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Meaning and use: a functional view of semantics and pragmatics

Mwihaki, Alice January 2004 (has links)
This article addresses the notion of linguistic meaning with reference to Kiswahili. It focuses particular attention on meaning typology, with the assumption that a discussion of meaning types can enhance the understanding and appreciation of linguistic meaning. The discussion takes its general conceptual orientation from the approach that considers meaning as use, whereby the unit of analysis is the speech act. This is a functional view of linguistic meaning, the tenets of which are contained in functional grammar. From a broader perspective, this article distinguishes conceptual and associative meaning then proceeds to deal with the individual types. Ultimately, five types of linguistic meaning are discussed: conceptual, connotative, social, affective and collocative. From the discussion, conclusionsabout the value of the typology for defining the concept and the scope of semantics are drawn.
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Biashara nzuri - biashara mbaya: Eine textlinguistische Untersuchung zum Abgrenzungsdiskurs in der tansanischen Presse (Mambo Leo, 1923)

Bromber, Katrin 09 August 2012 (has links)
Als Bestandteil des Großraums Indischer Ozean wurde die ostafrikanische Küste über Jahrhunderte besonders an ihren Schnittstellen - den `Ankerplätzen` und Hafenstädten - durch kulturelle Austauschbeziehungen geprägt. Diese führten einerseits zu translokalen Anpassungs- und Überlagerungsprozessen, andererseits aber auch zu Konflikten der Ab- und Ausgrenzung. Die Ab- und Ausgrenzung kultureller Gmppen bildet den Ausganspunkt der folgenden Überlegungen. Am Beispiel des swahilisprachigen Pressetextes Biashara (Handel) aus der monatlich in British Tanganyika herausgegebenen Zeitung Mambo Leo (Zeitgeschehen) sollen mit textlinguistischen Mitteln sprachliche Mechanismen der Ab- und Ausgrenzung aufgespürt und ihre Funktion hinterfragt werden.
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Deviation as communicative strategy in Gamba la nyoka

Mbatiah, Mwenda 06 March 2013 (has links) (PDF)
This article deals with deviation in Euphrase Kezilahabi´s novel Gamba la Nyoka (1979). We analyse four different types of deviation, namely grammatical, lexical, phonological, and semantic deviation. The objective of this study is to combine linguistic analysis with literary riticism, in order to show how these different types of deviation correspond with the overall message the author conveys in this novel, which is a political novel dealing with the era of establishing Ujamaa policies in rural Tanzania.
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Variação e contatos linguísticos do vestfaliano rio-grandense falado no Vale do Taquari

Horst, Aline January 2014 (has links)
Die vorliegende Dissertation stellt die Schritte und die Ergebnisse einer Untersuchung vor, die die Beschreibung der Entstehung und Veränderung der Westfälischen Einwanderungsmundart in Brasilien (im folgenden We, auch als sapato-de-pau oder Plattdüütsch bekannt) zum Ziel hat. Dazu gehören vielfältige Aspekte wie die Rolle des We im lokalen und regionalen Varietätengefüge, seine Territorialität sowie Merkmale des Gebrauchs und des Erhalts dieser Sprache im Kontext der Mehrsprachigkeit und des Kontakt zum Portugiesischen (Pt) und anderen deutschen Varietäten (Dt - Deutsch), vor allem Hunsrückisch (Hrs), Standarddeutsch (Stdt) und lokales Hochdeutsch (Hdt) im Taquari-Tal in Rio Grande do Sul, Brasilien. Dieses geographisch eingrenzbare Gebiet umfasst die westfälischsprachigen Ortschaften in den Bezirken Westfália, Teutônia, Colinas und Imigrante. In der Studie wird die Methodik des Projekts ALMA-H (Sprachatlas der deutschen Minderheiten im La-Plata-Becken: Hunsrückisch) verwendet, welche sich an der pluridimensionalen und relationalen Dialektologie im Sinne Thuns (1998) orientiert. Dieses Modell basiert auf der Analyse der sprachlichen Variation in verschiedenen Dimensionen (Prinzip der Pluridimensionalität), indem es Zeit (sprachlichen Wandel), Raum (Diatopik und Migration) und Gesellschaft (verschiedene soziale Gruppen) kombiniert. In der vorliegenden Studie wurden Interviews mit 31 zweisprachigen Informanten (Pt/We) durchgeführt, die in vier Gruppen nach Alter (ältere Generation: GII; jüngere Generation: GI - diagenerationelle Dimension) und soziokultureller Schicht (nur Primarschule: Cb, Sekundarschule oder höher: Ca - diastratische Dimension) aufgeteilt wurden. Es wurde eine vereinfachte Version des ALMA-H-Fragebogens verwendet, die zudem dem We angepasst wurde. Die Ergebnisse zeigen eine leichte Reduktion der Verwendung und Kenntnis des Westfälischen bei der jüngeren Generationen (GI), insbesondere in Teutônia (CbGI ) und in Colinas (CaGI und CbGI). Diese Tendenz lässt sich jedoch nicht auf soziokulturelle Faktoren (Ca und Cb) zurückführen, sondern in erster Linie auf Faktoren wie die (externen) Kontakte und die Mobilität der Informanten. Die dialektale Merkmale in der Sprache der Informanten im Taquari-Tal ermöglichen den Vergleich mit der westfälischen Region Hasbergen in der Nähe von Tecklenburg und Osnabrück, Deutschland (Herkunftsregion der Migranten) und lassen Ähnlichkeiten erkennen. Die Daten können auch mit denen des Digitalen Wenker-Atlas (DIWA) verglichen werden. Die Analyse der Territorialität des We unterstreicht die Rolle der Familie als primäre Quelle des Erwerbs der westfälischen Mundart in beiden Generationen, da sich in Kontaktsituationen mit anderen Varietäten oft diese durchsetzen, vor allem Pt und Hdt sowie in geringerem Umfang Hrs. Dies führt zu einem allmählichen Ersatz des Westfälischen durch die portugiesische Sprache, der vor allem von der Schule beeinflusst ist. Bei der älteren Generationen und/oder der höheren soziokulturellen Schicht zeigen die Daten eine stärkere Präsenz von Stdt und Hdt, der Mundart, welche dem StDt am nächsten ist. Schließlich darf man den Einfluss der Religion bei der Weitergabe der deutschen Varietätenmerkmale (insbesondere Hdt) nicht ignorieren, da alle Befragten zu der Evangelischen Lutheranischen Bekenntniskirche gehören (IECLB – Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) und vor allem die ältere Generation den Religionsunterricht in Deutsch besucht hat oder Kontakt mit Texten in Stdt hatte. / A presente Dissertação apresenta as etapas e os resultados de uma pesquisa que objetiva descrever os processos envolvidos na variação e constituição da língua brasileira de imigração alemã vestfaliano (We, também conhecida como sapato-de-pau, Plattdüütsch), identificando aspectos de sua configuração linguística e as territorialidades de uso e manutenção dessa língua em um contexto de plurilinguismo e de contato com variedades do português (Pt) e do alemão (Dt - Deutsch), sobretudo do Hunsrückisch (Hrs), alemão-standard (StDt, Standarddeutsch) e Hochdeutsch local (Hdt), no Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Trata-se de uma área linguística bem delimitada que engloba as localidades situadas em Westfália, Teutônia, Colinas e Imigrante. Para a realização do estudo, seguiu-se a metodologia do projeto ALMA-H (Atlas Linguístico-Contatual das Minorias Alemãs na Bacia do Prata: Hunsrückisch), que se orienta pelos pressupostos da dialetologia pluridimensional e relacional, conforme Thun (1998). Esse modelo fundamenta-se na análise da variação linguística em diferentes dimensões (princípio da pluridimensionalidade) que combinam tempo (mudança linguística), espaço (migrações e territorialidades) e sociedade (diferentes segmentos sociais). No presente estudo, realizaram-se entrevistas com 31 falantes bilíngues Pt/We das quatro comunidades, distribuídos em quatro grupos, conforme a idade (geração velha, GII, e jovem, GI – dimensão diageracional) e o nível sócio-cultural (escolaridade básica ou superior, respectivamente Cb e Ca – dimensão diastrática). Foi, para tanto, utilizada uma versão simplificada do questionário do ALMA-H, adaptada ao We. Os resultados apontam uma pequena redução de marcas do vestfaliano nos dados das gerações mais novas (GI), especialmente de Teutônia (CbGI) e Colinas (CaGI e CbGI). Essa tendência não pode, no entanto, ser relacionada ao nível sócio-cultural (Ca e Cb), mas aos contatos e à mobilidade dos informantes. As marcas dialetais ainda presentes na fala dos informantes das localidades do Vale do Taquari permitem reconhecer semelhanças com o vestfaliano falado nas proximidades de Hasbergen, região de Tecklenburg e Osnabrück, na Alemanha (região de origem dos imigrantes), como mostram dados do Digitaler Wenker-Atlas (DiWA). A análise das territorialidades de uso do vestfaliano, adicionalmente à descrição do grau de presença de marcas dessa variedade nos diferentes grupos de fala, releva o papel da família como principal fonte de input dos falantes da variedade vestfaliana em todas as gerações, já que nos espaços públicos prevalecem outras variedades em contato, sobretudo Pt e Hdt e, em menor escala, Hrs. Esta situação traz consigo uma gradativa substituição da língua minoritária We pelo português, influenciada principalmente pela escola. Nas gerações mais velhas e/ou com maior nível de instrução, os dados apontam uma presença maior do StDt e do Hdt, variedade esta muito próxima ao StDt e comum entre alguns falantes das localidades. Por fim, não se pode ignorar a influência da religião na propagação de marcas do alemão (sobretudo Hdt), lembrando que todos os informantes da pesquisa são evangélicos luteranos (IECLB – Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) e, especialmente os das gerações mais velhas, que frequentaram o ensino confirmatório em língua alemã ou tiveram contato com textos escritos em StDt.
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Variação e contatos linguísticos do vestfaliano rio-grandense falado no Vale do Taquari

Horst, Aline January 2014 (has links)
Die vorliegende Dissertation stellt die Schritte und die Ergebnisse einer Untersuchung vor, die die Beschreibung der Entstehung und Veränderung der Westfälischen Einwanderungsmundart in Brasilien (im folgenden We, auch als sapato-de-pau oder Plattdüütsch bekannt) zum Ziel hat. Dazu gehören vielfältige Aspekte wie die Rolle des We im lokalen und regionalen Varietätengefüge, seine Territorialität sowie Merkmale des Gebrauchs und des Erhalts dieser Sprache im Kontext der Mehrsprachigkeit und des Kontakt zum Portugiesischen (Pt) und anderen deutschen Varietäten (Dt - Deutsch), vor allem Hunsrückisch (Hrs), Standarddeutsch (Stdt) und lokales Hochdeutsch (Hdt) im Taquari-Tal in Rio Grande do Sul, Brasilien. Dieses geographisch eingrenzbare Gebiet umfasst die westfälischsprachigen Ortschaften in den Bezirken Westfália, Teutônia, Colinas und Imigrante. In der Studie wird die Methodik des Projekts ALMA-H (Sprachatlas der deutschen Minderheiten im La-Plata-Becken: Hunsrückisch) verwendet, welche sich an der pluridimensionalen und relationalen Dialektologie im Sinne Thuns (1998) orientiert. Dieses Modell basiert auf der Analyse der sprachlichen Variation in verschiedenen Dimensionen (Prinzip der Pluridimensionalität), indem es Zeit (sprachlichen Wandel), Raum (Diatopik und Migration) und Gesellschaft (verschiedene soziale Gruppen) kombiniert. In der vorliegenden Studie wurden Interviews mit 31 zweisprachigen Informanten (Pt/We) durchgeführt, die in vier Gruppen nach Alter (ältere Generation: GII; jüngere Generation: GI - diagenerationelle Dimension) und soziokultureller Schicht (nur Primarschule: Cb, Sekundarschule oder höher: Ca - diastratische Dimension) aufgeteilt wurden. Es wurde eine vereinfachte Version des ALMA-H-Fragebogens verwendet, die zudem dem We angepasst wurde. Die Ergebnisse zeigen eine leichte Reduktion der Verwendung und Kenntnis des Westfälischen bei der jüngeren Generationen (GI), insbesondere in Teutônia (CbGI ) und in Colinas (CaGI und CbGI). Diese Tendenz lässt sich jedoch nicht auf soziokulturelle Faktoren (Ca und Cb) zurückführen, sondern in erster Linie auf Faktoren wie die (externen) Kontakte und die Mobilität der Informanten. Die dialektale Merkmale in der Sprache der Informanten im Taquari-Tal ermöglichen den Vergleich mit der westfälischen Region Hasbergen in der Nähe von Tecklenburg und Osnabrück, Deutschland (Herkunftsregion der Migranten) und lassen Ähnlichkeiten erkennen. Die Daten können auch mit denen des Digitalen Wenker-Atlas (DIWA) verglichen werden. Die Analyse der Territorialität des We unterstreicht die Rolle der Familie als primäre Quelle des Erwerbs der westfälischen Mundart in beiden Generationen, da sich in Kontaktsituationen mit anderen Varietäten oft diese durchsetzen, vor allem Pt und Hdt sowie in geringerem Umfang Hrs. Dies führt zu einem allmählichen Ersatz des Westfälischen durch die portugiesische Sprache, der vor allem von der Schule beeinflusst ist. Bei der älteren Generationen und/oder der höheren soziokulturellen Schicht zeigen die Daten eine stärkere Präsenz von Stdt und Hdt, der Mundart, welche dem StDt am nächsten ist. Schließlich darf man den Einfluss der Religion bei der Weitergabe der deutschen Varietätenmerkmale (insbesondere Hdt) nicht ignorieren, da alle Befragten zu der Evangelischen Lutheranischen Bekenntniskirche gehören (IECLB – Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) und vor allem die ältere Generation den Religionsunterricht in Deutsch besucht hat oder Kontakt mit Texten in Stdt hatte. / A presente Dissertação apresenta as etapas e os resultados de uma pesquisa que objetiva descrever os processos envolvidos na variação e constituição da língua brasileira de imigração alemã vestfaliano (We, também conhecida como sapato-de-pau, Plattdüütsch), identificando aspectos de sua configuração linguística e as territorialidades de uso e manutenção dessa língua em um contexto de plurilinguismo e de contato com variedades do português (Pt) e do alemão (Dt - Deutsch), sobretudo do Hunsrückisch (Hrs), alemão-standard (StDt, Standarddeutsch) e Hochdeutsch local (Hdt), no Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Trata-se de uma área linguística bem delimitada que engloba as localidades situadas em Westfália, Teutônia, Colinas e Imigrante. Para a realização do estudo, seguiu-se a metodologia do projeto ALMA-H (Atlas Linguístico-Contatual das Minorias Alemãs na Bacia do Prata: Hunsrückisch), que se orienta pelos pressupostos da dialetologia pluridimensional e relacional, conforme Thun (1998). Esse modelo fundamenta-se na análise da variação linguística em diferentes dimensões (princípio da pluridimensionalidade) que combinam tempo (mudança linguística), espaço (migrações e territorialidades) e sociedade (diferentes segmentos sociais). No presente estudo, realizaram-se entrevistas com 31 falantes bilíngues Pt/We das quatro comunidades, distribuídos em quatro grupos, conforme a idade (geração velha, GII, e jovem, GI – dimensão diageracional) e o nível sócio-cultural (escolaridade básica ou superior, respectivamente Cb e Ca – dimensão diastrática). Foi, para tanto, utilizada uma versão simplificada do questionário do ALMA-H, adaptada ao We. Os resultados apontam uma pequena redução de marcas do vestfaliano nos dados das gerações mais novas (GI), especialmente de Teutônia (CbGI) e Colinas (CaGI e CbGI). Essa tendência não pode, no entanto, ser relacionada ao nível sócio-cultural (Ca e Cb), mas aos contatos e à mobilidade dos informantes. As marcas dialetais ainda presentes na fala dos informantes das localidades do Vale do Taquari permitem reconhecer semelhanças com o vestfaliano falado nas proximidades de Hasbergen, região de Tecklenburg e Osnabrück, na Alemanha (região de origem dos imigrantes), como mostram dados do Digitaler Wenker-Atlas (DiWA). A análise das territorialidades de uso do vestfaliano, adicionalmente à descrição do grau de presença de marcas dessa variedade nos diferentes grupos de fala, releva o papel da família como principal fonte de input dos falantes da variedade vestfaliana em todas as gerações, já que nos espaços públicos prevalecem outras variedades em contato, sobretudo Pt e Hdt e, em menor escala, Hrs. Esta situação traz consigo uma gradativa substituição da língua minoritária We pelo português, influenciada principalmente pela escola. Nas gerações mais velhas e/ou com maior nível de instrução, os dados apontam uma presença maior do StDt e do Hdt, variedade esta muito próxima ao StDt e comum entre alguns falantes das localidades. Por fim, não se pode ignorar a influência da religião na propagação de marcas do alemão (sobretudo Hdt), lembrando que todos os informantes da pesquisa são evangélicos luteranos (IECLB – Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) e, especialmente os das gerações mais velhas, que frequentaram o ensino confirmatório em língua alemã ou tiveram contato com textos escritos em StDt.
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Variação e contatos linguísticos do vestfaliano rio-grandense falado no Vale do Taquari

Horst, Aline January 2014 (has links)
Die vorliegende Dissertation stellt die Schritte und die Ergebnisse einer Untersuchung vor, die die Beschreibung der Entstehung und Veränderung der Westfälischen Einwanderungsmundart in Brasilien (im folgenden We, auch als sapato-de-pau oder Plattdüütsch bekannt) zum Ziel hat. Dazu gehören vielfältige Aspekte wie die Rolle des We im lokalen und regionalen Varietätengefüge, seine Territorialität sowie Merkmale des Gebrauchs und des Erhalts dieser Sprache im Kontext der Mehrsprachigkeit und des Kontakt zum Portugiesischen (Pt) und anderen deutschen Varietäten (Dt - Deutsch), vor allem Hunsrückisch (Hrs), Standarddeutsch (Stdt) und lokales Hochdeutsch (Hdt) im Taquari-Tal in Rio Grande do Sul, Brasilien. Dieses geographisch eingrenzbare Gebiet umfasst die westfälischsprachigen Ortschaften in den Bezirken Westfália, Teutônia, Colinas und Imigrante. In der Studie wird die Methodik des Projekts ALMA-H (Sprachatlas der deutschen Minderheiten im La-Plata-Becken: Hunsrückisch) verwendet, welche sich an der pluridimensionalen und relationalen Dialektologie im Sinne Thuns (1998) orientiert. Dieses Modell basiert auf der Analyse der sprachlichen Variation in verschiedenen Dimensionen (Prinzip der Pluridimensionalität), indem es Zeit (sprachlichen Wandel), Raum (Diatopik und Migration) und Gesellschaft (verschiedene soziale Gruppen) kombiniert. In der vorliegenden Studie wurden Interviews mit 31 zweisprachigen Informanten (Pt/We) durchgeführt, die in vier Gruppen nach Alter (ältere Generation: GII; jüngere Generation: GI - diagenerationelle Dimension) und soziokultureller Schicht (nur Primarschule: Cb, Sekundarschule oder höher: Ca - diastratische Dimension) aufgeteilt wurden. Es wurde eine vereinfachte Version des ALMA-H-Fragebogens verwendet, die zudem dem We angepasst wurde. Die Ergebnisse zeigen eine leichte Reduktion der Verwendung und Kenntnis des Westfälischen bei der jüngeren Generationen (GI), insbesondere in Teutônia (CbGI ) und in Colinas (CaGI und CbGI). Diese Tendenz lässt sich jedoch nicht auf soziokulturelle Faktoren (Ca und Cb) zurückführen, sondern in erster Linie auf Faktoren wie die (externen) Kontakte und die Mobilität der Informanten. Die dialektale Merkmale in der Sprache der Informanten im Taquari-Tal ermöglichen den Vergleich mit der westfälischen Region Hasbergen in der Nähe von Tecklenburg und Osnabrück, Deutschland (Herkunftsregion der Migranten) und lassen Ähnlichkeiten erkennen. Die Daten können auch mit denen des Digitalen Wenker-Atlas (DIWA) verglichen werden. Die Analyse der Territorialität des We unterstreicht die Rolle der Familie als primäre Quelle des Erwerbs der westfälischen Mundart in beiden Generationen, da sich in Kontaktsituationen mit anderen Varietäten oft diese durchsetzen, vor allem Pt und Hdt sowie in geringerem Umfang Hrs. Dies führt zu einem allmählichen Ersatz des Westfälischen durch die portugiesische Sprache, der vor allem von der Schule beeinflusst ist. Bei der älteren Generationen und/oder der höheren soziokulturellen Schicht zeigen die Daten eine stärkere Präsenz von Stdt und Hdt, der Mundart, welche dem StDt am nächsten ist. Schließlich darf man den Einfluss der Religion bei der Weitergabe der deutschen Varietätenmerkmale (insbesondere Hdt) nicht ignorieren, da alle Befragten zu der Evangelischen Lutheranischen Bekenntniskirche gehören (IECLB – Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) und vor allem die ältere Generation den Religionsunterricht in Deutsch besucht hat oder Kontakt mit Texten in Stdt hatte. / A presente Dissertação apresenta as etapas e os resultados de uma pesquisa que objetiva descrever os processos envolvidos na variação e constituição da língua brasileira de imigração alemã vestfaliano (We, também conhecida como sapato-de-pau, Plattdüütsch), identificando aspectos de sua configuração linguística e as territorialidades de uso e manutenção dessa língua em um contexto de plurilinguismo e de contato com variedades do português (Pt) e do alemão (Dt - Deutsch), sobretudo do Hunsrückisch (Hrs), alemão-standard (StDt, Standarddeutsch) e Hochdeutsch local (Hdt), no Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Trata-se de uma área linguística bem delimitada que engloba as localidades situadas em Westfália, Teutônia, Colinas e Imigrante. Para a realização do estudo, seguiu-se a metodologia do projeto ALMA-H (Atlas Linguístico-Contatual das Minorias Alemãs na Bacia do Prata: Hunsrückisch), que se orienta pelos pressupostos da dialetologia pluridimensional e relacional, conforme Thun (1998). Esse modelo fundamenta-se na análise da variação linguística em diferentes dimensões (princípio da pluridimensionalidade) que combinam tempo (mudança linguística), espaço (migrações e territorialidades) e sociedade (diferentes segmentos sociais). No presente estudo, realizaram-se entrevistas com 31 falantes bilíngues Pt/We das quatro comunidades, distribuídos em quatro grupos, conforme a idade (geração velha, GII, e jovem, GI – dimensão diageracional) e o nível sócio-cultural (escolaridade básica ou superior, respectivamente Cb e Ca – dimensão diastrática). Foi, para tanto, utilizada uma versão simplificada do questionário do ALMA-H, adaptada ao We. Os resultados apontam uma pequena redução de marcas do vestfaliano nos dados das gerações mais novas (GI), especialmente de Teutônia (CbGI) e Colinas (CaGI e CbGI). Essa tendência não pode, no entanto, ser relacionada ao nível sócio-cultural (Ca e Cb), mas aos contatos e à mobilidade dos informantes. As marcas dialetais ainda presentes na fala dos informantes das localidades do Vale do Taquari permitem reconhecer semelhanças com o vestfaliano falado nas proximidades de Hasbergen, região de Tecklenburg e Osnabrück, na Alemanha (região de origem dos imigrantes), como mostram dados do Digitaler Wenker-Atlas (DiWA). A análise das territorialidades de uso do vestfaliano, adicionalmente à descrição do grau de presença de marcas dessa variedade nos diferentes grupos de fala, releva o papel da família como principal fonte de input dos falantes da variedade vestfaliana em todas as gerações, já que nos espaços públicos prevalecem outras variedades em contato, sobretudo Pt e Hdt e, em menor escala, Hrs. Esta situação traz consigo uma gradativa substituição da língua minoritária We pelo português, influenciada principalmente pela escola. Nas gerações mais velhas e/ou com maior nível de instrução, os dados apontam uma presença maior do StDt e do Hdt, variedade esta muito próxima ao StDt e comum entre alguns falantes das localidades. Por fim, não se pode ignorar a influência da religião na propagação de marcas do alemão (sobretudo Hdt), lembrando que todos os informantes da pesquisa são evangélicos luteranos (IECLB – Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) e, especialmente os das gerações mais velhas, que frequentaram o ensino confirmatório em língua alemã ou tiveram contato com textos escritos em StDt.
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Deviation as communicative strategy in Gamba la nyoka

Mbatiah, Mwenda 06 March 2013 (has links)
This article deals with deviation in Euphrase Kezilahabi´s novel Gamba la Nyoka (1979). We analyse four different types of deviation, namely grammatical, lexical, phonological, and semantic deviation. The objective of this study is to combine linguistic analysis with literary riticism, in order to show how these different types of deviation correspond with the overall message the author conveys in this novel, which is a political novel dealing with the era of establishing Ujamaa policies in rural Tanzania.
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Zur genderneutralen Sprache in der deutschen Straßenverkehrsordnung

Hersel, Elisabeth 07 August 2014 (has links)
Am 01.04.2013 ist in der Bundesrepublik Deutschland eine neue Straßenverkehrsordnung (StVO) in Kraft getreten, die Frauen gleichermaßen ansprechen soll wie Männer. Die vorliegende Arbeit stellt die Frage, inwieweit die sprachliche Gleichbehandlung der Geschlechter in der StVO tatsächlich umgesetzt werden konnte. Auf Grundlage einer Online-Befragung wird zudem die öffentliche Einstellung zu den in der StVO primär verwendeten Formen genderneutraler Sprache untersucht.
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Die Lukasevangelien auf Caló. Die Ursachen ihrer Sprachinterferenz und der Anteil des Spanischen

Dietze, Markus 08 October 2014 (has links) (PDF)
Die Arbeit behandelt die beiden Übersetzungsversionen des Lukasevangeliums ins Caló, die George Borrow 1837 und 1872 anfertigte. Sie hat mehrere Zielstellungen. Der erste Teil geht der Frage nach: Wie kam es zu den beiden Schriften? Er legt dar, welche Einflussfaktoren das authentische Caló im Spanien der 1830er Jahre herausgeprägt haben konnten und welche Einflüsse durch den Übersetzer George Borrow auf die Übersetzungen wirkten. Als extralinguistische Faktoren wird dafür die (Kultur-)Geschichte der Gitanos herangezogen, werden Borrows Biographie sowie seine Sprachkenntnisse untersucht und werden die Aufsätze namhafter Autoren über die Entstehung des Calós diskutiert und gegeneinander abgewogen. So entsteht zum ersten Mal eine komplexe Zusammenfassung der Vorgeschichte des Calós der Evangelien. Der zweite Teil der Arbeit ist einerseits eine Anleitung, die das Caló anhand von Textbeispielen für Hispanisten lesbar macht, und prüft andererseits, ob und wie die Aussage zutrifft, dass Borrows Purifizierungsbestrebungen in der zweiten Übersetzungsversion ein Caló schufen, das einen wesentlich geringeren Anteil an spanischer Sprache hat als in der ersten Version. Die Frage nach der Purifizierung erscheint vor dem Hintergrund der damaligen verklärenden Zigeunermode, der Afición, in Spanien sowie angesichts des Polyglotten Borrow bedeutsam. Um ihr nachzugehen, werden die ersten siebeneinhalb Kapitel beider Übersetzungen mit Hilfe von Textanalyseprogrammen wortartenspezifisch untersucht. Das Ergebnis bestätigt die Annahme bei zehn von sechzehn Wortarten und zeigt auf, dass besonders bei den Autosemantika Purifizierungsversuche unternommen wurden. Wahrscheinlich war aber schon die erste Übersetzungsversion purifiziert. Die Arbeit liefert einen ersten detaillierten linguistischen Vergleich eines Teiles der beiden Versionen und stellt das Caló der Evangelien in einem sehr umfassenden Kontext vor, wodurch sich eine Vernetzung linguistischer, kulturwissenschaftlicher und literaturwissenschaftlich interessanter Aspekte ergibt.
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Die Lukasevangelien auf Caló. Die Ursachen ihrer Sprachinterferenz und der Anteil des Spanischen

Dietze, Markus 03 September 2012 (has links)
Die Arbeit behandelt die beiden Übersetzungsversionen des Lukasevangeliums ins Caló, die George Borrow 1837 und 1872 anfertigte. Sie hat mehrere Zielstellungen. Der erste Teil geht der Frage nach: Wie kam es zu den beiden Schriften? Er legt dar, welche Einflussfaktoren das authentische Caló im Spanien der 1830er Jahre herausgeprägt haben konnten und welche Einflüsse durch den Übersetzer George Borrow auf die Übersetzungen wirkten. Als extralinguistische Faktoren wird dafür die (Kultur-)Geschichte der Gitanos herangezogen, werden Borrows Biographie sowie seine Sprachkenntnisse untersucht und werden die Aufsätze namhafter Autoren über die Entstehung des Calós diskutiert und gegeneinander abgewogen. So entsteht zum ersten Mal eine komplexe Zusammenfassung der Vorgeschichte des Calós der Evangelien. Der zweite Teil der Arbeit ist einerseits eine Anleitung, die das Caló anhand von Textbeispielen für Hispanisten lesbar macht, und prüft andererseits, ob und wie die Aussage zutrifft, dass Borrows Purifizierungsbestrebungen in der zweiten Übersetzungsversion ein Caló schufen, das einen wesentlich geringeren Anteil an spanischer Sprache hat als in der ersten Version. Die Frage nach der Purifizierung erscheint vor dem Hintergrund der damaligen verklärenden Zigeunermode, der Afición, in Spanien sowie angesichts des Polyglotten Borrow bedeutsam. Um ihr nachzugehen, werden die ersten siebeneinhalb Kapitel beider Übersetzungen mit Hilfe von Textanalyseprogrammen wortartenspezifisch untersucht. Das Ergebnis bestätigt die Annahme bei zehn von sechzehn Wortarten und zeigt auf, dass besonders bei den Autosemantika Purifizierungsversuche unternommen wurden. Wahrscheinlich war aber schon die erste Übersetzungsversion purifiziert. Die Arbeit liefert einen ersten detaillierten linguistischen Vergleich eines Teiles der beiden Versionen und stellt das Caló der Evangelien in einem sehr umfassenden Kontext vor, wodurch sich eine Vernetzung linguistischer, kulturwissenschaftlicher und literaturwissenschaftlich interessanter Aspekte ergibt.:o. Vorwort & Danksagung i. Einleitung i.i. Begriffsbestimmung i.ii. Zielsetzung der Arbeit Teil I: Die Ursachen der Sprachinterferenz in den Lukasevangelien I.1. Die Geschichte der Gitanos bis ins 19. Jahrhundert I.1.1. Die prähispanische Phase I.1.2. Die erste Phase von 1425 bis 1499 I.1.3. Die zweite Phase von 1499 bis 1783 I.1.4. Die dritte Phase im 19. Jahrhundert I.2. Die Genese des Calós bis ins 19. Jahrhundert I.2.1. Denkmäler des Calós vor den Evangelien I.2.2. Die Debatte um die Genese des Calós I.2.2.1. Caló versus Pidgin-/ Kreolsprachen: Boretzky (1985) und Romero Yantorno I.2.2.2. Code-Switching, Pogadisierung, Geheimsprachen und Language Intertwining: Bakker & van der Voort (1991) I.2.2.3. Archaismen, kryptische Formationen, andalusische Merkmale und unabhängige Lexikentwicklung: Bakker (1995) I.2.2.4. Das katalonische Romaní als Indiz für die zeitliche Einordnung: Boretzky (1992) I.2.2.5. Das Caló als Alltagssprache und im Vergleich mit anderen Romaní-Dialekten: Boretzky (1998) I.2.2.6. Von der Alltagssprache zum geheimsprachlichen Vokabular: Bakker (1998) I.2.2.7. Zusammenfassung der Debatte I.3. George Henry Borrow I.3.1. Kurzbiographie I.3.2. Borrows Romaní-, Spanisch- und Caló-Kenntnisse Teil II: Der Anteil des Spanischen in den Lukasevangelien II.1. Texterschließung für Hispanisten II.1.1. Wörterbücher II.1.2. Grammatik II.1.2.1. Caló-Deklinationssuffixe II.1.2.2. Caló-Hilfsverben II.1.3. Textausschnitte II.1.3.1. Textausschnitt 1: Titelseiten und Vorworte Borrows II.1.3.2. Textausschnitt 2: Lukas 15, 1 - 4 . II.2. Wortartenspezifische Analyse des Anteils des Spanischen II.2.1. Vorgehen II.2.2. Auswertung II.3. Schluss Anhänge Anhang 1: Vergleich des Anteils des Spanischen an den Lukasevangelien 1 - 8,25 auf Caló von 1837 und 1872 in wortartenspezifischen, systematisierten und kommentierten Wortfrequenzlisten A.1. Flektierbare Wortarten A.1.1. Die Artikel A.1.2. Die Substantive A.1.3. Die Eigennamen A.1.4. Die Pronomina A.1.4.1. Die Personal- und Reflexivpronomina A.1.4.2. Die Demonstrativpronomina A.1.4.3. Die Possesivpronomina A.1.4.4. Die Relativpronomina A.1.4.5. Die Indefinitpronomina A.1.5. Die Adjektiva A.1.6. Die Verba A.1.7. Die Numeralia A.2. Unflektierbare Wortarten A.2.1. Die Adverbien A.2.2. Die Präpositionen A.2.3. Die Interrogativa A.2.4. Die Konjunktionen A.2.5. Die Interjektionen Anhang 2: Paralleltexte: Die Lukasevangelien 1 - 8,25 auf Caló von 1837 und von 1872 und das spanische Lukasevangelium 1 - 8,25 übersetzt von Scío Abbildungsverzeichnis Quellenverzeichnis Tabellenverzeichnis

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