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O self moderno e as virtudes republicanas no estado liberal “neutro” : revisitando o debate liberal-comunitarista a partir da filosofia política de Charles Taylor

Lauda, Bruno Bolzon January 2012 (has links)
A presente dissertação busca trabalhar o problema do debate liberal-comunitarista, tomando por base a filosofia política de Charles Taylor. A proposta é a de explicitar alguns dos termos do debate, no tocante à situação do patriotismo, ou virtude republicana, na sociedade moderna e no Estado Liberal dito "neutro". Partindo da filosofia do self de Charles Taylor, a dissertação busca esquematizar as características do self moderno. Esse self, advoga-se, é próprio de um determinado Estado: o Estado Liberal dito "neutro", isto é, "neutro" no sentido de negar privilégios a determinados estilos de vida em detrimento de outros. E esta mesma neutralidade, em contrapartida, seria um espelho das características desse self moderno. Analisa-se as relações desse self moderno com esse Estado liberal dito "neutro", e de como as teorias tipicamente liberais, ou procedimentalistas, segundo Charles Taylor, falham em reconhecer essas relações, levando a crer que o self moderno não contaria com nenhuma fonte moral que o mantivesse ligado à sociedade política, ao Estado liberal dito "neutro" que é, ao mesmo tempo, possibilitador e reflexo desse self moderno. O trabalho busca, por fim, com auxílio da filosofia de Charles Taylor, resgatar a noção de patriotismo, dentro da esfera das virtudes republicanas, a fim de sugerir uma resolução do conflito, reestabelecendo a integridade das relações entre o self moderno e o Estado liberal dito "neutro". Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica com ênfase nas obras de Charles Taylor "Argumentos Filosóficos", "Fontes do Self" e "A Secular Age", com auxílio de outras. Examinou-se profundamente a bibliografia de Charles Taylor a fim de identificar seu método com clareza, para utilizá-lo no presente trabalho. / This dissertation seeks to address the problem of the liberal-communitarian debate, based on the political philosophy of Charles Taylor. The proposal is to clarify some of the terms of the debate regarding the situation of patriotism and the republican virtues in the modern society and the supposedly "neutral" liberal State. Based on the philosophy of self Charles Taylor, the dissertation outlines the characteristics of the modern self. This self, this dissertation advocates, is proper of a particular state: the supposedly "neutral" liberal State, ie, "neutral" in the sense of denying privileges to certain lifestyles over others. And this same neutrality, in contrast, would be a mirror of the characteristics of modern self. The dissertation analyses the relationship of self with that modern liberal state called "neutral", and how typically liberal theories, or proceduralists, according to Charles Taylor, fail to recognize these relationships, leading to the belief that the modern self would not count on any source moral to keep it connected to the political society, the supposedly "neutral" liberal State which is at the same time, enabler and a reflection of modern self. The job search, finally, with the aid of the philosophy of Charles Taylor, to rescue the notion of patriotism, within the sphere of republican virtues, in order to suggest a resolution of the conflict, reestablishing the integrity of relationships between the self and the supposedly "neutral" liberal State. To that end, a bibliographical references research with emphasis on the works of Charles Taylor "Philosophical Arguments", "Sources of the Self" and "A Secular Age" has been developed, with the addition of some others. The works of Charles Taylor have been researched deeply in order to identify clearly his method, to put it in use it in this work.
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O self moderno e as virtudes republicanas no estado liberal “neutro” : revisitando o debate liberal-comunitarista a partir da filosofia política de Charles Taylor

Lauda, Bruno Bolzon January 2012 (has links)
A presente dissertação busca trabalhar o problema do debate liberal-comunitarista, tomando por base a filosofia política de Charles Taylor. A proposta é a de explicitar alguns dos termos do debate, no tocante à situação do patriotismo, ou virtude republicana, na sociedade moderna e no Estado Liberal dito "neutro". Partindo da filosofia do self de Charles Taylor, a dissertação busca esquematizar as características do self moderno. Esse self, advoga-se, é próprio de um determinado Estado: o Estado Liberal dito "neutro", isto é, "neutro" no sentido de negar privilégios a determinados estilos de vida em detrimento de outros. E esta mesma neutralidade, em contrapartida, seria um espelho das características desse self moderno. Analisa-se as relações desse self moderno com esse Estado liberal dito "neutro", e de como as teorias tipicamente liberais, ou procedimentalistas, segundo Charles Taylor, falham em reconhecer essas relações, levando a crer que o self moderno não contaria com nenhuma fonte moral que o mantivesse ligado à sociedade política, ao Estado liberal dito "neutro" que é, ao mesmo tempo, possibilitador e reflexo desse self moderno. O trabalho busca, por fim, com auxílio da filosofia de Charles Taylor, resgatar a noção de patriotismo, dentro da esfera das virtudes republicanas, a fim de sugerir uma resolução do conflito, reestabelecendo a integridade das relações entre o self moderno e o Estado liberal dito "neutro". Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica com ênfase nas obras de Charles Taylor "Argumentos Filosóficos", "Fontes do Self" e "A Secular Age", com auxílio de outras. Examinou-se profundamente a bibliografia de Charles Taylor a fim de identificar seu método com clareza, para utilizá-lo no presente trabalho. / This dissertation seeks to address the problem of the liberal-communitarian debate, based on the political philosophy of Charles Taylor. The proposal is to clarify some of the terms of the debate regarding the situation of patriotism and the republican virtues in the modern society and the supposedly "neutral" liberal State. Based on the philosophy of self Charles Taylor, the dissertation outlines the characteristics of the modern self. This self, this dissertation advocates, is proper of a particular state: the supposedly "neutral" liberal State, ie, "neutral" in the sense of denying privileges to certain lifestyles over others. And this same neutrality, in contrast, would be a mirror of the characteristics of modern self. The dissertation analyses the relationship of self with that modern liberal state called "neutral", and how typically liberal theories, or proceduralists, according to Charles Taylor, fail to recognize these relationships, leading to the belief that the modern self would not count on any source moral to keep it connected to the political society, the supposedly "neutral" liberal State which is at the same time, enabler and a reflection of modern self. The job search, finally, with the aid of the philosophy of Charles Taylor, to rescue the notion of patriotism, within the sphere of republican virtues, in order to suggest a resolution of the conflict, reestablishing the integrity of relationships between the self and the supposedly "neutral" liberal State. To that end, a bibliographical references research with emphasis on the works of Charles Taylor "Philosophical Arguments", "Sources of the Self" and "A Secular Age" has been developed, with the addition of some others. The works of Charles Taylor have been researched deeply in order to identify clearly his method, to put it in use it in this work.
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O self moderno e as virtudes republicanas no estado liberal “neutro” : revisitando o debate liberal-comunitarista a partir da filosofia política de Charles Taylor

Lauda, Bruno Bolzon January 2012 (has links)
A presente dissertação busca trabalhar o problema do debate liberal-comunitarista, tomando por base a filosofia política de Charles Taylor. A proposta é a de explicitar alguns dos termos do debate, no tocante à situação do patriotismo, ou virtude republicana, na sociedade moderna e no Estado Liberal dito "neutro". Partindo da filosofia do self de Charles Taylor, a dissertação busca esquematizar as características do self moderno. Esse self, advoga-se, é próprio de um determinado Estado: o Estado Liberal dito "neutro", isto é, "neutro" no sentido de negar privilégios a determinados estilos de vida em detrimento de outros. E esta mesma neutralidade, em contrapartida, seria um espelho das características desse self moderno. Analisa-se as relações desse self moderno com esse Estado liberal dito "neutro", e de como as teorias tipicamente liberais, ou procedimentalistas, segundo Charles Taylor, falham em reconhecer essas relações, levando a crer que o self moderno não contaria com nenhuma fonte moral que o mantivesse ligado à sociedade política, ao Estado liberal dito "neutro" que é, ao mesmo tempo, possibilitador e reflexo desse self moderno. O trabalho busca, por fim, com auxílio da filosofia de Charles Taylor, resgatar a noção de patriotismo, dentro da esfera das virtudes republicanas, a fim de sugerir uma resolução do conflito, reestabelecendo a integridade das relações entre o self moderno e o Estado liberal dito "neutro". Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica com ênfase nas obras de Charles Taylor "Argumentos Filosóficos", "Fontes do Self" e "A Secular Age", com auxílio de outras. Examinou-se profundamente a bibliografia de Charles Taylor a fim de identificar seu método com clareza, para utilizá-lo no presente trabalho. / This dissertation seeks to address the problem of the liberal-communitarian debate, based on the political philosophy of Charles Taylor. The proposal is to clarify some of the terms of the debate regarding the situation of patriotism and the republican virtues in the modern society and the supposedly "neutral" liberal State. Based on the philosophy of self Charles Taylor, the dissertation outlines the characteristics of the modern self. This self, this dissertation advocates, is proper of a particular state: the supposedly "neutral" liberal State, ie, "neutral" in the sense of denying privileges to certain lifestyles over others. And this same neutrality, in contrast, would be a mirror of the characteristics of modern self. The dissertation analyses the relationship of self with that modern liberal state called "neutral", and how typically liberal theories, or proceduralists, according to Charles Taylor, fail to recognize these relationships, leading to the belief that the modern self would not count on any source moral to keep it connected to the political society, the supposedly "neutral" liberal State which is at the same time, enabler and a reflection of modern self. The job search, finally, with the aid of the philosophy of Charles Taylor, to rescue the notion of patriotism, within the sphere of republican virtues, in order to suggest a resolution of the conflict, reestablishing the integrity of relationships between the self and the supposedly "neutral" liberal State. To that end, a bibliographical references research with emphasis on the works of Charles Taylor "Philosophical Arguments", "Sources of the Self" and "A Secular Age" has been developed, with the addition of some others. The works of Charles Taylor have been researched deeply in order to identify clearly his method, to put it in use it in this work.
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Identidade pessoal

Torriani, Tristan Guillermo, 1968- 19 July 1995 (has links)
Orientador: Michael Beaumot Wrigley / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-20T12:58:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torriani_TristanGuillermo_M.pdf: 31047474 bytes, checksum: e73b21ceaad20c6ed9e37d3cf75e6b5e (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Este trabalho trata das idéias básicas de Derek Parfit, Colin McGinn, Charles Taylor e Alasdair Maclntyre (entre outros) sobre o problema da identidade pessoal. Parfit mostra a possibilidade lógica do "eu" se dividir e sobreviver sem identidade pessoal. Em reação a isto, surgem duas tentativas de superar o caráter anti-intuitivo do "eu" parfitiano e recuperar sua unidade perdida. A primeira, de Colin McGinn, procura reafirmar o conceito do "eu" unitário com base na análise da linguagem ordinária. A segunda, de Alasdair Maclntyre e Charles Taylor, enfatiza a necessidade (a) de um contexto teleológico para o "eu" e (b) da narração para tornar inteligível a identidade. pessoal através do tempo. Deste modo, Maclntyre e Taylor propõem uma nova maneira de recuperar a unidade do "~u": a identidade narrativa / Abstract: In this dissertation I present the basic of ideas of Derek Parfit, Colin McGinn, Charles Taylor and Alasdair Maclntyre on personal identity. Parfit shows that the division of the self and its survival without identity is logically possible. I then present two attempts to overcome the counter-intuitive character of Parfit's self, and to recover its lost unity. Colin McGinn argues for the concept of the self as a simple entity. Alasdair Maclntyre and Charles Taylor stress the need of (a) a teleological context for the self, and (b) a narrative competence for the self to be able to confer inteligibility to his or her personal identity through time. Thus, Maclntyre and Taylor offer a new way to recover the lost unity of the self: narrative identity / Mestrado / Mestre em Filosofia
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O estatuto moral dos animais não-humanos em uma perspectiva sistêmica /

Lallo, Pedro Gabriel Antonio. January 2015 (has links)
Orientadora: Mariana Claudia Broens / Co-orientadora: Maria Eunice Quilici Gonzalez / Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar o processo de ampliação do estatuto moral dos animais não-humanos a partir de diferentes perspectivas teóricas. Para isso, examinamos primeiramente concepções filosóficas contemporâneas sobre a relação animais humanos/animais não-humanos de Luc Ferry, para quem a cultura afasta os seres humanos dos demais animais, e de Michael Pollan, para quem se estabeleceu uma relação simbiótica entre animais humanos e não-humanos. Em seguida, analisamos diferentes concepções do estatuto moral dos animais não-humanos no que diz respeito ao progressivo reconhecimento de sua condição de seres vivos, capazes de sentirem dor e de possuírem um self (Singer, 1994, 2004; Regan, 1983, 1999, 2006; Wise, 2002, 2011; Damásio, 2004, 2010; de Waal, 2006, 2007). A partir dessa análise inicial, discutimos a noção de expansão dos círculos morais proposta inicialmente por William E. H. Lecky (1869), segundo a qual o âmbito da consideração moral se ampliou do círculo familiar para o círculo da comunidade, depois abarcando a nação e assim sucessivamente graças ao desenvolvimento da racionalidade humana. Por fim, esboçamos uma explicação alternativa à concepção racionalista dessa dinâmica de expansão/retração dos círculos morais a partir da perspectiva sistêmica, sugerindo que tal dinâmica ocorre auto-organizadamente, no sentido proposto por Debrun (1996) de auto-organização secundária. / Abstract: The objective of this study is to analyze the amplification of the moral status of nonhumans from different theoretical perspectives. First, we examine contemporary philosophical conceptions of the human animal/non-human animal relationship as proposed by Luc Ferry, for whom culture alienates humans from other animals, and as proposed by Michael Pollan, who establishes a symbiotic relationship between human animals and nonhumans. Next, we analyze different conceptions of the moral status of nonhumans with regard to the progressive recognition of their status as living beings capable of feeling pain and having a self (Singer, 1994, 2004; Regan, 1983 1999 2006; Wise, 2002, 2011; Damasio, 2004, 2010; de Waal, 2006, 2007). Based on this initial review, we discuss the notion of the expansion of the moral circle first proposed by William E. H. Lecky (1869), according to which the scope of moral consideration has expanded from the family circle to the circle of the community, then covering the nation and even wider circles, due to the development of human rationality. Finally, we outline from the systemic perspective an alternative explanation to the rationalist conception of this dynamic expansion/retraction of moral circles, suggesting that such dynamics are self-organized in the sense of secondary self-organization proposed by Debrun (1996). / Mestre
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Conhecimento de si como caminho filosófico em Platão, Plotino e Proclo

Lima, Danillo Costa 05 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-10-10T10:12:09Z No. of bitstreams: 1 Danllo Costa Lima.pdf: 2031270 bytes, checksum: 856f2aa658fc976e8ed18168a886628d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-10T10:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danllo Costa Lima.pdf: 2031270 bytes, checksum: 856f2aa658fc976e8ed18168a886628d (MD5) Previous issue date: 2018-09-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In Proclus, the delphic adage “gnothi seauton” reached the status of the fundamental principle of philosophy, according to two perspectives: theoretical and practical. From the theoretical point of view, and in answer to the Skeptical challenge to representative knowledge in its subject-object duality, the neoplatonic tradition carried out a considerable deepening of the philosophical reflexion on self-reflectivity or conversion to one’s self (epistrophê pros eauton), thus inaugurating a form of “turn to the subject” as philosophical method. From the practical point of view, self-knowledge constituted a true spiritual path of self-care, leading the soul from a natural and irreflected condition to a life of philosophical piety and self-transformation, culminating in the soul’s deification through union to the Divine. To this end, in the neoplatonic schools of this period, a formalization of the gradual process of the soul’s education takes place, delineating in the form of a ladder of virtues and sciences, the various levels of the path to be pursued until the soul’s ascension into the beatitude of assimilation to deity. Underlying these two perspectives is a comprehension of the core of the soul, its pure indeterminate existence (huparxis), as being deiform, in such a way that upon it depends both the possibility of true knowledge, in the form of intellectual intuition (noesis), and the possibility of beatitude, in the form of love (eros). To actualize them is the purpose of the ascesis to which the platonic philosopher dedicates himself. This dissertation aims at hypothetically reconstructing, based on Proclus, this path of self-knowledge in Late Neoplatonism, starting with an investigation upon its roots in greek religion, Plato and Plotinus / Em Proclo, a máxima délfica “gnothi seauton” alcançou o estatuto de princípio fundamental da filosofia, segundo duas perspectivas: teórica e prática. Do ponto de vista teórico, em resposta ao desafio do Ceticismo ao conhecimento representativo em sua dualidade sujeito-objeto, a tradição neoplatônica levou a cabo um considerável aprofundamento da reflexão filosófica sobre a autorreflexividade ou conversão a si mesmo (epistrophê pros eauton), inaugurando assim uma forma própria de “virada ao sujeito” como método filosófico. Do ponto de vista prático, o conhecimento de si constituía um verdadeiro caminho espiritual de cuidado de si, conduzindo a alma de uma condição natural e irrefletida para uma vida de piedade filosófica e transformação de si, culminando na deificação da alma em união ao Divino. Para este fim, há nas escolas neoplatônicas deste período uma formalização de um processo gradual de educação da alma, delineando, sob a forma de uma escada de virtudes e saberes, os vários níveis do caminho a serem percorridos por ela em sua ascensão até à bem-aventurança da assimilação à divindade. Subjacente às duas perspectivas está uma compreensão do cerne da alma, sua pura existência indeterminada (huparxis), como sendo deiforme, de modo que dele depende tanto a possibilidade do conhecimento verdadeiro, sob a forma de intuição intelectual (noesis), quanto a possibilidade da bem-aventurança, sob a forma do amor (eros). Atualizá-las é o propósito da ascese a que se dedica o filósofo platônico. Esta dissertação busca reconstruir hipoteticamente, a partir de Proclo, este caminho de autoconhecimento do Neoplatonismo Tardio, partindo de uma investigação de suas raízes na religião grega, em Platão e em Plotino
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Subjetividade, o si-mesmo e o narcisismo : uma leitura freudiana

Silva, Américo Soares da 30 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2602.pdf: 747812 bytes, checksum: 6af75e1cfcc715d975c8be109d7c9af2 (MD5) Previous issue date: 2009-06-30 / This work has like finality carries out an inquiry boarding that problem of self from the Freudian theory. To carry out this proposal, we use principally that concept of narcissism; we establish an articulation so much with different aspects of that Freudian psychoanalysis, as also we did use of some literary works that allowed to us to build a parallel between that psychoanalytic approach and the philosophical one. In this form we believe to be possible a relevant discussion to outline the questions wrapping, in a more general way, the subjectivity and, in individual, the problem around the formation of self. / Este trabalho tem como finalidade realizar uma pesquisa abordando o problema do si-mesmo a partir da teoria freudiana. Para realizar essa proposta, utilizamos principalmente o conceito de narcisismo; estabelecemos uma articulacao tanto com diferentes aspectos da psicanalise freudiana, como tambem fizemos uso de algumas obras literarias que nos permitiram construir um paralelo entre a abordagem psicanalitica e a filosofica. Dessa forma acreditamos ser possivel delinear uma discussao pertinente as questoes envolvendo, de uma maneira mais geral, a subjetividade e, em particular, o problema ao redor da formacao do si-mesmo.
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Os princípios de psicologia de William James: compromissos e consequências de uma filosofia da ação

Bertoni, Paulo Gilberto 10 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3770.pdf: 1009428 bytes, checksum: de9ff4bc5f81f492e463b7906029b75f (MD5) Previous issue date: 2011-09-10 / This work analyzes the psychological texts of William James (1842-1910), specially his Principles of Psychology, published in 1890. We begin following an alternative itinerary of reading proposed by James in the preface of the book, which also allows us to understand how the New Psychology has influenced the construction of psychological field in 19th century. We present this in our first chapter trying to show what we call a theory of action. In the second chapter, the previous conclusions are articulated with James exposition of the thought as a stream and with his considerations of the Self. In the third, we investigate the relations between his psychology of cognition and his posterior epistemology. Finally, we postulate that The Principles must be understood as a psychology of action, which has its basis in a philosophy of action incorporated, consciously or not, by James. We emphasize onward the research the tension created between the dualistic point of view assumed by James and the conclusions suggested by a closer reading. / Esta tese investiga a porção da obra de William James (1842-1910) dedicada à Psicologia, tendo como sua fonte principal o livro The Principles of Psychology, publicado em 1890. Seu ponto de partida é um roteiro alternativo de leitura proposto pelo próprio James no prefácio do livro e que serve para acompanhar a forma pela qual os avanços da Nova Psicologia influenciaram na construção da disciplina no século XIX. Este é o tema de nosso capítulo inicial e que nos ofereceu as diretrizes do que denominamos de uma teoria da ação. No segundo capítulo, procuramos articular essas indicações com a exposição do pensamento como um fluxo e também com as considerações sobre o self. No terceiro, abordamos as relações entre aquilo que o autor trata como uma psicologia da cognição e seus desdobramentos para uma teoria do conhecimento. Finalmente, utilizamos as conclusões obtidas nesse percurso para defender a tese de que o Principles, ou a psicologia jamesiana, deve ser compreendido como uma psicologia da ação, que tem sua base em uma filosofia da ação incorporada, implícita ou explicitamente, pelo autor. Percorre toda nossa pesquisa a tensão criada entre os pressupostos dualistas assumidos inicialmente por James e as conclusões sugeridas por uma análise mais minuciosa do texto.
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Um signo em desenvolvimento: o conceito de self na filosofia de C. S. Peirce no período de 1865 a 1870

Lovato, Maria Vitória Canesin 13 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-24T12:29:19Z No. of bitstreams: 1 Maria Vitória Canesin Lovato.pdf: 1134635 bytes, checksum: a02b9f4c3d0b9a27bdf4180b778b6e9b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-24T12:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Vitória Canesin Lovato.pdf: 1134635 bytes, checksum: a02b9f4c3d0b9a27bdf4180b778b6e9b (MD5) Previous issue date: 2018-03-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation intends to investigate the discussions involving the concept of self in the philosophy of the young Charles Sanders Peirce (1834-1914) between 1865 and 1870. Although the thoughts are from his youth years, we will present arguments to show those were years that brought debates of underlying importance for us to understand how and from which theoretical and methodological contexts the theme self emerges. Since 1865, Peirce reasons the relationship between logic and psychology, and argues, explicitly, for a non-psychological position for logic. Within this context, a strong criticism of introspection is born, and it reveals a detachment from the cartesian spirit and the inclination to understand the process of thinking as intuitive or dependable of psychic factors. In general, the criticism of psychologism in logic will demand a revision of the idea of subjectivity and, more specifically, of the self under new philosophical horizons. Therefore, under his then early theory of signs and his social approach to epistemology, Peirce will negate a notion of self characterized by complete individuality and introspection, opening way to a new and positive characterization of subjectivity buoyed by an objective logic, where all knowledge, including of ourselves, proceed in a mediate way and in reference to an outside world. It’s during the years we study in this dissertation that some of the most important – and most commented – characterizations of the self as a sign and of the self as mere negation, if a separate existence is considered, appear. Along this study we will see that, even under the scope if his early logic investigations between 1865 and 1870, Peirce already admitted to a social and opened understanding of the self, giving way to a new approach, one that is broader and sympathetic to less selfish visions / Esta dissertação procura investigar as discussões em torno do conceito de self na filosofia do jovem Charles Sanders Peirce (1834 -1914), durante o período de 1865 até 1870. Apesar de tratar-se de pensamentos de sua juventude, buscaremos argumentar que esses anos trazem debates de fundamental importância para entendermos como e de quais contextos teóricos e metodológicos a temática sobre o self emerge. Desde 1865, Peirce discute a relação da lógica com a psicologia, defendendo explicitamente uma posição não psicológica da lógica. Nesse contexto, já aparece uma forte crítica à introspecção, revelando o afastamento do espírito do cartesianismo e da tendência a entender o processo de pensamento como intuitivo ou dependente de fatores psíquicos. De maneira geral, a crítica ao psicologismo na lógica demandará uma revisão da ideia de subjetividade e, mais especificamente, a de self sob novos horizontes filosóficos. Assim, sob sua ainda inicial teoria dos signos e sua abordagem social da epistemologia, Peirce negará uma noção de self caracterizada pela completa individualidade e introspecção, abrindo caminho para uma caracterização nova e positiva da subjetividade balizada por uma lógica objetiva, onde inclusive o conhecimento de nós mesmos procede de maneira mediata e em referência ao mundo externo. É no ínterim dos anos estudados nesse trabalho que aparecem as importantes – e muito comentadas – caracterizações do self como um signo e do self como uma mera negação, se considerado como uma existência separada. No percurso deste estudo veremos que, mesmo sob o escopo de suas iniciais investigações lógicas, durante os anos de 1865 a 1870, Peirce já admitia um entendimento social e aberto do self, abrindo caminho para uma nova abordagem mais ampla e solidária que distanciase de visões egoístas
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Tornar-se cristão : o Paradoxo Absoluto e a existência sob juízo e graça em Søren Kierkegaard / Becoming a Christian : the Absolute Paradox and existence under judgment and grace in Søren Kierkegaards thought

Jonas Roos 30 March 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Federação Luterana Mundial / Esta tese analisa o Paradoxo Absoluto sob a perspectiva do tornar-se cristão. Desenvolve-se o argumento de que o processo de tornar-se cristão acontece sob juízo e graça no encontro com o Paradoxo Absoluto. Na primeira parte é tecida uma articulação paradoxal entre antropologia e cristologia. No primeiro capítulo é analisada a possibilidade do pecado original recorrendo-se ao conceito de angústia. A reflexão é antropológica e se ocupa em investigar a constituição do ser humano tendo em mente a pergunta por como o pecado é possível, e não em afirmar a realidade efetiva do pecado. No segundo capítulo é desenvolvido o entendimento do paradoxo cristológico em Kierkegaard e argumentado que o encontro do indivíduo com o paradoxo acontece sob juízo e graça. Este argumento desempenha papel central na tese tanto para o entendimento da concepção de paradoxo em Kierkegaard como para a compreensão do significado de tornar-se cristão. Na segunda parte da tese o tema da relação paradoxal entre juízo e graça é analisado sob novas nuances. No terceiro capítulo o entendimento antropológico de Kierkegaard é aprofundado a partir de sua compreensão de self. Em decorrência, são analisados os conceitos de desespero e pecado, bem como o conceito de fé enquanto cura para o pecado. A partir desse desenvolvimento é argumentado que se tornar um self é um processo que acontece sob juízo e graça. No quarto capítulo Cristo é apresentado enquanto simultaneamente modelo e redentor e é enfatizada a importância do discipulado cristão enquanto seguir a Cristo. Desenvolvendo o tema do discipulado é tecida uma reflexão sobre o amor cristão destacando o dever de amar o próximo e a manifestação do amor em obras. A categoria da edificação é então trabalhada enquanto modo do amor. Finalmente, é retomado o conceito de paradoxo demonstrando-se que o discipulado cristão acontece continuamente sob juízo e graça. Nas reflexões finais alguns conceitos importantes da tese são relacionados a questões do nosso próprio contexto teológico. / The thesis analyzes the Absolute Paradox under the perspective of becoming a Christian. The argument is developed, that the process of becoming a Christian happens under judgment and grace, when encountering the Absolute Paradox. In the first part, a paradoxical articulation between Anthropology and Christology is elaborated. In the first chapter the possibility of original sin is analyzed making use of the concept of anxiety. This reflection is mainly anthropological and aims to investigate the constitution of the human being, keeping in mind the question of how sin is possible, and not in stating the actuality of sin. In the second chapter, the understanding of the christological Paradox is developed according to Kierkegaard and it is argued that the encounter of the individual with the Paradox happens under judgment and grace. This argument has a central role in the thesis, in understanding the concept of Paradox in Kierkegaard, as well as in the comprehension of the significance of becoming a Christian. In the second part of the thesis the relation between judgment and grace is analyzed under new nuances. In the third chapter the anthropological understanding of Kierkegaard is deepened, taking his understanding of the self as basis. From this concept the categories of despair and sin, as well as faith as cure to sin, are analyzed. Up from this development I argue that to become a self is a process that happens under judgment and grace. In the fourth chapter Christ is presented as simultaneously prototype and redeemer, and the importance of Christian discipleship is stressed as following Christ. Developing the notion of discipleship, it is elaborated a reflection on Christian love, stressing the commandment of loving ones neighbor and the manifestation of love in works. The category of edification is developed as a way of love. Finally I turn back to the concept of paradox arguing that Christian discipleship happens continually under judgment and grace. In my final reflections some important concepts of the thesis are related to questions of our own theological context.

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