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201

O ideário gerencial no trabalho do diretor escolar

Cardoso, Alciléa Medeiros January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-23T19:45:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 249659.pdf: 2134431 bytes, checksum: 10a86e010265a39eab57e56ce21e8cf3 (MD5) / O objetivo deste estudo foi conhecer os determinantes e analisar as transformações no trabalho do diretor das escolas do ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis no período de 1997 a 2007. Estudando a reforma administrativa implantada na Prefeitura do Município, constatou-se que uma nova concepção de gestão para o setor público e muitos princípios do gerencialismo, tão recomendados por Organismos Multilaterais, foram introduzidos nas escolas municipais por uma empresa privada. A partir de entrevistas com gestores, questionários aplicados aos diretores de escolas e de observação participante nos cursos de formação dos diretores, foi possível afirmar que o trabalho do diretor sofreu profundas transformações com essa reforma da gestão, o que acarretou sobrecarga nas atribuições administrativas e o distanciou, contra a sua vontade, do fazer pedagógico, aproximando sua prática àquela de um gerente escolar: é cobrado pela produtividade da sua unidade, assim como pelo desempenho dos alunos e pelos resultados do coletivo escolar. A implementação dessas ações e concepções enfrenta focos de resistência por parte dos diretores escolares. Esses movimentos ocorrem nas próprias unidades escolares, assim como nos espaços de formação continuada dos diretores, programada pela Secretária de Educação. Apesar das inúmeras limitações, esses movimentos são respaldados pela vivência de 22 anos de um processo democrático nas escolas municipais que ajudou a Rede Municipal de Ensino a se constituir priorizando os processos e a construção de uma educação democrática e de qualidade socialmente referenciada.
202

Ontologia e avaliação da educação básica no Brasil (1990-2007)

Zanardini, João Batista January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-graduação em Educação / Made available in DSpace on 2012-10-23T20:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 250190.pdf: 1462927 bytes, checksum: 169920121091a350a372db90571f8621 (MD5) / A partir dos anos de 1990, sobretudo, a temática da avaliação educacional ganhou terreno nos debates políticos e pedagógicos, impregnando os discursos e as práticas políticas educacionais, tanto em nível nacional quanto internacional. À escola, a exemplo das demais políticas sociais, foi imposta uma mudança em vários aspectos, inclusive no que tange à sua gestão. Recrudesceu a relevância dos instrumentos avaliativos, particularmente os em larga escala, como pilares da gestão da Educação Básica calcada na lógica da eficiência gerencial e da busca de escores que atestassem, quantitativamente, a qualidade da educação pública oferecida. Buscamos compreender os pressupostos ontológicos presentes nesse processo que, entre outros elementos, gerou a reforma do aparelho do Estado, implantando o Estado Avaliador. Nossa pesquisa baseou-se na coleta e análise de fontes documentais oficiais do governo brasileiro, de organismos internacionais (OI) - como o Banco Mundial, a CEPAL e a UNESCO -, fontes tomadas como relevantes para a compreensão da reforma do Estado e da Educação Básica brasileira nos anos de 1990. Privilegiamos na análise relativa aos OI os documentos do Banco Mundial por entendermos relevantes suas prescrições na materialização da política educacional brasileira e latino-americana e por sua presença na agenda de outros OI. O fio condutor da reflexão centra-se na avaliação como elemento determinado em última instância em seus aspectos políticos, econômicos e ideológicos. Os autores que utilizamos como referência teórica foram Marx (1988 e 1998), Lukács (1981), Mészáros (2002 e 2003) e Chesnais (1996 e 1998). Autores brasileiros, como Moraes, M. C. M. (2000 e 2003), Moraes, R. (1997 e 2002), Leher (1998 e 2005), Vieira (1992 e 2002), Xavier (1990), Silva Jr. (2002), Fiori (1995, 1997, 1998 e 2001), Evangelista (2002, 2005, 2006 e 2007), Shiroma (2002), entre outros, foram fundamentais para a reflexão acerca da temática, seja do ponto de vista teórico, seja do ponto de vista das políticas educacionais no Brasil. Em relação ao tema específico da avaliação, nos referenciamos em Afonso (1999), Dias Sobrinho (2002), Fontanive (1997), Franco (1997), Gomes (2002), Noronha (2002), Lima (2001), Luckesi (1995), Nagel (1996 e 2001), Oliveira (1996, 2000 e 2005), Sousa (1997 e 2003), Saul (1994 e 2006) e Vianna (2005), entre outros. Para realizar nosso objetivo, retomamos a história dos testes de medição de capacidades humanas, evidenciando a ontologia que embasa as justificativas das desigualdades sociais por supostas diferenças intelectuais inatas. Em seguida, apresentamos a problemática da reforma do Estado e da promoção do Estado Avaliador, alternativa para um Estado que se pretende não mais financiador da educação, mas incentivador, regulador e controlador das políticas educacionais e do desenvolvimento sócio-econômico. Neste âmbito, discutimos a reforma da Educação Básica brasileira, a centralidade da avaliação em larga escala, articulada à promoção do Estado Avaliador. Dedicamo-nos a entender a "preocupação" presente nas proposições do Banco Mundial para o alívio da pobreza. Analisamos como esta "preocupação" se exacerba, creditando-se importância crucial à educação eficiente para o "alívio" da pobreza pela via do incremento da produtividade dos pobres.
203

O ingresso no ensino superior público de egressos da educação básica pública

Prado, Berenice Schelbauer do January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-graduação em Educação / Made available in DSpace on 2012-10-23T21:09:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260435.pdf: 1443601 bytes, checksum: 24facc676c74e6cf1320f0531ccf722c (MD5) / A política de cotas de inclusão social para egressos de escolas públicas em Universidades Públicas é um tema recente e bastante polêmico que permeia o debate no meio acadêmico, nos movimentos sociais e nos órgãos gestores do Governo Federal. Identificadas como uma forma de democratização de acesso ao ensino superior, essas políticas públicas são pensadas com o intuito de possibilitar às camadas populares o prolongamento de sua escolarização. Mas quem desse público que tem toda sua vida escolar feita em escola pública, se submete ao "rito de instituição" e chega à Universidade Pública? Essa pesquisa procurou mostrar por meio da análise dos questionários socioeducacionais, que são preenchidos no momento da inscrição, o perfil dos estudantes egressos da escola pública que ingressaram pelo sistema de cotas de inclusão social, nos processos seletivos de 2005 e 2006 na Universidade Federal do Paraná. A pesquisa empírica revelou-se insuficiente para descrever um perfil fidedigno do estudante e sua família, devido à falta de dados mais precisos que possibilitassem cotejar categorias como renda e escolaridade. Contudo, a pesquisa revelou que o egresso da educação básica pública está presente, mas ainda sem nome na universidade pública e o "vestíbulo" que separa os dois sistemas de ensino tende a tornar-se mais estreito, desde que essa política pública legítima e necessária, tenha continuidade. Assim, teremos de fato e de direito um ensino superior público para todos e não para alguns.
204

Educação infantil e família

Fortkamp, Eloisa Helena Teixeira January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:34:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 254666.pdf: 796908 bytes, checksum: 31e8a2f3ce4186341882245ce2cdf0e2 (MD5) / Este estudo tem por objetivo analisar se e como acontece a complementaridade na relação entre creche e família, por meio de estudo de caso, em uma creche de uma comunidade de periferia da cidade de Florianópolis. A pesquisa orienta-se por uma perspectiva qualitativa de inspiração etnográfica e pauta-se na análise dos documentos referentes à creche, em entrevistas dirigidas com as famílias e diário de campo. O estudo de caso considera a singularidade da creche, permeada por determinações econômicas, políticas e sociais, por meio de contribuições de autores que discutem a educação infantil: Campos (1998, 1999, 2003), Cerisara (1999); Haddad (1987, 1997, 2005), Kuhlmann (1998), Rocha (1999) e Rosemberg (1989, 1999, 2000, 2005), dos que discutem a família: Ariès (1981), Goldani (1994, 2002), Gomes (2003), Gomes Szymanski (1994) e de outros que contribuem para o entendimento das determinações políticas, econômicas e sociais da educação infantil: Bobbio (2004), Fullgraf (2001,2007) e Soares (1997,2006). Orienta-se as atenções para a família, uma dentre tantas instituições que sentem as profundas transformações da sociedade brasileira, marcadas, sobretudo pela crescente desigualdade social, que resulta também em condições mínimas de vida a grande contingente da população, e atingem crianças e adolescentes. As transformações por que passa a família, sob a determinação do capitalismo, articulam-se ao novo papel desempenhado pela mulher na sociedade, principalmente por sua inserção no mundo do trabalho extralar. Tal mudança na estrutura familiar potencializa a expansão de instituições de educação e de cuidado com as crianças pequenas, e marca as creches e pré-escolas como espaço de compartilhamento e conflitos na educação das crianças. A complementaridade consolida-se do ponto de vista legal a partir de definições e desdobramentos da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, especialmente da Lei de Diretrizes e Bases de 1996, o que instiga a busca por desenvolver a compreensão do tema. As análises revelam que a complementaridade da educação infantil, na perspectiva da família, acontece recorrendo-se à educação infantil como espaço de solução para os problemas sociais familiares, a qual se compreende como "função impossível" para a creche. Ainda, no processo de apreensão da realidade, percebem-se conflitos na compreensão dessa complementaridade, tanto do ponto de vista das políticas para a educação infantil quanto da perspectiva dos profissionais da creche. A pesquisa aponta para o desenvolvimento de políticas públicas integradas (emprego, saúde, habitação, educação,etc.), que auxiliem na autonomia das famílias, a fim de lhes possibilitar uma vida digna.
205

A integralidade e seus percursos no SUS

Ribeiro, Carla January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 259071.pdf: 1266342 bytes, checksum: df9dffaa6cebc90c441239e7f52ef68a (MD5) / A integralidade e seus percursos no Sistema Único de Saúde (SUS) é um trabalho que busca compreender quais as origens e caminhos desse pressuposto do SUS, dentro da história das políticas públicas de saúde do Brasil. A integralidade nasce no movimento sanitário como atendimento integral à saúde, junto a seus pares - universalidade e eqüidade. Mas é na década de 90, que se retoma o seu debate com o termo integralidade. Para compreender os caminhos desse princípio do SUS, foi necessário um mergulho na história das políticas de saúde do país. O objetivo desse trabalho foi a análise das origens e percursos da integralidade, do início do Movimento Sanitário até a atualidade. Além de construir os entendimentos sobre o tema junto a importantes atores do Movimento Sanitário e analisar as discussões e críticas realizadas atualmente pelos principais atores sociais do SUS sobre a integralidade. Para tal, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com esses importantes atores sociais da história saúde, a partir do inicio do Movimento Sanitário. A saúde continua sendo um âmbito de luta e a integralidade hoje tem um papel importante nesse processo, pois ela permite que sejam feitas reflexões do momento sociopolítico que estamos hoje, e com isso fortalece e qualifica o SUS. A atenção integral do período do movimento sanitário trazia questões mais pontuais ao debate, frente ao caos vivido naquele período. O debate hoje ainda se depara com as antigas dualidades, mas a legitimidade conquistada pelo Movimento Sanitário produz movimentos dentro da própria sociedade, e amplia as questões dentro da saúde. Hoje as ações integrais estão ao alcance de todos e convida os atores sociais a encontrarem novos arranjos para as práticas de saúde e situa todos os sujeitos envolvidos num papel ativo na busca da sua saúde individual e/ou coletiva. A integralidade aponta para muitas das dificuldades e muitos avanços que temos no SUS. Ela não é só prenhe de sentidos - polissêmico, ela também autoriza as vozes silenciadas a falar - polifônico, mas acima de tudo carrega consigo os sonhos de muitos.
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Empenho negativo na administracao previdenciaria federal no Rio Grande do Sul

Rosa, Roger dos Santos January 1995 (has links)
Em anos recentes, devido ao atraso na aprovação das leis orçamentárias, os gestores das finanças públicas federais responsabilizaram-se por gastos ainda não autorizados formalmente pelo Congresso Nacional. Tendo em vista a importância do complexo previdenciário na estrutura do Estado brasileiro, este estudo avalia a magnitude da autorização de despesas sem cobertura orçamentária pelos executivos financeiros da previdência social no Rio Grande do Sul, valendo-se do empenho negativo. Após apresentar a evolução do orçamento público e do processo orçamentário brasileiro, que culminou nos últimos anos com a aprovação das leis orçamentárias em pleno desenvolvimento do exercício financeiro, realizou-se uma análise da utilização do empenho negativo em nível regional. Com base nesta discussão, apresentam- se contribuições para a transparência das contas públicas, descrevendo os mecanismos desenvolvidos para superar o descompasso entre os fluxos orçamentário e financeiro no período 1992-1994, bem como as características de um novo processo decisório para os gestores de finanças públicas. / Lately, due to the delays in the enacting the budgetary laws, the managers of the federal finances have been taking responsibility for approving expenses not yet formally authorized by National Congress. Considering the importance of the social insurance complex in the Brazilian state structure, this study evaluates the magnitude of the expenditures authorization without budgetary coverage made by the finance managers in the social insurance system in the Rio Grande do Sul state, by using the expedient of the negative engagement. After presenting a brief history of the government budget and the Brazilian budgetary process, which, in latter years, has come about with approving the budgetary laws during the very same fiscal year, an analysis is made about the usage of negative engagements by the regional managers. Based on this discussion, some contributions to making the government accounts more transparent are made by describing the mechanisms developed to surpass the differences between the budgetary and the financial flows in the 1992-1994 period, as well as the characteristics of a new decision-making process designed for the public finances managers.
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O psicólogo na atenção básica

Böing, Elisangela 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:26:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267035.pdf: 956433 bytes, checksum: d22c4de3b1f6897104592684fd45acee (MD5) / Esta pesquisa buscou ampliar a compreensão da inserção dos psicólogos no Sistema Único de Saúde através da análise das políticas públicas, visando reunir subsídios para as discussões do papel do psicólogo e conquista de espaço no primeiro nível de atenção. Utilizou-se o método de pesquisa documental com objetivo de identificar em que medida e de que forma as Políticas Públicas de Saúde e de Saúde Mental contemplam a atuação do psicólogo na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Para tanto, buscou-se caracterizar, através das políticas públicas de saúde atuais, o modelo de atenção preconizado e em quais locais e níveis de atenção o psicólogo é incluído. Foram utilizados documentos oficiais disponíveis no site do Ministério da Saúde Governo Federal. A primeira etapa de seleção totalizou 964 documentos. Na segunda etapa, através da leitura e busca de palavras-chave, foram selecionados 113 documentos. Estes foram então classificados em sete categorias temáticas, sendo selecionados, nesta etapa, apenas os documentos pertencentes à categoria "diretrizes" (65 documentos). Na quarta etapa, foram selecionados, pelo critério de relevância, os documentos com conteúdo relacionado ao tema de pesquisa (50 documentos). Para análise do conteúdo, foram utilizados os documentos que respondiam ao problema de pesquisa (24 documentos). De forma geral, constatou-se que as políticas públicas tratam da inclusão do profissional de psicologia nas equipes de saúde em um número reduzido de documentos (14 dos 964 pesquisados) e que nestes há uma prevalência de inclusão nos níveis secundário e terciário de atenção. No modelo de atenção preconizado, a relação que o profissional de psicologia estabelece com a Atenção Básica, segundo os documentos, se dá através do modelo de apoio matricial às equipes de saúde da família. Entretanto, identificou-se que este se configura em atuação de nível secundário. Assim, concluiu-se que a configuração das políticas públicas de saúde, em si, não favorece a efetivação de uma atuação do psicólogo condizente às demandas da atenção básica. Ressalta-se a necessidade da presença do profissional de psicologia nos três níveis de atenção. Entende-se que sistema de saúde deveria contar com psicólogos nas Unidades Locais de Saúde, inserido nas equipes de saúde da família, desenvolvendo um trabalho interdisciplinar voltado à atenção integral à saúde; e psicólogos especialistas locados nos núcleos e centros de níveis secundário e terciário.
208

Participação popular nas políticas socioassistenciais na América Latina

Rocha, Mirella Farias 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-graduação em Serviço Social, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:31:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269340.pdf: 1689000 bytes, checksum: 1f041351044e638969d85bda1ae89bf2 (MD5) / Esta dissertação propõe-se a analisar o desenho da política socioassistencial no Brasil e na Venezuela, com ênfase na problematização do lugar da participação popular, tendo em vista demonstrar se a implementação da política sociassistencial na América Latina, com toda a contraditoriedade que lhe é inerente, pode ser capaz de contribuir para nutrir a radical democratização dos modelos instituicionais das políticas públicas de governo, numa direção que contemple e amplie o protagonismo e a participação crescente do povo no patrimônio político e econômico-social, coletivamente construído pelo conjunto da classe trabalhadora. Esse intento teórico refere-se à preocupação em identificar - em meio aos rígidos mecanismos de controle e de reprodução da força de trabalho - em que medida a política socioassistencial no Brasil, no terreno do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, e na Venezuela, no horizonte das misiones, enseja a construção do seu potencial político-emancipatório. O fio condutor da análise decorre da latinoamericanização do debate, cosiderando a necessidade de pensar horizontes categorias assentados na realidade concreta do continente e, assim, propor soluções para a superação do atual modelo. O referencial teórico-metodológico deriva, essencialmete, da perspectiva dialética-materialista, numa dimensão fortemente crítica da tendência eurocêntrica, portanto, alinhada com o pensamento crítico das ciências sociais latino-americanas. As análises que realizamos nesse estudo nos permitem concluir que no Brasil, o modelo preconizado com o SUAS, não prioriza a construção de uma política pública de assistência social de novo tipo, que efetivamente possa concretizar a dimensão político-emancipatória do campo sociassistencial no país. Por outro lado, o modelo venezuelano sinaliza outras possibilidades: no escopo do projeto de sociedades em curso, as misiones buscam a satisfação das necessidades básicas a partir da massificação das políticas socioassistencias no país, cuja centralidade é o impulso ao protagonismo popular e o avanço da radicalização democrática.
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A Eficiência das ações relacionadas à hipertensão arterial sistêmica

Rabetti, Aparecida de Cássia 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:44:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275003.pdf: 4112345 bytes, checksum: e65d0a1a39aaf52e8c57eb769e55fe07 (MD5) / Os recursos de financiamento para a saúde são limitados, o que leva a reflexões sobre a equidade na distribuição destes recursos e gera necessária avaliação dos sistemas, programas, serviços e ações de saúde quanto a seus atributos, especialmente aos econômicos. A Saúde da Família-SF, que nasceu sob a crítica de um programa com características restritivas de atenção, vem se expandindo velozmente e ampliando seu caráter de atuação, substituindo a rede básica tradicional. A Hipertensão Arterial Sistêmica-HAS é um agravo de alta prevalência e seu controle é uma ação prioritária da atenção básica, sendo que um desempenho qualificado neste cuidado previne Doenças Crônicas Não Transmissíveis correlacionadas. Esta dissertação tem como objetivo avaliar a eficiência produtiva da SF na atenção relacionada à HAS no estado de Santa Catarina. Para tal, a metodologia empregada foi a pesquisa avaliativa, transversal com abordagem quantitativa, baseada em dados secundários. Todos os municípios de pequeno porte que tinham implantado a Saúde da Família com cobertura potencial máxima de 100% foram incluídos na avaliação. Indicadores de insumos, produtos e resultados para esta ação foram eleitos. A eficiência na produção de serviços e na produção de resultados dos municípios foi comparada através de Análise Envoltória de Dados (DEA) e metas de produtividade para os ineficientes foram identificadas. Evidenciou-se que houve maior número de municípios eficientes na produção de serviços (37,8%) que na produção de resultados (16,6%). Quarenta e um municípios (62,2%) foram ineficientes na produção das seguintes ações: cadastro no SISHIPERDIA, atendimento individual e visita domiciliar para usuários com HAS e cinqüenta e cinco municípios (83,3%) foram ineficientes na produção de impacto desta atenção. Metas produtivas foram estabelecidas para cada município ineficiente, tanto com relação aos serviços, quanto ao impacto desta atenção que verificou a quantidade de internações por Causas Sensíveis à Atenção Primária que poderiam ser evitadas, caso os ineficientes produzissem resultados semelhantemente aos benchmarks. Concluiu-se que o modelo teórico de avaliação utilizado neste estudo é capaz de medir a eficiência na Atenção Primária de Saúde, aferindo a produtividade de serviços e de resultados. A qualificação dos registros referentes aos cuidados com HAS levará à melhoria de avaliações do programa na atenção básica. Internações evitadas são marcadores do impacto da atenção primária e seu emprego mostrou-se útil para avaliar a eficiência de resultados. / The funding for health are limited, which leads us to reflect about the istribution fairness of these resources and brings necessary assessment of systems, programs, services and health actions related to its attributes, especially to the costeffectiveness. The Family Health-FH, that was born under a program's criticism with attention restrictiveness, increased quickly, and replaced the traditional core network. Systemic Arterial Hypertension-SAH is a further high prevalence and your control is a priority when it comes to basic attention, as well as a qualified performance in prevention of chronic non-communicable diseases which are correlated. This paper aims to assess the productive efficiency of FH attention in SAH in the State of Santa Catarina. The methodology applied was evaluative, transversal research with quantitative approach, based on secondary data. All the small cities that introduced the family health with maximum potential coverage of 100% were included in the assessment. Input indicators, products and results for this action were elected. The efficiency of production services and production of results of municipalities was compared through the data enveloped analyses (DEA) and productivity goals for inefficients were identified. The research showed that there were a greatest number of towns efficient in production services (37.8%) than in the production of results (16,6%). Forty one cities (62.2%) were inefficient in production of the following actions: SISHIPERDIA enroll, individual and household care visits for users with SAH ; 55 cities (83.3%) were inefficient in the production of this attention impact. Productive goals have been established for each town inefficient, both with respect to the services, regarding the impact of this attention as well as the quantity of admissions by primary care sensitive causes which could be avoided if the inefficient produce results similarly to benchmarks. In conclusion the theoretical model used in this study assessment has shown itself capable of measuring efficiency in primary health care, being capable of measuring productivity services and results. The qualification of records relating to the care of SAH leads to the improvement of program evaluations in basic attention. Admissions avoided impact primary health care markers and their use is useful to assess the efficiency of results.
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A dimensão política dos arranjos produtivos locais

Nippes, Rodrigo de Carvalho 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T10:22:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 271969.pdf: 826232 bytes, checksum: eae097fde7626c6b1444b40d6102d5ba (MD5) / Esse trabalho busca analisar um novo fenômeno presente atualmente no cenário econômico-político, denominado Arranjos Produtivos Locais (APL´s), que arregimenta agentes econômicos competitivos em bases cooperativas, com vistas a que se mantenham no mercados de trocas face aos desafios da economia globalizada. Tendo em vista que a maioria dos APL´s se constituem a partir da interveniência de organizações não governamentais (ONG´s), desencadeando novas políticas públicas e formas de gestão, procura-se tratar deste tema e fazer uma leitura política dos mesmos. Para tanto, parte-se da consideração de que, a partir do fim dos anos 80 e início da década de 1990 instauram-se novos tipos de ordenamentos nas relações entre Estado, mercado e sociedade no Brasil, pelos quais questiona-se a excessiva gama de funções do Estado e seu papel centralizador, ao mesmo tempo em que dele se requer uma ampliação da esfera pública. Deste paradoxo, nascem e se ampliam novos formatos de participação política, bem como as agregações produtivas de que tratamos na presente dissertação. Compondo-se à base de relações cooperativas e de reciprocidade, como também de competição, os APL´s apontam estratégias econômicas novas, constroem parcerias com o Estado e outras fontes de fomento, bem como são capazes de induzir o Estado na proposição de novas políticas públicas e de novas modalidades de gestão.

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