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Biologia reprodutiva e dieta de liophis semiaureus (Serpentes-Colubridae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Bonfiglio, Fabr?cio 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389991.pdf: 446099 bytes, checksum: 750ffa7477b62bbad6aa181234ba80a3 (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / O objetivo deste trabalho foi conhecer aspectos da biologia reprodutiva e a dieta de Liophis semiaureus no Rio Grande do Sul. Os dados foram obtidos atrav?s das medidas e dissec??o de 158 esp?cimes depositados em cole??es cient?ficas. O ciclo reprodutivo ? sazonal, onde fol?culos vitelog?nicos foram encontrados nos meses de setembro a abril e ovos nos ovidutos de outubro a maio. O n?mero de fol?culos vitelog?nicos variou de dois a 18 enquanto o n?mero de ovos variou de tr?s a 23, n?o existindo rela??o dessas vari?veis com o CRC. O CRC de f?meas maduras foi significativamente maior que o CRC de machos maduros, no entanto o comprimento da cauda de machos e f?meas maduros n?o foram diferentes significativamente. Indiv?duos rec?m-nascidos apresentaram tamanhos variando de 202 a 220 mm de CRC e o comprimento da cauda variou de 39 a 43 mm. Machos e atingem a maturidade sexual antes que as f?meas por volta do 8? m?s de vida e com tamanho corporal equivalente a 67% do tamanho da menor f?mea madura com 581 mm. A dieta de L. semiaureus ? composta exclusivamente de peixes e anf?bios. Anf?bios foram mais freq?entes (55,2%) do que peixes (37,9%), no entanto foram encontrados numericamente mais peixes (n=51) do que anf?bios (n=17) na dieta. As presas encontradas possuem tamanhos que variam entre 3% a 32% em rela??o ao tamanho da serpente, n?o havendo rela??o significativa entre eles (p>0,05). O sentido de ingest?o das presas mais predominante foi o ?ntero-posterior (68,7%), relacionado com os diversos tamanhos de presa e presas que pudessem apresentar inj?rias em sua ingest?o. Liophis semiaureus ? uma serpente generalista que forrageia ativamente em busca de presas de diversos tamanhos onde prevalece o car?ter oportunista da esp?cie
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Composi??o e hist?ria natural de uma comunidade de serpentes em ?rea de transi??o Amaz?nia-cerrado, ecorregi?o florestas secas de Mato Grosso, munic?pio de Claudia, Mato Grosso, Brasil

Carvalho, Marcos Andr? de 02 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379490.pdf: 2432240 bytes, checksum: 754b0e0f479a79dbcde2d66ac779b3da (MD5) Previous issue date: 2006-05-02 / O presente estudo teve como objetivos b?sicos conhecer a composi??o, estrutura e hist?ria natural de uma comunidade de serpentes de uma reserva de floresta prim?ria (≈150 ha) localizada em ?rea de corte seletivo de madeira da Fazenda Continental (11? 24 49,9 S e 55? 19 45,1 W), ecorregi?o Florestas Secas de Mato Grosso, no sudoeste do munic?pio de Claudia, centro-norte de Mato Grosso. Enfocou a riqueza e a abund?ncia relativa das esp?cies, a utiliza??o do ambiente (h?bitat e microh?bitat), os padr?es de atividade di?ria e sazonal, a dieta e a reprodu??o das serpentes. Entre abril de 2002 e junho de 2004, foram realizadas 18 campanhas, totalizando 250 dias n?o consecutivos de trabalho de campo. Foram utilizados quatro m?todos de amostragem: armadilhas de intercepta??o e queda (AIQ), procura visual limitada por tempo (PVLT), encontros ocasionais (EO) e coletas por terceiros (CT). As AIQ permaneceram abertas por 175 dias; resultaram em um esfor?o de 4200 h (= 117600 horas-tambor) e no registro de 123 indiv?duos (0,001 serpente/hora/tambor) de 27 esp?cies. A PVLT, efetuada ao longo de 136 dias, de junho de 2003 a junho de 2004, correspondeu em m?dia a cinco horas-homem de procura di?ria, totalizou 945,2 horas-homem (805,3 no per?odo noturno e 139,9 no diurno) e registrou 41 indiv?duos de 13 esp?cies (0,04 serpente/hora/homem; noite = 0,05 e dia = 0,007). Os EO foram quantificados por dia de trabalho de campo (250 dias-campo), e resultaram no registro de 108 indiv?duos de 33 esp?cies (0,43 serpente/dia-campo). A CT incluiu as serpentes coletadas por tr?s colaboradores residentes na ?rea e registrou 43 indiv?duos de 18 esp?cies em 775 dias (0,017 serpente/dia/colaborador). No total foram registrados 315 indiv?duos de 39 esp?cies, distribu?das em cinco fam?lias (Typhlopidade, Boidae, Colubridae, Elapidae e Viperidae). A composi??o de esp?cies da comunidade ? mais assemelhada ?s de outras ?reas florestadas da Amaz?nia, principalmente da por??o oriental, que ?s ?reas de Cerrado. Entretanto, dentre as demais ?reas amaz?nicas estudadas, a comunidade de Claudia ? a que mais se assemelha ?s de ?reas de Cerrado. A esp?cie dominante foi Oxyrhopus melanogenys, com 9,8% dos registros. A distribui??o de abund?ncia da comunidade mostrou-se equilibrada e se ajustou estatisticamente a tr?s modelos: s?rie geom?trica, lognormal e Brocken Stick. Predominaram serpentes de atividade noturna que exploram o solo e a serapilheira. A abund?ncia relativa variou sazonalmente e apresentou correla??o positiva com a precipita??o mensal e as m?dias mensais da temperatura m?nima. Tamb?m houve varia??o sazonal na taxa de captura de AIQ e PVLT e nas capturas de machos e f?meas. A movimenta??o de f?meas foi correlacionada diretamente com a precipita??o pluviom?trica e inversamente com a varia??o da diferen?a entre m?dias m?nimas e m?ximas mensais, indicando maior movimenta??o no per?odo mais ?mido e de maior estabilidade t?rmica. A utiliza??o de recursos pelas esp?cies da comunidade foi diversificada, sendo que os itens alimentares mais consumidos foram lagartos, anuros e mam?feros, nessa ordem. Invertebrados estiveram presentes em cerca de 18% das amostras; dentre eles, a categoria mais recorrente foi representada por quil?podes (11%). O n?mero de f?meas em eventos reprodutivos e a captura de juvenis n?o diferiu significativamente entre a esta??o seca e a chuvosa, e a distribui??o temporal dos eventos reprodutivos indicou a ocorr?ncia de um padr?o reprodutivo assazonal para a comunidade como um todo. Contudo, foram identificadas esp?cies com ciclos sazonais bem definidos, o que indica que a assazonalidade registrada resulta da sobreposi??o de ciclos reprodutivos de diferentes esp?cies e extens?es (sazonais e assazonais).
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Hist?ria natural de uma comunidade de serpentes da serra do sudeste do Rio Grande do Sul, Brasil

Outeiral, Arlete Ballestrin 04 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397522.pdf: 4907405 bytes, checksum: c89d7657afb6c02ee73ab2305340e111 (MD5) Previous issue date: 2006-01-04 / Nas tr?s ?ltimas d?cadas, os estudos sobre comunidades progrediram muito, todavia existem poucos estudos sobre serpentes que envolvem mais de uma esp?cie em um mesmo local. Pampa ? um importante bioma na por??o subtropical de clima temperado da regi?o neotropical, com forma??es predominantemente abertas, com a presen?a de floresta semidecidual e mata ciliar ao longo dos cursos d ?gua. Apresenta grande relev?ncia quanto a sua biodiversidade, mas ? praticamente desconhecido quanto a composi??o e estrutura de comunidades. O objetivo do presente estudo foi conhecer a diversidade, hist?ria natural e alguns aspectos ecol?gicos das esp?cies de uma comunidade de serpentes da Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul. Registrou-se a presen?a das esp?cies de serpentes entre janeiro de 2000 e junho de 2003, com o uso simult?neo de quatro m?todos amostrais: procura visual limitada por tempo (a p? e de carro); armadilhas de intercepta??o e queda; coletores residentes e consulta em cole??es cient?ficas. A ?rea de estudo caracteriza-se pela presen?a de floresta semidecidual e forma??es de campos entremeados por matas ciliares. A riqueza dentro da ?rea de coleta foi igual a 28 esp?cies, outras quatro foram identificadas na cole??o do MCPRS (Museu de Ci?ncias da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul), totalizando 32 esp?cies. Os m?todos que apresentaram melhor desempenho em n?mero de esp?cies (riqueza) e indiv?duos (abund?ncia) foram coletores residentes (23/294) e armadilhas de intercepta??o e queda (16/140). A riqueza estimada (Jackknife 1 e 2, Chao 1 e 2) ficou entre 32 e 36 esp?cies. A composi??o das esp?cies de serpentes da Serra do Sudeste apresentou maior similaridade com outras taxocenoses que habitam ?reas com forma??es de campo (pampas), seguido por ?reas abertas com floresta semidecidual e de Mata Atl?ntica. As duas esp?cies mais abundantes foram Bothrops pubescens (21%) (Viperidae) e Philodryas patagoniensis (18%) (Colubridae). A riqueza de esp?cies obtida atrav?s das armadilhas instaladas na mata e no campo foram diferentes: a composi??o da mata apresentou riqueza (n=14), diversidade (H =2,46) e eq?itabilidade (E=79%) maiores que o campo (n=12, H =2,13, E=51%). Serpentes terrestres e diurnas foram as mais frequentemente encontradas. Locais onde houve maior n?mero de encontro com serpentes foram em estradas vicinais (n=60 em deslocamento) e ambientes peri-domiciliares (n=58). A atividade mensal das serpentes est? correlacionada ? temperatura (r2=0.52). As tr?s esp?cies mais abundantes apresentaram h?bito alimentar generalista. Os itens alimentares mais consumidos pelas esp?cies foram anf?bios anuros e lagartos, seguidos por moluscos, artr?podes e aves. A composi??o de esp?cies obedece ao padr?o conhecido e caracter?stico da coloniza??o e dispers?o das linhagens de serpentes que habitam a regi?o neotropical, refletindo assim influ?ncia de fatores hist?ricos, filogen?ticos e ecol?gicos.
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Análise dos elementos estruturais de metaloproteinases das classes P-I e P-III do veneno de Bothrops jararaca importantes para suas interações com proteínas plasmáticas e da matriz extracelular. / Analysis of the structural requirements for the interaction of P-I and P-III class metalloproteinases from Bothrops jararaca venom with plasma and extracellular matrix proteins.

Oliveira, Ana Karina de 05 May 2009 (has links)
A proteólise de componentes do plasma e da matriz extracelular é um fator importante no quadro hemorrágico desencadeado pela ação de venenos de serpentes. Neste estudo, avaliamos o papel dos domínios estruturais de metaloproteinases na interação com seus alvos. Ensaios de hidrólise in vitro mostraram que as metaloproteinases HF3 e bothropasina (classe P-III), e BJ-PI (classe P-I) do veneno da Bothrops jararaca, degradaram proteínas plasmáticas (fibrinogênio, fibronectina e vitronectina), além de colágeno VI e Matrigel, mostrando diferentes perfis de hidrólise. Experimentos de N-deglicosilação das proteinases mostraram que suas porções glicosídicas são importantes para a manutenção da integridade de suas estruturas e da atividade proteolítica. E ensaios para avaliar a interação das proteinases e da proteína DC (domínios tipo disintegrina/rico em cisteínas) com alguns substratos protéicos mostraram que além de seus domínios estruturais (catalítico/tipo disintegrina/rico em cisteínas) suas cadeias de carboidratos também são importantes no reconhecimento dos mesmos. / Proteolysis of plasma and extracellular matrix proteins is a key factor in the local hemorrhage induced by snake venom metalloproteinases (SVMPs). In this work we evaluated the role of the structural domains of SVMPs in the interaction with their targets. In vitro hydrolysis assays showed that the SVMPs HF3 and bothropasin (P-III class) and BJ-PI (P-I class) from Bothrops jararaca venom degraded plasma proteins (fibrinogen, fibronectin and vitronectin), collagen VI and Matrigel resulting in different hydrolysis profiles. N-deglycosylation of these proteinases showed that their carbohydrate moieties are important for keeping their structural integrity and proteolytic activity. The assays to analyze the interaction of the proteinases and of the DC protein (composed of the disintegrin-like and cysteine-rich domains) with some proteins confirmed that not only the structural domains (catalytic, disintegrin-like and cysteine-rich) but also the sugar moieties are important in the recognition of plasma and extracellular matrix proteins.
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Caracterização de metaloproteinases PIII a partir do DNA genômico de Bothrops jararaca. / Characterization of metalloproteinases PIII from genomic DNA of Bothrops jararaca.

Alessandra Finardi de Souza 01 August 2011 (has links)
O veneno de Bothops jararaca contém uma série de componentes, entre eles as metaloproteinases hemorrágicas jararagina e bothropasina. Os cDNAs dessas toxinas mostram 97% de identidade. As diferenças, distribuídas ao longo de seus cDNAs, sugerem que estes mRNas não resultam de splicing alternativo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar os genes codificadores da jararagina e bothropasina pela identificação de exons e introns no DNA genômico. DNA foi extraído do sangue de um exemplar de B. jararaca; os primers para PCR foram baseados nos cDNAs publicados. Os produtos de amplificação foram clonados e seqüenciados revelando a sequência dos genes TOX1 com 12535 pb e TOX2 com 12268 pb. Quatorze exons e treze introns foram identificados em ambos os genes. Comparação entre as sequências mostrou pontos de mutação, inserções e deleções nos exons, e principalmente nos introns dos dois genes. Este constitui o primeiro relato na literatura sobre a identificação de exons e introns nos genes codificadores de jararagina e bothropasina. / The Bothops jararaca venom contains a number of components, including hemorrhagic metalloproteinases as jararhagin and bothropasin. The cDNA of these toxins show 97% identity. The differences distributed along the cDNAs length suggest that these mRNAs do not result from alternative splicing. This study aimed to characterize the genes that encode for jararhagin and bothropasin through the identification of exons and introns in genomic DNA. DNA was extracted from the blood of a B. jararaca specimen; PCR primers were based on published cDNA sequences. Amplification products were cloned and sequenced revealing the TOX1 gene is about 12,535 bp long, and TOX2 is 12,268 bp. Fourteen exons and thirteen introns were identified in both genes. Comparison of the sequences showed point mutations, insertions and deletions in exons, and particularly in introns. This is the first report in the literature on the identification of exons and introns in genes encoding for jararhagin and bothropasin.
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Patologia comparada das malformações congênitas em Bothrops jararaca e Crotalus durissus provenientes do sudeste brasileiro / Comparative pathology of congenital malformations in Bothrops jararaca and Crotalus durissus from Southeast Brazil

Marcelo Pires Nogueira de Carvalho 27 June 2014 (has links)
Malformações congênitas, teratogenias ou anomalias do desenvolvimento são processos patológicos definidos como defeitos estruturais que se originam durante a vida embrionária. A ocorrência de teratogenias tem sido relatada em todas as classes de vertebrados e geralmente são incompatíveis com um período de vida prolongado. Uma ampla variedade destas malformações é descrita em répteis, principalmente nas espécies que compreendem a ordem Squamata. Acredita-se que as malformações nestes animais ocorram devido a causas genéticas e/ou ambientais incluindo-se, dentre outras possibilidades, a baixa variabilidade gênica de algumas populações, as alterações de temperatura e umidade ambientais, e a poluição do meio-ambiente. A caracterização e o entendimento dos processos patológicos envolvidos nestas anomalias são de fundamental importância para a compreensão dos fatores que interferem com a conservação dos vertebrados em geral e, no que remete ao presente estudo, das serpentes em específico. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi caracterizar as alterações macroscópicas e histopatológicas presentes em 102 serpentes acometidas por teratogenias, compreendendo as espécies Bothrops jararaca e Crotalus durissus, correlacionando as alterações histopatológicas identificadas com as malformações. As características macroscópicas das teratogenias foram avaliadas por meio de exames morfométricos, radiográficos, microtomográficos e necroscópicos. Alterações histopatológicas foram identificadas por meio de análise óptica de luz a partir de métodos citoquímicos rotineiros e especiais. O estudo revelou que serpentes da espécie B. jararaca apresentaram lesões axiais mais severas que indivíduos da espécie C. durissus. Nas análises intraespecíficas, fêmeas de C. durissus apresentaram lesões axiais mais severas e em maior número que os machos. No que diz respeito à distribuição destas lesões, indivíduos da espécie C. durissus apresentaram o terço final da coluna, como a região mais acometida pelas malformações axiais. A caracterização microtomográfica de teratogenias específicas (anoftalmia, bicefalia, buftalmia, cauda enrodilhada, ciclopia, cifoescoliose, hidrocefalia, lordose, malformação cefálica e prognatismo), permitiu a análise detalhada destas anomalias e a documentação de alterações morfológicas originais para serpentes como, por exemplo, a agenesia dos ossos frontal, parietal e supraoccipital em B. jararaca portadora de malformação cefálica. A relação entre as alterações histopatológicas e as malformações externas mostrou a existência de correlação estatisticamente significante entre a incidência de doenças renais císticas em serpentes acometidas por braquignatia, quadros inflamatórios oculares em serpentes portadoras de buftalmia, e a desorganização das fibras musculares periaxiais e fusão de corpos vertebrais em serpentes portadoras de lordose. Os dados obtidos constituem uma base de informações úteis para estudos futuros no campo da patologia, teratologia, embriologia e ecotoxicologia em serpentes. / Congenital malformations, developmental abnormalities or teratogeny are pathological processes defined as structural defects that originate during embryonic life. The occurrence of teratogeny has been reported in all classes of vertebrates and is generally incompatible with a prolonged life. A wide variety of these malformations is described in reptiles, especially in species that comprise the Squamata order. It is believed that the defects in these animals occur due to genetic and/or environmental causes including, among other possibilities, the low genetic variability of some populations, changes in environmental temperature and humidity, and environmental pollution. Characterization and understanding of the pathological processes involved in these anomalies are of fundamental importance for the comprehension of factors that interfere with vertebrates conservation in general and, referring to this study, snakes in particular. In this context, the objective of this research was to characterize the macroscopic and histopathological changes present in 102 snakes affected by congenital malformations, comprising the species Bothrops jararaca and Crotalus durissus, correlating histopathological changes with malformations. The macroscopic characteristics of deformities were evaluated by morphometric, radiographic, microtomographic and necropsy analysis. Histopathological changes were identified by light microscopy from routine and special cytochemical methods. The study revealed that B. jararaca snakes had more severe axial lesions than individuals of C. durissus species. In intraspecific analyses, females of C. durissus presented more severe and more numerous axial lesions than males. Regarding lesions distribution, the spinal cord and body final third in individuals of C. durissus species was the region most affected by axial defects. The microtomographic characterization of specific teratogenies (anophthalmia, bicefaly, buphthalmia, curled tail, cyclopia, kyphoscoliosis, hydrocephaly, lordosis, cephalic malformation and prognathism) allowed detailed analysis of these anomalies and the first documentation of certain morphological changes in snakes, for example, agenesis of the frontal, parietal and supraoccipital bones in a B. jararaca presenting cephalic malformation. The relationship between histopathological changes and external malformations showed a statistically significant correlation between the incidence of cystic kidney disease in snakes affected by brachygnatia, ocular inflammatory conditions in snakes affected by buphthalmia, and disorganization of periaxial muscle fibers and fusion of vertebral bodies in snakes presenting lordosis. This research has provided useful and informative data for future studies in the fields of pathology, teratology, embryology and ecotoxicology in snakes.
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Lagartos e serpentes (Lepidosauria, Squamata) do mioceno médio-superior da Região Norte da América do Sul

Hsiou, Annie Schmaltz January 2010 (has links)
Lagartos e serpentes fósseis da América do Sul são registrados desde o Cretáceo inferior até o Pleistoceno superior-Holoceno para a Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela. Para o Cretáceo, os restos de lagartos e serpentes são principalmente do Brasil e da Argentina. Lagartos filogeneticamente relacionados com a ancestralidade dos Squamata ocorrem em sedimentos do Cretáceo inferior e superior das regiões nordeste e sudeste do Brasil. As serpentes estão representadas pelos Anilioidea para o sudeste do país, e pelos Madtsoiidae para o Cretáceo médio do Estado do Maranhão. Para a Argentina, um provável Iguanidae foi descrito, além de fósseis de lagartos ainda indeterminados. As serpentes estão representadas no Cretáceo superior da Argentina pelos Dinilysiidae, Madtsoiidae, Anilioidea, e uma das serpentes mais primitivas conhecidas Najash rionegrina e provavelmente Boidae. Além da Argentina e Brasil, os Madtsoiidae também foram referidos para o Cretáceo superior da Bolívia. Para o Paleógeno, os lagartos são representados pelos Iguanidae, Gekkonidae, Teiidae, ?Scincidade e Anguimorpha. As serpentes são conhecidas quase que exclusivamente por fragmentos de vértebras das famílias Madtsoiidae, Palaeopheidae, Aniliidae, Boidae e Tropidophiidae. Para o Neógeno o material é ainda mais numeroso, onde a grande maioria dos gêneros e espécies fósseis de lagartos e serpentes ainda ocorre na herpetofauna sul-americana. Embora tenha ocorrido notável incremento no conhecimento do registro fóssil de lagartos e serpentes na América do Sul, até agora alguns problemas ainda persistiam, como a ausência de informação destes grupos no início do Néogeno do Brasil, e a ausência de trabalhos de integração dos dados para o Cenozóico sul-americano, o que tem limitado as interpretações sobre a evolução dos escamados, principalmente para à região norte da América do Sul. Neste trabalho foram descritos fósseis atribuídos aos Teiidae (cf. Paradracaena sp), Boidae (Eunectes sp e cf. Eunectes) e aos Anilioidea (Colombophis portai e C. spinosus sp. nov.) para a Formação Solimões, Mioceno superior do sudoeste da Amazônia brasileira. A associação de lagartos e serpentes encontrada na Formação Solimões indica uma similaridade ecológica entre as faunas miocênicas do norte da América do Sul, tais como La Venta (Colômbia) e região de Urumaco (Venezuela). Esta fauna de escamados descrita neste trabalho representa o primeiro registro do grupo para o Neógeno do sudoeste da Amazônia brasileira, e talvez contribua para um melhor entendimento anatômico de certos grupos, bem como para a distribuição dos mesmos na região norte da América do Sul. / South American fossil lizards and snakes are known from Early Cretaceous to Late Pleistocene-Holocene of Argentina, Bolivia, Brazil, Colombia, Ecuador, Peru, Uruguay and Venezuela. For the Cretaceous, lizard and snake remains are mainly from Brazil and Argentina. The most ancient lizards (related to the ancestry of Squamata) are from the Early and Late Cretaceous sediments of the northeastern and southeastern regions of Brazil. Snakes are represented by Anilioidea in the southeastern region. In addition, Madtsoiidae were reported for the Middle Cretaceous of Maranhão State. For Argentina, an Iguanidae lizard was described, as well as additional undetermined remains of lizards. The snakes are represented in the Late Cretaceous of Argentina by Dinilysiidae, Madtsoiidae, Anilioidea, and one of the most primitive snake known, Najash rionegrina, and probably Boidae. Besides the records of Argentina and Brazil, Madtsoiidae were also referred to the Late Cretaceous of Bolivia. For the Paleogene, the lizards are represented by Iguanidae, Gekkonidae, Teiidae, ?Scincidade, and Anguimorpha. Snakes are almost known exclusively by fragments of vertebrae of the families Madtsoiidae, Palaeopheidae, Aniliidae, Boidae and Tropidophiidae. In the Neogene the material is even more numerous, the majority of fossil lizards and snakes (genera and species) are still living in South American herpetofauna. Although there was considerable increase in knowledge of the fossil record of lizards and snakes in South America, yet there were still some problems such as lack of information for these groups from the beginning of the Neogene of Brazil and the lack of works data integration for the South American Cenozoic, what has limited interpretations concerning the evolution of the squamates, mainly to northern South America. In this study were described fossils attributed to the Teiidae (cf. Paradracaena sp), Boidae (Eunectes sp. and cf. Eunectes sp.), and Anilioidea (Colombophis portai and C. spinosus sp. nov.) for the Solimões Formation, Late Miocene of the southwestern Brazilian Amazonia. The association of lizards and snakes found in the Solimões Formation indicates an ecological similarity between the faunas of the northern Miocene South America, such as La Venta (Colombia) and the region of Urumaco (Venezuela). The squamate fauna described here, represents the first record of the group for the Neogene of southwestern Brazilian Amazonia and perhaps a contribution for a better understanding of the anatomy of certain groups, as well as their distribution in the northern South America.
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Morfologia dos fotorreceptores e genética dos pigmentos visuais de Bothrops jararaca e Crotalus durissus terrificus (Serpentes, Viperidae) / Not informed by the author

Guido Barbieri Bittencourt 30 October 2018 (has links)
Serpentes habitam grande diversidade de habitats na maior parte do planeta. Tamanha variedade ambiental implica o desempenho de distintos nichos ecológicos e padrões comportamentais, muitas vezes relacionados a diferentes adaptações de seus sistemas visuais. Não apenas a dispersão destes animais oferece oportunidades privilegiadas de investigação, os diversos e particulares históricos evolutivos neste grupo demarcam transições ambientais convenientes para esclarecer a influência da cena visual sobre a organização de sistemas visuais, comportamentos e a filogenia. A análise comparativa da retina destes animais traz informações a respeito de adaptações comportamentais e ecológicas relativas ao ambiente e padrões circadianos de atividade. Neste trabalho foi realizada a análise dos genes de fotopigmentos visuais e da morfologia dos fotorreceptores de duas espécies de serpentes da família Viperidae, Bothrops jararaca e Crotalus durissus terrificus. Três indivíduos de cada espécie foram obtidos junto ao laboratório de Herpetologia do Instituto Butantan. O RNA total foi extraído a partir de retinas homogeneizadas e convertido em cDNA por meio da reação de transcriptase reversa. Os genes de interesse foram amplificados com uso de primers específicos por meio de reação em cadeia de polimerase (PCR). Após purificação dos produtos de PCR foi realizado o sequenciamento dos genes de opsinas visuais expressos nas retinas das duas espécies, lws, rh1 e sws1. Cada opsina, maximamente sensível a uma banda espectral específica e presente em diferentes populações de fotorreceptores da retina, teve o seu pico de absorção estimado com base na estrutura proteica revelada. Adicionalmente, foi conduzida análise dos tipos celulares de células fotorreceptoras da retina das duas espécies de viperídeos, por meio da técnica de imunohistoquímica, visando caracterização morfológica dos fotorreceptores em que estão compreendidas cada classe de opsina. Os resultados obtidos apontam para os mesmos grupos morfológicos de fotorreceptores e a mesma sensibilidade espectral dos respectivos pigmentos visuais, das duas espécies analisadas: cones simples e cones duplos com o fotopigmento LWS, e pico de sensibilidade espectral (max) estimado em ~555nm; cones simples com o fotopigmento SWS1, e max estimado em ~360nm; e bastonetes, com o fotopigmento RH1, com max de ~500nm. Desta forma conclui-se similaridade do nicho ecológico e do histórico natural das duas espécies, que apontam para adaptações ao habito noturno. Isto demonstra o sucesso evolutivo e a versatilidade proporcionada pela disposição de retina duplex dominada por bastonetes. Em B. jararaca e C. d. terrificus, serpentes da subfamília Crotalinae, estas características de organização do sistema visual são somadas à capacidade de detecção de comprimentos de onda infravermelhos, o que aponta para similaridades em relação a serpentes do grupo Henophidia, consideradas evolutivamente mais primitivas, e consagra novamente a vantagens obtidas na manutenção deste padrão sensorial / Serpents inhabit a great diversity of habitats around the planet. Such environmental variability implies the performance of distinct ecological niches and behavior patterns that are related to different visual system adaptations. The diversity of environments inhabited by snakes and their evolutionary history provides a privileged investigative opportunity on the adaptive organization of the visual systems, specific behaviors and phylogeny. The comparative analysis of the retina of those animals provide many information concerning behavior and ecological adaptations related to their respective environment and circadian rhythm patterns. In this study, we performed genetic analysis of the opsin genes and morphological analysis of the photoreceptors of two snakes from the Viperidae family, Bothrops jararaca and Crotalus durissus terrificus. Three subjects of each species were collected at the Butantan Institute. Total RNA was extracted from homogenized retinas, and mRNA was converted to cDNA by reverse transcriptase reaction. The opsin genes lws, rh1 and sws1 were amplified by polymerase chain reactions (PCR), using specific primers. Each opsin is expressed in a different photoreceptor population and is maximally responsive to a determined spectral absorption peak (max) that was inferred according to the protein structure. Additionally, photorreceptor cell populations were analyzed using immunohistochemistry technique. Results point out to the same morphological cell populations and the same absorption peak in their respective opsins in the two species: double and single cones with the LWS photopigment and estimated max at ~555nm; single cones with the SWS1 photopigment and max at ~360nm; and rods with the rhodopsin RH1 photopigment and max at ~500nm. In this way, great similarity of ecological niche and natural history was concluded for both species, which present adaptations to the nocturnal habit. This should demonstrate the great evolutionary success and versatility attained by the rod-domminated duplex retina. In B. jararaca and C. d. terrificus, snakes from the Crotalinae subfamily, those retinal features are summed to the capability of infra-red detection, which point out to similarity with snakes from the basal Henophidia group
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Estudo comparativo da densidade e topografia de neurônios de retinas de Philodryas olfesii e P. patagoniensis (serpentes, colubridae)

Hauzman, Einat 16 April 2009 (has links)
As serpentes são um grupo altamente diversificado, encontradas em praticamente todas as regiões do planeta, ocupando diferentes ambientes. Sua diversidade adaptativa indica a grande variabilidade dos órgãos sensoriais, adaptados ao hábitat e hábitos de cada espécie. Estudos sobre o sistema visual das serpentes são escassos e tem grande importância na compreensão de caracteres ecológicos, comportamentais e filogenéticos. Nos vertebrados as informações visuais são projetadas na retina e inicialmente processadas nessa camada neural, antes do processamento que ocorre no sistema nervoso central. Os tipos de células encontradas na retina, bem como sua densidade e distribuição variam entre as espécies e determinam especializações do sistema visual. Neste trabalho foi feita uma quantificaçao comparativa de fotorreceptores e neurônios da camada de células ganglionares (CCG) de duas espécies de serpentes colubrídeas diurnas, Philodryas olfersii e P. patagoniensis. Para tanto foram utilizadas técnicas de imunohistoquímica de opsinas e de marcação de Nissl. Serpentes adultas obtidas no Instituto Butantan foram anestesiadas com tiopental (30mg/kg) e sacrificadas com CO2. Os olhos foram enucleados e as retinas dissecadas e fixadas em paraformaldeido 4%. Um olho de cada serpente foi utilizado para fazer cortes radiais e testar diferentes tipos e concentrações de anticorpos. Para a preparação das retinas planas foram utilizados o anticorpo JH455, produzido em coelhos contra opsinas sensíveis aos comprimentos de onda curto de humanos (cones S) e o anticorpo JH492, produzido em coelhos contra opsinas sensíveis aos comprimentos de onda médio e longo de humanos (cones L/M). Foi utilizado anticorpo secundário biotinilado (gt -rb biot) e a revelação feita com estreptavidina acoplada a molécula florescente CY3. Os cortes radiais e as retinas planas foram observadas em microscópio fluorescente equipado com câmara digital conectada a microcomputador dotado de programa para captura de imagens. A partir de imagens da retina obtidas com espaçamento mínimo de 0,5 mm foram feitas as contagens das células e os mapas de isodensidade celular. A densidade média dos fotorreceptores foi semelhante nas duas espécies (11.183,1 ± 1.107,4 células/mm2 em P. olfersii e 11.531,2 ± 1.054,9 células/mm2 em P. patagoniensis), assim como a proporção dos diferentes tipos de cones (3% cones S e 83% cones L/M em P. olfersii, e 5% cones S e 85% cones L/M em P. patagoniensis). As densidades de células da CCG também foram semelhantes (10.117,5 ± 1.026 células/mm2 em P. olfersii e 9.834,9 ± 2.772,2 células/mm2 em P. patagoniensis). Entretanto, os mapas de isodensidade mostraram diferentes regiões de especialização. P. olfersii apresentou uma faixa horizontal e duas areas centralis de maior densidade celular, uma na região central e uma na região caudal, indicando a melhor acuidade visual nos campos de visão frontal e lateral, o que possivelmente auxilia na locomoção e forrageamento no extrato arbóreo. P. patagoniensis apresentou maior densidade celular na região ventral e rostral, indicando a maior acuidade no campo visual superior e posterior, auxiliando na percepção da aproximação de predadores e animais maiores, importante para a sobrevivência de serpentes terrestres e possivelmente para a percepção de presas localizadas em estrato arbustivo. / Snakes are a diversified group found in almost all regions of the planet, occupying different habitats, with exception to Polar Regions, a few islands and the deeper ocean waters. Its diversity indicates the high variability of sensory organs, which are adapted to the habits and habitats of each species. Studies about snakes visual system are scarce and have a great importance for the understanding of their ecology, behavior and phylogeny. In vertebrates the visual information is projected in the retina and initially processed in this neural tissue, before its processing in the central nervous system. The different kinds of cells present, as well as its density and distribution in the retina, vary between species and determinate specializations of the visual system. In this study we compared the density and distribution of photoreceptors and neurons of the ganglion cells layer (GCL) of two diurnal colubridae snakes, the arboreal Philodryas olfersii and the terrestrial P. patagoniensis, with opsins immunohistochemistry and Nissl staining. Adult snakes obtained in Instituto Butantan were anesthetized with thiopental (30mg/Kg) and the euthanasia was done with CO2. The eyes were enucleated and the retinas dissected and fixed in paraformaldeid 4%. One eye of each species was sectioned to test different antibodies and the counting for the determination of topographic distribution of density was made in flattened wholemount retinas. In the wholemounts retinas it was utilized the antibodies JH455 produced in rabbit against human S cone opsins and JH492 produced in rabbit against human L/M cone opsins. The photoreceptors density were similar in the two species (11,1831 ± 1,107.4 cells/mm2 in P. olfersii and 11,531.2 ± 1,054.9 cells/mm2 in P. patagoniensis), as well as the proportion of the different types of cells (3% S cones and 83% L/M cones in P. olfersii, and 5% S cones and 85% L/M cones in P. patagoniensis). The GCL cells density were also similar (10,117.5 ± 1,026 cells/mm2 in P. olfersii and 9,834.9 ± 2,772.2 cells/mm2 in P. patagoniensis). However, the isodensity maps showed different specializations regions. P. olfersii showed a horizontal streak and two areae (area centralis) with higher density, in the central and in the caudal regions, indicating a better visual acuity in the lateral and in the frontal visual field, what is possibly very important for locomotion and searching for preys (foraging) in the arboreal layer. P. patagoniensis showed a higher cell density in the ventral and rostral regions of the retina, indicating a better visual acuity in the superior and posterior visual field, what is important to perceive the approaching of predators and terrestrial animals and preys located in underbushes above the snake.
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Diversidade e distribuição espacial das serpentes do campus USP Fernando Costa, em Pirassununga, São Paulo, Brasil / Diversity and Spatial Distribution of Snakes from Campus USP Fernando Costa Campus, in Pirassununga, São Paulo, Brazil

Fernandes, Antonio de Pádua Bordignon 20 June 2018 (has links)
O Campus USP Fernando Costa é uma grande fazenda localizada no município de Pirassununga, estado de São Paulo, e ocupa uma zona de transição entre o Cerrado e a Floresta Estacional Semidecidual, formando assim um ecossistema ecótono. As observações em campo e a colaboração de terceiros registraram até o presente momento 21 espécies de 17 gêneros e cinco famílias de serpentes para o campus. Os resultados permitiram destacar e confirmar a presença de representantes dos dois biomas, evidenciando a riqueza e a diversidade do local. Dos diferentes ambientes amostrados no campus, as estradas foram as que propiciaram o maior índice de encontros com as serpentes. Embora empregando poucas metodologias, o presente trabalho alcançou um percentual de 64,52% das espécies historicamente registradas para a o município. Tais dados, somados aos registros históricos, ultrapassam os 100 anos e permitem conhecer a diversidade de espécies que ocorria em Pirassununga, bem como traçar um perfil atual do status de conservação da comunidade de serpentes que ainda ocorrem no município. / The Campus USP Fernando Costa is a large farm located in the municipality of Pirassununga, state of São Paulo, and occupies a transition zone between the Cerrado and the Semideciduous Seasonal Forest, forming an ecotone ecosystem. Field observations and third-party collaboration have so far recorded 21 species of 17 genera and five snake families for the campus. The results allowed to highlight and confirm the presence of representatives of the two biomes, evidencing the richness and diversity of the place. Of the different environments sampled on campus, the roads were the ones that provided the highest index of encounters with snakes. Although using a few methodologies, the present work reached a percentage of 64.52% of the species historically registered for the municipality. These data, added to the historical records, exceed 100 years and allow to know the diversity of species that occurred in Pirassununga, as well as to draw a current profile of the conservation status of the community of snakes that still occur in the municipality.

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