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\'A personalidade autoritária\': antropologia crítica e psicanálise / \'The authoritarian personality\': critical anthropology and psychoanalysis

Costa, Virginia Helena Ferreira da 17 April 2019 (has links)
O objetivo da presente tese é apresentar o conceito de tipo antropológico autoritário tal qual exposto em A Personalidade Autoritária de Theodor W. Adorno et. al.. Esta tese defende que Adorno se baseia em noções metapsicológicas freudianas para compor uma antropologia do tipo autoritário, algo que o autor constrói a partir de conceitos próprios da primeira geração da Teoria Crítica. Para tanto, desenvolvemos dialeticamente as concepções de natureza e história, de modo que a antropologia enquanto natureza humana perde uma conotação substancialista e imutável, sendo compreendida muito mais como um diagnóstico socioeconômico crítico. Seria por uma determinação capitalista autoritária que pretende escamotear as contradições sociais mediante naturalizações que a formação de um tipo autoritário que também evita as contradições de sua própria psique seria concebida. Para defendê-lo, procuramos contrapor Fromm e Adorno no que concerne às diferentes leituras da psicanálise freudiana no Instituto de Pesquisas Sociais; descrever a antropologia exposta em Dialética do Esclarecimento, livro tomado como base para o desenvolvimento de A Personalidade Autoritária; compreender alguns elementos da crítica da economia-política de Marx, Lukács, Sohn-Rethel, Pollock e Horkheimer implicados na concepção de antropologia em questão; analisar Ideia de história natural de Adorno para o desenvolvimento de uma dialética entre natureza e história; abordar os estudos sobre o rádio e o texto sobre Martin Luther Thomas de Adorno para a exposição do clima cultural autoritário determinado pela indústria cultural que irá influenciar, por sua vez, o tipo antropológico autoritário; debater alguns dos conteúdos presentes nos capítulos assinados por Adorno em A Personalidade Autoritária; e, finalmente, contribuir com uma leitura da teoria freudiana na formulação de alguns conceitos relacionados ao tipo autoritário como representação substitutiva, objeto pulsional, narcisismo, racionalidade, sadomasoquismo, paranoia, fetichismo, inquietante, entre outros. / The purpose of this thesis is to present the concept of an \"authoritarian anthropological type\" as discussed in \"The Authoritarian Personality\" of Theodor W. Adorno et. Al.. This thesis argues that Adorno called upon Freudian metapsychological notions to compose an authoritarian anthropology and followed theories of the first generation of Critical Theory. Therefore, we develop dialectically the conceptions of \"nature\" and \"history\", so that anthropology as a human nature loses a \"substantialist\" and immutable connotation and gains a meaning of a critical socioeconomic diagnosis. The formation of an authoritarian type - which avoids the contradictions of its own psyche - is determined by an authoritarian capitalist environment - which avoids social contradictions through naturalizations. To defend it, we seek to counter Fromm and Adorno with respect to the different readings of Freudian psychoanalysis at the Institute for Social Research; to describe the anthropology exposed in \"Dialectics of Enlightenment\", book taken as a fundament for the development of \"The Authoritarian Personality\"; to understand some elements of the critique of political economy of Marx, Lukács, Sohn-Rethel, Pollock, and Horkheimer implied in the anthropology conception in question here; to analyze Adorno\'s \"Idea of natural history\" to develop a dialectic between \"nature\" and \"history\"; to approach the Adorno\'s studies on the radio and the text on \"Martin Luther Thomas\" to expose the authoritarian cultural climate determined by the cultural industry that influence the authoritarian anthropological type; to debate some of the contents presented in the chapters signed by Adorno in \"The Authoritarian Personality\"; and, finally, to contribute with a reading of the Freudian theory in regard to the formulation of some concepts related to the authoritarian type - as substitutive representation, drive object, narcissism, rationality, sadomasochism, paranoia, fetishism, uncanny, etc..
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A lucidez imperfeita : ensaio sobre Freud como escritor

Carone, André Medina 17 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1809.pdf: 1304342 bytes, checksum: 07bdec41ee8d50a5aecfeab2c2c5ac01 (MD5) Previous issue date: 2008-03-17 / Financiadora de Estudos e Projetos / Não consta
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A psicanálise freudiana e o atual contexto científico da biologia da mente: uma discussão a partir das concepções sobre o ego

Bocchi, Josiane Cristina 06 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3363.pdf: 2036689 bytes, checksum: 442a9d47c091e2a3fe7b3ef2a7c6a2f0 (MD5) Previous issue date: 2010-09-06 / Universidade Federal de Minas Gerais / There were substantial changes in the 90s decade in brain researchs, when one begins to discuss the benefits of an alignment of interests between the areas of Neuroscience, Psychiatry, Cognitive Psychology and Psychoanalysis. Fact that it was linked to the change of perspective in sciences cognition and neuroscience, from a cognitive perspective to a dynamic and motivational view, in theory, more able to include aspects of subjectivity in the modern field of the study of mind. The psychoanalytic literature is very resistant to a renewed discussion of metapsychology, however there is no denying the construction of a notion of interdisciplinarity between the brain sciences and psychoanalysis (and psychological sciences in general). This Thesis intends to discuss some contemporary proposals of convergence between the neuropsychiatric and psychosocial formulations, in view of an interface between cognitive neuroscience and psychoanalysis, using Freudian concepts about the ego (Ich) as head theme. The search for the greatest integration between these formulations of the ego in Freudian theory could possibly contribute in reflecting on the debate on the rapprochement between psychoanalysis and neuroscience. We present the dialogue that some programs offer neuroscience for psychoanalysis. Does Freud's 19th century has to offer some contribution to what is named today as a new biology of mind? How to recover his thought could supply some conceptual and methodological shortcomings of these programs neurobiological? Psychoanalysis would be on the verge of losing its identity amid the current intellectual scene of the brain sciences? The aspirations of this multidisciplinary research about the mind and brain could open new horizons for psychoanalysis? The search of neuropsychological origins of Freudian metapsychology has opened a range of discussions, both in the neuroscience community, as in psychoanalysis. Instead of taking immediate support or a refusal to this interface is proposed that much like integration , this work suggests that the inquiries are referred to their own conceptual and methodological frame of neuroscience programs and examination of the Freudian theories, for knowing whether these concepts are open to this kind of reading - thus avoiding hasty conclusions and simplifications to that proposal. / As pesquisas sobre o cérebro passaram por modificações importantes no final dos anos 90, quando se começa a discutir os benefícios de um alinhamento de interesses entre as áreas de Neurociência, Psiquiatria, Psicologia Cognitiva e Psicanálise. Fato que esteve ligado à mudança de enfoque investigativo nas Ciências da Cognição e nas neurociências, indo de uma perspectiva cognitivista para uma visão dinâmica e motivacional, em tese, mais municiada para incluir os aspectos da subjetividade no moderno cenário do estudo da mente. A literatura psicanalítica ortodoxa é deveras resistente a uma rediscussão científica da metapsicologia, contudo não há como negar a construção de uma noção de interdisciplinaridade entre as ciências do cérebro e a psicanálise (e ciências psicológicas em geral). O presente trabalho propõe-se a discutir algumas propostas contemporâneas de convergência entre as formulações neuropsíquicas e psicossociais, no panorama de uma interface entre a neurociência cognitiva e a psicanálise, utilizando as concepções freudianas sobre o ego (Ich) como eixo temático. A busca por uma maior integração entre estas formulações na teoria freudiana do ego talvez possa contribuir na reflexão sobre o debate em torno da aproximação entre a psicanálise e as neurociências. Apresentamos a interlocução que alguns programas neurocientíficos propõem para a psicanálise. Será que o Freud do século 19 tem alguma contribuição a oferecer para o que se reivindica atualmente como uma nova biologia da mente? De que modo a recuperação de seu pensamento poderia suprir algumas lacunas conceituais e metodológicas desses programas neurobiológicos? Estaria a psicanálise na iminência de perder sua identidade em meio ao atual cenário intelectual das ciências cerebrais? As aspirações desse quadro multidisciplinar nas investigações sobre a mente e o cérebro poderiam abrir novos horizontes para a psicanálise? O fato é que a exploração das origens neuropsicológicas da metapsicologia freudiana tem aberto um leque de discussões, tanto na comunidade neurocientífica, como na psicanálise. Ao invés de assumir um apoio imediato ou uma recusa a essa interface ou ao que muito globalmente se propõe como integração , esse trabalho sugere que os questionamentos sejam remetidos ao próprio enquadre conceitual e metodológico dos programas neurocientíficos e ao exame das teses freudianas, para saber se estas têm ou não elementos favoráveis a esse tipo de leitura -, evitando assim conclusões apressadas e até simplificações daquela proposta.
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Freud e os modelos biológicos de explicação

Martins, Eduardo de Carvalho 05 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4364.pdf: 2234122 bytes, checksum: 74cac7d84e6f38026a0f1bcc54d79764 (MD5) Previous issue date: 2012-03-05 / Financiadora de Estudos e Projetos / Although Freud has explicitly reclaimed that psychoanalysis belongs to the field of natural science, subsequent philosophic and epistemological criticism tends to refuse the Freudian intention and to place his theories among the human sciences (Habermas, Ricoeur, Schafer, Klein, among others); or to consider it as an unsuccessful naturalistic project, unable to achieve the minimum request of scientificity (Popper, Grünbaum, etc.). In this work we intend to show how several models used by Freud have resulted in different interpretations of psychoanalysis. This thesis is an exegetic study of the explanation models utilized by Freud and the methodological procedure to do it was not only based on his work but also on the contemporary discussion in the field of evolutionary biology whose influences upon Freud have already been indicated by several authors (Sulloway, Ritvo, etc.), although, in general, they only point the presence of biological themes in the elaboration of the Freudian theory, without relating it to a constitution of a psychological explanation model simultaneously historic and naturalistic. / Embora Freud tenha reivindicado explicitamente o pertencimento da psicanálise ao campo das ciências naturais, as críticas filosóficas e epistemológicas posteriores tenderam, muito frequentemente, a recusar a pretensão freudiana e aproximar sua disciplina à área das humanidades (Habermas, Ricoeur, Schafer, Klein, entre outros) ou a considerá-la como um projeto naturalista fracassado, incapaz de atender aos critérios mínimos de cientificidade (Popper, Grünbaum, etc.). No presente trabalho procuramos evidenciar como o uso de diversos modelos explicativos por parte de Freud resultou em diferentes interpretações da psicanálise. Trata-se de um estudo exegético dos modelos de explicação utilizados pelo autor, tendo como método não só a análise de sua obra, mas também a discussão contemporânea no campo da biologia evolucionária cujas influências sobre Freud já foram indicadas por vários autores (Sulloway, Ritvo, etc.), embora, via de regra, apenas apontando a presença de certos temas biológicos na elaboração da teoria freudiana, sem relacioná-los com a constituição de um modelo de explicação psicológica simultaneamente histórico e naturalista.
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Miragem da conquista a religião na teoria freudiana da cultura / Miragem da conquista a religião na teoria freudiana da cultura

Carone, André Medina 24 March 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2048.pdf: 746453 bytes, checksum: 55360f7ceca81840fd8f58f66f9507d7 (MD5) Previous issue date: 2000-03-24 / Financiadora de Estudos e Projetos / (sem resumo)
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O conceito de afeto na obra inicial de Freud

Rangel, Larissa Duarte 27 February 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-17T19:35:36Z No. of bitstreams: 1 larissaduarterangel.pdf: 1277047 bytes, checksum: ba733ec514ce110183632a702dab00ae (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T15:12:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 larissaduarterangel.pdf: 1277047 bytes, checksum: ba733ec514ce110183632a702dab00ae (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T15:12:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 larissaduarterangel.pdf: 1277047 bytes, checksum: ba733ec514ce110183632a702dab00ae (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O conceito de afeto desempenha um papel central em praticamente todos os modelos formulados para especificar e descrever os fenômenos psicológicos na teoria psicanalítica freudiana. Apesar disso, não há uma definição uniforme do mesmo, o que nos permite considerá-lo como um dos pontos obscuros e, portanto, um dos aspectos que merecem ser investigados profundamente, mesmo após tantos avanços e reflexões acerca da obra do autor. O objetivo deste trabalho foi o de acompanhar os sentidos em que o conceito é apresentado no início da teoria freudiana e as suas implicações para a compreensão da origem das neuroses. Para alcançar os objetivos propostos, realizamos um trabalho epistemológico de análise interna, textual e conceitual, da obra inicial freudiana, tendo em vista esclarecer seus contornos, suas linhas de projeção e a articulação das teses entre si. O uso do termo afeto será buscado nos seguintes textos: “Estudos sobre Paris e Berlim” (1885-1886), “Observação de um caso grave de hemianestesia em um homem histérico” (1886), “Histeria” (1888), “Tratamento psíquico” (1890), “Algumas considerações para um estudo comparativo das paralisias motoras orgânicas e histéricas” (1893), “Cartas a Fliess” (1950 [1892-99]), “Estudos sobre a histeria” (1893-95), “As neuropsicoses de defesa” (1894), “Projeto para uma psicologia científica” (1950 [1895]), “Obsessões e fobias - seu mecanismo psíquico e sua etiologia” (1895), “Sobre os fundamentos para destacar da neurastenia uma síndrome específica denominada “Neurose de angústia” ” (1895) e “Sobre as críticas a “neurose de angústia” ” (1895). / The concept of affect plays a key role in nearly all frameworks developed to indicate and describe psychological phenomena in Freudian theory. Nevertheless, there is no unambiguous definition for affect, which leads us to consider it as one of the obscure marks in Freud’s psychoanalytic theory and, therefore, an aspect that requires full investigation, even in face of the several consummate advances and interpretations on the author’s work. The present work aims to track affect meanings presented in Freud’s early theory, as well as its implications on the comprehension about the origins of neurosis. In order to accomplish those objectives, we have performed an epistemological on Freudian early work, employing textual and conceptual analysis tools for the purpose of enlightening its outlines, its projection lines and the articulation of theses among themselves. The use of the term affect will be investigated in the following texts: “Report on my Studies in Paris and Berlin” (1885-1886), “Observation of a severe case of hemianaesthesia in a hysterical male” (1886), Hysteria (1888), “Mental or psychic treatment” (1890),“Some points for a comparative study of organic and hysterical motor paralyses” (1893), “Extracts from the Fliess papers” (1892- 1899), “Studies in Hysteria” (1893-95), “The Defense Neuro-psychoses” (1894), Project for a scientific psychology (1950 [1895]), “Obsessions and Phobias” (1895), “The Justification for Detaching from Neurasthenia a Particular Symptom-Complex as “Anxiety Neurosis” ” (1895) e “ A Reply to Criticisms on the Anxiety Neurosis” (1895).
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Subjetividade, o si-mesmo e o narcisismo : uma leitura freudiana

Silva, Américo Soares da 30 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2602.pdf: 747812 bytes, checksum: 6af75e1cfcc715d975c8be109d7c9af2 (MD5) Previous issue date: 2009-06-30 / This work has like finality carries out an inquiry boarding that problem of self from the Freudian theory. To carry out this proposal, we use principally that concept of narcissism; we establish an articulation so much with different aspects of that Freudian psychoanalysis, as also we did use of some literary works that allowed to us to build a parallel between that psychoanalytic approach and the philosophical one. In this form we believe to be possible a relevant discussion to outline the questions wrapping, in a more general way, the subjectivity and, in individual, the problem around the formation of self. / Este trabalho tem como finalidade realizar uma pesquisa abordando o problema do si-mesmo a partir da teoria freudiana. Para realizar essa proposta, utilizamos principalmente o conceito de narcisismo; estabelecemos uma articulacao tanto com diferentes aspectos da psicanalise freudiana, como tambem fizemos uso de algumas obras literarias que nos permitiram construir um paralelo entre a abordagem psicanalitica e a filosofica. Dessa forma acreditamos ser possivel delinear uma discussao pertinente as questoes envolvendo, de uma maneira mais geral, a subjetividade e, em particular, o problema ao redor da formacao do si-mesmo.
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Singularidade e universalidade em A interpretação dos sonhos, de Sigmund Freud / Singularity and universality in Sigmund Freud s The interpretation of dreams

Mattos, André Santana 26 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5616.pdf: 1508785 bytes, checksum: 8acab0472b6c2fd5a1f8198609215bef (MD5) Previous issue date: 2013-09-26 / Universidade Federal de Minas Gerais / In The interpretation of dreams, Freud presents a rich material of dream analyses, which is articulated with the establishment of general theses about the dream, leading into the metapsychological formulations about the psychic apparatus carried out in the seventh and last chapter. With the purpose of investigating the relations between singularity and universality that are characterized in the book, we have distinguished, among these three epistemic planes, two moments where it is constituted, in which one of them, a relation between two of those planes. In the first moment, we have analyzed the relation that finds itself in the domain between one dream and all dreams, i.e., between the detailed analysis of a singular dream and the general theses about the dream. We have identified that in the articulation between these two terms Freud makes use of the profound analysis of singular cases, taken as exemplar cases that present more clearly a determinate general characteristic of dream, but he also extends himself in brief analyses of various dreams, dwelling on the plurality of experience that articulates itself to a general thesis. In a second moment we have analyzed the relations that are at stake when we take the dream as one psychic formation among others, establishing epistemic relations with the psychopathological formations and with the psychic apparatus, which should be responsible for all psychic formations. While Freud initially intends to base the explication of psychopathological formations in the explication of dream, this epistemic order is inverted, in so far as it is based on the psychology of neurosis that he is going to justify the universality of the presence of the infantile desire on dream. In the same way, while a first reading that tried to understand the schema of the psychic apparatus only based on the interpretation of dreams would find its limit, it is necessary to recognize that there is a reciprocal subordination between the interpretation and the metapsychological explanation, as asserted by Monzani. / Em A interpretação dos sonhos, Freud apresenta um rico material de análises de sonhos, que se articula ao estabelecimento de teses gerais sobre o sonho, vindo a desembocar, no sétimo e último capítulo, nas formulações metapsicológicas acerca do aparelho psíquico. Com o propósito de investigar as relações entre singularidade e universalidade que se configuram na obra, distinguimos, entre estes três planos epistêmicos, dois momentos onde se constitui, em cada um deles, uma relação entre dois daqueles planos. Em um primeiro momento, analisamos a relação que se situa no domínio entre um sonho e todos os sonhos, isto é, entre a análise pormenorizada de um sonho singular e as teses gerais sobre o sonho. Identificamos que, na articulação entre estes dois termos, Freud lança mão da análise em profundidade de casos singulares, tomados como casos exemplares que apresentam mais claramente certa característica geral do sonho, mas também se prolonga em análises breves de diversos sonhos, estendendo-se na pluralidade da experiência que se articula a uma tese geral. Em um segundo momento, analisamos as relações postas em jogo quando se toma o sonho em geral como uma formação psíquica singular, entre outras, estabelecendo relações epistêmicas com as formações psicopatológicas e com o aparelho psíquico, este que deveria ser, no limite, responsável por todas as formações psíquicas. Enquanto Freud se propõe, inicialmente, a fundamentar a explicação das formações psicopatológicas na explicação do sonho, essa ordem epistêmica é invertida, na medida em que é a partir da psicologia das neuroses que ele vai justificar a universalidade da presença do desejo infantil no sonho. Do mesmo modo, enquanto uma primeira leitura que tentasse derivar o esquema do aparelho psíquico apenas da interpretação de sonhos encontraria o seu limite, é preciso reconhecer que há uma subordinação recíproca entre a interpretação e a explicação metapsicológica, como afirma Monzani.
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Pelas veredas da psicose: o que se escreve?

Soares, Suele Conde 30 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:39:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 774135 bytes, checksum: 130a6e0482744f8fdda6b3d98a9699fd (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Cet article vise à étudier l'écriture sur la psychose comme une possibilité d'organiser et de soutenir la réalité psychique des sujets de cette structure. Pour ceci si vous utilisez les théories de la psychanalyse lacanienne et freudienne et la linguistique saussurienne. Cette recherche vise à examiner les effets de l'écriture d'une structure psychique - psychose - qui semble être hors de sens socialement partagé. On a pensé le dialogue avec la linguistique à travers de la langue qui, comme un système linguistique est comparé à d'autres systèmes, comme c'est le cas de l'écriture. Grâce à l'opération de la langue peut percevoir l'opération d'écriture. L'écriture sera abordée sur deux fronts: le sens et le pas de sens. Etant donné que ce guide question de penser à l'écriture comme un chemin vers une stabilisation, ou une substitution du sujet psychotique. Pour ce suivi les traces fournies par Lacan et Saussure en ce qui concerne la langue, l'écriture et la psychose. L'écriture est encore considéré comme possibilité du sujets faire lien et progresser dans le social. La route sera suivie dans cette thèse sera le moment symbolique, le temps significatif pour le moment du réelle, la lettre / écriture. Le marquage avec cette promotion chez Lacan une époque où la signification, l'interprétation a été considérée comme une période de primauté pendant un temps de pas de sens, c'est à dire, celui qui n'entre pas dans la signification remporte un état impossible à écrire. Le signifiant e la lettre sont les concepts utilisés comme un phare pointant vers ce qui reste pas significantizado exige de tout sujet une création singulière. Ainsi, il est une invitation pour chemins de psychose pour enquêter sur ce qui est écrit. / Esta dissertação tem por finalidade investigar a escrita na psicose como possibilidade de organizar e sustentar a realidade psíquica dos sujeitos nessa estrutura. Para isso se utiliza das teorias da psicanálise lacaniana, bem como freudiana e da linguística saussuriana. Tal investigação tem o intuito de discutir os efeitos da escrita numa estrutura psíquica a psicose que parece estar fora do sentido socialmente compartilhado. Pensou-se num diálogo com a linguística por meio da língua, que enquanto um sistema de linguagem é comparada a outros sistemas, como é o caso da escrita. Por meio do funcionamento da língua é possível entrever o funcionamento da escrita. A escrita é abordada em duas vertentes: do sentido e do fora do sentido. Essa questão orientará para se pensar a escrita como caminho a uma estabilização ou mesmo uma suplência ao sujeito psicótico. Seguem-se as trilhas fornecidas por Lacan e Saussure no que tange a língua, a escrita e a psicose. A escrita ainda será pensada como possibilidade de os sujeitos fazerem laços e circularem no social. O percurso que se seguirá nesta dissertação vai do tempo do Simbólico, do significante para o tempo do Real, da letra/escrita, marcando com isso o avanço no ensino de Lacan de um tempo onde o sentido, a interpretação era tida como primazia para um tempo em que o sem sentido, ou seja, aquilo que não entra na significação, ganha outro estatuto, o de impossível de se escrever. Significante e letra são os conceitos utilizados como farol apontando que aquilo que resta não significantizado exige de todo sujeito uma criação singular. Desse modo, faz-se um convite pelas veredas da psicose a investigar o que se escreve.
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A escrita das cartas de Freud a Fliess e a invenção da psicanalise / The writing of Freud's letters to Fliess and the invention of psychoanalysis

Colucci, Vera Lucia 15 August 2018 (has links)
Orientador: Nina Virginia de Araujo Leite / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-15T20:52:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Colucci_VeraLucia_D.pdf: 1189356 bytes, checksum: aaa4ff2f6859376624661a6325af185f (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Freud (1856-1939), inventor da psicanálise, foi um grande escritor de cartas. Calcula-se que ao longo de sua vida escreveu mais de 20.000 cartas. Todavia, as cartas a Fliess (Masson 1986), escritas entre 1887 e 1900 têm um lugar diferenciado das demais. No presente trabalho desenvolvemos a idéia de que a escrita das cartas a Fliess (1858-1928) são parte da invenção da psicanálise. O aforismo de Lacan "o inconsciente é estruturado como uma linguagem" impõe a consideração da divisão do sujeito Freud articulada ao seu desejo na teorização da psicanálise. A verdade buscada incessantemente por Freud levou-o à invenção psicanálise. Nesse percurso de muito trabalho e solidão intrínsecos ao objeto que não se deixa apreender, Fliess ocupou o lugar de outro semelhante, que acolhe e estimula, e também daquele que representa o saber científico. Como Freud mesmo chegou a dizer comparando-se com o trabalho do físico Einstein, que tivera Newton e tantos outros como mestres, seu trabalho era sem precedentes, Freud. Na solidão que essa condição lhe impunha, pela injunção da invenção de um saber inédito, ele tinha que supor o saber científico em algum lugar. Foi Fliess, seu amigo muito amado, o parceiro de sua incursão por territórios não nomeados e não descritos anteriormente. Joseph Breuer (1842-1925), que também fora muito próximo de Freud, predecessor desavisado nos primeiros espantos diante do enigma da histérica - Breuer tratou Bertha Pappenheim, conhecido caso Anna O, de 1880 a 1882 -, não suportou sustentar a etiologia sexual da neurose e afastou-se científica e pessoalmente de Freud. Charcot, a cujas demonstrações clínicas no Hospital La Salpetrière Freud assistira entre 1885-1886, franqueara o "ça n'empêche pas d'exister", que deslocava a palavra de autoridade superior da teoria para o real, mas também não demonstrou interesse especial em se aprofundar na psicologia das neuroses. Foi Wilhelm Fliess quem, na sua certeza fascinante acerca das causas e processos vitais da natureza, pôde sustentar para Freud o lugar da verdade científica para que Freud, dividido, pudesse articular a verdade do sujeito. A importância desta abordagem da escrita das cartas de Freud a Fliess, frisando a condição da escrita, está no que se pode colher de sua potência de transmissão. Concordando com Erik Porge (1998), as cartas a Fliess não devem ser vistas como objeto de curiosidade histórica ou documentos de uma subjetividade. A escrita das cartas implicou Freud de um modo radical, pois era com a escrita, articulada à teorização do enigma das neuroses, que Freud assumia seu dizer, e isso se fez graças ao moedor de significante, cujos dentes são as letras, como diz Pommier (2004). A escrita das cartas a Fliess tem a potência da transmissão do cerne da estrutura da invenção do fazer teórico da psicanálise de Freud: a letra de Freud. A amizade de grande intimidade entre esses homens, cujos caminhos só mais tarde se mostraram opostos, produziu um laço que é o discurso da psicanálise. É esse o reconhecimento que nosso trabalho procura expressar / Abstract: Freud (1856-1939), the inventor of psychoanalysis, was a prolific letter-writer, having written approximately 20,000 letters during his lifetime. But there is a special group of missives by Freud that have a special place in his life and in the history of psychoanalysis, namely, those he wrote to Wilhelm Fliess (1858-1928), between 1887 and 1900. In this thesis I elaborate on the idea that the writing of the letters to Fliess (Masson 1986) is part of the very invention of psychoanalysis. Lacan's aphorism "the unconscious is structured like a language" leads us to consider the division of the subject Freud and to articulate this division to his desire in the theorization of psychoanalysis. It can be said that the truth Freud incessantly sought, led to his invention of psychoanalysis. During the laborious and solitary quest intrinsic to an object that cannot be grasped, Fliess concurrently occupied, on the one hand, the place of the similar other that takes in and encourages and, on the other hand, the other who represents scientific knowledge. In the loneliness of unprecedented his unprecedented task, Freud himself went so far as to compare himself to Einstein, who held Newton and so many others as masters. In his task of inventing unprecedented knowledge, Freud had to suppose the existence of scientific knowledge somewhere. Fliess, his dear friend, became a partner to this navigation into uncharted waters, waters never before named or described. Fliess, in his fascinating certainty about the vital causes and processes of nature, sustained for Freud the place of scientific truth, and this allowed Freud, divided, to articulate the truth of the subject. The study of Freud's letters to Fliess, which underlines the condition of writing, is important for what can be gleaned from its power of transmission. As Erik Porge (1998) insists, the letters to Fliess should not be taken as historical curiosities or documents by a subjectivity. The writing of these letters radically implicated Freud in his new field. From this point of view, writing, articulated with the theorization of the enigma of the neuroses, was Freud's fundamental means of expressing himself, and the task was carried out thanks to the grinder of the signifier, whose teeth are letters, in Pommier's words (2004). The writing of the letters to Fliess has the power to transmit the essence of the structure of the invention of Freud's theoretical production of psychoanalysis: Freud's own letter. The intimate friendship between these two men, whose paths diverged only much later, produced a bond that is the discourse of psychoanalysis. The present thesis attempts to express this recognition / Doutorado / Doutor em Linguística

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