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Papel da amilóide sérica A (SAA) nos processos de proliferação e diferenciação de pré-adipócitos 3T3-L1 / Role of serum amyloid A (SAA) on proliferation and differentiation of preadipocytes 3T3-L1

Fabíola Branco Filippin Monteiro 08 February 2011 (has links)
Considerando que a SAA é uma proteína de fase aguda e que uma concentração elevada desta proteína é observada em pacientes obesos e com resistência à insulina, estimulou-se pré-adipócitos murinos 3T3-L1 a baixas concentrações de rSAA durante o processo de proliferação e diferenciação. Ensaios de incorporação de [metil-3H]-timidina, ciclo e viabilidade celular por citometria de fluxo foram realizados, assim como genes adipogênicos foram determinados durante a fase de diferenciação. Ainda, investigou-se a participação da rSAA metabolismo da glicose, bem como a expressão do seu receptor GLUT4 e os perfis de lipólise. Como resultados, obteve-se que a rSAA causou um aumento na proliferação celular assim como na porcentagem de células na fase S. Este efeito foi dose dependente e mediado via sinalização da ERK1/2. Ainda, rSAA inibiu a diferenciação por meio da diminuição da expressão de fatores transcrição (PPARγ, C/EBPβ e C/EBPα) e proteínas adipogênicas (FABP4 e perilipina). Em relação à captação de 2-desoxi-[1,2-3H]-D-glicose, a rSAA preveniu este processo, corroborando com os resultados de expressão diminuída receptor GLUT4. Ainda, o aumento da lipólise provocada pela rSAA, favorece resistência à insulina no modelo estudado. Portanto, conclui-se que a SAA aumenta a proliferação mas inibe a diferenciação de células 3T3-L1 sugerindo papel importante desta proteína no processo de adipogênese. / Considering that SAA is an acute phase protein and increased serum levels are associated with chronic hyperglycemia, insulin resistance and obesity, we first examined the possibility that rSAA could affect proliferation and differentiation 3T3-L1 preadipocytes. 3T3-L1 adipocytes were treated with recombinant human SAA and [methyl-3H]-thymidine incorporation, flow cytometric analysis of cell cycle and viability were performed. Also, gene expression profiles of adipogenic factor were performed during differentiation protocol as well as glucose uptake, GLUT4 gene expression and lipolysis assay. rSAA caused an increment in cell proliferation consisted with FACS analysis with a percentage of cells in the S phase. Cell proliferation was mediated by ERK1/2 signaling pathway and in dose-dependent manner. Also, SAA inhibited differentiation process by decreasing adipogenic genes PPARγ, C/EBPβ, C/EBPα, and proteins FABP4, and perilipin expression. Also, rSAA prevented 2-deoxy-[1,2-3H]-glucose uptake and GLUT4 expression. In addiction, lipolysis was increased favoring insulin resistance in 3T3L1 adipogenic model. In conclusion, it was demonstrated that rSAA enhances proliferation but prevents differentiation in 3T3-L1 adipocytes, supporting a even more complex participation, than previously expected, of inflammatory proteins the adipogenic process.
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Regulação da enzima que degrada a insulina e alterações celulares na próstata ventral de ratos castrados pós tratamento com dexametasona e testosterona

Silveira Braglia César Vieira, Juliany 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3069_1.pdf: 1903575 bytes, checksum: 76fdf6f4efc09f83ff8d5536172d1c1c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A enzima que degrada a insulina (IDE) é a principal enzima responsável pela degradação da insulina. A IDE tem múltiplas funções celulares, incluindo funções regulatórias e de ligação. Durante o desenvolvimento e crescimento de vários tecidos, particularmente os do sistema reprodutor masculino, a IDE está envolvida. Tem sido demonstrado que a IDE interage com receptores de andrógenos e glicocorticóides e aumenta a ligação desses receptores ao DNA no compartimento nuclear. A glândula prostática no adulto existe num ambiente multihormonal e tem a capacidade de responder a uma variedade de sinalizadores intracelulares, incluindo esteróides, retinóides, hormônios peptídicos e fatores de crescimento. Os andrógenos desempenham um papel chave na função da próstata, mas os glicocorticóides podem também interferir na homeostase prostática e modular a atividade celular. Esta bem estabelecido que a administração de glicocorticóides leva a um aumento da produção hepática de glicose, resistência periférica à ação da insulina e hiperinsulinemia compensatória. O câncer de próstata pode ser outro aspecto da síndrome de resistência à insulina. O uso de um modelo de diminuição da sensibilidade à insulina induzida pela administração de 6 dias de dexametasona provê um ambiente hiperinsulinêmico e pode ser útil para a elucidação dos efeitos da dexametasona (D), testosterona (T) e dexametasona mais testosterona (D+T) na regulação da IDE. Foram também investigados os efeitos desses hormônios no remodelamento da próstata ventral após a castração (C). A castração provoca uma evidente redução do peso da próstata (PW). O peso corporal (BW) foi significativamente diminuído nos animais castrados e tratados com dexametasona e o PW relativo foi: 2.6 ± 0.2 vezes maior no grupo D,2.8 ± 0.3 vezes maior no grupo T e 6.6 ± 0.6 vezes maior no grupo D + T quando comparado aos ratos castrados. Modificações ultraestruturais na próstata ventral em resposta à privação androgênica foram observadas nesse estudo. As alterações foram restauradas após tratamento com testosterona e com testosterona mais dexametasona e parcialmente restauradas com dexametasona somente. Estes resultados indicam que a resistência à insulina induzida pela dexametasona pode alterar significativamente o peso corporal, o peso prostático e a relação peso da próstata/peso corporal. A quantidade de IDE no núcleo indica um aumento de 4.3 vezes (±0.4) no grupo castrados tratado com D + T em comparação com o grupo castrado. Os níveis de IDE na célula como um todo aumentaram aproximadamente 1.5 vezes (±0.1), 1.5 vezes (±0.1) e 2.9 vezes (±0.2) nos grupos D, T e D+T, respectivamente, quando comparados ao grupo castrado. A análise da degradação da insulina indicou um aumento na atividade de 1.4 vezes (±0.1), 2.1 vezes (±0.1) e 1.7 vezes (±0.1) após 6 dias de castração nos grupos D, T e D+T, respectivamente quando comparados ao grupo castrado. Assim, a presença no plasma de dexametasona, altos níveis de insulina ou testosterona ou ainda os três combinados podem prevenir a atrofia e regressão celular e/ou restaurar a próstata ventral de ratos após a castração. A IDE nuclear pode ser importante para o remodelamento do tecido prostático após o tratamento dos ratos castrados com dexametasona e testosterona
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S-nitrosação : um novo mecanismo de resistencia a insulina

Carvalho Filho, Marco Antonio de, 1974- 11 April 2005 (has links)
Orientadores: Mario Jose Abdalla Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T12:18:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarvalhoFilho_MarcoAntoniode_D.pdf: 1466096 bytes, checksum: 1f931970ba1d622a7bfb3430a68142f0 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Evidências recentes implicam a indução da NO-sintase induzível (iNOS) no desenvolvimento de resistência à insulina associada à obesidade e endotoxemia. A induçãoda iNOS está associada ao aumento da produção de NO, que vem se mostrando um importante sinalizador intra-celular, modificando a função protéica por diversos mecanismos, incluindo Nitrosilação, Nitração e S-nitrosação. A S-nitrosação ocorre pela adição de um grupamento NO ao radical tiol (S-H) de um resíduo de cisteína, formando um nitrosotiol (S-NO). Neste estudo, investigamos se drogas doadoras de NO, Nitrosogluatationa (GSNO) ou Nitrosocisteína (CISNO), e a própria indução da iNOS seriam capazes de provocar S-nitrosação e com isso modificar a função de proteínas envolvidas na via de sinalização insulínica. A insulina inicia suas ações intra-celulares após a ligação à subunidade a do seu receptor transmembrana, o que provoca mudança conformacional e conseqüente auto-fosforilação da subunidade ß, o que ativa sua capacidade tirosina-quinase. Ocorre, então, associação e fosforilação do substrato 1 do receptor de insulina (IRS-1), que uma vez fosforilado, se associa e ativa a fosfatidil inositol 3 quinase (PI 3 quinase), passo fundamental para a ativação da Akt, serina-quinase que modula tanto ações metabólicas quanto de crescimento desencadeadas pela insulina. Neste estudo demonstramos que tanto GSNO quanto CISNO foram capazes de provocar resistência à insulina, tanto em músculo isolado, quanto em animais intactos. Esta resistência foi associada a menor sinalização de insulina pela via IRß/IRS-1/Akt. Após o tratamento com GSNO ou CISNO de músculo isolado ou de animais intactos, observamos S-nitrosação da subunidade ß do receptor de insuilna, o que provocou menor auto-fosforilação e menor atividade tirosina-quinase após estímulo com insulina. Observamos também S-nitrosação do IRS-1, e após o tratamento crônico com droga doadora, os níveis teciduais desta proteína estavam diminuídos. A Akt também foi alvo de S-nitrosação, que aconteceu em paralelo com a perda de sua capacidade serina-quinase, tanto basal , quanto estimulada por insulina. Observamos indução da iNOS em três modelos de resistência à insulina, na obesidade induzida por dieta hiperlipídica, no camundongo diabético ob/ob e na endotoxemia induzida pela infusão de LPS. Nestes três modelos, a sinalização de insulina pela via IRß/IRS-1/Akt estava diminuída, e os níveis de S-nitrosação destas proteínas estava aumentado. Os níveis teciduais de IRS-1 também estavam diminuídos nos três modelos. O bloqueio da indução da iNOS por rosiglitazona no animal com obesidade induzida por dieta, ou por interferência na transcrição da iNOS no camundongo ob/ob, ou pela anulação do gene codificador da iNOS na endotoxemia induzida por LPS, diminuiu o desenvolvimento de resistência à insulina nestes modelos, e impediu a S-nitrosação destas proteínas. Portanto, a S-nitrosação de proteínas envolvidas na transmissão do sinal de insulina é um novo mecanismo molecular de resistência à insulina associado a indução da iNOS / Abstract: Evidence demonstrates that exogenous nitric oxide (NO) and the NO produced by inducible nitric oxide synthase (iNOS) can induce insulin resistance in muscle. Here, we investigated whether this insulin resistance could be mediated by S-nitrosation of proteins involved in early steps of the insulin signal transduction pathway. Exogenous NO donated by S-nitrosoglutathione (GSNO) or by Nitrosocysteine (CYSNO) induced in vitro and in vivo S-nitrosation of the insulin receptor ß subunit (IRß) and protein kinase B/Akt (Akt), and reduced their kinase activity in muscle. Insulin receptor substrate (IRS)-1 was also rapidly S-nitrosated, and its expression was reduced after chronic GSNO treatment. In tree animal models of insulin resistance associated with enhanced iNOS expression ¿ diet-induced obesity, the ob/ob diabetic mice and endotoxemia induced by LPS infusion ¿ we observed enhanced S-nitrosation or IRß/IRS-1 and Akt in muscle. Blocking iNOS induction in muscle by Rosiglitazone in diet-induced obesity, by iNOS anti-sense in ob/ob mice or by genetic knockout in endotoxemia reversed S-nitrosation of these proteins yielding an improvement in insulin action through this pathway. Thus, S-nitrosation of proteins related to insulin signal transduction is a novel molecular mechanism of iNOS-induced insulin resistance / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Resistência insulínica em mulheres saudáveis em idade reprodutiva = Insulin resistance in healthy women in childbearing age / Insulin resistance in healthy women in childbearing age

Kimura, Vaneska de Carvalho Melhado, 1982- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Arlete Maria dos Santos Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T08:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kimura_VaneskadeCarvalhoMelhado_M.pdf: 1746047 bytes, checksum: 4c3f59da8a72a362f8d251faab5d3939 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A resistência insulínica (RI) é um estado no qual há diminuição da resposta dos tecidos-alvo à ação da insulina. A prevalência da RI na população adulta jovem não obesa e com resposta normal ao teste de tolerância oral à glicose (TTOG) é estimada em 25%. Estudos sugerem que vários fatores poderiam contribuir com a deterioração da tolerância à glicose em mulheres jovens, entre eles a elevação do peso corporal e o uso de métodos contraceptivos (MAC) hormonais. Objetivos: avaliar uma coorte de mulheres saudáveis em período reprodutivo e sem antecedentes que pudessem interferir no metabolismo de carboidratos, para determinar a prevalência e os fatores associados à RI. Sujeitos e Método: para o diagnóstico de RI foi utilizada a técnica do clamp euglicêmico hiperinsulinêmico (CEH). As variáveis estudadas foram sociodemográficas, uso atual de MAC combinado ou não hormonal, tempo de uso do MAC, composição corporal avaliada pela técnica de absortimetria de duplo feixe de raios-X (DXA), valores de perfis lipídico e glicêmico, medidas de pressão arterial e da ingestão calórica. Foi realizada análise das médias e desvio padrão (DP) das variáveis relacionadas à RI e ao uso de MAC e regressão linear múltipla para avaliar fatores que pudessem influenciar a tendência à RI. Participaram deste estudo 47 mulheres saudáveis, que responderam à veiculação da pesquisa, com idade de 18 a 40 anos, IMC<30kg/m2 e todas realizaram CEH com 40mU de insulina. Resultados: do total das mulheres, 16 usavam algum tipo de método contraceptivo hormonal combinado (34%) e 31 usavam método não hormonal (66%). A prevalência de RI foi de 19,1% e significativamente maior entre as que utilizavam método hormonal (6/16) combinado em relação às que utilizavam método não hormonal (3/31). Mulheres com RI tiveram valores médios significativamente maiores de peso, IMC, massa e percentual de massa gorda, razão androide/ginecoide, e dos valores de triglicérides, insulina de jejum, HOMA IR e HOMA Bc. Após análise linear múltipla, as variáveis associadas à tendência à RI foram não ter gestação anterior, tempo de uso de MAC >1 ano e maiores valores de triglicérides. Conclusões: Uma de cada 5 mulheres em idade reprodutiva e saudável apresentou RI e mostrou elevação de peso corporal e de cintura. É importante iniciar medidas de prevenção precoces, estimulando hábitos saudáveis de alimentação e exercícios físicos nas mulheres observadas com elevação de peso e medida de cintura durante o acompanhamento de planejamento familiar / Abstract: Insulin resistance (IR) is a condition in which there is decreased response of target tissues to the effects of insulin. The prevalence of IR in the young non obese adult population with normal response to the oral glucose tolerance test (OGTT) is estimated to be 25%. Studies suggest that several factors might contribute to the deterioration of glucose tolerance in young women, among them increased body weight and the use of hormonal contraceptive methods. Objectives: evaluate a cohort of healthy women of childbearing age, without antecedents that might interfere in carbohydrate metabolism, to determine the prevalence and the factors associated with IR. Subjects and Method: the hyperinsulinemic-euglycemic clamp technique was used for the IR diagnosis. The variables studied were: sociodemographic, current use of hormonal, combined or non hormonal contraceptive methods, how long hormonal contraceptive methods have been used, body composition evaluated by the dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) technique, values of lipid and glucose profiles, blood pressure and caloric intake measures. The means and standard deviation (SD) of variables related with IR; use of hormonal contraceptive methods and multiple linear regression were analyzed to evaluate factors that might influence tendency to IR. Forty-seven healthy women who answered research recruiting advertisement participated in this study; their ages ranged between 18 and 40 years, presented BMI<30kg/m2 and all of them were examined by the hyperinsulinemic-euglycemic clamp technique with 40mU of insulin. Results: of the total of 47 women, 16 used some type of combined hormonal contraceptive method (34%) and 31 used a non hormonal contraceptive method (66%). The prevalence of IR was 19.1% and significantly higher among those who used a combined hormonal contraceptive method (6/16) compared with those who used a non hormonal contraceptive method (3/31). Women with IR presented significantly higher mean values of weight, BMI, mass and percentage of fat body mass, android/gynecoid ratio, and values of triglycerides, fasting insulin, HOMA IR and HOMA Bc. After multiple linear analysis, the variables associated with tendency to IR were not having been pregnant before, having used hormonal contraceptive method >1 year and higher triglycerides values. Conclusions: One in every 5 healthy women of childbearing age presented IR and increased body weight and waist circumference. It is important to adopt early prevention measures, stimulating healthy eating habits and physical exercises for women with weight and waist measure increase during the family planning follow-up period / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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Efeitos do treinamento combinado sobre os níveis de Irisina e de marcadores relacionados à resistência à insulina e síndrome metabólica em obesos grau 1 / Effects of combined training on Irisin levels and markers related to insulin resistance and metabolic syndrome in obese men

Bonfante, Ivan Luiz Padilha, 1983 26 August 2018 (has links)
Orientador: Cláudia Regina Cavaglieri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-26T14:02:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bonfante_IvanLuizPadilha_M.pdf: 2574050 bytes, checksum: d411734ffb669cd5db5c9f810ee6252b (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: A Irisina é um peptídeo que estimula a termogênese e a lipólise pelo browning do tecido adiposo branco e parece ter relação com homeostase metabólica. O exercício físico é tido como o seu principal estimulador, porém não são claros os protocolos que melhor promovem este efeito, ainda mais quando agregado as atividades que trabalhem a força muscular e a aptidão aeróbia, fatores esses recomendados para a manutenção e melhora da saúde. Embora em estudos com animais e in-vitro Irisina pareça estar relacionada com marcadores metabólicos, são escassos os trabalhos que investiguem em humanos quais as relações práticas entre exercícios físicos, Irisina e variáveis metabólicas. Objetivo: avaliar os efeitos do treinamento de força em conjunto com o aeróbio (treinamento combinado ¿ TC) sobre os níveis basais de Irisina circulante e marcadores relacionados a RI e SM em homens de meia idade com obesidade grau 1. Metodologia: Vinte e dois homens (Idade: 49,13±5,75 anos e IMC: 30,86±1,63 Kg/m²) foram distribuídos em grupo treinamento combinado (TC, n=12) e grupo controle (GC, n=10). O TC foi composto por treinamento de força (6 exercícios/3 séries/ 6-10 repetições /60-90seg de pausa entre as séries) e aeróbio (30 minutos de caminhada/corrida à 50-85% do VO2max) realizados na mesma sessão, com frequência de 3x por semana. O comportamento alimentar, teste de uma repetição máxima (1-RM), análise do volume máximo de oxigênio (VO2máx), circunferência de cintura (CC), composição corporal, colesterol, perfil lipídico, insulina, glicemia, hemoglobina glicada, HOMA-IR, HOMA-B, índice QUICKI, Z score da síndrome metabólica (SM) e Irisina plasmática foram analisadas antes e após o período experimental (24 semanas, sendo as coletas pós realizadas ao menos 72 horas após a última sessão de treino). O teste t-Student foi utilizado para comparação entre as linhas de base, seguido da análise de modelo misto e do post-hoc de Tukey quando necessário. Foi aplicado ainda o teste de Pearson para analisar possíveis correlações de deltas. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Para avaliar a magnitude dos efeitos sobre Irisina foi aplicado o d effect size, com o d '> ou =' 1,2 sendo considerado "large". Resultados: O TC apresentou aumento da força muscular, VO2máx., massa magra e índice QUICKI, além de diminuição da gordura corporal, CC, níveis de insulina, glicemia, colesterol total, LDL, HOMA-IR e Z-score da SM, além de manter os níveis de Irisina. Já o GC teve diminuição de Irisina e da força muscular no exercício supino, além de aumento do HOMA-IR. Foram encontradas correlações inversas entre os deltas de Irisina e glicemia, colesterol total e CC, além de relação positiva com a soma das cargas dos testes de 1RM. Conclusão: O programa de TC foi capaz de manter os níveis de Irisina e proporcionar melhoras funcionais, metabólicas e de composição corporal, diminuindo as chances do desenvolvimento de Diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares entre seus praticantes. Pelos resultados das correlações, além da diminuição de Irisina com similar aumento do HOMA-IR no GC, é possível observar também em humanos a relação entre este peptídeo e variáveis relacionadas a homeostase metabólica / Abstract: Introduction: Irisin is a peptide that stimulates thermogenesis and lipolysis in the white adipose tissue by browning it, and seems to be related with metabolic homeostasis. Physical exercise is considered its primary stimulator, but protocols that best promote this effect are not clear, even when activities working muscle strength and aerobic fitness are added, which are recommended factors for the improvement of health. Although in animal and in vitro studies, Irisin seems to be related to important metabolic markers. However, studies that investigate, in humans, the relations between exercise, Irisin and metabolic markers are scarce. Objective: To evaluate the effects of strength training combined to aerobic training (combined training - CT) on basal levels of circulating Irisin and markers related to insulin resistance (IR) and metabolic syndrome (MS) in middle-aged men with obesity. Methods: Twenty-two men (age: 49.13±5.75 years and BMI: 30.86±1.63 Kg/m²) were distributed in combined training group (CT, n=12) and control group (CG, n=10). The CT consisted of strength training (6 exercises/3 series/ 6-10 repetitions/60-90 second pause between sets) and aerobic (30 minutes of walking or running in 50-85% of VO2max), performed in the same session, with frequency of 3 times per week. The feeding behavior, one maximum repetition (1-RM), maximum volume of oxygen (VO2max), waist circumference (WC), body composition, lipid profile, insulin, glucose, glycated hemoglobin, HOMA-IR, HOMA-B, QUICKI index, metabolic syndrome (SM) Z score and Irisin plasma were evaluated before and after the trial period (24 weeks, with post samples taken at least 72 hours after the last training session). The t-Student test was used for comparison between groups at baseline, followed by mixed model analysis was used, and Tukey post-hoc when necessary. Pearson's test was further applied to analyze the correlation between the percentage changes of the variables. The significance level was p<0.05. To evaluate the magnitude of effects on Irisin the d effect size was applied. Results: The CT presented increase of muscle strenght, VO2max., lean mass and QUICKI index, and also the decrease of body fat, WC, insulin, glucose, total cholesterol, LDL, HOMA-IR and Z-score SM. The Irisin levels were maintained. The CG had decreased Irisin levels and muscle strength in the bench press exercise, besides an increase of HOMA-IR. Inverse correlation between the change in levels of Irisina and glucose, total cholesterol and WC were found, besides positive relations with the sum of 1 RM loads. Conclusion: The combined training was able to maintain the Irisin levels and provide functional, metabolic and body composition improvements, decreasing the chances of developing type 2 diabetes and cardiovascular disease. Through the results found in the correlations, as well as Irisin decrease and HOMA-IR increase in CG, it is possible to observe, in humans, the relation between this peptide and variables related to metabolic homeostasis / Mestrado / Atividade Fisica Adaptada / Mestre em Educação Física
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Efeito de fontes de energia (amido, pectina ou gordura) e da suplementação com cromo, em dietas com alta densidade energética, nas concentrações séricas de glicose, insulina e ácidos graxos não esterificados em vacas de leite lactantes

Leiva, Tiago January 2018 (has links)
Orientador: José Luiz Moraes Vasconcelos / Resumo: Dois experimentos foram conduzidos para avaliar o efeito de diferentes fontes de energia e da suplementação com cromo nas variáveis relacionadas a resistência à insulina, produção de leite e índices reprodutivos de vacas leiteiras lactentes consumindo excesso de energia que foram distribuídas em um arranjo fatorial 2 × 2. No primeiro estudo, vacas foram designadas a receber: 1) concentrado a base de milho moído (CRN; n = 13) ou polpa cítrica (PLP; n = 13) e 2) suplementação (n = 14) ou não (n = 12) de 10 mg/vaca/dia de propionato de cromo. No segundo estudo vacas receberam: 1) concentrado a base de milho moído (CRN; n = 20) ou com inclusão de 8% (matéria seca) de gordura de palma protegida (CSPO; n = 20), e suplementação (n = 20) ou não (n = 20) de 10 mg/dia de propionato de cromo. Para a condução de ambos os estudos, foram utilizados animais não gestantes, Holandeses × Gir, lactantes (dias de leite inicial = 80 ± 3), alimentados com silagem de milho oferecida de maneira ad libitum e concentrado visando atender 160% dos requerimentos energéticos de mantença. Amostras de leite e sangue foram colhidas semanalmente e produção de leite foi mensurada diariamente. Para o primeiro estudo, escore de condição corporal (ECC) e peso corporal (PC) foram avaliados semanalmente ao longo do estudo (D0 ao 182), enquanto que no segundo estudo ECC e PC foram avaliados no primeiro e no último dia (d0 e d203, respectivamente) do estudo. Ingestão de matéria seca foi avaliada apenas no segundo est... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Melatonina 'in vitro' não exerce ações diretas em linhagens de células de hepatoma (HepG2) e insulinoma (MIN6) que expliquem sua capacidade de melhorar a homeostasia glicêmica / Melatonin 'in vitro' does not show direct effect on hepatoma (HepG2) and insulinoma (MIN6) cell lines that explain the improvement of glucose homeostasis

Barbosa, Ana Paula de Lima, 1981- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Gabriel Forato Anhê / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T19:10:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_AnaPauladeLima_D.pdf: 1915868 bytes, checksum: d146b07dfcd99b2676c519233cddf2f2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O Diabetes Mellitus tipo II (DMT2) é uma doença caracterizada pela diminuição da sensibilidade à insulina e consequente prejuízo na homeostasia glicêmica. Estudos recentes mostraram que a melatonina, um hormônio produzido pela glândula pineal, melhora a tolerância à glicose e a resistência à insulina, diminui a expressão de proteínas ligadas à gliconeogênese hepática (G6Pase e PEPCK) e reduz a apoptose de células beta pancreáticas in vivo. Entretanto, ainda não estava claro se a melatonina conseguia, de fato, reverter in situ as ações lipotóxicas dos ácidos graxos saturados em células beta pancreáticas e na musculatura esquelética, e se podia diminuir a expressão dos genes reguladores da gliconeogênese hepática. Para responder a esse questionamento, utilizamos culturas celulares de insulinoma (MIN6), de músculo esquelético (miotubos de L6) e de hepatoma (HepG2). Os resultados mostraram que a melatonina reverte a resistência à insulina gerada por palmitato em miotubos de L6, mas somente em passagens baixas, não diminui a apoptose em MIN6 e não altera a expressão do G6pc, o gene que codifica a G6Pase, em HepG2 / Abstract: Type II Diabetes Mellitus (T2DM) is characterized by decrease of insulin sensitivity, resulting impairment glucose homeostasis. Recent studies have shown that melatonin, a hormone produced by the pineal gland, improves glucose tolerance and insulin resistance, reduce the expression of hepatic gluconeogenesis proteins (G6Pase and PEPCK) and diminish pancreatic beta cell apoptosis in vivo. However, it was unclear if melatonin could reverse the lipotoxic actions of saturated fatty acid in pancreatic beta cells and skeletal muscle, and if melatonin could decrease the expression of regulatory genes of hepatic gluconeogenesis in situ. To answer this question, we used cell cultures of insulinoma (MIN6), skeletal muscle (L6 myotubes) and hepatoma (HepG2). The results showed that melatonin reverses palmitate insulin resistance in L6 myotubes, but only at low passages, melatonin does not decrease apoptosis in MIN6 and does not alter the expression of G6pc, the encoding gene of G6Pase, in culture cell of HepG2 / Doutorado / Farmacologia / Doutora em Farmacologia
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Dieta hiperlipídica, inflamação e programação metabólica : efeitos na sinalização de insulina em camundongos recém-desmamados e adultos / High-fat diet, inflammation and metabolic programming : effects on insulin signaling in newly weaned and adult offspring of mice

Fante, Thaís de, 1990- 27 August 2018 (has links)
Orientadores: Adriana Souza Torsoni, Marciane Milanski / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas / Made available in DSpace on 2018-08-27T16:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fante_Thaisde_M.pdf: 3029616 bytes, checksum: 5e68ab17d3076784e4f20c127d76838f (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O estilo de vida moderno tem levado ao aumento na prevalência de obesidade e suas co-morbidades em gestantes e na população cada vez mais jovem. Muitos dos efeitos do consumo direto de dieta hiperlipídica (DH) no metabolismo de glicose e lipídios já são bem estabelecidos. No entanto, considera-se importante avaliar se o consumo de DH durante períodos críticos do desenvolvimento seria capaz de ativar mecanismos epigenéticos, perpetuando mudanças no metabolismo da prole e criando um ciclo vicioso que não poderia ser interrompido. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito potencial da programação metabólica em prejudicar a sinalização de insulina na prole recém desmamada de mães alimentadas com dieta hiperlipídica durante a gestação e lactação. Além disso, investigamos se a exposição precoce a um ambiente obesogênico seria capaz de exacerbar o prejuízo no metabolismo de glicose na vida adulta de animais reexpostos à dieta hiperlipídica. Para isso, camundongos fêmeas da linhagem Swiss foram alimentados com dieta controle ou DH durante os períodos de adaptação, gestação e lactação, e os tecidos da prole macho foram analisados nos dias 28 e 82. Os resultados mostram que a prole de mães obesas (HC-O) apresentou maior ganho de peso, adiposidade e ingestão alimentar que a prole de mães controle (CC-O). Além do mais, apresentou prejuízos na sinalização de insulina em tecidos periféricos como fígado, adiposo e músculo, e centrais, como o hipotálamo, provavelmente devido à maior ativação de vias inflamatórias. A reexposição à DH parece agir como um fator agravante para o desenvolvimento do fenótipo obeso, levando a resistência sistêmica à insulina e hiperleptinemia. É válido ressaltar que o tecido adiposo parece ser o tecido mais afetado na prole adulta após a reexposição da dieta (HH-O), o que pode contribuir para a desregulação metabólica observada. Em conjunto, nossos resultados sugerem que o consumo materno de dieta hiperlipídica durante a gestação e lactação pode ocasionar alterações no metabolismo glicídico da prole tanto em animais recém desmamados quanto adultos. Por fim, a obesidade materna leva à maior susceptibilidade ao desenvolvimento de obesidade e prejuízos na sinalização de insulina na prole que não podem ser revertidos pelo consumo de uma dieta controle, no entanto, podem ser agravados especialmente quando os animais são reexpostos à DH / Abstract: Modern lifestyle has resulted in an increase in the prevalence of obesity and its comorbidities in pregnancy and young population. Many effects from direct consumption of a high-fat diet (HFD) on glucose and lipid metabolism are well established. However, it is important to assess whether maternal consumption of HFD during critical periods of development can trigger epigenetic mechanisms, perpetuating changes in offspring metabolism and creating a vicious circle that cannot be broken. This study evaluated the potential effect of metabolic programming in impairing the insulin signaling in recently weaned offspring of obese dams. In addition, we investigated if early exposure to obesogenic environment is able to exacerbate the impairment of glucose metabolism in adult life in response to a high-fat diet. For this, Swiss female mice were fed with Stardard chow (SC) or HFD before and during mating, gestation and lactation. Tissues from male offspring were obtained at d28 and d82 to analyze activation of key proteins of inflammatory and insulin signaling pathways by Western Blot. Offspring of obese dams (HC-O) showed greater weight gain, adiposity and food intake than offspring of control dams (CC-O). Furthermore, they showed impairment in insulin signaling in central and peripheral tissues, associated to increased activation of inflammatory pathways. The HFD re-exposure seems to be an aggravating factor in development of obese phenotype leading to systemic insulin resistance and hyperleptinaemia. Moreover, adipose tissue was ultimately the most affected tissue in adult offspring after HFD rechallenged (HH-O) which may have contributed to the metabolic deregulation observed. Together our results suggest that maternal consumption of high-fat diet during pregnancy and lactation can cause changes in glucose metabolism of offspring in both weaned and adult animals. Additionally, maternal obesity leads to increase susceptibility to the development of obesity and impairment in insulin signaling in offspring that cannot be reversed by SC consumption, but can be aggravated especially when re-exposed to HFD / Mestrado / Metabolismo e Biologia Molecular / Mestra em Ciências da Nutrição e do Esporte e Metabolismo
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Farmacogenética dos efeitos adversos da risperidona em crianças e adolescentes / Pharmacogenetics of risperidone induced side effects in children and adolescents

Santos Júnior, Amilton dos, 1983- 05 December 2015 (has links)
Orientadores: Paulo Dalgalarrondo, Gil Guerra Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T16:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SantosJunior_Amiltondos_D.pdf: 1499196 bytes, checksum: ab7cdc89cfde467e953aef2343067e60 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Estrutura da tese: No presente estudo optou-se pelo "Formato Alternativo de Tese". Esta é composta por introdução geral, justificativas do estudo, objetivos/hipóteses, casuística/métodos, capítulos (um e dois) em formato de artigos científicos e considerações finais. A introdução geral versou sobre risperidona, efeitos adversos de seu uso em crianças e adolescentes e farmacogenética dos efeitos adversos. Nos capítulos um e dois encontram-se os artigos. A seguir, são apresentadas as principais informações que se referem à estruturação dos dois capítulos da tese. Objetivos: Avaliar a frequência de obesidade, hipertensão arterial (HAS), síndrome metabólica, resistência insulínica, dislipidemias e hiperprolactinemia em crianças e adolescentes em uso de risperidona para o tratamento de transtornos mentais e comportamentais e sua associação com determinados polimorfismos (SNP) dos genes HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R e SCARB2. Casuística/Métodos: Foram incluídos 120 pacientes em uso de risperidona (oito a 20 anos de idade) e 197 indivíduos saudáveis sem uso da medicação. Foram avaliados: idades cronológica e óssea, dose prescrita e dose por quilograma, tempo de uso da risperidona, sexo, cor da pele, uso de outros psicofármacos, valores de circunferência abdominal, IMC, pressão arterial, glicemia, insulina, índice HOMA-IR, colesterol, triglicérides, AST, ALT, leptina, prolactina e distribuições de SNP dos genes: HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R e SCARB2. Foram comparadas as distribuições alélicas dos SNP entre indivíduos em uso ou não de risperidona e, naqueles que usaram, entre os que apresentaram ou não efeitos metabólicos de risco cardiovascular e hiperprolactinemia. Resultados: Sobrepeso foi encontrado em 32 (26,7%) avaliações, obesidade em cinco (4,2%), HAS em oito (6,7%), síndrome metabólica em seis (5%), CA aumentada em 20 (16,7%) e hiperprolactinemia em 79 (65,8%), sem diferenças quanto a estar ou não em monoterapia. O HOMA-IR esteve elevado em 22 (18,3%) avaliações, colesterol total em 20 (16,7%) e triglicérides em 41 (34,2%). Houve correlações positivas entre: idade cronólogica e idade óssea com CA e PA; idade óssea com HOMA-IR; dose prescrita de risperidona com CA e PA sistólica. Foram encontradas correlações negativas entre: dose de risperidona ajustada por quilograma com concentrações de leptina; idade óssea com HDL colesterol; idade cronológica e idade óssea com AST; e de tempo de uso de risperidona com prolactinemia. Houve diferenças significativas na frequência dos SNP dos genes DRD2, HTR2C e LEP entre indivíduos em uso ou não de risperidona e, naqueles em uso, houve associações entre os SNP do gene HTR2C com frequência de hiperprolactinemia; dos genes LEP, HTR2C e CYP2D6 com z-escores de IMC; do gene CYP2D6 com PA, ALT e HOMA-IR; dos genes HTR2C e LEPR com níveis de leptina; dos genes MC4R e DRD2 com HOMA-IR; do gene HTR2C com CA; e do gene LEP com ALT. Conclusões: Polimorfismos dos genes HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6 e MC4R, mas não do gene SCARB2, associaram-se à ocorrência de certos parâmetros metabólicos anormais. As diferenças na distribuição de alguns SNP estudados entre casos e controles sugere o possível envolvimento desses genes com grupos de sintomas psicopatológicos. Houve diversas correlações entre os parâmetros clínico-laboratoriais estudados / Abstract: Structure of the thesis: In the present study it was chosen the "Alternative Model of Thesis", which consisted of general introduction, justifications for the study, objectives/hypotheses, subjects/methods, chapters (one and two) in the format of scientific manuscripts and final considerations. The general introduction addressed aspects of risperidone, adverse effects of its use in children and adolescents and pharmacogenetics of its adverse effects. The chapters, one and two, are the articles. The main information regarding the structure of the two chapters is presented below. Objectives: To evaluate the frequency of obesity, hypertension, metabolic syndrome, insulin resistance, dyslipidemias and hyperprolactinemia in children and adolescents using risperidone for the treatment of mental and behavioral disorders and their association with certain polymorphisms (SNP) of the HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R and SCARB2 genes. Subjects/methods: There were included 120 patients in use of risperidone (eight-20 years old) and 197 healthy subjects without it. There were evaluated: chronologic and bone ages, total prescribed and weight-adjusted doses, period of risperidone use, sex, skin color, use of other psychotropic drugs, waist circumference (WC), BMI, blood pressure (BP), blood glucose, insulin, HOMA-IR index, cholesterol, triglycerides, AST, ALT, leptin, prolactin and some SNP of the HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R and SCARB2 genes. There were compared the allelic distributions of the SNP between individuals in use or not of risperidone and, among those who were in use of it, between patients who had and who did not have metabolic effects of cardiovascular risk and hyperprolactinemia. Results: Overweight was found in 32 (26.7%) evaluations, obesity in five (4.2%), hypertension in 8 (6.7%), metabolic syndrome in six (5%), increased WC in 20 (16.7%) and hyperprolactinemia in 79 (65.8%), with no differences regarding whether risperidone use was isolated or not. HOMA-IR was elevated in 22 (18.3%) samples, total cholesterol in 20 (16.7%) and triglycerides in 41 (34.2%). There were found positive correlations of: chronologic and bone ages with WC and BP; bone age with HOMA-IR; and prescribed dose of risperidone with WC and systolic BP. There were found negative correlations of: weight-adjusted dose of risperidone with concentrations of leptin; bone age with HDL-cholesterol; chronologic and bone ages with AST; and duration of treatment with concentration of prolactin. Regarding the studied polymorphisms, there were differences in the frequency of the SNP of DRD2, HTR2C and LEP genes between risperidone-exposed and not-exposed groups and, among those exposed, differences regarding SNP of: HTR2C gene and hyperprolactinemia; LEP, HTR2C e CYP2D6 genes with z-scores of BMI; CYP2D6 gene with BP, ALT and HOMA-IR; HTR2C and LEPR genes with leptin levels; MC4R and DRD2 genes with HOMA-IR; HTR2C gene with WC; and LEP gene with ALT. Conclusions: The prevalence of overweight/obesity, metabolic disorders and hyperprolactinemia was high, with several correlations of clinical and laboratory parameters. Differences in the distribution of some of the studied SNP between individuals in use or not of risperidone suggest the possible involvement of these genes with clusters of psychopathologic symptoms. There were several correlations among the clinical laboratory parameters / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Ciências
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Síndrome metabólica em pacientes com Pan-hipopituitarismo : caraterização clínico-laboratorial / Metabolic syndrome in patients with Pan-hypopituitarism : clinical-laboratory characterization

Rosell Castillo, Alejandro, 1977- 27 August 2018 (has links)
Orientadores: Denise Engelbrecht Zantut Wittmann, Heraldo Mendes Garmes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T18:57:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RosellCastillo_Alejandro_M.pdf: 1638622 bytes, checksum: 1b3c715bebcd9913f573b5ef8758046e (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução O Hipopituitarismo (HP) é uma doença que tem como condição básica a deficiência na produção ou na ação de qualquer um dos hormônios da adeno-hipófise. Quando isto ocorre em dois ou mais hormônios, é denominado Pan-hipopituitarismo (PH). O HP é conhecidamente associado ao aumento da prevalência de Síndrome metabólica (SM), principalmente em pacientes com deficiência grave de hormônio de crescimento (GH). Apesar da suposta relação entre HP e síndrome metabólica, poucos estudos avaliaram a prevalência da SM e suas características clínico-laboratoriais nos pacientes com PH, geralmente ressaltando apenas a relação com a falência de GH. Objetivos Neste sentido, devido à escassez de informações na literatura, realizamos um estudo em pacientes com Pan-hipopituitarismo investigando as características e as frequências da SM e esteatose hepática (EH), assim como os perfis glicêmico, lipídico e de marcadores inflamatórios e de RI comparados a um grupo controle pareados pela idade, sexo e IMC. Metodologia Estudo transversal em que foram avaliados 41 pacientes com diagnóstico de PH e 37 indivíduos com função hipofisária normal pareados pela idade, sexo e índice de massa corporal. Avaliaram-se dados clínicos, antropométricos, ultrassonográficos (para EH), concentrações séricas de proteína C reativa (PCR) bem como exames laboratoriais que refletem os perfis lipídico, glicêmico e de RI. Resultados As frequências de SM e EH foram 65,9% e 78% nos pacientes com PH, e de 59,5% e 64,9% nos indivíduos do grupo de controle respetivamente. No entanto a frequência do diagnostico de dislipidemia (DLP) foi maior nos pacientes com PH (75,6% vs 51,4%; p=0,026). Os valores de Índice cintura quadril (ICQ) (p<0,001), glicemia (Gli) (p=0,010), insulina (p<0,001), e do índice indicativo de resistência à insulina (Homeostatic Model Assessment, HOMA-IR) (p<0,001) foram maiores nos indivíduos do grupo de controle. Por outro lado as concentrações séricas de PCR (p=0,011) foram maiores nos pacientes com PH. Na comparação entre os pacientes e indivíduos controle com SM, apresentaram-se valores significativamente superiores no grupo de indivíduos com SM, em relação à Gli (p=0,043), hemoglobina glicada (HBGli) (p=0,030), insulina (p<0,001), HOMA-IR (p<0,001), ICQ ( p=0,001). No entanto, os pacientes com PH e SM apresentaram maior frequência do diagnóstico de DLP (P=0,012) e concentrações significativamente superiores de PCR (P=0,028). O índice de massa corporal (IMC), idade e sexo feminino foram fatores de risco independentes para o desenvolvimento de SM nos pacientes com pan-hipopituitarismo, e a hemoglobina glicada nos indivíduos do grupo controle. Conclusões As frequências de síndrome metabólica e esteatose hepática foram semelhantes em pacientes com PH e nos indivíduos controle, por outro lado a frequência do diagnóstico de DLP foi maior nos pacientes com PH. Os indivíduos controle com SM apresentaram maior RI quando comparados aos pacientes com PH e SM. No entanto, os pacientes com PH e SM apresentaram maiores concentrações de PCR, e maior frequência do diagnóstico de DLP. O IMC, idade e sexo feminino foram os fatores de risco independentes para o desenvolvimento da SM nos pacientes com PH e a hemoglobina glicada nos indivíduos do grupo de controle / Abstract: Introduction Hypopituitarism (HP) is a disease that is characterized by the deficiency in secretion or action of any of the anterior pituitary hormones. When it occurs in two or more hormonal axis it is denominated pan-hypopituitarism (PH). PH is associated to and increased prevalence of metabolic syndrome (MS), especially in patients with severe growth hormone (GH) deficiency. Despite the supposed relation of MS and PH, few studies have assessed the prevalence of MS and its clinical and laboratorial characteristics in patients with PH, often only highlighting the association with GH deficiency. Objectives Thus, due to the paucity of information in the literature, we conducted a study in patients with PH investigating the characteristics and the frequencies of MS and hepatic steatosis (HS), as well as fasting glycaemia, lipid profile and inflammatory and insulin resistance markers compared to a control group paired by age, sex and body mass index (BMI). Methodology This was a cross study evaluating 41 patients with PH and 37 individuals with normal pituitary function paired by age, sex and BMI. We evaluated clinical, anthropometric and ultrassonographic (for HS) data as well as serum levels of C-reactive protein (CRP), fasting glycaemia, lipid profile and insulin resistance index. Results The frequencies of MS and HS were 65.9% and 78% in patients with PH and 59.5% and 64.9% in control group individuals, respectively. However, the frequency of dyslipidemia diagnosis was higher in patients with PH (75.6% vs 51.4%; p=0.026). Waist to hip ratio (WHR) (p<0.001), fasting glycemia (p=0.01), fasting insulin (p<0.001) and the HOMA (Homeostatic Model Assessment ¿ HOMA IR) (p<0.001) were higher in control group individuals. On the other hand, CRP (p=0.011) levels were higher in patients with PH. Comparing control group individuals with MS and patients with PH and MS, fasting glycaemia (p=0.043), HbA1c (p=0.03), fasting insulin (p<0.001), HOMA IR (p<0.001) and WHR (p=0.001) were higher in the control group. Patients with PH and MS presented higher frequency of dyslipidemia diagnosis (p=0.012) and CRP levels (p=0.028). Body mass index, age and female sex were independent risk factors for MS in patients with PH, whereas the only significant factor in the control group was HbA1c. Conclusions The frequencies of MS and HS were similar in patients with PH and control group individuals. However, the frequency of dyslipidemia was higher in patients with PH. Control group individuals with MS showed increased insulin resistance when compared to patients with PH and MS. Patients with PH and MS had higher serum concentrations of CRP, and higher frequency of dyslipidemia diagnosis. Body mass index, age and female sex were independent risk factors for MS development in patients with PH whereas only HbA1c was a significant risk factor for MS in control group individuals / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica

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