em consideração os possíveis confundidores. Para o estudo comparativo entre mulheres infectadas pelo HIV e mulheres de uma base-populacional, uma amostra aleatória representativa da população feminina de Passo Fundo foi utilizada. Resultados No artigo 1, a prevalência de distúrbios psiquiátricos menores foi quase o dobro entre as infectadas pelo HIV (62,6%) em comparação com as mulheres da base-populacional (34,9%). Entre as características sócio-econômicas, baixa escolaridade foi a única variável associada, independentemente, para transtornos psiquiátricos menores, cerca de 2,8 vezes entre as infectadas pelo HIV (IC 95% 1,16-6,52) e, quatro para as mulheres da base-populacional (IC 95% 2,21-7,06). No artigo 2, foi encontrado que os homens têm uma prevalência duas vezes maior de dependência ao álcool do que as mulheres (23% e 11,6%, respectivamente). Coinfecção pelo HCV e co-infecção pelo HCV / HBV foi significativamente maior entre os homens. Entre homens e mulheres 11 infectados pelo HIV, usar drogas ilícitas foi significativamente associado à dependência de álcool (p <0,001) para todos os tipos de drogas e co-infecção pelo HCV. A prevalência de distúrbios psiquiátricos menores foi associada à dependência de álcool entre os homens, mas não entre as mulheres. Entre as características sociodemográficas e características econômicas, a cor da pele não branca foi a única variável associada para a dependência do álcool, independentemente, em cerca de 1,4 vezes entre infectados pelo HIV (IC 95% 1,02-2,02). Entre as variáveis comportamentais e coinfecções, apenas o uso de drogas fumadas e infectados pelo HCV permaneceram associados à dependência de álcool, após a análise multivariada. O uso de drogas fumadas está associado em 3 vezes mais com a dependência entre as mulheres, e quase duas vezes para os homens. A coinfecção pelo HCV aumenta a associação com a dependência de álcool entre as mulheres em 2,7 vezes e 1,8 vezes entre os homens. Conclusão O conhecimento gerado por este projeto contribui para o rastreamento de casos de transtornos psiquiátricos menores e de dependência ao álcool entre pacientes infectados pelo HIV, elucida as variáveis que contribuem para a elevação destas prevalências, como, a baixa escolaridade em mulheres, bem como, demonstra a alta prevalência de comorbidades nesta população. Com base nas informações obtidas será possível auxiliar no planejamento de ações em saúde, com vistas a maior efetividade do tratamento em pacientes infectados pelo HIV. / Introduction Mental illness and HIV / AIDS are among the top ten morbidities that affect the population of developing countries. Recent estimates indicate that about 33 million people living with human immunodeficiency virus (HIV) in the world. In Brazil, the number of infected individuals is around 35 000 new cases per year and there are 630,000 people living with HIV. The prevalence of minor psychiatric disorders have been associated with the presence of risk factors, particularly illicit drug use and heavy alcohol consumption among HIV-positive patients. Estimates of alcohol dependence affect 9% to 12% of the entire adult population, three times higher in men than women. Design It is a study that used samples originated from two cross-sectional studies. HIV-infected sample were interviewed in two health services in Canoas city specialized for treatment HIV- infected patients, using standardized and validated instruments between 2008-2009. The prevalence of minor psychiatric disorders was determined by the SRQ-20 (cut-off point ≥7 for men and ≥8 for women) and alcohol use was measured by the AUDIT (cut-of point ≥20 for dependence). A total of 580 HIV-infected patients who sought medical treatment were consecutively recruited. Women population-based sample with 358 participants were originated from random select methods at female population from Passo Fundo city between 2001-2002. Analysis Data analysis consisted of univariate analysis (frequency, percentage), bivariate analysis, crossing the dependent variables (minor psychiatric disorders and addiction to alcohol) with the independent variables (socio- 13 demographic, behavioral, clinical status and treatment) using the chi-square test for nominal variables. A multivariate model was created using the modified Poisson regression with robust variance. The prevalence ratios and their confidence intervals (95%) were calculated taking into account possible confounding factors. Results The first paper showed that the prevalence of minor psychiatric disorders was nearly double that among HIV-infected (62.6%) compared with the population-based (34.9%). Among the socio-economic variables, low education was the only independent variable associated with minor psychiatric disorders, increasing about 2.8 times the association among HIV-infected (IC 95% 1,16-6,52) and four times for women in the population-based (IC 95% 2,21-7,06). The second paper demonstraded that men have twice the prevalence of alcohol dependence than women (23% and 11.6% respectively). HCV co-infection and coinfection HCV / HBV was significantly higher among men. Among men and women infected with HIV, illegal drug use was significantly associated with alcohol dependence (p <0.001) for all types of drugs and HCV coinfection. The prevalence of minor psychiatric disorders was associated with alcohol dependence among men but not among women. Among the sociodemographic and economic characteristics, skin color reported as non white was the only independent variable associated with alcohol dependence, increasing about 1.4 times the association of HIV infection. After multivariate analysis, only smoked drug and co-infected by HCV remained associated with alcohol dependence. Smoking drugs increases 3 times the association with dependence among women, and almost two times for men. The HCV coinfection increases the association with alcohol dependence among women in 2.7 times and in 1.8 times among men. 14 Conclusion The knowledge resulting from this manuscript contribute to the screening cases of minor psychiatric disorders and alcohol dependence among HIV-infected patients, to elucidate variables that could contribute to increasing prevalences, like low educational level among women and demonstrate the high prevalences of the comorbidities among that population. Based on information obtained will be possible to assist in planning health action, with a view to greater effectiveness of treatment to HIV-infected patients.
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Ecos de si : o corpo do analista como semântica do sensívelAbreu, Ivan Guilherme Hamouche 27 July 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-10-02T11:19:04Z
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2012_IvanGuilhermeHamoucheAbreu.pdf: 1435070 bytes, checksum: 0e63dc25b51284358b89326b89c2503a (MD5) / O trabalho investiga a função do analista, tomado em seu corpo, desperto no encontro com a criança ensimesmada e sem fala, encontro considerado como experimentação sensível de formas em movimento (Gestaltung). A clínica psicanalítica com essas crianças reacende a fenomenologia do movimento, enigma a ser desvelado por meio da semântica do sensível. O corpo do analista, nessa circunstância clínica, torna-se ambiente favorável à reconstrução estética do psíquico e dos laços de humanização. Recuar a esse estado de coisas sugere uma certa anomia. A existência autística provoca o analista, a ponto de levá-lo a revisitar porções e possibilidades de seu corpo desconhecidas em sua geografia psíquica. Ao tempo em que o analista se volta para essas insígnias de seu corpo, sem o saber, ele se reposiciona, em condições de desfraldar gestos de semântica e terapêutica equiparáveis ao ambiente psíquico da criança. Com a apresentação de cenas clínicas, busca-se demonstrar esse modo estético de existência, no encontro analista criança. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The paper investigates the role of the analyst, taken into his body, awake in the encounter with the self-absorbed and speechless child, meeting considered as a sensitive trial of shapes in movement (Gestaltung). The psychoanalytical clinic with these children rekindles the phenomenology of the movement, puzzle to be unveiled by the semantics of the sensible. The body of the analyst, in this clinical circumstance, becomes favorable environment for the aesthetic reconstruction of the psychic and of the bonds of humanization. Receding this state of affairs suggests a certain anomie. The autistic existence provokes the analyst, taking him to revisit portions and possibilities of his own body, which are unknown in his psychic geography. By the time the analyst turns himself to those badges of his body, without knowing it, he repositions himself in conditions to unfurl gestures of semantic and therapeutic equivalent to the psychic environment of the child. With the presentation of clinical scenes, it is sought to demonstrate this aesthetic mode of existence, in the analyst-child encounter.
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Emergência do narcisismo na cultura e na clínica psicanalítica contemporânea : novos rumos, reiteradas questõesLazzarini, Eliana Rigotto January 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-10-01T15:03:04Z
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Previous issue date: 2006 / Tem sido corrente a afirmação de que vivemos, na cultura contemporânea, sob o signo do narcisismo; e no campo da psicanálise isso aparece freqüentemente através das referências ao crescimento das patologias chamadas narcísicas. Em nossa pesquisa chamamos a atenção para o conceito de narcisismo como base para o relacionamento social e a comunicação amorosa. Procuramos resgatar a metapsicologia subjacente ao conceito dando ênfase aos primórdios do desenvolvimento infantil e a precoce relação mãe/criança, fundamental para o desenvolvimento psíquico e social do sujeito. A psicanálise freudiana concebe o sujeito constituído em seu fundamento pela relação com o outro. A introdução do narcisismo esclarece a importância desse outro na constituição do sujeito, e as conseqüências a que sua privação vai dar lugar. No presente trabalho procuramos defender que no contexto contemporâneo a resposta narcísica, ou seja, a presença de um conflito cuja gênese não se encontra propriamente na sexualidade edípica, encontra-se concretizada e efetivada em diferentes graus de intensidade.
Procuramos mostrar que as patologias narcísicas são pautadas pelo mecanismo da cisão mais do que pela repressão. Entendemos que o conceito de narcisismo e idealização em Freud são essenciais para a compreensão das formas de constituição das subjetividades contemporâneas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The statement that we live under the sign of narcissism in our contemporary culture has become common and, in the field of psychoanalysis, this reference has occurred frequently as a result of the increase of the so-called narcissistic pathologies. In our research, we focused the concept of narcissism as the basis for social relationship and love communication. We have aimed at recovering the underlying metapsychology concept by emphasizing the early times of child development and of the mother-child relationship, essential to the individual’s psychic and social development. The Freudian psychoanalysis conceives of the individual as being composed of his basic relation with the other. The introduction of narcissism clarifies the importance of this other being in the subject’s constitution and the consequences resulting from his/her lacking of it. In this paper, we have sought to argue that, in the contemporary context, the narcissistic response, i.e., the presence of a conflict whose genesis is not actually contained in edipian sexuality, is present and made effective in different degrees of intensity. We have sought to demonstrate that the narcissistic pathologies are more often guided by the ceisure (cisão) mechanism than by the repression. We understand that the concepts of narcissism and idealization in Freud’s theory are essential for the comprehension of the contemporary subjectivities constitution.
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Delirio e intuiçãoAlho Filho, Joaquim Lopes 02 March 2000 (has links)
Orientador: Evandro Gomes de Matos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T03:57:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: Esta tese parte do princípio de que o delírio, na sua acepção mais genuína, é um transtorno que antecede à formação dos juízos, conforme preconizava JASPERS (1955). Isto que antecede a capacidade de julgar se passaria na esfera intuitiva. É, pois, a intuição quem representa a perturbação fundamental que estabelece e consolida o delírio, modelado pela afetividade.
O termo intuição é aqui empregado no sentido de caracterizar um tipo de conhecimento primário, não vinculado à percepção sensorial. Trata-se de uma convicção independente da experiência. Foram feitas análises quantitativas de 146 pacientes delirantes e não delirantes, através do AMDP (escala de avaliação psicopatológica), para, em termos comparativos e com método específico, tentar analisar as relações entre delírio e intuição. Além disso, analisou-se em profundidade, com metodologia clínico-qualitativa, 20 casos de pacientes delirantes (5 de Portugal e 15 do Brasil) para análise psicopatológica e transcultural do delírio. Por meio do presente estudo, o autor sugere que o delírio primário possa corresponder a alterações da intuição em seu estado puro e em sentido estrito. Assim, esta tese sugere que o papel determinante psicopatológico principal no delírio é a alteração da capacidade de intuição e que o mesmo não revela difer;enças marcantes do ponto de vista transcultural / Abstract: Introduction: This thesis starts frem the idea that delusion in its pure meaning, according to JASPERS (1955), is a disturbance which precedes the judgements formation. The intuition is what precedes the ability to judge. It is therefore the intuition, shaped by the affectivity that represents the main disturbance which establishes the delusion. The term intuition is used here to describe a type of primitive knowledge which is not linked to sensorial perception. 1t is a non experience based conviction.
Material: We suggest that main pathological factor in delusional patients is purely the alteration of the intuition, regardless of the environrnental, cultural or social factors. It should be shown by the author's observations carried on psychopathological and quantitative analisys of 146 delusional and non-delusional patients through Arv.IDP and 20 other delirant patients (5 frem Portugal and 15 frem Brazil) for prefound and qualitative analisys to a transcultural approach. esults and conclusions: Primitive delusion can be the intuition in its pure state. The structural connection between delusion, humor and delusion intuition can no longer. be obscured and we can see that a possible genesis connection exists between delusion humor and delusion intuition. 1t is possible that delusive humor always precedes and generates delusion. IThe delusion which arises frem false intuitions is the only one which is a natural consequence of unknown disturbances of the intuitive capacities. We accept, in a conclusive way, that the delusional main pathological factor is the alteration of one intuitive ability. This is confirmed by the author' s observations and don't presents significant variations in a transcultural study / Doutorado / Saude Mental / Doutor em Ciências Médicas
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Delirio e delito : estudo caso-controle de homens delirantes que cometeram atos criminosos com violência comparados com delirantes que não cometeram atos criminosos / Desulion and crime : case-control study of delusional men who have committed criminal acts with violence compared to delusional men who have not committed criminal actsTeixeira, Eduardo Henrique, 1969- 15 February 2007 (has links)
Orientador: Paulo Dalgalarrondo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T11:26:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Introdução: Aspectos da psicopatologia do delÃrio e do perfil dos pacientes delirantes parecem relacionados à ocorrência de crime violento. Objetivo: Descrever o perfil sócio-demográfico e psicopatológico de sujeitos delirantes que cometeram crimes violentos. Métodos: Estudo retrospectivo do tipo caso-controle, comparando dois grupos de trinta pacientes delirantes. Todos pacientes apresentaram transtorno psicótico com atividade delirante definida. Os pacientes do grupo caso cometeram crimes violentos e foram selecionados da Casa de Custódia do municÃpio de Franco da Rocha-SP, nos anos de 2004 a 2006. Os pacientes do grupo controle foram selecionados de enfermaria psiquiátrica do Hospital das ClÃnicas da Unicamp, do Hospital e Maternidade Celso Pierro (Puc-Campinas) e do Instituto Américo Bairral do municÃpio de Itapira-SP. Foram utilizadas as escalas PANSS (Escala das SÃndromes Positiva e Negativa), MINI (Entrevista Neuropsiquiátrica Mini-Internacional) e MMDAS (Escala de Avaliação de DelÃrio Macarthur-Maudsley). Resultados: Os dois grupos foram muito parecidos em relação ao perfil sócio-demográfico, história da doença, comorbidade de substâncias psicoativas e conteúdo do delÃrio. Os pacientes do grupo caso apresentaram mais antecedentes criminais, embora tenham cometido menos freqüentemente agressões leves. As vÃtimas dos crimes foram com mais frequência parentes ou conhecidos. Em relação à s dimensões do delÃrio, o grupo caso teve menor pontuação em â?¿inibição de açãoâ?? e â?¿afeto negativoâ??. Conclusões: Fatores intrÃnsecos do delÃrio parecem ser mais relevantes do que o perfil sócio-demográfico nos sujeitos delirantes que cometem crimes. DelÃrios que induzem a inibição de ações aparentemente também reduzem o potencial de ações violentas. Ao contrário do que se afirma correntemente, pacientes delirantes assustados e com outros afetos negativos associados ao delÃrio parecem cometer menos atos violentos / Abstract: Introduction: Some aspects of the psychopathology of delusion and the profile of the delirious patients seem to be related to the occurrence of violent crime. Objective: To describe the social-demographic and psychopathologic profile of delirious patients who have committed violent crimes. Methods: Retrospective case-control study, comparing two groups of thirty delusional patients. All patients had presented psychotic disorders with definite delusion activity. The patients of the case group had committed violent crimes and have been selected out of the criminal-psychiatric ward Franco da Rocha-SP, from 2004 to 2006. The patients of the control group have been selected out of psychiatric ward of the Hospital das ClÃnicas da Unicamp, of the Hospital e Maternidade Celso Pierro (PUC-Campinas) and of the Instituto Américo Bairral of the city of Itapira-SP. Scales PANSS (Positive and Negative Syndrome Scale), MINI (Mini International Neuropsychiatric Interview) and MMDAS (Macarthur-Maudsley Delusion Assessment Scale) have been used. Results: The two groups were very similar as far as social-demographic profile, history of the illnesses, substance abuse and content of the delusion. The patients of the case group had greater criminal records, although a smaller frequency of light aggressions. The victims of the crimes had been more often acquaintances or relatives. In relation to the dimensions of the delusion, the patients in the study group scored less in "action inhibition" and "negative affection". Conclusions: Intrinsic factors of the delusion seem to be more relevant than social-demographic profile in the delusional patients who commit crimes. Delusions that induce action inhibition apparently also reduce the potential for violent actions. In contrast to what is commonly said, delusional patients with fear and other negative affection associated to the delusion seem to commit less violent acts / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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A melancolia romantica em Freud e NervalLujan, Luciana Savioli 03 August 2018 (has links)
Orientador: Mario Eduardo da Costa Pereira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:29:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: O objetivo deste estudo é compreender o processo subjetivo da melancolia, tomando por referência a obra literária Aurélia, de Gérard de Nerval. O narrador descreve sua paixão intensa e não correspondida pela musa inspiradora que dá título à obra, no contexto da visão romântica do século XIX, e, através de uma poética ¿viagem ao mundo dos Espíritos¿, persegue uma busca transcendental de si mesmo entre sonhos e visões de uma ¿doce melancolia¿. Uma leitura do percurso do sujeito narrador permitirá compreender em que medida ele sucumbe ao processo melancólico por um efeito reativo ante a perda do ser amado, cuja natureza é idealizada e remete a uma perda anterior, arcaica, narcísica. Este processo encontra-se na descrição psicopatológica de Freud em ¿Luto e Melancolia¿, artigo de 1917. Da apreciação de temas psicanalíticos como o narcisismo ou as relações objetais concernentes às relações amorosas do sujeito, compreende-se um universo melancólico dado pelo conjunto simbólico de elementos como a perda, a ausência, o duplo, a morte - simbólica ou não ¿, inspiradores dos ricos devaneios. Aurélia, como obra romântica e, sobretudo, nervaliana, fornece exclusivamente distintas dimensões da melancolia. Para a apreensão de algumas delas - como a relativa a uma estética romântica espiritualizada, da história da cultura ocidental, ou a do pensador que escreve, própria de sua experiência subjetiva ¿ bem como da melancolia pertencente à dinâmica psicopatológica de Freud, fundamenta-se a pesquisa por meio de um levantamento de dados sobre a história do fenômeno melancólico de acordo com os discursos, de um lado, estético/literário da primeira metade do século XIX, quando Nerval escreve esta última obra antes de seu suicídio e, de outro, médico/psicopatológico e psicanalítico freudiano do início do século XX. Tal cuidado permite pontuar o que há de comum entre estes diferentes discursos, os quais seguem caminhos paralelos em direção às profundezas da alma humana, para, então, proceder ao que é novo da melancolia à área da Psicopatologia Fundamental a que se aplica esta pesquisa. Mais especificamente, para a compreensão dos mecanismos subjetivos desta psicopatologia clássica, acompanha-se a abordagem freudiana da obra literária como recurso heurístico, cujo ponto de encontro entre os diferentes campos do saber foi realizado segundo os pressupostos de que a intuição do poeta determinaria o caminho para captar a essência da alma humana, logo formulado como um marco teórico explicativo pertinente ao campo científico em que Freud quis inscrever a psicanálise. Finaliza-se o trabalho com a referência à atualidade clínica da melancolia e sua intrincada relação com a depressão. Ainda se contempla, à luz da psicanálise, cujas origens podem ser encontradas na reação romântica contra a realidade moderna, uma espécie de atualidade para o resgate desta antiga crítica, renovada nos tempos da ultratecnologia aplicada à ciência que, ainda profundamente empírica e pragmática, carente de olhares críticos e do saber que contempla a subjetividade humana, é capaz, por exemplo, de tornar o medicamento psiquiátrico, sob o discurso da efetividade palpável a partir da supressão ou alívio de sintomas, o amuleto simbólico, amparo aos sujeitos desejantes que sofrem das ¿doenças da alma¿ contemporâneas / Abstract: The objective of this research is to understand the subjective process of melancholy, giving as reference the literary work Aurelia, from Gérard de Nerval. The narrator describes his intense and unrequited passion for the poetic muse, who gives title to the work, in the context of nineteenth century romanticism. Through his ¿journey to the Spirit world¿ he pursues a transcendental self-discovery while encompassing dreams and visions of a ¿sweet melancholy¿. A reading of the narrator¿s subjective exploration will elucidate to which degree he succumbs to the melancholic process in his reaction to losing the loved one, whose nature is idealized and refers to a previous loss - archaic, narcissistic. This process can be found in Freud¿s psychopathological description in ¿Mourning and Melancholy¿, an essay from 1917. With an appreciation of psychoanalytic themes such as Narcissism or object relations concerning the subject¿s love life, it is possible to comprehend a melancholic universe formed by a symbolic ensemble of elements such as loss, absence, double, death - symbolic or not - which give inspiration for the richest reveries and daydreams. In Aurelia Nerval explores different dimensions of melancholy. For an understanding of some of them, such as the one related to a spiritualized romantic aesthetic from the history of occidental culture, or that of the philosopher specific to his subjective experience, as well as the melancholy pertaining to the Freudian psychopathological dynamic, this research is established by a survey of the history of melancholy¿s phenomena. It proceeds according to the literary discourses from the first half of the XIX century on the one hand, when Nerval writes his last work before committing suicide and, on the other hand, psychoanalysis from beginning of XX century, which contemplates a romantic view of melancholy in the referred essay. Such a method allows a definition of what is common between the different discourses following parallel paths towards the profundity of the human soul, and shifts towards what is new in Melancholy in Fundamental Psychopathology. More specifically, for the comprehension of the subjective mechanisms of this classical psychopathology, it follows the Freudian¿s approach of literary works as an heuristic resource, whose points of encounter between these different areas of knowledge rely on his presupposition that the poet¿s intuition would determine the way to apprehend the essence of human soul. This presupposition is later formulated into a theory pertaining to scientific fields on which Freud wanted to inscribe Psychoanalysis. The research ends with a reference to the present clinical understanding of melancholy and its concern about depression. A kind of contemporary rescue of the romantic point of view with regard to psychoanalysis, whose origins can be found in the reaction against modern Rationalism, is thus contemplated. This controversy can be reinvigorated in the light of Ultra scientism which though deeply empirical is destitute of experience that contemplates human subjectivity and is capable, for example, of formulating psychiatric medicine under the concept of concreteness, promising the suppression or alleviation of symptoms but not of the illness. So this medicine becomes the symbolic amulet - a prop for subjects who suffer contemporary ¿soul diseases¿ / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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Psicopatologia e disfunção eretil : a clinica psicanalitica do impotenteGrassi, Maria Virginia Filomena Cremasco 31 July 2018 (has links)
Orientador: Mario Eduardo Costa Pereira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T21:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: O objetivo deste trabalho é estudar, sob uma perspectiva psicanalítica, a dimensão psicopatológica de sujeitos com problemas eréteis. Esta pesquisa surge da prática clínica e analítica da pesquisadora com homens com problemas sexuais e propõe um diálogo de interface da psicanálise com a andrologia. O texto supõe que o leitor tenha uma prática clínica como base para acompanhar a dinâmica teórica e examinar a partir de sua própria experiência a eventual relevância das hipóteses e proposições apresentadas. Focalizamos como sendo o sintoma do sujeito, a disfunção erétil e consideramos a impotência como sendo a expressão de sua implicação subjetiva no surgimento desse sintoma, seu pathos e dor psíquica. Nossa hipótese era de que a impotência se manifestava ou se revelava no sujeito com disfunção erétil, o 'sujeito-sintoma impotente¿, como expressão de aspectos psicopatológicos relacionados a falhas no processo de assunção à identidade masculina relacionados à atribuição fálica. Haveria um 'modo permanente¿ generalizável do impotente constituir seus objetos? Poderíamos falar de uma estrutura psíquica do impotente ou de um modelo psicopatológico da impotência?Nossa reflexão contemplou o surgimento, em 1998, do citrato de sildenafil, medicação oral para a disfunção erétil, e suas implicações clínicas. Com a remissão farmacológica do sintoma, o que aconteceria à suposta questão psicopatológica subjacente a ele? Estabelecemos um método de investigação analítica que nos conduziu do material clínico à reflexão, por intermédio de entrevistas e atendimento psicoterapêutico de casos submetidos e não submetidos à medicação. Foram entrevistados 87 pacientes e selecionados 25 para receberem o medicamento do Laboratório Pfizer, durante 6 meses, e serem acompanhados em psicoterapia por dois anos. Focalizamos os casos nos quais houve uma persistência sintomática do problema sexual, isto é, mesmo que a medicação tenha possibilitado a recuperação da ereção peniana, os pacientes continuavam insatisfeitos com seu desempenho ou inseguros. Concluímos que para os impotentes, a histeria mostra-se como um paradigma fecundo na compreensão da psicopatologia de sua impotência. O que ativa os núcleos histéricos nesses sujeitos não é somente a 'dis-função¿, mas a impotência na disfunção erétil, ou seja, sua implicação subjetiva como falha da masculinidade. A histeria, como paradigma, ilumina pontos comuns à impotência em diferentes estruturas psíquicas. Afirmamos que na histeria a castração não funcionou, no sentido de cumprir sua função estruturante de instauração do gozo fálico e como possibilidade de acesso ao prazer sexual, ou seja, como um limite ao gozo impossível, ao gozo do Outro, ao gozo do ser. É para não ter o falo e com ele admitir o limite da castração, que os histéricos recusam-se a ter (só) prazer e a responder genitalmente à excitação. A angústia de castração do histérico é o reflexo dela não ter sido total ou verdadeiramente instituída e subjetivada para ele, ficando à deriva, não podendo ser recalcada, insuficiente para implementar a potência genital e representando uma ameaça real demais. O histérico com sua impotência faz para o outro, um teatro do gozo para dramatizar sua recusa da castração. Ele diz não para a excitação e para o prazer sexual, para viver na nostalgia do gozo, à beira, muitas vezes, de se eclipsar como sujeito no assujeitamento de seus sintomas corporais / Abstract: This psychoanalytically oriented paper is based on the author's clinical and analytic practice with males complaining of erectile dysfunction, and suggests that there should be an interface dialogue between psychoanalysis and andrology. The text is addressed to readers who have had sufficient clinical experience to allow them to understand the theoretical dynamics and examine the pertinence of the proposals presented. Clinical cases are described to illustrate basic psychopathological aspects of erectile dysfunction. Our approach is that the subjects' symptom is seen as erectile dysfunction, whereas impotence is considered the expression of its subjective implications in the appearance of their symptom, their pathos , their psychic pain . Our hypothesis was that impotence occurs in subjects with erectile dysfunction (the impotent subject?symptom), as the expression of psychopathological aspects related to failures in the process of assuming male identity, as related to phallic attribution. Is there a generalized "permanent mode" by which impotent men constitute their objects? Can one speak of a psychic structure of impotent men, or of a psychopathological model of impotence? The present thesis took into consideration the 1998 introduction onto the market of the oral medication known as Sildenafil citrate, produced by Pfizer Laboratory, and its clinical implications. With the pharmacological remission of the symptom, what happens to the supposed underlying psychopathological questions? We established a method of analytic investigation which led us from the clinical data to theoretical elaboration, using interviews and psychotherapeutic treatment involving patients complaining of erectile dysfunction, some under medication and others not. Eighty-seven patients were interviewed, and 25 were to chosen to receive the aforementioned medication for a period of six months. They were then followed up in psychotherapy for two years. Focus was given to those cases which indicated symptomatic persistence of the sexual problem. In other words, even though the medication had enabled the return of erections, the patients continued to be dissatisfied or insecure regarding their sexual performance. We concluded that hysteria, as a structure, or trait, is a valid model for understanding the psychopathology of impotent subjects. The hysterical structure of these subjects is related not only to dys-function, but also to impotence in erectile dysfunction, that is, its implication for the subject as failure of masculinity. Hysteria as a paradigm indicates points in common with impotence in different psychic structures. Our theoretical position is that, in hysteria, castration failed to function, in the sense that it was unable to fulfill its aim of structuring phallic pleasure and providing the possibility of having access to sexual pleasure as a limit to the impossible jouissance of the Other, the jouissance of being. Hysterical patients refuse to have (only) pleasure and to respond genitally to arousal in order not to have the phallus, in which case they would have to admit to the limits of castration. The hysterical patient's castration anxiety is the result of the castration's not having been fully or truly established and subjectivized for them; it remains adrift and cannot be repressed. It is therefore insufficient to implement genital potency, as it represents a threat that is all too real.With his impotence, the hysterical man presents a theater of jouissance for the other in order to dramatize his refusal of castration. He says no to arousal and to sexual pleasure in order to live with the nostalgia of jouissance, often nearly eliminating himself as a subject in the process of self-alienation into physical symptoms / Doutorado / Saude Mental / Doutor em Ciências Médicas
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Alopecia areata no caso Flora: uma investigação psicopatológicaFunabashi, Marcia Yuri 31 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A investigação psicanalítica das manifestações somáticas levanta o enigma acerca da sua causalidade psíquica ao apostar na associação entre as vicissitudes destas doenças e questões da subjetividade.
O tema desta dissertação retoma este impasse a partir da construção psicopatológica no caso Flora.
Flora procura análise com a demanda de um saber sobre a alopecia areata universal, manifestação somática que rompeu com a sua lógica, deixando-a num completo desamparo. Ao tecer uma construção simbólica em torno da doença, Flora vai nos revelando a especificidade deste fenômeno.
O conteúdo desta dissertação é uma mostra possível de um trabalho de elaboração em busca da palavra representativa do vivido na clínica. A construção metapsicológica resultante desta trajetória segue o pensamento da psicopatologia fundamental, sendo um produto de inúmeras reformulações promovidas pela escuta clínica e pelo constante diálogo com a teoria freudiana, de seus contemporâneos e com o discurso médico.
Ao longo deste percurso de pesquisa, o estudo sobre a topologia lacaniana produziu um sentido na vivência clínica, ao sustentar que o corpo se estrutura a partir da articulação dos registros real, simbólico e imaginário, estabelecendo uma lógica precisa. Sendo assim, encontramos neste pensamento um eixo teórico para a compreensão da alopecia areata no caso Flora, através da investigação da estrutura presente nesta manifestação somática.
A fim de alcançarmos uma maior compreensão acerca desta topologia de Lacan, realizamos uma releitura da metapsicologia freudiana, buscando resgatar idéias que deram subsídios para a proposta lacaniana. Com isso, juntamente com o retorno a Freud, avançamos com a posição de Lacan
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La influencia de la obra de Donald, W Winnicott en las bases conceptuales del psicoanálisis relacional actual. Una contribución a la aplicación psicoterapéutica y una propuesta para la docenciaSainz Bermejo, Francisco 05 February 2016 (has links)
L’estudi en profunditat de la obra de Winnicott ens ha permès entendre millor el moment actual pel que passa la psicoanàlisi. Aquesta comprensió ens permet entreveure cap on s’encamina no només aquesta disciplina sinó un bon nombre de ciències afins. No en va, Winnicott, és un dels psicoanalistes més citats actualment per psicoanalistes i pels que no ho són.
Winnicott escrivia les seves idees sense seguir una metodologia específica. La seva pretensió no era la de crear una escola psicoanalítica sinó expressar amb llibertat allò que anava observant en la clínica i que a la vegada li servia per treballar amb els pacients. Els seus conceptes són fruit d’aquesta interacció clínica i teòrica.
Hem començat tractant l’important tema dels factors que intervenen en la construcció de la identitat i de la personalitat, per tant de la salut i la psicopatologia, advertint dels perills dels reduccionismes. Acceptem que cap disciplina, perspectiva o escola de pensament pot abraçar la complexitat de l’estudi dels fenòmens humans. Afirmem que les aportacions dels autors representen en tot moment una forma d’entendre aquests fenòmens i un intent d’aproximar-nos a una part de la comprensió que podem tenir d’ells; la necessitat d’estar en contacte amb altres disciplines i maneres de pensament és absolutament imprescindible, serveix de contrast i regulació dels dogmatismes cap als que acostumem tenir tendència. Hem treballat alguns temes que tenen a veure per una banda amb esdeveniments de la societat i per una altra amb els avenços neurocientífics com a exemple de que les disciplines treballin en un sistema obert de mútua influència.
Hem procedit a la lectura exhaustiva de la obra de Winnicott i ens hem recolzat en aquells autors estudiosos de la mateixa per anar extraient aquelles idees, conceptes i aplicacions clíniques que hem considerat més rellevants per al nostre treball com a psicoterapeutes.
Hem considerat a Winnicott com un iniciador d’un procés de transformació de la psicoanàlisi i de les seves aplicacions que eren predominants en la seva època, reconeixent al mateix temps la importància d’altres autors anteriors com Ferenczi i altres contemporanis de Winnicott com Balint, Fairbairn y Bowlby entre d’altres.
Partint de Winnicott ens hem apropat a la Psicoanàlisi Relacional i Intersubjectiva actual i hem intentat establir nexes teòrics i d’aplicació clínica, portant a terme una elaboració de les principals aportacions que es desprenen de la obra d’aquest autor i de la seva relació amb les principals aportacions que constitueixen el panorama actual de la perspectiva relacional i intersubjectiva. Constatem que aquesta perspectiva no correspon a un únic autor sinó a diverses formes de pensament que convergeixen en alguns punts comuns que constitueixen aquesta nova identitat dintre de la psicoanàlisi contemporània.
La lectura exhaustiva de la obra de Winnicott i de les principals aportacions de la perspectiva relacional i intersubjectiva ens ha permès elaborar una sèrie de punts fonamentals sobre la teoria i la pràctica clínica obrint camí per a posteriors discussions.
Amb tot això hem portat a terme una proposta sobre alguns punts a tenir en compte en la docència dels psicoterapeutes en procés de formació. / El estudio en profundidad de la obra de Winnicott nos ha permitido entender mejor el momento actual por el que pasa el psicoanálisis. Esta comprensión nos permite vislumbrar hacia donde se encamina no solo esta disciplina, sino un buen número de ciencias afines, no en vano Winnicott es, quizás, uno de los psicoanalistas más citados actualmente por otros autores.
Winnicott escribía sus ideas sin seguir una metodología específica. Su pretensión no era la de crear una escuela psicoanalítica, sino expresar con libertad aquello que iba observando en la clínica y que a la vez le servía para trabajar con los pacientes, sus conceptos son fruto de esta interacción clínico-teórica.
Hemos empezado tratando el importante tema de los factores que intervienen en la construcción de la identidad y de la personalidad, por lo tanto de la salud y la psicopatología, advirtiendo de los peligros de los reduccionismos. Aceptamos que ninguna disciplina, perspectiva o escuela de pensamiento puede abarcar la complejidad del estudio de los fenómenos humanos. Afirmamos que las aportaciones de los autores representan en todo momento una forma de entender dichos fenómenos y un intento de aproximarnos a una parte de la comprensión que podemos tener de ellos; la necesidad de estar en contacto con otras disciplinas y modos de pensamiento es absolutamente imprescindible, sirve de contraste y de regulación de los dogmatismos hacia los que solemos tener tendencia. Hemos trabajado algunos temas que tienen que ver por un lado con los aconteceres de la sociedad y por otro con los avances neurociencientíficos, como ejemplo de que las disciplinas trabajen en un sistema abierto de mutua influencia.
Hemos procedido a la lectura exhaustiva de la obra de Winnicott y nos hemos apoyado en aquellos autores estudiosos de la misma para ir extrayendo aquellas ideas, conceptos y aplicaciones clínicas que hemos considerado más relevantes para nuestro trabajo de psicoterapeutas.
Hemos considerado a Winnicott como un iniciador de un proceso de transformación del psicoanálisis y de sus aplicaciones que eran predominantes en su época, reconociendo al mismo tiempo la importancia de otros autores anteriores como Ferenczi y otros contemporáneos de Winnicott como Balint, Fairbairn y Bowlby, entre otros.
Partiendo de Winnicott nos hemos acercado al Psicoanálisis Relacional e Intersubjetivo actual y hemos tratado de establecer nexos teóricos y de aplicación clínica, llevando a cabo una elaboración de las principales aportaciones que se desprenden de la obra de este autor y de su relación con las principales aportaciones que constituyen el panorama actual de la perspectiva relacional e intersubjetiva. Constatamos que dicha perspectiva no corresponde a un único autor sino a diversas formas de pensamiento que convergen en algunos puntos comunes que constituyen esta nueva identidad dentro del psicoanálisis contemporáneo.
La lectura exhaustiva de la obra de Winnicott y de las principales aportaciones de la perspectiva relacional e intersubjetiva, nos ha permitido elaborar una serie de puntos fundamentales sobre la teoría y la práctica clínica, abriendo el camino para posteriores discusiones. Con todo ello hemos llevado a cabo una propuesta sobre algunos puntos a tener en cuenta en la y docencia de los psicoterapeutas en proceso de formación. / The in-depth study of Winnicott’s work has enabled a better understanding of the current state of psychoanalysis; it allows one to see the direction in which not only this discipline but also a large number of related sciences are headed. It is little wonder perhaps that Winnicott is presently one of the psychoanalysts most frequently cited by both psychoanalysts themselves and others.
Winnicott wrote without following any particular methodology. His aim was not to create a psychoanalytic school of thought, but to freely express what he observed in clinical practice, which helped him in his work with patients. His concepts are the fruit of this clinical-theoretical interaction.
This thesis addresses the key question of the factors intervening in the construction of identity and personality, and thus also mental health and ill-health, while warning of the dangers of reductionism. It is accepted that no discipline, perspective or school of thought can encompass the complexity of the study of human phenomena. This thesis states that different authors contributions are always their particular vision of these phenomena and an attempt at understanding them. Contact with other disciplines and modes of thought is absolutely essential to contrast and regulate our tendency towards dogmatism. The author of this thesis discusses some issues related not only to events taking place within society, but also advances in neuroscience, as an example of the mutual influence among different disciplines.
Both the writings of Winnicott himself as well as that of scholars of his work have been studied in depth in order to draw out the most relevant ideas, concepts and clinical applications for psychotherapeutic practice.
This thesis considers Winnicott to be pioneer in the process of the transformation of psychoanalysis and its applications that were predominant in his day, while due recognition is given to his predecessors ( authors such as Ferenczi) and contemporaries -Balint, Fairbairn and Bowlby amongst others
With Winnicott as the starting point, current relational and intersubjective psychoanalysis is examined in an attempt to establish nexus that are both theoretical and applicable to clinical work, and the principal contributions that can be derived from his work and their relationship with the main ideas ound in the present-day relational and intersubjective perspective are detailed. It can be confirmed that this perspective does not pertain to one single author, but to diverse ways of thinking that converge at some common points that constitute this new identity within contemporary psychoanalysis.
Exhaustive reading of Winnicott’s work and it major contributions to relational and intersubjective psychoanalysis has allowed the author of this thesis to set out a series of
fundamental points about theory and clinical practice which will lead to further discussion.
By way of conclusion, a number of proposals to be considered in the training and teaching of prospective psychotherapists are put forward.
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