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Imigração internacional em São Paulo: retorno e reemigração, 1890-1920 / International immigration in São Paulo: return and remigration, 1890-1920

Ilana Peliciari Rocha 14 August 2007 (has links)
Este estudo sobre imigração internacional em São Paulo do fim do século XIX e início do século XX aborda o refluxo dos migrantes pela reemigração e pelo retorno. Apresenta o fenômeno com a perspectiva do movimento imigratório internacional, como parte importante de um movimento maior e mais dinâmico, e não apenas como reflexo das condições econômicas e sociais locais. Analisa o perfil dos imigrantes em refluxo a partir das listas de bordo de saída do porto de Santos em 1908 e dos relatórios oficiais entre 1890 - 1920. As fontes permitiram identificar o destino, a nacionalidade, os vínculos familiares, a idade, o sexo e a religião dos envolvidos. Essas características foram interpretadas e relacionadas com os condicionantes econômicos e demográficos, bem como com os padrões definidos pela historiografia da imigração. / This study about international immigration in São Paulo at the end of 19th century and the begining of 20th century has the purpose to approach the migrants reflow from remigration and from return. It shows the mentioned phenomenon with the international immigration movement perspective, as an important feature from a higher and dynamic movement and not only as a reflex of economic and social conditions from this place. The analysis was made based on the immigrants\'s profile in reflow, from the schedule on departures boarding lists from Santos in 1908 and the official reports from 1890 to 1920. The source allows to identify the destination, the nationality, the family laces, the ages, sex and the religions from these people. These characteristics were interpreted and linked to the economic and demographic conditionants, as well as the definite patterns from immigration history.
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Manifestações respiratórias (asma brônquica, tosse crônica e rinossinusite crônica) e doença do refluco gastroesofágico : perfil de esofagomanometria e pHmetria esofágica de 24 horas

Ribeiro, Iana Oliveira e Silva January 2002 (has links)
A associação entre manifestações respiratórias e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é bem conhecida, embora permaneça controversa em alguns aspectos, mormente no que tange ao perfil dos achados da avaliação funcional esofagiana. O presente estudo tem como objetivo traçar um perfil da esofagomanometria e pHmetria esofágica ambulatorial de 24 horas em pacientes referidos para estes exames por apresentarem asma, tosse crônica e rinossinusite crônica com e sem sintomas digestivos de DRGE. Os resultados foram comparados com o perfil da avaliação funcional esofagiana encontrado em pacientes referidos por apresentarem sintomas digestivos da DRGE sem manifestações respiratórias, bem como foi avaliada a prevalência de refluxo gastroesofágico (RGE) nestes grupos de pacientes. Os pacientes foram submetidos a esofagomanometria estacionária com cateter perfundido de 6 canais de pressão seguida de pHmetria esofágica ambulatorial de 24 horas com 1 eletrodo distal (Synectics, Polygram and Esophogram). Os dados analisados incluíram: à esofagomanometria - tônus e extensão do esfíncter esofagiano inferior (EEI), tônus do esfíncter esofagiano superior (EES) e o perfil motor do corpo do esôfago; à pHmetria esofágica de 24 horas – percentual do tempo total do estudo com pH inferior a 4, percentual do tempo em ortostatismo, percentual do tempo em posição supina, no de episódios de RGE e escore (DeMeester). Os resultados foram comparados entre os pacientes referidos para o estudo por apresentarem manifestações respiratórias com e sem sintomas digestivos de DRGE, bem como entre estes e os pacientes com sintomas digestivos apenas. Foram estudadas 1080 esofagomanometrias e 1063 pHmetrias. Dentre as manometrias, 622 foram realizadas em portadores de manifestações respiratórias (asma=168, tosse=389 e rinossinusite=65). Dentre estes, 360 exames foram considerados anormais (57.8%), mormente às custas de disfunção motora do corpo do esôfago sem hipotonia do EEI. Dentre os 458 pacientes com sintomas digestivos de DRGE apenas, 76.6% foram anormais, também às custas de disfunção motora do corpo do esôfago, porém com hipotonia do EEI. Dentre as pHmetrias, 613 foram executadas em portadores de manifestações respiratórias (asma=164, tosse=398 e rinossinusite=51). Dentre estes pacientes, encontramos 38.8% de exames anormais com um predomínio de RGE em posição supina. Nos 450 pacientes portadores de sintomas digestivos apenas, 56.2% dos exames foram anormais, prevalecendo o RGE combinado (RGE tanto em posição ortostática quanto durante o decúbito). Concluimos que o perfil da avaliação funcional esofagiana dos portadores de manifestações respiratórias com e sem sintomas digestivos caracteriza-se por elevada prevalência de disfunção motora do corpo do esôfago e predomínio de RGE em posição supina. O perfil dos pacientes com sintomas digestivos apenas, caracteriza-se por disfunção motora do corpo do esôfago associada a hipotonia do EEI, com RGE combinado (ortostático e supino). A elevada prevalência de pHmetrias anormais nos portadores de manifestações respiratórias, sobretudo naqueles sem sintomas digestivos, sugere e reforça a possibilidade de "RGE silencioso" como coadjuvante importante das manifestações respiratórias. / The association between respiratory symptoms and gastro-esophageal reflux (GER) is well known, although it remains controversial in regards to the profile of the results of the motility and pH studies in this group of patients. The present study is focused on a retrospective analysis of the findings of esophageal manometry and 24-hour ambulatory pH studies performed on patients with asthma, chronic cough and rinosinusitis, with and without reflux symptoms, referred to an esophageal motility laboratory. The results of the studies were compared to the findings of the same tests performed on patients with RGE symptoms only, without any respiratory involvement. This allowed creating a profile of the findings of such tests, as well as to assess the prevalence of GER in all patient groups. Patients were submitted to esophageal manometry with a 6-channel perfused catheter and single electrode for 24-hour ambulatory pH studies (Synectics, Polygram and Esophogram). The following data obtained were analysed: on manometry - lower / upper esophageal sphincter pressure (LESP, UESP respectively) and the motor profile of the body of the esophagus; on pH studies - % total time with pH less than 4, % of reflux on upright and supine positions, total number of reflux episodes and scoring system (DeMeester). The results were compared between patients with respiratory manifestations with and without digestive reflux symptoms, as well as among these patients and those with digestive GER symptoms only. There were 1080 manometries and 1063 pH studies. Amongst the manometries, 622 were performed on patients with respiratory manifestations (asthma=168, chronic cough=389 and chronic sinusitis=65). Three hundred and sixty (57.8%) were considered as abnormal, mostly due to motor dysfunction of the body of the esophagus, without hypotonic LES. In the 458 patients with GER only, 76.6% were found to be abnormal. This was also due to motor dysfunction of the body of the esophagus, however lower LESP were found. Six hundred and thirteen pH studies were performed on patients with respiratory manifestations (asthma=164, chronic cough =398 and chronic sinusitis=51). We found 38.8% of abnormal tests in this group, with GER detected often on supine position. Within the 450 patients with GER symptoms only, 56.2% of the tests were abnormal, with GER episodes detected in both upright and supine positions. We conclude that the profile of the manometric and pH findings in patients with respiratory manifestations with and without GER symptoms has shown a higher prevalence of esophageal body motor dysfunction and supine reflux episodes, respectively. On the other hand, patients with GER symptoms only, have shown to be more prone to having lower LESP and motor dysfunction of the body of the esophagus, in addition to a higher number of reflux episodes both on upright and supine positions. The higher prevalence of abnormal pH studies in this series of patients with respiratory manifestations suggests and stresses the possibility that “silent reflux” may play an important role in the respiratory symptoms of such patients.
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Doença do refluxo gastroesofágico não-erosiva : qualidade de vida relacionada à saúde entre indivíduos com refluxo ácido positivo ou negativo à phmetria esofágica prolongada

Vargas, Márcia da Silva January 2007 (has links)
Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) tem alta prevalência no mundo ocidental e é uma das causas mais freqüentes de consultas médicas. A sua definição abrange tanto sintomas quanto lesões secundárias ao refluxo do conteúdo gastro-duodenal para o esôfago e órgãos adjacentes e, também, uma definida diminuição na qualidade de vida dos indivíduos afetados. DRGE pode apresentar-se em duas formas: uma com erosões - forma erosiva - e a outra sem erosões - forma não-erosiva - ao exame endoscópico do esôfago. Essa última, também denominada internacionalmente, como non-erosive reflux disease ou NERD é, hoje, reconhecida como a mais freqüente apresentação da doença do refluxo. Indivíduos com a forma NERD têm sintomas clínicos semelhantes aos da forma erosiva tais como pirose, regurgitação, dor torácica, tosse crônica, etc... mas sua resposta ao tratamento com fármacos que bloqueiam o refluxo ácido, do tipo inibidores da bomba de prótons, é inferior aos com a forma erosiva. Na verdade pacientes com NERD constituem um grupo heterogêneo com diferentes etiopatogenias, no qual apenas um subgrupo tem refluxo ácido comprovado. A qualidade de vida relacionada à saúde em indíviduos com NERD é inferior a da população geral, mas eventuais diferenças entre indivíduos com refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria são desconhecidas. Objetivo: Identificar pacientes com NERD e medir a sua qualidade de vida relacionada à saúde entre indivíduos com e sem refluxo ácido à pHmetria esofágica prolongada. Pacientes e métodos: Indivíduos com sintomas suspeitos para doença do refluxo gastroesofágico encaminhados para estudo por pHmetria esofágica prolongada que preenchessem os critérios para NERD e que não utilizassem medicações para refluxo gastresofágico ou para depressão nos últimos seis meses, foram convidados a participar da pesquisa e responderam ao questionário, auto-aplicável, SF-36 composto por 36 questões com a geração de escores em 8 domínios (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental). Os escores desse grupo foram comparados com os de um controle histórico da população geral e entre indivíduos com refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria. Resultados: entre 179 indivíduos, 42 foram incluidos, com idade média de 45 anos, sendo 30 (71,4%) mulheres. Os escores dos indivíduos com NERD foram inferiores aos da população geral em todos os domínios sendo, estatísticamente significativos nos domínios: aspectos físicos, dor, vitalidade, aspectos emocionais e saúde mental. Os escores entre indivíduos com resultados para refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria, não apresentaram diferenças significativas entre si para os oito domínios avaliados pelo SF-36. Conclusões: a qualidade de vida relacionada à saúde entre indivíduos sintomáticos com NERD e refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria esofágica prolongada é semelhante.
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O efeito do bypass gástrico na doença do refluxo gastroesofágico em pacientes com obesidade mórbida

Madalosso, Carlos Augusto Scussel January 2013 (has links)
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma condição extremamente prevalente que demanda elevados custos sociais e econômicos. Sua ocorrência tem variado entre 5% e 31% da população adulta em vários estudos realizados no Brasil. A falta de critérios de definições da doença pode explicar tamanha variação percentual. No sentido de se compreender melhor o comportamento da doença, um amplo debate por reconhecidos estudiosos em DRGE foi conduzido com o propósito de se alcançar um consenso em termos de definição e caracterização dessa doença. DRGE ficou, assim, definida pelo então denominado Consenso de Montreal como a ocorrência de sintomas perturbadores e/ou complicações induzidas por refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago. Quanto à etiologia, uma associação causal entre fatores ambientais, comportamentais e genéticos tem sido proposta. A obesidade, cuja prevalência tem aumentado mundialmente, é sabidamente uma condição que se encontra associada a sintomas típicos de refluxo ou lesão esofágica expressa por esofagite de refluxo, esôfago de Barrett ou adenocarcinoma do esôfago. Estudos populacionais podem subestimar a prevalência da DRGE em obesos em consequência da redução da percepção de sintomas nesse grupo de doentes. Os tratamentos utilizados na DRGE são o medicamentoso e o cirúrgico. Este último consiste na fundoplicatura associada à hiatoplastia com índices de sucesso próximos a 90%. Contudo, recidiva da DRGE após cirurgia antirrefluxo ocorre em cerca de um terço dos pacientes obesos. Recentemente, o bypass gástrico (BPG), padrão-ouro no tratamento da obesidade mórbida, tem sido proposto como alternativa no tratamento da DRGE. Este estudo teve por foco avaliar resultado do BPG em promover controle da DRGE através de parâmetros subjetivos e objetivos. A análise foi realizada em 53 pacientes consecutivos candidatos ao BPG que foram investigados no pré-operatório, aos 6 e aos 36 meses (média 39 meses) após o BPG. Os pacientes foram submetidos à avaliação subjetiva por questionário de sintomas de DRGE validado para língua portuguesa, através de sintomas, e objetiva com endoscopia e pHmetria de 24h. Além disso, foram avaliados radiologicamente para a presença pré-operatória de hérnia hiatal. O presente estudo conclui que os sintomas de DRGE, exposição ácida do esôfago e injúria mucosa do esôfago apresentam resposta favorável com o BPG que se mantém em seguimento superior a três anos. Resultados em longo prazo são necessários para confirmar essa operação como técnica de escolha para tratar DRGE em indivíduos com obesidade severa que buscam tratamento cirúrgico para aliviar sintomas típicos de refluxo.
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Avaliação manométrica de doentes portadores de disfagia persistente após tratamento cirúrgico para a doença do refluxo gastroesofágico / Manometric studies of severe postoperative dysphasia after fundoplication

Morais, Drausio Jeferson de 16 August 2018 (has links)
Orientador: Nelson Adami Andreollo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T23:02:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Morais_DrausioJefersonde_D.pdf: 2467488 bytes, checksum: c6f4a1e0109dc69018cb8b81d5ea8770 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), tem grande importância na sociedade uma vez que é considerada como a doença mais comum do trato digestivo superior. O entendimento da fisiopatologia dessa doença decorrente dos avanços tecnológicos, o surgimento de novas drogas capazes de diminuírem a secreção ácida gástrica em níveis suficientes para levar a cicatrização de lesões esofágicas inflamatórias, o advento da cirurgia videolaparoscópica, contribuíram muito para o alívio dos sintomas dos pacientes e em muitos casos cura das lesões causadas pelo refluxo gastroesofágico. O tratamento cirúrgico por videolaparoscopia constituiu-se no grande avanço da cirurgia nestes últimos anos, sendo que a sua indicação visa buscar a correção das alterações que levam ao surgimento da DRGE e com isso eliminar os sintomas e curar as lesões esofágicas. Um grupo de 41 pacientes que tiveram disfagia persistente após fundoplicatura por videolaparoscopia foi estudado manometricamente, sendo que estes pacientes tinham no mínimo seis meses de cirurgia. A idade destes pacientes variou de 30 a 67 anos, com média de 48 anos. O sexo feminino foi predominante com 65,8%. Após criteriosa avaliação clínica, estes pacientes foram submetidos a exame radiológico contrastado do esôfago, endoscopia digestiva e manometria esofágica. Todos os pacientes tiveram cura da esofagite e apenas dois tinham um segmento curto de epitélio de Barrett. Outro grupo de pacientes, também submetidos a fundoplicatura à Nissen por videolaparoscopia, também com mais de 6 meses de cirurgia, mas sem disfagia tiveram a mesma avaliação. Este grupo também tinha distribuição etária e de sexo, semelhantes aos pacientes disfágicos. O grupo assintomático também mostrou no exame endoscópico, melhora total da esofagite. Os pacientes com disfagia mostraram alteração radiológica apenas em seis dos 41 analisados. O estudo manométrico deste grupo revelou alteração manométrica do corpo esofágico em 21 pacientes e com significância estatística em comparação com o grupo assintomático. Também os pacientes disfágicos, tiveram níveis de pressão residual em níveis mais elevados que o grupo controle, também em níveis significativamente maiores. A análise comparativa entre os pacientes assintomáticos e o grupo com disfagia permitiu concluir que, as alterações manométricas do corpo esofágico bem como a pressão residual contribuíram para a persistência da disfagia. Também, que a manometria esofágica no pré-operatório poderia contribuir para uma melhor avaliação destes pacientes, auxiliando na melhor conduta terapêutica. Também, que a manometria na avaliação dos pacientes disfágicos foi fundamental no entendimento das alterações que poderiam estar levando à este sintoma bem como a melhor conduta a ser tomada frente à esta alteração / Abstract: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is of great importance to society as it is considered to be the most common disease of the upper digestive tract. Understanding of the physiopathology of this disease as a result of advances in technology, the appearance of new drugs capable of reducing gastric acid secretions to levels low enough to enable healing of inflammatory esophageal lesions, the advent of videolaparoscopic surgery, have all contributed extensively to relieving the symptoms of patients and in many cases curing the lesions caused by gastroesophageal reflux. Surgical treatment by videolaparoscopic has been the major advance in surgery in the last few years, and its use seeks to correct the alterations that lead to the appearance of GERD, therefore eliminating the symptoms and curing esophageal lesions. A group of 41 patients that suffered from persistent dysphagia after undergoing fundoplication by videolaparoscopic was manometrically studied, the patients having undergone surgery at least 6 months previously. The patients' ages ranged from 30 to 67 years, the average being 48 years. The female sex was predominant with 27 patients, the rest being masculine. After critical clinical diagnosis these patients were submitted to a contrasted radiological exam of the esophagus, digestive endoscopy and oesophageal manometry. All of the patients were cured of esophagitis and only 2 of them had a short segment of Barretts epithelium. Another group of patients also submitted to surgical treatment by videolaparoscopic Nissen technique, again having undergone surgery at least 6months previously, but without dysphagia received the same diagnosis. This group had a similar age and sex spread to the group of patients with disphagia. This asymptomatic group also showed healing of the erosive esophagitis in the endoscopic exam. The patients with dysphagia showed radiological alteration in only 6 of the 41 people analysed. The manometric study of this group revealed motor disorders of the esophageal body in 21 patients and with statistical relevance in comparison with the asymptomatic group. Also, the patients with dysphagia had residual pressure levels in more elevated levels than the control group, also in significantly greater levels. The comparative analysis between the asymptomatic patients and the group with dysphagia led to the conclusion that the manometric alterations of the esophageal body as well as the residual pressure contributed towards the persistence of the dysphagia. Also that the preoperative esophageal manometry could contribute towards a better diagnosis of these patients, helping with a better therapeutic approach. Also, that esophageal manometry in the diagnosis of patients with dysphagia was fundamental in the understanding of alterations that could be leading to this symptom as well as a better approach to be adopted in the face of these alterations / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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Estudo de associação da fisioterapia por aumento de fluxo expiratório e episódios de refluxo gastroesofágico em recém-nascidos prematuros com displasia broncopulmonar / Association of the physiotherapy by increased expiratory flow and acid esophageal exposure in preterm infants with bronchopulmonary dysplasia

Camy, Lia Franco Serrou 12 February 2010 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Marques dos Santos Mezzacappa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T18:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camy_LiaFrancoSerrou_M.pdf: 2236207 bytes, checksum: 02c798bdb805fcc5a3956e0576f91b3a (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é considerada a doença esofágica mais comum no período neonatal, prolongando o tempo de internação de recém-nascidos (RN) nas unidades de tratamento intensivo neonatal. Apresenta-se frequentemente associada a todo tipo de manifestação respiratória, tanto em via aérea superior como no trato respiratório inferior. O efeito da fisioterapia respiratória sobre os episódios de refluxo, bem como a DRGE, é ainda um assunto não investigado em RNPT, e controverso nas demais faixas etárias. O objetivo do estudo foi determinar a associação da fisioterapia respiratória Aumento de Fluxo Expiratório (AFE) com episódios de refluxo ácido em prematuros com displasia broncopulmonar internados no Serviço de Neonatologia do CAISM. Os episódios de refluxo foram avaliados através da monitorização prolongada do pH esofágico e o diagnóstico de DRGE foi estabelecido pelas manifestações clínicas e pelo índice de refluxo ? 10%. Foram estudados os parâmetros da monitorização do pH antes e durante o procedimento da AFE em decúbito dorsal horizontal, na segunda e terceira horas de pós-prandial. Foram incluídos dezoito sujeitos randomizados em grupos de estudo, que receberam duas sessões de fisioterapia em dois momentos de pós-prandial Grupo 1 (n=9)-início do estudo pela segunda hora pós-prandial, Grupo 2 (n=9)- terceira hora de pós-prandial). O estudo foi experimental do tipo crossover. Para comparar as variáveis categóricas e as variáveis contínuas, entre os períodos (2ª e 3ª hora), foram utilizados, respectivamente, o teste exato de Fisher e o teste de U de Mann-Whitney. Para a comparação das variáveis numéricas entre os 2 períodos e entre as 2 avaliações (antes e durante a fisioterapia), foi utilizada a análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas, seguida do teste de comparação múltipla de Tukey para comparar os grupos em cada momento, e o teste de perfil por contrastes para analisar a evolução entre avaliações, em cada período. O nível de significância adotado para os testes estatísticos foi de 5%. No grupo 1, na 2ª hora de pós-prandial, ocorreu redução significativa dos parâmetros da monitorização do pH durante a fisioterapia comparando-se com os 20 minutos prévios. No grupo 2 não houve diferença significativa entre os parâmetros da monitorização do pH antes e durante a fisioterapia, em nenhum dos períodos de pós-prandial analisados. A AFE, em decúbito dorsal horizontal, em prematuros com displasia broncopulmonar, com e sem DRGE, não determina aumento significativo do número e duração dos episódios de refluxo ácido, na segunda e terceira horas após a alimentação / Abstract: The gastroesophageal reflux disease (GERD) is considered the most common esophageal disease in the neonatal period, extending the period of hospitalization of newborns (NB) in the neonatal intensive care units. GERD often appears associated with all sorts of respiratory manifestation, both in the upper airway and lower respiratory tract. The effect of physiotherapy on the episodes of reflux and GERD is still an issue not investigated in preterm infants, and controversial in the other age groups. The aim of this study was to determine the association of respiratory therapy Increased Expiratory Flow (IEF) with episodes of acid reflux in premature infants with Bronchopulmonary Dysplasia hospitalized in the Neonatology Service of CAISM. Reflux episodes were evaluated by the esophageal pH monitoring and diagnosis of GERD was established by clinical symptoms and the reflux index ? 10%. The study also evaluated and compared the parameters of pH monitoring before and during the procedure of IEF, performed in supine position, in the second and third hour post-prandial. Eighteen subjects were randomized to receive either two sessions of physiotherapy at two post-prandial moments (Group 1-initiated study by the second postprandial hour, Group 2 - by the third hour post-prandial). The study was experimental crossover. To compare categorical variables and continuous variables between the periods (2nd and 3rd hour) it was used, respectively, the Fisher exact test and the U test of Mann-Whitney. For the comparison of numerical variables between the two periods and between the two assessments (before and during physical therapy) it was used the analysis of variance (ANOVA) for repeated measures followed by multiple comparison test of Tukey for the groups inside each moment, and the profile test by contrasts to examine the evolution of ratings for each period. The level of significance for statistical tests was 5%. In group 1, by the 2nd hour post-prandial, there was a significant reduction of the parameters of pH monitoring during therapy compared to the 20 minutes prior period. In group 2 no significant difference between the parameters of pH monitoring before and during therapy in any of the postprandial periods was observed. The AFE, in the supine position in preterm infants with bronchopulmonary dysplasia, with and without GERD, does not cause significant increase in the number and duration of acid reflux episodes in the second and third hour after feeding / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Ciências
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Sensibilização a alérgenos alimentares na doença do refluxo gastroesofágico refratária ao tratamento convencional / Sensitization to food allergens in patients with gastroesophageal reflux disease refractory to conventional treatment

Fabiane Pomiecinski 08 July 2010 (has links)
Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) refratária pode estar relacionada à maior sensibilização a alimentos pelo dano ácido-péptico às junções intercelulares e/ou pelo aumento do pH gástrico pelos inibidores de bomba de prótons (IBPs). A falha na resposta ao tratamento da DRGE tem sido atribuída, entre outras causas, à esofagite eosinofílica (EE). Objetivo: O objetivo principal do estudo foi avaliar a sensibilização a alimentos nos pacientes com DRGE refratária. Como objetivos secundários, comparamos as características dos pacientes sensibilizados com os não sensibilizados e verificamos a resposta clínica da DRGE à dieta de restrição aos alimentos aos quais o paciente estava sensibilizado. Métodos: Os pacientes com DRGE refratária realizaram dieta de restrição baseada no resultado de teste cutâneo de leitura imediata (TCLI) e teste cutâneo de contato (TCC) com alimentos. As características dos pacientes sensibilizados foram comparadas com os não sensibilizados com relação à atopia e número de eosinófilos na mucosa esofágica. Resultados: A prevalência de sensibilização a alimentos nos pacientes com DRGE refratária foi de 27,7%, sendo 15,3% pelo TCLI e 12,3% pelo TCC. Os asmáticos apresentaram maior sensibilização a alimentos (p=0,008). Foi identificada a presença de eosinófilos na mucosa esofágica em 15,8% dos pacientes e esta correlacionou-se com maior sensibilização a alimentos (p=0,011). Foi confirmado um caso de EE. A dieta de exclusão aos alimentos identificados promoveu melhora clínica dos sintomas da DRGE (p=0,004). Conclusão: A presença de eosinófilos na mucosa esofágica associada à maior sensibilização a alimentos e a resposta à dieta de exclusão em pacientes com testes positivos sugere que a DRGE refratária pode representar um estágio inicial da EE. / Abstract: Refractory gastroesophageal reflux disease (GERD) can be related to greater sensitization to foods due to peptic acid damage to intercellular junctions and/or due to the increase in gastric pH by proton pump inhibitors (PPIs). The lack of response to treatment of GERD has been attributed to, among other causes, eosinophilic esophagitis (EE). Objective: The principal objective of the study was to evaluate the sensitization to foods in patients with refractory GERD. As secondary objectives, we compared the characteristics of sensitized patients with those non-sensitized and found a clinical response of GERD to a diet restricting foods to which the patient was sensitized. Methods: Patients with refractory GERD were put on a restriction diet based on the results of skin prick test (SPT) and atopy patch test (APT) with foods. The characteristics of the sensitized patients were compared to those non-sensitized in relation to atopia and number of eosinophils in the esophageal mucosa. Results: The prevalence of sensitization to foods in patients with refractory GERD was 27.7%, where 15.3% were determined by SPT and 12.3% by APT. Asthmatics showed higher sensitization to foods (p=0.008). The presence of eosinophils in the esophageal mucosa was determined in 15.8% of patients, and this correlated with greater sensitization to foods (p=0.011). One case of EE was confirmed. A diet excluding identified sensitizing foods led to clinical improvement with regard to GERD symptoms (p=0,004). Conclusion: The presence of eosinophils in esophageal mucosa associated with greater sensitization to foods and the response to restriction diet in patients with positive tests suggest that refractory GERD can represent an initial stage of EE.
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Motilidade esofÃgica e influÃncia de manobras inspiratÃrias padronizadas na pressÃo do esfÃncter esofÃgico inferior de pacientes com esofagite erosiva leve

Giovanni Bezerra Martins 26 November 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O comportamento do esfÃncter esofÃgico inferior (EEI) foi estudado atravÃs de manometria em 21 voluntÃrios, de ambos os gÃnero, com idade variando de 20 a 47 anos que foram distribuÃdos em 2 grupos: um grupo denominado ESOFAGITE (GE) e um segundo grupo, chamado CONTROLE (GC). O GE foi composto por 13 paciente com diagnÃstico de esofagite de refluxo leve sem hÃrnia hiatal ou com hÃrnias de atà 2 cm. O GC foi de voluntÃrios sadios. Uma entrevista prÃvia foi realizada onde a sintomatologia dos pacientes era registrada atravÃs de escores. O exame foi realizado com uma sonda Dentsleeve. O exame consistia em 2 fases. Inicialmente eram realizadas manobras ventilatÃrias padronizadas: arritmia sinusal respiratÃria (ASR), inspiraÃÃo forÃada sob a resistÃncia de uma vÃlvula de resistÃncia inspiratÃria linear (Threshold IMTÂ) com cargas de 17, 35 e 70 cmH2O. Finalmente, apÃs uma refeiÃÃo calÃrica padronizada, procedia-se a observaÃÃo dos relaxamentos transitÃrios espontÃneos do EEI (RTEEEIs) por uma hora. Todos os pacientes com esofagite apresentavam pirose. RegurgitaÃÃo ocorreu em 84,6% e disfagia em 69,2%. A pressÃo basal do EEI nos voluntÃrios com esofagite de refluxo foi semelhante a do grupo de voluntÃrios sadios (GC = 25,1  4,1 versus GE = 20,1  2,1; p = 0.251). A pressÃo mÃxima do EEI durante a manobra de ASR foi menor no GE (94,3  9,4 mmHg versus 28,8  13,85 mmHg; p = 0.046). A pressÃo de contraÃÃo do EEI durante a inspiraÃÃo com carga de 70 cmH2O foi menor no GE (166,6  18 mmHg versus 121,2  11,9 mmHg; p = 0,041). Esta pressÃo se correlacionou positivamente com a pressÃo basal do EEI (r2 = 0,224; p = 0,023). O nÃmero de relaxamentos espontÃneos do EEI por hora foi maior no GE {[15 (6 â 20)] versus [22 (9 â 38)], p= 0,025}. O somatÃrio da duraÃÃo de todos os RTEEEI tambÃm foi maior no GC (332,0  72,1 versus 711,2  131,3, p = 0,078),GE (332,0  72,1 versus 711,2  131,3, p = 0,078), mas nÃo alcanÃou significÃncia estatÃstica. A duraÃÃo mÃdia dos relaxamentos nÃo foi diferente entre os dois grupos grupos (GC = 23,3  2,2 versus GE = 28,2  3,1; p= 0,337). Conclui-se que a pressÃo de contraÃÃo da barreira antirefluxo em pacientes com esofagite erosiva à menor que em voluntÃrios sadios, mesmo quando apresentam pressÃo basal do EEI normal. / The behavior of the lower esophageal sphincter (LES) was studied by manometry in 21 healthy volunteers of both gender, aged 20-47 years who were divided into two groups: one group called the ESOPHAGITIS (GE) and a second group , the CONTROL group (GC). The GE was composed of 13 patients diagnosed with mild reflux esophagitis without hiatal hernia or hernias up to 2 cm. The GC was of healthy volunteers. A previous interview was conducted where the symptoms of patients was recorded by scores. The examination was performed with a probe Dentsleeve. The survey consisted of two phases. Initially standardized ventilatory maneuvers were performed: respiratory sinus arrhythmia (ASR), forced inspiration in the strength of a linear inspiratory resistance valve (Threshold  IMT) with loads of 17, 35 and 70 cmH2O. Finally, after a standardized caloric meal, we proceeded to the observation of spontaneous transient relaxation of the LES (RTEEEIs) for one hour. All patients with esophagitis had heartburn. Regurgitation occurred in 84.6% and dysphagia in 69.2%. The basal LES pressure in subjects with reflux esophagitis was similar to the group of healthy volunteers (GC = 25.1  4.1 versus 20.1  GE = 2.1, p = 0251). The maximum pressure during the maneuver of the EEI during the ASR was lower in GE (94.3  9.4 mmHg versus 28.8  13.85 mmHg, p = 0.046). The contraction of the LES pressure during inspiration with a load of 70 cmH2O was lower in the GC (166.6  18 mmHg versus 121.2  11.9 mmHg, p = 0.041). This pressure was positively correlated with basal LES pressure (r2 = 0.224; p = 0.023). The number of spontaneous relaxations of the LES per hour was higher in GE {[15 (6-20)] versus [22 (9-38)], p = 0.025}. The total duration of all RTEEEI was also higher in the GC (332.0  72.1 versus 711.2  131.3, p = 0.078), but did not reach statistical significance. The average duration of relaxation was not different between the two groups grupos (GC = 23.3  2.2 versus GE = 28.2  3.1; p= 0.337). We conclude that the contraction pressure of antireflux barrier in patients with erosive esophagitis is lower than in healthy volunteers, even when they have normal basal pressure of the LES.
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Função motora do esôfago em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico / Esophageal motor function in patients with gastro-esophageal reflux disease

Angela Cristina Gomes Marinho Falcão 04 March 2010 (has links)
Introdução: A diminuição do tônus basal e da extensão do esfíncter inferior do esôfago são considerados como principais mecanismos responsável pela ocorrência de refluxo gastroesofágico. Um adequado clareamento esofágico depende da presença de peristaltismo primário e secundário efetivos. Ainda há dúvidas se o achado de alterações do peristaltismo esofágico em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico é uma anormalidade primária ou surge como consequência da agressão causada pelo refluxo. Objetivo: avaliar as alterações motoras esofágicas do esfíncter inferior do esôfago e do corpo esofágico em diferentes formas da doença do refluxo gastroesofágico. Métodos: foram selecionados 268 prontuários de pacientes encaminhados para avaliação motora do esôfago através de manometria como parte da investigação diagnóstica da doença do refluxo gastroesofágico e foram distribuídos em quatro grupos: SE: 33 pacientes sem esofagite ao estudo endoscópico; EE: 92 pacientes que apresentavam esofagite erosiva (classificação de Los Angeles); BC: 101 pacientes que apresentavam esôfago de Barrett curto (< 3 cm) e BL: 42 pacientes que apresentavam esôfago de Barrett longo (> 3 cm). Resultados: O grupo SE apresentou um tamanho médio do esfíncter inferior do esôfago maior quando comparado aos grupos EE, BC e BL, estes foram semelhantes quando comparados entre si. Considerando esfíncter curto quando seu tamanho total encontrava-se menor do que 2 cm, os grupos EE, BC e BL foram semelhantes quando comparados entre si. Quanto à média de pressão do esfíncter, observamos que o grupo SE apresentou valor médio maior em relação aos grupos EE, BC e BL, estes foram semelhantes quando comparados entre si. Observou-se que os grupos EE e BL foram semelhantes e apresentaram maior percentual de hipotonia acentuada do esfíncter inferior do esôfago quando comparados ao grupo BC. Os grupos EE, BC e BL apresentaram amplitude de contração no segmento distal, significativamente inferiores quando comparados ao grupo SE; os grupos BC e BL foram semelhantes quando comparados entre si. Os grupos EE, BC e BL foram semelhantes em relação ao percentual de hipocontratilidade acentuada do segmento distal do corpo esofágico. Em relação à motilidade esofágica, observou-se que não houve diferença entre os grupos EE, BC e BL, o grupo SE não apresentou esta alteração. Conclusões: Os doentes com sintomas típicos de refluxo gastroesofágico, mas sem esofagite ao estudo endoscópico, não apresentaram comprometimento da função motora esofágica. Aqueles com esofagite de refluxo e esôfago de Barrett curto tiveram comprometimento da função motora esofágica, intermediárias entre os pacientes sem esofagite e com esôfago de Barrett longo. As alterações mais intensas na motilidade esofágica e esfíncter inferior do esôfago foram mais observadas no grupo com esôfago de Barrett longo. Estes fatos indicam que as alterações motoras do esôfago surgem como conseqüência do comprometimento da mucosa esofágica por RGE. / Introduction: A more extensive damage to the system of refluxate contention and to the esophageal clearance are thought to be associated to the increased occurrence of esophageal inflammation. Objective: This study aimed to assess the esophageal motor alterations of the lower esophageal sphincter and esophageal body, in the various forms of gastro-esophageal reflux disease. Methods: two hundred and sixty eigth patients were selected and split into four groups: NE: 33 patients who had presented with typical complaints of gastroesophageal reflux, albeit with no esophagitis on endoscopy; EE: 92 patients who had erosive esophagitis (Los Angeles classification); SBE: 101 patients who had short Barretts esophagus (< 3 cm); and LBE: 42 patients who had long Barretts esophagus (> 3 cm). All the patients underwent esophageal manometry with an 8-channel computerized system and a low compliance pneumo-hydraulic perfusion pump. Results: The manometric evaluation of the esophagus detected that the mean lower esophageal sphincter length in group NE was longer in comparison with the other groups (EE, SBE and LBE), which were all similar among themselves. Taking lower esophageal sphincter to be shortened with a total length equal or shorter than 2 cm, the groups EE, SBE and LBE were similar when compared one to another. This abnormality was not detected in group NE. Lower esophageal sphincter pressure, as assessed by the mean respiratory pressure, showed the group NE the highest mean value, while no difference was found between groups EE, SBE and LBE. Percentages of patients showing marked lower esophageal sphincter hypotonia (<6 mmHg) showed the groups EE and LBE had higher percentages of hypotonia as compared with group SBE. Comparison between groups EE and LBE in this respect yielded no difference. As to the mean amplitude of contraction of the distal segment swallowing complex showed that the groups EE, SBE and LBE had significantly lower amplitudes when compared with group NE; groups SBE and LBE were similar. The percentage of marked hypocontractility of the distal segment of the esophageal body (< 30 mmHg) was similar among groups EE, SBE and LBE. In relation to the esophageal motility, no difference could be detected among groups EE, SBE and LBE. Conclusions: patients who had presented with typical complaints of gastroesophageal reflux disease, albeit with no esophagitis on endoscopy didnt have alterations of esophageal motor function. The groups who had erosive esophagitis and short Barretts esophagus had intermediary alterations of esophageal function; the group long Barretts esophagus showed lower mean value and higher percentage of marked hypotonia of LES and the highest percentage of marked hypocontractility and alteration in esophageal periltalsis. These findings sugest also that esophageal abnormalities are secondary to esophageal mucosa damage.
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Persistência dos sintomas típicos de doença do refluxo gastroesofágico na vigência de inibidor da bomba de próton: características clínicas, endoscópicas, manométricas e de pH-metria de 24 horas / Persistent typical symptoms of gastroesophageal reflux disease on proton pump inhibitor treatment. Clinical, endoscopic, manometric and 24- hour pH-metry characteristics

Cláudia Cristina de Sá 12 August 2009 (has links)
I NTRODUÇÃO: A refratariedade aos inibidores da bomba de prótons (IBP) tem sido o grande desafio dos gastroenterologistas. Este trabalho visa caracterizar os pacientes que persistem com sintomas típicos de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), em uso de inibidores de bomba de prótons em doses de, pelo menos 40mg/dia, quanto aos aspectos demográficos, clínicos e laboratoriais, determinando-se a freqüência da persistência de refluxo ácido pela pH-metria esofágica de 24h. Secundariamente procurouse determinar a freqüência da esofagite eosinofílica nessa população. MÉTODO: Foram entrevistados 110 pacientes que apresentavam persistência de sintomas de pirose e/ou regurgitação em uso de pelo menos 40 mg de IBP por pelo menos 6 semanas. Os mesmos foram submetidos à endoscopia digestiva alta (EDA) com biópsia esofágica, manometria, pHmetria esofágica de duplo canal e exames laboratoriais. RESULTADOS: Dos pacientes avaliados, 77,3% eram do sexo feminino, com média de 46 anos e predomínio de baixa escolaridade. Apenas 10,9% eram tabagistas, 55% apresentavam índice de massa corpórea (IMC) acima de 25Kg/m2, sendo o IMC médio de 27Kg/m2. Entre as comorbidades, as mais freqüentes foram: alergias (72,7%); hipertensão arterial (34,5%), asma (18,2%), depressão (29,1%) e fibromialgia (8,2%), sendo estas duas últimas maiores que a encontrada na população geral. Observou-se freqüência elevada de sintomas dispépticos (70% dos pacientes relataram epigastralgia e 70% plenitude pós-prandial), disfagia (60,9%); globus (37,3%), tosse (37,3%) e dor torácia não cardíaca (30,9%). Apenas 16,4% evidenciavam à endoscopia, lesão em corpo esofágico e 23,6% hérnia de hiato. A maioria dos pacientes (61,8%) apresentava alguma alteração à manometria esofágica. Encontrou-se, entre os pacientes estudados, 24,6% com pHmetria positiva (8,1% no canal distal e 16,45% no proximal) e 75,4% com pH-metria normal. Comparando-se os resultados desses dois grupos de pacientes (pH-metria positiva e normal), segundo as variáveis estudadas, apenas a presença de lesão no corpo esofágico à endoscopia e a elevada escolaridade evidenciaram associação com persistência de pH-metria positiva (p: 0,0061 OR: 4,11 IC: 1,43:11,84 e p: 0,0237 OR: 2,74 IC: 1,13: 6,67 respectivamente). Ao se comparar presença de sintomas atípicos com a presença de refluxo ácido (no esôfago proximal versus distal), apenas globus apresentou associação com pH-metria positiva no canal proximal. Foi diagnosticado um único caso de esofagite eosinofílica entre os pacientes com sintomas típicos de DRGE refratários ao IBP. CONCLUSÃO: DRGE refratária predomina em mulheres de meia idade, associada à alta freqüência de história de alergia, depressão, fibromialgia e sintomas dispépticos. Segundo os resultados da pH-metria, a presença de esofagite erosiva em uso do IBP ou elevada escolaridade foram os únicos fatores de risco para a persistência de refluxo ácido nos dois canais, e globus no canal proximal. Não se observou diferença entre os pacientes com pH-metria positiva ou normal quanto às demais variáveis, até mesmo sintomas dispépticos. É baixa a freqüência de esofagite eosinofílica entre pacientes com pirose e/ou regurgitação refratários ao inibidor da bomba de próton / BACKGROUND: Proton pump inhibitor (PPI) refractory patients have been a big challenge to gastroenterologists. The aim of this study was to characterize the patients that had gastroesophageal reflux disease (GERD) persistent typical symptoms, undergoing PPI medication, administered at a dose of at least 40 mg/day, according to demographic, clinical and laboratory aspects. The primary outcome was to determine the frequency of acid reflux persistence based on the 24-hour esophageal pH-metry result. The secondary outcome was to determine, the frequency of eosinophilic esophagitis in the same population. METHODS: We interviewed 110 patients that presented persistence of heartburn and/or regurgitation symptoms and were undergoing treatment with PPI at a minimum dose of 40 mg/day for at least six weeks. They underwent upper gastrointestinal endoscopy with esophageal mucosa biopsy, esophageal manometry and double probe 24- hour esophageal pH-metry, as well as laboratory tests. RESULTS: 77.3% of the evaluated patients were female, with mean age of 46 years old, and most of them with low educational level. Only 10.9% were tobacco smokers and 55% had body mass index (BMI) greater than 25Kg/m2, showing mean BMI of 27Kg/m2. The most frequent comorbidities were allergy (72.7%), arterial systemic hypertension (34.5%), asthma (18.2%), depression (29.1%) and fibromyalgia (8.2%). Comparing the general population and the group of patients, a higher frequency of depression and fibromyalgia was observed. Some symptoms were found in high frequency: dyspeptic symptoms (70% associated with epigastric pain and 70% with postprandial fullness), dysphagia (60.9%), globus and cough (37.3% each) and no-cardiac chest pain (30.9%). By endoscopy, only 16.4% showed esophageal body lesion and 23.6% hiatal hernia. Most patients (61.8%) presented some alteration in esophageal manometry. Among studied patients, 24.6% had abnormal pHmetry (8.1% in distal probe and 16.45% in the upper probe) and 75.4%, a normal result. When comparing normal to abnormal pH-metry patients according to studied variables only the presence of esophageal body lesion, observed by endoscopy, and high educational level were associated to the persistence of abnormal pH-metry (p: 0.0061; OR: 4.11; IC: 1.43:11.84; and p: 0.0237; OR: 2.74; IC: 1.13: 6.67; respectively). When comparing atypical symptoms with the presence of acid reflux (proximal versus distal esophagus) only globus was associated with abnormal upper probe pHmetry. Only one patient was diagnosed with eosinophilic esophagitis among the total sample with typical gastroesophageal reflux symptoms refractory to PPI treatment. CONCLUSION: Refractory GERD was predominant in middleaged females, associated with high frequency of previous allergy, depression, fibromyalgia and dyspeptics symptoms. The risk factors to the persistence of acid reflux in the two pH-metry probes and to the symptom of globus in the upper pH-metry probe were the persistence of erosive esophagitis in patients undergoing treatment with PPI an a higher educational level. No differences between abnormal or normal pH-metry results patients were found regarding the other variables, such as dyspeptic symptoms. The frequency of eosinophilic esophagitis was low in heartburn and/or regurgitation in PPI refractory patients

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