• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 470
  • 10
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 487
  • 487
  • 319
  • 309
  • 175
  • 124
  • 115
  • 103
  • 72
  • 69
  • 60
  • 60
  • 60
  • 53
  • 53
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
271

Marcadores metabólicos/inflamatórios e balanço simpato-vagal em pacientes com síndrome metabólica e apneia obstrutiva do sono: efeito da dieta hipocalórica e treinamento físico / Metabolic / inflammatory markers and simpathovagal balance in patients with metabolic syndrome and obstructive sleep apnea: effect of hypocaloric diet and physical training

Fonseca, Felipe Xerez Cepêda 12 February 2019 (has links)
Fundamento. A frequente associação da síndrome metabólica (SMet) com a apneia obstrutiva do sono (AOS) prejudica o balanço simpato-vagal, cujos mecanismos não são totalmente conhecidos. Alterações metabólicas e inflamatórias podem explicar, pelo menos em parte, esta disfunção autonômica. Dieta hipocalórica associada ao treinamento físico (D+TF) é a terapia de primeira escolha no tratamento da SMet e pode impactar na melhora desses parâmetros. Objetivos. Investigar se a sobreposição da AOS na SMet tem um efeito aditivo nas alterações metabólicas e inflamatórias e se essas alterações estão associadas com o desbalanço simpato-vagal. Adicionalmente, investigar o efeito da D+TF nos fatores de risco da SMet, na severidade da AOS, na recuperação da frequência cardíaca pós-esforço máximo (FCrec), no balanço simpato-vagal e nos marcadores metabólicos e inflamatórios. Métodos. Foram estudados 67 pacientes recém-diagnosticados com SMet (ATP-III), não diabéticos e sem uso de medicamentos. Um grupo controle saudável (CS, n=19) também foi recrutado no estudo. A AOS foi definida pelo índice de apneia/hipopneia (IAH) > 15eventos/hora (polissonografia, PSG). Os grupos SMet com AOS (SMet+AOS, n=36) e SMet sem AOS (SMet-AOS, n=31) foram subdivididos consecutivamente em dois grupos:D+TF (D, decréscimo de 500 kcal/dia; e TF, 50-70% VO2pico, 3x/sem, 1h) ou seguimento clínico sem intervenção (C), compondo, assim, os seguintes 4 grupos: SMet+AOS/D+TF (n=19), SMet+AOS/C (n=10), SMet-AOS/D+TF (n=14) e SMet-AOS/C (n=13). No período pré e pós 4 meses de D+TF ou período C, foram realizadas as seguintes avaliações: PSG; microneurografia (atividade nervosa simpática muscular, ANSM); teste esforço cardiopulmonar (TECP) para avaliar o consumo de oxigênio (VO2pico) e o comportamento da FC; glicose e insulina de jejum (índice HOMA-IR e índice QUICKI); teste de tolerância oral à glicose para avaliação da área sobre a curva (ASCglicose e ASCinsulina); leptina; adiponectina; TNF-alfa; PCR; IL1-beta ; e IL-6. Adicionalmente, foi realizado o estudo da variabilidade da FC (banda de alta frequência, AF; banda de baixa frequência, BF e o balanço simpato-vagal cardíaco, AF/BF). Resultados. No período pré-intervenção, exceto pela glicemia de jejum, ambos os grupos com SMet foram semelhantes entre si e diferentes do grupo CS nas variáveis peso, fatores de risco da SMet e na BF e AF/BF. SMet+AOS e SMet-AOS apresentaram prejuízo na ANSM e AF comparados ao CS, enquanto que SMet+AOS apresentou prejuízo na ANSM e AF comparado ao SMet-AOS. Comparado com o CS, somente SMet+AOS apresentou prejuízo na glicemia de jejum (P < 0,001), leptina (P=0,03), ASC glicose (P=0,001), ASCinsulina (P=0,02), HOMA-IR (P < 0,001), QUICKI (P < 0,001) e TNF-alfa (P < 0,05). Adicionalmente, ASCglicose (P=0,004) e QUICKI (P=0,04) foram piores no SMet+AOS que SMet-AOS. AANSM se correlacionou positivamente com leptina (R=0,27; P=0,03), ASCglicose (R=0,38; P=0,002), ASCinsulina (R=0,26; P=0,04) e QUICK (R=-0,30; P=0,02). Após a intervenção por D+TF, os grupos SMet+AOS e SMet-AOS apresentaram redução na ANSM e melhora na recuperação da FC após o TECP. Somente o grupo SMet+AOS submetido à D+TF apresentou redução no IAH (37±3,5 vs. 23±3,4 eventos/h, P=0,003), na insulina de jejum (13±1,3 vs. 9±1, ?UI/mL,P=0,02) no HOMA-IR (3,4±0,4 vs. 2,2±0,3 P=0,03) e no QUICKI (0,32±0,01 vs. 0,35±0,01, P=0,04). Os grupos C para a intervenção não apresentaram alterações no período pós-seguimento clínico. Conclusão. Em pacientes com SMet não diabéticos, a presença da AOS leva a um estado inflamatório e prejudica o controle metabólico e autonômico. A AOS também leva uma exacerbação simpática que pode ser explicada, em parte, pelo prejuízo metabólico da glicemia, insulinemia e leptinemia. Nos pacientes com AOS, a intervenção por D+TF diminuiu a IAH e a resistência à insulina. Independente da AOS, D+TF diminuiu o número de pacientes com SMet e melhorou o controle autonômico / Background. The frequent association between metabolic syndrome (MetS) and obstructive sleep apnea (OSA) impairs the sympathovagal balance, which mechanisms are not fully known. Metabolic and inflammatory alterations could be explain, at least in part, this autonomic dysfunction. Hypocaloric diet and exercise training (D+ET) the first choice therapy in the treatment of SMet and may impact the improvement of these parameters. Objectives. Verify whether the overlap of OSA and MetS has an additive effect on metabolic and inflammatory markers and if these alterations are associated with sympathovagal unbalance. Additionally, to investigate the effect of D+ET over MetS risk factors, OSA severity, heart rate recovery after maximal exercise, the sympathovagal balance and metabolic and inflammatory markers. Methods. We studied 67 patients newly diagnosed with MetS (ATP-III), non-diabetic, without medication. A healthy control group (CS, n=19) was also recruited for the study. OSA was defined by the apnea-hypopnea index (AHI) >15 events/hour (polysomnography, PSG). The groups MetS with OSA (MetS+OSA, n=36) and without OSA (MetS-OSA, n=31) were divided in two groups. The intervention by D+ET (D was decrease of 500 kcal/day, and ET, 50-70% of peakVO2, 3x/week, 1h) or control group (C, follow up without intervention): MetS+OSA/D+ET (n=19), MetS+OSA/C (n=10), MetS-OSA/D+ET (n=14) and MetS + OSA/C (n=13). The pre and post period of 4 months of D+ET or C, were measured: PSG; microneurography (muscular sympathetic nerve activity, MSNA); cardiopulmonary exercise test (CPET) for evaluated the oxygen uptake (peakVO2) and heart rate (HR) response; glucose and insulin (HOMA-IR, QUICKI); oral glucose tolerance test for evaluate the area under the curve (AUCglucose and AUCinsulin); leptin; adiponectin; TNF-alpha; PCR; IL1-beta; IL-6. In addition, HR variability (LF=low frequency, HF=high frequency, LF/HF=sympathovagal balance). Results. In pre-intervention, except for fasting glucose, both MetS groups were similar and different from CS group in the weight, MetS risk factors and LF and HF/LF. MetS+OSA and MetS-OSA showed impairment in ANSM and HF compared to CS. In addition, MetS+OSA impairment in ANSM and HF compared to MetS-OSA. Compared to CS, only the MetS+OSA showed differences in fasting glucose (P < 0.001), leptin (P=0.03), glucose ASC (P=0.001), insulin ASC (P=0.02), HOMA-IR (P < 0.001), QUICKI (P < 0.001), TNF-alpha (P < 0.05). In addition, glycemia ASC (P = 0.004) and QUICKI (P = 0.04) were worse in MetS+OSA than to MetS-OSA. The ANSM correlated with leptin (R=0.27, P=0.03), ASC (R=0.38, P=0.002), ASC insulin; (R=0.26; P=0.04) and QUICK (R=-0.30; P=0.02). After intervention by D+TF, the MetS+OSA and MetS-OSA groups showed a reduction in the ANSM and improvement in the recovery of the HR after the TECP.Only the MetS+OSA group submitted to D+ET showed a diminished in AHI (37±3.5 vs. 23±3.4 events/h, P=0.003), fasting insulin (13±1.3 vs. 9±1, P=0.02), HOMA-IR (3.4±0.4 vs. 2.2±0.3 ?UI/mL, P=0.03) and QUICKI (0.32±0.01 vs. 0.35±0.01, P=0.04). The C groups did not change for intervention. Conclusion. In patients with non-diabetic MetS, the OSA leads to an inflammatory state and impairs in metabolic and autonomic control. The OSA also carries a sympathetic exacerbation that can be explained in part by the metabolic glucose, insulin, and leptin impairment. In patients with OSA, D+ET decreased the AHI and insulin resistance. Independently of AOS, D+ET decreased SMet number and improved autonomic control
272

Avaliação de parâmetros metabólicos em indivíduos pré-diabéticos suplementados com flavonoides cítricos : ensaio clínico paralelo, duplo-cego, randomizado, placebo-controlado /

Ribeiro, Carolina Barbosa. January 2019 (has links)
Orientador: Thais Borges Cesar / Banca: Camila Cremonezi Japur / Banca: Caroline Dário Capitani / Banca: Thábata Koester Weber / Banca: Katia Sivieri / Resumo: Objetivo: Foi avaliar os efeitos da suplementação de flavonoides cítricos nos parâmetros bioquímicos, inflamatórios e metabólicos de indivíduos pré-diabéticos durante 12 semanas. Métodos: 103 indivíduos pré-diabéticos (49 ± 10 anos) foram divididos aleatoriamente em quatro grupos paralelos: (1) Placebo: 25 indivíduos receberam dose diária de 400 mg de placebo; (2) Eriomin 200 mg: 26 indivíduos receberam dose diária de 200 mg de Eriomin; (3) Eriomin 400 mg: 27 indivíduos receberam dose diária de 400 mg de Eriomin; (4) Eriomin 800 mg: 25 indivíduos receberam dose diária de 800 mg de Eriomin. Eriomin® é um bioflavonoide cítrico, composto por principalmente por eriocitrina, hesperidina, naringenina e didimina. A avaliação da composição corporal, dos marcadores bioquímicos, inflamatórios, metabólicos, renais, hepáticos e do consumo alimentar foram analisados ao longo de 12 semanas. Resultados: O tratamento após 12 semanas com todas as doses de Eriomin (200, 400, 800 mg) mostrou redução similar nos níveis de glicemia (-5%, p ≤ 0,001), HbA1c (-2%, p < 0,05), HOMA-IR (-7%, p < 0,05), glicemia 2 horas (-7%, p < 0,05), glucagon (-6.5%, p < 0,001), peptídeo C (-5%, p < 0,001), PCRus (-12%, p <0,05), IL-6 (-13%, p = 0,03), TNF-α (-11%, p = 0,04), peroxidação lipídica (-17%, p < 0,01) e pressão arterial sistólica (-8%, p < 0,05), e aumento nos níveis de GLP-1 (+15%, p< 0.001), adiponectina (+19%, p < 0,05) e capacidade antioxidante (6%, p = 0,03). Conclusão: A suplementação com Eriomin po... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate the effects of citrus flavonoid supplementation on the biochemical, inflammatory and metabolic parameters of pre-diabetic subjects for 12 weeks. Methods: 103 pre-diabetic subjects (49 ± 10 years) were randomly divided into four parallel groups: (1) Placebo: 25 subjects received a daily dose of 400 mg placebo; (2) Eriomin 200 mg: 26 subjects received 200 mg daily dose of Eriomin; (3) Eriomin 400 mg: 27 subjects received 400 mg daily dose of Eriomin; (4) Eriomin 800 mg: 25 subjects received a daily dose of 800 mg Eriomin. Eriomin® is a citric bioflavonoid composed of eriocitrin, hesperidin, naringenin and didymin. Evaluation of body composition, biochemical, inflammatory, metabolic, renal, hepatic and food markers were analyzed during 12 weeks of intervention. Results: Treatment with all doses of Eriomin (200, 400, 800 mg) after 12 weeks showed similar reduction in glycemia levels (-5%, p ≤ 0.001), HbA1c (-2%, p <0.05) (-7%, p <0.05), glycemia 2 hours (-7%, p <0.05), glucagon (-6.5%, p <0.001), peptide C (-5%, p (-12%, p <0.05), IL-6 (-13%, p = 0.03), TNF-α (-11%, p = 0.04), lipid peroxidation (P <0.01), and systolic blood pressure (-8%, p <0.05), and increased GLP-1 (+ 15%, p <0.001), adiponectin (+ p <0.05) and antioxidant capacity (6%, p = 0.03). Conclusion: Supplementation with Eriomin for 12 weeks in pre-diabetic individuals improved the biochemical, inflammatory and metabolic parameters that constitute the risk factors for the development of type 2 ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
273

Acoplamento termodinâmico mitocondrial e resposta  a insulina em células do músculo esquelético / Mitochondrial thermodynamic coupling and insulin response in skeletal muscle cells

Sampaio, Ígor Hayaxibara 15 October 2015 (has links)
O quadro de resistência à insulina em humanos está fortemente relacionado ao acumulo de lipídeos intracelulares, a inatividade física e ao aumento de espécies reativas de oxigênio (ERO). O objetivo deste estudo foi verificar se o aumento na oferta de nutrientes incluindo glicose e ácido graxo palmítico pode alterar o potencial de membrana mitocondrial, a respiração, a produção de espécies reativas de oxigênio e a resposta a insulina em células do tecido muscular. Nossos resultados mostram que a exposição de células musculares a elevada disponibilidade de substratos resultou em diminuição do potencial de membrana mitocondrial, e aumento da respiração no estado IV e da expressão do RNAm da proteína desacopladora mitocondrial UCP-3. Mostrando a existência de um mecanismo de desacoplamento intrínseco em células do músculo esquelético ativado em situações de elevada oferta de nutrientes. Nessas condições observamos redução do acoplamento e da eficiência termodinâmica mitocondrial. Interessantemente, essa capacidade de desacoplamento parece ser perdida cronicamente como indicado pelos nossos resultados de consumo de oxigênio no período de 48h favorecendo uma menor atividade mitocondrial, aumento de EROs e redução da razão GSH/GSSG. Imagens de microscopia eletrônica em cultura primária e expressão gênica do PGC1-, um reconhecido gene regulador da biogênese mitocondrial, não demonstraram diferença entre controle e tratamento com palmitato. O ácido palmito resultou na redução da fosforilação de Akt, bem como, na captação de glicose estimulada por insulina. Nossos achados, portanto, sugerem que uma redução do acoplamento termodinâmico mitocondrial e do sistema antioxidante, juntamente com aumento do peróxido de hidrogênio, estão fortemente relacionados a redução da resposta a insulina. Deste modo, nosso estudo sugere um papel importante da mitocôndria na resposta a insulina. / The insulin resistance in human framework is strongly related to the accumulation of intracellular lipids, physical inactivity and increased reactive oxygen species (ROS). The aim of this study was to determine whether the increase in nutrient supply including glucose and palmitic fatty acid can change the mitochondrial membrane potential, respiration, production of reactive oxygen species and the insulin response in muscle tissue cells. Our results show that exposure of muscle cells to high availability of the substrate resulted in decreased mitochondrial membrane potential, in increased respiration in the state IV and mRNA expression of mitochondrial uncoupling protein UCP-3. Showing the existence of an intrinsic uncoupling mechanism of skeletal muscle cells activated in situations of high supply of nutrients. However, under these conditions we observed a reduction of the coupling and mitochondrial thermodynamic efficiency. Interestingly, this decoupling capacity was chronically lost as indicated by our results in the 48 hours period favoring a lower mitochondrial activity, increase of ROS and reduced GSH / GSSG ratio. Images from electron microscopy and gene expression of PGC1-, a recognized regulatory gene of mitochondrial biogenesis, showed no difference between control and treatment with palmitate. The palm acid resulted in reduced phosphorylation of Akt, as well as glucose uptake stimulated by insulin. Our findings thus suggest that a reduction in mitochondrial antioxidant and thermodynamic coupling system, along with increase in the hydrogen peroxide, are closely related to reducing insulin response. Thus, our findings suggest a role of mitochondria in insulin response.
274

Vias de síntese e degradação de proteínas na resistência à insulina induzida por dieta hiperlipídicas: efeito da suplementação com ácidos graxos ômega-3 e do treinamento físico aeróbico. / Protein synthesis and degradation pathways in insulin resistance induced by high fat diet: The effect of omega-3 fatty acid supplementation and aerobic exercise training.

Sousa, Luis Gustavo Oliveira de 19 October 2015 (has links)
O aumento mundial na incidência da obesidade está associado com um aumento significante com os custos com a saúde. Somente nos Estados Unidos, os gastos com os tratamentos associados a obesidade superam 9% dos custos anuais com a saúde, em torno de $147 bilhões de dólares por ano. Os efeitos da obesidade no músculo esquelético estão relacionados com o desenvolvimento da resistência à insulin (IR), diabetes e piora da qualidade de vida. Trabalhos rescentes tem demonstrado que a dieta hiperlipídica (DHL) diminui a capacidade do músculo esquelético responder a sinais de crescimento. Este efeito negativo relacionado a diminuição na ativação da via Akt/mTOR e aumento nd estresse de retículo endoplasmático (ERE) é denominado de resistência anabólica. Por outro lado, estudos têm demonstrado um possível efeito benéfico da suplementaçãoo com o ácido graxo polinsaturado ômega 3 (Ag-w3) e do treinamento físico aeróbico em diversos parâmetros como, melhora da capacidade oxidativa, sistema imunológico, síntese proteica e degradação em saudáveis ou com alguma patologia associada. Dessa maneira, o presente trabalho demonstra que 8 semanas de DHL contribuíram para o desenvolvimento da obseidade. Por outro lado, o protocolo de TA promoveu um efeito protetor ao ganho de peso nos animais obesos. A suplementação com o AG-w3 foi capaz de prevenir alguns parametros analisados e a associação do óleo de peixe não foi capaz de potencializar os efeitos benéficos encontrados com o TA. / There is a worldwide increase in the incidence of obesity that is associated with significant increases in medical costs. In the United States alone, treatment of obesity related health problems accounts for up to 9% of the total annual cost of healthcare, an estimated $147 billion per year. The effects of obesity on skeletal muscle are correlated with insulin resistance (IR), diabetes and decreased of quality of life. Recent work has demonstrated that a high fat diet (HFD) decreases the ability of skeletal muscle to hypertrophy in a model of increased mechanical load. This negative effect on muscle growth is correlated with a decrease in activation of the Akt/mTOR signaling pathway and an increase in endoplasmic reticulum stress.
275

Doxorrubicina causa intolerância à glicose mediada pela inibição da sinalização da AMPk no músculo esquelético. / Doxorubicin cause glucose intolerance mediated by inhibition of AMPK signaling in skeletal muscle.

Lima Junior, Edson Alves de 14 August 2015 (has links)
O câncer é considerado uma das principais causas de morte no mundo. Para o tratamento dessa doença, frequentemente são utilizadas estratégias farmacológicas baseadas na intervenção quimioterápica, no qual a doxorubicina (DOX) é largamente utilizada. Visto que, o músculo esquelético possui importante papel na captação de glicose, o objetivo do presente trabalho foi investigar o efeito da DOX na intolerância à glicose. Para isso foram utilizados ratos Wistar, os quais receberam uma dose única de DOX ou salina intraperitoneal (15mg/kg). Avaliamos a expressão de proteínas envolvidas na sensibilidade à insulina e captação de glicose. Os ensaios captação de glicose foram realizados em cultura de miócitos, no qual foi utilizado o agonista de AMPK. O tratamento com DOX causou resistência à insulina e hiperglicemia. No músculo EDL e em miócitos houve menor expressão de GLUT-4 e de AMPk. Em conclusão, o tratamento com DOX causou intolerância à glicose e redução da expressão de AMPk e GLUT-4. A utilização do agonista de AMPk foi capaz de recuperar à intolerância à glicose. / The cancer is considered a major cause of death worldwide. For the treatment of this disease, with frequency are used pharmacological strategies based in chemotherapeutic intervention, in which doxorubicin (DOX) is widely used. Since the skeletal muscle plays an important role in glucose uptake, the aim of this study was to investigate the effect of DOX in glucose intolerance. For this Wistar rats which received a single dose of DOX or saline intraperitoneally (15mg / kg). We evaluated the expression of proteins involved in insulin sensitivity and glucose uptake. The glucose uptake assays were performed on culture myocytes, which was used in the agonist of AMPK. The treatment with DOX caused insulin resistance and hyperglycemia. In the EDL muscle myocytes and there was less expression of GLUT4 and AMPK. In conclusion, treatment with DOX caused impaired glucose tolerance and reduction of expression of AMPK and GLUT-4. The use of AMPK agonist was able to recover glucose intolerance.
276

Índice glicêmico e carga glicêmica da dieta de mulheres com a síndrome dos ovários policísticos : associações com variáveis metabólicas, antropométricas e de composição corporal

Graff, Scheila Karen January 2013 (has links)
Objective: To compare glycemic index and load (GI and GL) in the usual diet of PCOS and control women and to investigate whether dietary GI and GL are associated with body composition and anthropometric and metabolic variables across PCOS phenotypes. Design: Cross-sectional study. Setting: University hospital outpatient clinic. Patients: 61 women with PCOS and 44 non-hirsute women with ovulatory cycles. Interventions: Metabolic work-up, biochemical and hormonal assays, assessment of body composition and rest metabolic rate, physical activity (pedometer), and food consumption (food frequency questionnaire). Main outcome measure(s): GI and GL. Results: Mean age was 23.7±6.3 years. The prevalence of obesity was 44.3% in PCOS women and 31.8% in controls. Median GI for the group was 58. PCOS patients with GI>58 had higher BMI, worse metabolic profile, and lower intake of fibers. GI was correlated with BMI in controls and with lipid accumulation product (LAP) in the PCOS group, and was higher in classic PCOS vs. other groups. Conclusions: Dietary GI is increased in PCOS patients, especially in the classic PCOS phenotype. Increased dietary GI is associated with a less favorable anthropometric and metabolic profile in PCOS.
277

Efeito do consumo de cálcio no tratamento de crianças e adolescentes obesas / Effects of dietary calcium intake on the treatment of obese girls

Rodrigues, Mariana Del Bosco 31 January 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos evidenciam a relação da baixa ingestão de cálcio e osteoporose, câncer colo-retal e hipertensão. Mais recentemente, estudos epidemiológicos vêm apontando que pode haver uma diminuição do risco de obesidade e de suas comorbidades com um maior consumo de cálcio e/ou derivados de leite. Ensaios em humanos apresentam resultados conflitantes com relação à perda de peso e alteração dos parâmetros metabólicos. Pretendemos avaliar a interferência da restrição calórica e do consumo de cálcio sobre a evolução dos parâmetros antropométricos e de composição corporal e parâmetros bioquímicos de 42 meninas (11,1 + 1,4 anos) obesas (2,2 + 0,3 escore Z de IMC) em 5 meses de tratamento no ambulatório de obesidade do HCFMUSP. MÉTODOS: Nesse ensaio clínico não controlado, realizado entre agosto de 2005 a agosto de 2006, orientamos o seguimento de uma dieta hipocalórica balanceada, composta por 3 porções de derivados de leite e complementada com 4 c. sopa de leite em pó desnatado com carbonato de cálcio (adicional de 800mg cálcio). As crianças apresentaram diferentes níveis de adesão, tanto com relação ao consumo energético, quanto com relação ao consumo de cálcio e, a partir desta variação no consumo, investigamos o efeito da dieta sobre a evolução das variáveis. RESULTADOS: Após a intervenção observamos perda de peso, perda de gordura e melhora da maioria dos parâmetros metabólicos (glicose, insulina, HOMA, Colesterol e frações LDL e HDL). Não houve diferença significante na diminuição dos triacilgliceróis e VLDL-C, nem da leptina e da adiponectina. Por meio da regressão linear múltipla identificamos que o consumo de cálcio não explicou a variação do peso nem do perfil lipídico, mas interferiu na melhora da resistência insulínica. Estimamos que com um déficit de 390 kcal e um incremento de mais de 400mg de cálcio por dia seria possível, em 5 meses, diminuir a insulinemia em 9,2 ?U/ml e o HOMA em 2,6%. CONCLUSÃO: O incremento do consumo de cálcio parece não interferir na evolução das variáveis antropométricas e de composição corporal de crianças obesas submetidas à dieta hipocalórica balanceada. Sugerimos que o cálcio interfira na resistência insulínica, pois observamos que, sob a mesma restrição calórica, a diminuição da insulinemia e a melhora do HOMA é mais relevante quanto maior o consumo de cálcio. São necessários estudos clínicos controlados e a elucidação de um possível mecanismo de ação para entender o papel do cálcio no controle do metabolismo glicídico. / INTODUCTION: It has been shown a relationship between a low calcium intake and osteoporosis, colorectal cancer, and hypertension. Recently, epidemiological studies are pointing that there may be a decreased risk of obesity and its co-morbidities with a higher intakes of calcium and/or dairy. Clinical trials have been showing conflicting results related to weight loss and change in metabolic parameters. We intend to evaluate the interference of caloric restriction and calcium intake on anthropometric and body composition, metabolic and hormonal parameters of 42 obese (2,2 + 0,3 score Z of IMC) girls in 5 months of outpatient treatment at HCFMUSP. METHODS: In an uncontrolled clinical trial launched between August 2005 to August 2006, they`re counseled to include 3 portions of dairy and 40g of nonfat powdered milk with calcium carbonate per day (additional 800mg calcium). Children presented different levels of caloric and calcium intake and so we investigate the effect of these components of diet in several levels. RESULTS: Loss of weight, fat mass and lipid profile were improved independently of calcium intake. There was no significant difference in the decrease of triglycerides and VLDL-C, neither to leptin and adiponectin. Through multiple linear regressions, we identified that calcium intake did not explain the variation of weight or lipid profile, but seems to improve insulin resistance. We estimate that a deficit of 390 kcal and an increase of more than 400mg of calcium per day should decrease insulin levels in 9.2 ? U / ml and the HOMA at 2.6%, after 5 months. CONCLUSION: The increase calcium intake does not seem to interfere in the evolution of the anthropometric variables and body composition in obese children under a balanced hypocaloric diet. We suggest that under the same caloric restriction, calcium intake shold be relevant to improve insulin resistance. In order to understand the role of calcium in the control of glycolic metabolism. Controlled clinical trials are necessary and so the elucidation of a possible mechanism of action.
278

Efeitos da suplementação com óleo de peixe sobre a resistência à insulina e a função mitocondrial no músculo esquelético de camundongos alimentados com dieta hiperlipídica. / Effects of fish oil supplementation on insulin resistance and mitochondrial function on skeletal muscle of mice fed a high-fat diet.

Martins, Amanda Roque 24 October 2014 (has links)
Ácidos graxos w-3 são conhecidos por melhorar a sensibilidade à insulina e a homeostase da glicose em modelos animais de resistência à insulina (RI). Esses efeitos tem sido relacionados a diferentes mecanismos e estudos recentes sugerem um papel importante da mitocôndria. Por isso, avaliamos a influência da suplementação com óleo de peixe (fonte rica em w-3) sobre a fisiologia mitocondrial no músculo esquelético resistente à insulina. Camundongos C57B1/6 machos, 8 semanas/idade, foram distribuídos em 4 grupos: dieta normolipídica (C), dieta hiperlipídica (H), C + óleo de peixe (CP) and H + óleo de peixe (HP). O menor consumo de O2 induzido pela dieta hiperlipídica foi associado à elevada produção de EROs, à menor trancrição de PGC1a, ATM, NRF1 e TFAM, e também à redução da fosforilação de Akt. Esses efeitos foram parcialmente prevenidos pelo óleo de peixe, que elevou a respiração, bem como o conteúdo de ICATs, a ativação de Akt e AMPK, e expressão de ATM, catalase e proteínas envolvidas na biogênese e função mitocondrial (PGC1a, PPARa, CPT1). A suplementação com óleo de peixe protege contra a RI no músculo esquelético reduzindo a produção de EROs, que parece exercer papel central na regulação da função mitocondrial através de mecanismo envolvendo a proteína ATM. / Omega-3 fatty acids are suggested to improve insulin sensitivity and glucose homeostasis in animal models of insulin resistance. These beneficial effects have been linked to different mechanisms and recent studies suggest that it may also converge to mitochondria. So we evaluated the influence of fish oil (FO), a dietary source of w-3, on mitochondrial physiology in skeletal muscle of high-fat fed mice. C57B1/6 male mice, 8 weeks-old, were randomly divided in 4 groups: control diet (C), high-fat diet (H), C + FO (CP) and H + FO (HP). The lower O2 consumption induced by high-fat diet was associated with elevated ROS production, decreased transcription of PGC1a, ATM, NRF1 and TFAM, and also reduced Akt phosphorylation. These effects were partially prevented by FO, increasing muscle O2 consumption, as well as ICAT content, activation of Akt, AMPK, and up-regulating mRNA expression of ATM, catalase and mitochondrial proteins (PGC1a, PPARa, CPT1). Dietary FO protected mice from diet-induced insulin resistance in skeletal muscle by reducing ROS production, which may exert a key role in the regulation of mitochondrial function through a mechanism involving the protein ATM.
279

Ingestão de ferro: consumo dietético e associação com resistência à insulina e síndrome metabólica na era da fortificação mandatória / Iron intake: dietary intake and its association with insulin resistance and metabolic syndrome in the era of mandatory fortification

Vieira, Diva Aliete dos Santos 09 December 2016 (has links)
Introdução: A fortificação mandatória de ferro foi implantada no Brasil em 2004 com o intuito de combater a deficiência desse micronutriente. No entanto, alguns estudos indicam que o consumo excessivo de ferro pode estar relacionado ao desenvolvimento de síndrome metabólica, resistência à insulina e alterações do metabolismo lipídico. Objetivos: Avaliar a ingestão de ferro antes e após a implementação da política de fortificação mandatória, investigar a associação da ingestão de ferro heme, não heme e total com a síndrome metabólica e seus componentes, avaliar o papel da ingestão do ferro heme, não heme e total na resistência à insulina mediado pela interleucina-6, malondialdeído e leptina. Metodologia: Os dados foram provenientes de dois estudos transversais de base populacional (ISA-Capital 2003 e 2008), conduzidos em amostra representativa de residentes do município de São Paulo, de ambos os sexos e com idade superior a 12 anos. O consumo alimentar foi avaliado por meio de recordatórios de 24 horas e utilizou-se um questionário estruturado para obter informações socioeconômicas, demográficas e de estilo de vida. Coletou-se amostras de sangue em jejum de 12h para as análises bioquímicas e aferiu-se pressão arterial, peso, estatura e circunferência da cintura. Os analitos avaliados foram glicemia plasmática de jejum, insulina sérica de jejum, triglicerídeos plasmáticos, lipoproteína de alta densidade, malondialdeído, proteína C reativa ultrassensível, interleucina-6 e leptina sérica. As análises estatísticas foram realizadas utilizando os softwares Stata®, versão 13 e Mplus®, versão 7.4, com nível de 7 significância de 0,05. Resultados: A média do consumo de ferro aumentou em todas as faixas etárias no período pós-fortificação. Houve uma redução superior a 90 por cento na prevalência de inadequação dos homens em todas as faixas etárias, no entanto, apesar da substancial redução nas mulheres em idade fértil (63 por cento ), estas ainda possuem alta prevalência de inadequação desse micronutriente (34 por cento ). Maior ingestão de ferro total (OR=3,98; IC 95 por cento =1,2113,12) e não heme (OR= 2,92; IC 95 por cento =1,10-7,72) foram positivamente associadas a hiperglicemia. Houve uma associação positiva entre maior ingestão de ferro heme com síndrome metabólica (OR=2,39; IC 95 por cento =1,105,21) e concentrações elevadas de triglicérides (OR=2,51; IC 95 por cento =1,065,91). A ingestão de ferro heme, não heme e total tiveram um efeito direto e positivamente associado às concentrações de interleucina-6 e negativamente associado às concentrações de malondialdeído. Observou-se um efeito indireto da ingestão do ferro heme, não heme e total na resistência à insulina mediado pela interleucina-6. Conclusão: Este estudo sugere que os diferentes tipos de ferro estão associados a importantes fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis. Assim, o monitoramento da adição de ferro na farinha de trigo e milho é essencial para garantir uma ingestão ferro segura para toda a população. / Introduction: The mandatory fortification of foods with iron was initiated in Brazil in 2004 with order to combat this micronutrient deficiency. However, some studies indicate that excessive consumption of iron can be related to the development of metabolic syndrome, insulin resistance and alterations in lipid metabolism. Objectives: To assess the iron intake before and after the implementation of the mandatory fortification policy, to investigate the association of haem, nonhaem iron and total iron intake with metabolic syndrome and its components, and to evaluate the role of haem, nonhaem iron, and total iron intake in insulin resistance mediated by interleukin 6, leptin and malondialdehyde. Methods: Data were drawn from two cross-sectional population based studies (ISA-Capital 2003 and 2008), conducted with a representative sample of residents of São Paulo, of both sexes and aged over 12 years old. Dietary intake was measured by two 24-hour dietary recall. Socioeconomic, demographic and lifestyle data were obtained through a structured questionnaire. Blood samples were collected after a 12-hour fasting for biochemical analysis and blood pressure, weight, height and waist circumference were measured. The analytes analysed were fasting plasma glucose, fasting serum insulin, plasma triglyceride, high-density lipoprotein cholesterol, malondialdehyde, C-reactive protein, interleukin-6 and serum leptin. All analyses were performed with Stata®, version 13 e Mplus®, version 7.4, and a p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results: The iron intake mean increased in all the population in the post fortification period. The prevalence of inadequate iron intake decreased by over 90 per cent in men in all 9 analyzed age groups. Although despite the substantial decrease (over 63 per cent ), women in reproductive age remain with a high inadequate intake (34 per cent ). Higher total iron intake (OR=3.98, 95 per cent CI=1.21 13.12) and nonhaem iron intake (OR=2.92, 95 per cent CI=1.107.72) were positively associated with hyperglycaemia. There was a positive association between higher haem iron intake with metabolic syndrome (OR=2.39, 95 per cent CI=1.105.21) with elevated triglyceride levels (OR=2.51, 95 per cent CI=1.065.91). Haem, nonhaem iron and total iron intake had a direct and positive effect on levels of interleukin-6 and negative effect on malondialdehyde levels. There was an indirect effect of haem, nonhaem iron and total iron intake on insulin resistance mediated by interleukin-6. Conclusion: This study suggests that the different types of dietary iron are associated with major risk factors of noncommunicable diseases. Thus, monitoring of iron addition in wheat and maize flour is essential to guarantee a safe iron intake for all the population.
280

Análise comparativa da resposta de marcadores metabólicos, de aterogênese e de resistência à insulina à Dieta Cardioprotetora Brasileira - DICA-Br - na prevenção cardiovascular secundária / Comparative analysis of responses of metabolic markers, atherogenesis and insulin resistance to the Brazilian Cardioprotective Diet DICA-Br in secondary cardiovascular prevention

Fernandes, Maria Beatriz Ross 12 March 2015 (has links)
Introdução: A morbi-mortalidade por DCV representa relevante problema de saúde pública da atualidade. Os mecanismos envolvidos na aterogênese envolvem a inflamação e resistência à insulina. Diante das evidências de que hábitos saudáveis são capazes reduzir eventos cardiovasculares e da baixa adesão à dieta saudável, foi elaborada a Dieta Cardioprotetora Brasileira DICA-Br, utilizando conceitos de densidade energética e de nutrientes para auxiliar a orientação dietética. Objetivo: Comparar os efeitos da DICA-Br com a orientação alimentar habitual do sistema de saúde pública quanto a fatores de risco tradicionais, biomarcadores circulantes de aterogênese e índice de resistência à insulina em sub-amostra do estudo matriz. A amostra incluiu 212 adultos que apresentaram prévio evento cardiovascular, alocados aleatoriamente para o grupo DICA-Br ou Controle (orientações alimentares habitualmente usadas no SUS). A DICA-Br diferencia-se pelo fato de incluir alimentos brasileiros e pela estratégia educacional. No basal e após 6 meses das intervenções foram obtidos dados clínicos e as concentrações de glicose de jejum, insulina, perfil lipídico, PCR, MCP-1,VCAM-1, ICAM-1 e selectina-E, comparados por testes t de Student ou equivalentes não paramétricos.Resultados: Os grupos DICA-Br e Controle apresentaram resultados similares após as intervenção, respectivamente quanto às reduções de peso (76,6±13,9 para 75,1±14,0 e75,5±13,1 para 74,4±13,2 kg; p<0,001), circunferência da cintura (100,0±11,1 para 98,1±12,0 e 99,3±10,4 para 98,2±10,2 cm; p<0,05), pressão arterial sistólica (132±22 para 125±17 e 133±21 para 124±18 mmHg; p<0,05) e diastólica (79±10 para 73±10 e 77±13 para 71±11 mmHg; p<0,05). As ingestões de energia total, gordura total e saturada também reduziram significantemente, porém sem correlação com medidas antropométricas. As intervenções não induziram mudanças em variáveis bioquímicas, de adesão celular e inflamação e HOMA-IR e tiveram comportamentos semelhantes quanto a estas variáveis. Conclusões: DICA-Br e orientação alimentar habitual induzem efeitos similares sobre fatores de risco cardiovasculares tradicionais, biomarcadores de aterogênese e resistência à insulina. Desconhece-se se a DICA-Br poderá ser estratégia de educação alimentar alternativa às orientações dietéticas padrão a ser empregada no sistema público de saúde, capaz de reduzir a adiposidade corporal de indivíduos de alto risco. / Background: Nowadays, morbidity and mortality due to CVD represent relevant public health problem. The mechanisms of atherogenesis involve inflammation and insulin resistance. Considering that healthy habits are able to reduce cardiovascular events and the low compliance to healthy diet, the Brazilian Cardioprotective Diet DICA-Br was proposed using concept of energy and nutrients density to help dietary guidance. Objective: To compare the effects of DICA-Br with the usual food orientation delivered by the public health system to traditional risk factors, circulating biomarkers of atherogenesis and insulin resistance index, in sub-study sample of the main study. The sample consisted of 212 adults with overt atherosclerosis, randomly allocated to the DICA-Br or Control group (usual dietary guidelines used in SUS). The differential of DICA-Br is that it includes Brazilian foods and the innovative educational strategy. At baseline and after 6 months of interventions, clinical data and fasting glucose, insulin, lipids, CRP, MCP-1, VCAM-1, ICAM-1 and E-selectin concentrations were obtained and compared by Student t test or the non-parametric correspondent ones. Results: DICA-Br and Control group showed similar results after 6 months of intervention concerning respectively, weight loss(76.6±13.9 to 75.1±14.0 and 75.5±13.1 to 74.4±13.2 kg; p<0.001), waist circumference (100.0±11.1 to 98.1±12.0 and 99.3±10.4 and 98.2±10.2 cm; p<0.05), systolic (132±22 to 125±17 and 133±21 to 124±18 mmHg, p<0.05) and diastolic blood pressure (79±10 to 73±10 and ± 77±13 to 71±11 mmHg, p<0.05). Total energy, total fat and saturated fat intakes also reduced significantly, but no correlation was found with anthropometric measurements. The interventions did not induce changes in metabolic variables, cell adhesion molecules and inflammation biomarkers and HOMA-IR and both showed similar results regarding these variables. Conclusion: The DICA-Br and usual food counseling induce similar effects on traditional cardiovascular risk factors, biomarkers of atherogenesis and insulin resistance. It is unknown whether the DICA-Br will be an alternative approach for dietary education to the standard strategy to be employed in the public health system, able to reduce the body fat in high-risk individuals.

Page generated in 0.3852 seconds