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Dificuldades de alunos com a simbologia matem?ticaModel, Silvana Lumertz 12 August 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-08-12 / Para a evolu??o do pensamento matem?tico foi necess?rio o desenvolvimento de sistemas de representa??o e, da compreens?o dos s?mbolos utilizados, depende, muitas vezes, o estabelecimento da comunica??o entre professor e aluno. As dificuldades no uso da simbologia matem?tica e na manipula??o de registros de representa??o t?m causado problemas na aprendizagem de v?rios conte?dos. Em alguns deles, como Teoria dos Conjuntos, Intervalos e Fun??es, s?o muitos os s?mbolos utilizados. Os registros de representa??o, assim como a simbologia envolvida nesses conte?dos, foram apresentados e trabalhados desde o Ensino Fundamental, contudo ainda mostram-se como fonte de incertezas. Assim, por meio desta pesquisa, pretende-se compreender as raz?es das dificuldades encontradas por alunos do Ensino M?dio no entendimento e na utiliza??o da simbologia matem?tica, com vistas a auxiliar alunos e professores na comunica??o em sala de aula. Tamb?m ? necess?rio salientar que a compreens?o dessa simbologia e o tr?nsito entre os diferentes registros de representa??o podem melhorar o desempenho estudantil em Matem?tica como conseq??ncia da facilidade na comunica??o escrita. A pesquisa foi realizada por meio de observa??es em sala de aula, da aplica??o de um teste e de entrevistas com alunos do Ensino M?dio de uma escola da rede p?blica estadual de Porto Alegre. Como resultados, s?o apontadas as dificuldades evidenciadas pelos alunos no uso da simbologia e no tr?nsito entre os registros de representa??o, discutindo-se poss?veis causas para os problemas
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Bellum Justum e a justificativa da guerra : um dilema na pol?tica internacionalJord?o, Marco Aur?lio de Medeiros 29 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-29 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / In Political Philosophy the war issue is fundamental to understanding the very meaning of
Politics is in its essence. The object of this thesis is a particular kind of war: the Just War.
Having as the main objective to build rational criteria that determines how should a state
declare war and how should the combatants behave at the battlefield, the Just War concept have been used by contemporary leaders to justify wars and make it seem legit to international public opinion. These justifications are based on three traditions: Natural Law, International Law and Realism. Finally, the central objective of this thesis is, primarily, demonstrate that these three apparently opposite theories should be thought together in order to make this criteria effective. And, afterwards, demonstrate that Rawls? International Political Theory is the closest one in reconcile theses sub-traditions. / Em filosofia pol?tica, a quest?o da guerra ? fundamental para compreender o sentido pr?prio do que ? a pol?tica em sua ess?ncia. O objeto desta tese ? um tipo particular de guerra: a guerra justa. Tendo como principal objetivo construir crit?rios racionais para determinar como um Estado deve declarar uma guerra e como os combatentes devem se comportar no campo de batalha, o conceito de guerra justa tem sido utilizado por governantes contempor?neos para justificar guerras e faz?-las parecer leg?timas para a opini?o p?blica internacional. Essas justificativas s?o baseadas em tr?s tradi??es: o direito natural, o direito internacional positivado e o realismo. Finalmente, o objetivo central desta tese ?, primeiramente, demonstrar que essas tr?s teorias, aparentemente d?spares, devem ser pensadas juntas, para que esses crit?rios sejam efetivos. Em um segundo momento, intenciona demonstrar que a teoria de pol?tica internacional de Rawls ? a que mais se aproxima em conciliar tais subtradi??es.
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Aportes del pensamiento agustiniano a la reflexi?n moral contempor?neaCh?vez Aguilar, Pamela January 2008 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Filosof?a con Menci?n en ?tica / La tesis indaga los aportes del pensamiento agustiniano a la reflexi?n moral contempor?nea. Toma como m?todo la lectura cr?tica, an?lisis e interpretaci?n de textos fundamentales de San Agust?n, en torno a temas tradicionalmente relevantes en su pensamiento: fe, raz?n y verdad; interioridad; fin, temporalidad y felicidad; experiencia del mal y supremac?a del bien; deseo, voluntad y amor; libertad, responsabilidad y gracia; ciudadan?a terrena y ciudadan?a celeste. A partir de ello, identifica algunos elementos de comprensi?n del ser s? mismo y de su t?los, de significaci?n para la reflexi?n ?tica actual y que se proponen como posibles ?mbitos de indagaci?n futura. Entre ellos destacan: necesidad de reencuentro del sujeto moral con su ser s? mismo interior, verdadero pilar de la comunidad y la sociedad democr?tica; anhelo de veritas y confianza en que el esp?ritu humano puede alcanzar ciertas certidumbres en torno a la vida moral o pr?ctica y descubrir una ?generalidad antropol?gica? en el contexto de una cultura postsecular; reafirmaci?n de la dignidad de la persona humana a partir del misterio de su fondo interior, en el que resplandecen la libertad y responsabilidad, el amor y la relaci?n con Dios; reconocimiento del ser s? mismo como temporal e hist?rico, ?anhelo? o ?tensi?n hacia? y ?ser en relaci?n?; alta vocaci?n humana a una ?aut?ntica? felicidad; experiencia de la defecci?n, del misterio del mal que se sufre y la gravedad moral del mal que se hace, integrada en una visi?n que conf?a en la supremac?a del bien; ser s? mismo como social, pero en inevitable tensi?n entre libido dominandi y socialis dilectio, conflicto que depende del crecimiento de caritas en el interior humano, aut?ntico fundamento del v?nculo social y de la ?proximidad?; posibilidad de acuerdo entre quienes defienden diversos intereses o concepciones de bien en las sociedades modernas, orientados hacia el fin com?n de la paz terrena; ser s? mismo como apertura y promesa de un nuevo comienzo, de restauraci?n de la vida humana fracasada o malograda y de superaci?n de toda encrucijada hist?rica.
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A (bio)?tica e a Odontologia: os (des)caminhos de uma forma??o humanaAmorim, Karla Patr?cia Cardoso 05 December 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-12-05 / The present research carried out from three national dentistry magazines published in the period between 1990 and 2004, has as a goal to analyze how bioethics has been approached in this area, not only identifying the main concerns and tendencies, but also aiming to learn how this knowledge is produced and divulged in the dentistry circuit. We have articulated a quantitative-qualitative approach, studying 2995 articles. The articles were selected and assorted in twenty thematic categories, through their titles and key words. The analysis of the empiric material shows that, although there is a growth tendency of this discussion, little has been published about this theme (1,9%). Besides, it seems that there is an arrhythmia between the present bioethic approach in dentistry and the present life demands, where the deontology and legalist focuses are predominant, seeming to correspond to the inner aspects of the profession alone. In spite of this, through the qualitative approach it was possible to identify ways to build a more complex and integral odontological formation and practice. Within the conclusions, we still point out, that, this investigation, even face to its limitations, seems to offer subsidies for reflection and further studies about the theme, working as a parameter to keep up with the evolution of the bioethic thinking in the Odontology / A presente pesquisa realizada a partir de tr?s revistas nacionais de odontologia publicadas no per?odo de 1990 a 2004, tem como objetivo analisar como a (bio)?tica vem sendo abordada nesta ?rea, n?o s? identificando as principais preocupa??es e tend?ncias, mas tamb?m visando apreender como esse conhecimento ? produzido e divulgado no ?mbito odontol?gico. Articulamos uma abordagem quantitativa/qualitativa, estudando 2995 artigos. A an?lise do material emp?rico revela que, apesar de existir uma tend?ncia de crescimento dessa discuss?o, pouco tem sido publicado sobre o tema (1,9%). Al?m do mais, parece haver um descompasso entre a atual abordagem da (bio)?tica em odontologia e as atuais exig?ncias da vida, onde predominam os enfoques deontol?gico e legalista, parecendo corresponder apenas aos aspectos internos da profiss?o. Apesar disso, atrav?s da abordagem qualitativa foi poss?vel identificar caminhos para a constru??o de uma forma??o e pr?tica odontol?gicas mais complexas e integrais. Dentre as conclus?es, apontamos, ainda, que, esta investiga??o, mesmo diante de suas limita??es, parece oferecer subs?dios para reflex?o e posteriores estudos sobre o tema, servindo de par?metro para acompanhar a evolu??o do pensar (bio)?tico na odontologia
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Natureza humana e moralidade : sobre o lugar e o papel da antropologia na filosofia moral de KantGaboardi, Joci?li Jorge 31 July 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-07-31 / O presente estudo tem como objetivo compreender qual o lugar e que papel exerce a antropologia dentro do pensamento moral de Kant. Toma-se como ponto de partida a afirma??o do fil?sofo na sua L?gica (1800), onde se l? que a resposta ? pergunta que ? o homem? responde tamb?m a outras perguntas, tanto de natureza metaf?sica e religiosa, quanto moral. (1992, p. 42, Ak 25). Com tal afirma??o, Kant atribui ? antropologia grande responsabilidade, pois a coloca como ponto indispens?vel por onde passaria o conhecimento daqueles tr?s saberes. Todavia, a exig?ncia do modelo kantiano de fundamenta??o a priori da moralidade parece apresentar-se como uma barreira ao desenvolvimento do conhecimento que ofereceria respostas ?quela ?ltima dimens?o. A partir dessa dificuldade, busca-se compreender, em primeiro lugar, por que Kant elevou a antropologia a tal status, haja vista a prescri??o da Fundamenta??o da metaf?sica dos costumes (1785), que exige a n?o-adi??o de quaisquer elementos emp?ricos, inclusive antropol?gicos, para levar a cabo os seus esfor?os. Para isso, investiga-se, em segundo lugar, o tipo de rela??o que a antropologia estabelece com a filosofia moral e mostra-se a especificidade do m?todo da antropologia kantiana, o qual assegura a essa um lugar no dom?nio de aplica??o da moral. No decurso do texto, faz-se um resgate de parte das obras Id?ia de uma hist?ria universal com um prop?sito cosmopolita, de 1784, Religi?o nos limites da simples raz?o, de 1793, e O conflito das faculdades, de 1798 (a), analisando-as e tentando mostrar que todas possuem em comum uma an?lise pragm?tica da natureza humana. Esse modo de an?lise vai-se desenvolvendo at? culminar no texto de 1798 (b), Antropologia de um ponto de vista pragm?tico, no qual Kant, entre outras coisas, retoma as teses fundamentais daqueles escritos. Por fim, conclui-se que houve um alargamento no modo de Kant conceber a tarefa do estudo filos?fico sobre a natureza humana do texto de 1784 at? o texto de 1798b. Gra?as a essa expans?o, expressa fundamentalmente no Gra?as a essa expans?o, expressa fundamentalmente no aprimoramento do seu ponto de vista sobre a rela??o homem e mundo, Kant n?o se distanciou dos prop?sitos de sua filosofia cr?tica pelo fato de atribuir ? antropologia um modo investigativo pragm?tico. Com isso, ao mesmo tempo, ele abriu caminho para uma nova maneira de abordar as rela??es ?ticas. Por meio da antropologia, tornou-se poss?vel pensar tanto regras pr?ticas, que orientam qual a maneira mais adequada de se chegar ao fim moral desejado, quanto regras te?ricas, que dizem qual ? o fim mais adequado, ao qual todo homem pode e deve se sujeitar. Ao evidenciar aspectos favor?veis e desfavor?veis ? execu??o daquelas regras, a antropologia pragm?tica p?e-se, assim, como a fundamental aliada do projeto de moralidade de Kant.
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Uma abordagem da interpreta??o kantiana da teoria da justi?a como eq?idadeFellini, Juliano 01 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-01 / O foco desta tese encontra-se na quest?o da interpreta??o kantiana da teoria da justi?a como eq?idade. Ela come?a com a apresenta??o da ?tica de Immanuel Kant fundada sobre a autonomia da raz?o transcendental, ou seja, da perspectiva da raz?o pr?tica enquanto faculdade de princ?pios a priori. Com caracter?sticas meta-?ticas, a teoria moral kantiana busca fixar o princ?pio supremo da moralidade enquanto produto da raz?o pr?tica. Se ela num primeiro momento n?o contempla os aspectos normativos da filosofia pr?tica, no entanto, n?o perde de vista o horizonte da aplica??o. A partir desta possibilidade, John Rawls prop?e uma interpreta??o procedimentalista da ?tica kantiana a fim de valorizar seus aspectos normativos. Amparado numa concep??o construtivista que v? na teoria moral kantiana um exemplo de constru??o de princ?pios a partir do conceito de raz?o pr?tica, Rawls encontra a? um modelo de escolhas pol?ticas para uma sociedade liberal e democr?tica. A reivindica??o sistem?tica daquele modelo constitui o que vem a ser conhecido como a interpreta??o kantiana da justi?a como eq?idade. Neste ponto concentra-se a minha abordagem cr?tica que vem propor duas interpreta??es espec?ficas: primeiro, vem criticar uma apropria??o indevida dos conceitos pr?ticos situados sob o paradigma de uma raz?o transcendental para transp?-los em uma teoria emp?rica regida por uma raz?o instrumental; segundo, vem defender uma apropria??o metodol?gica do modelo kantiano, enquanto a constru??o de um procedimento com implica??es pr?ticas, a qual pode ser adotada para determinar os princ?pios da justi?a na medida em que refletem escolhas racionais
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O uso de porcentagem no cotidiano dos alunosDias, Rozangela Vieira 16 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-16 / A inten??o deste estudo foi investigar a relev?ncia do trabalho contextualizado como provocador de mudan?a no posicionamento dos alunos frente ? Matem?tica e na sua integra??o na sociedade. Foi atrav?s de atividades motivadoras, da participa??o intensa dos alunos, nos debates, di?logos e questionamentos que o estudo sobre porcentagem aconteceu em uma turma de alunos da 2? s?rie do Ensino M?dio, oriundos de fam?lias plantadoras de fumo na regi?o de Camaqu?, RS. A fundamenta??o te?rica foi constru?da a partir da etnomatem?tica e da forma??o de um sujeito cr?tico, utilizando-se de princ?pios da constru??o do conhecimento. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, e os dados foram obtidos nas observa??es, question?rios, di?logos e resolu??o de exerc?cios. Os alunos, durante as intera??es, utilizaram a linguagem do seu cotidiano para apresentar, discutir e defender suas id?ias. As an?lises e os resultados evidenciaram que a constru??o dos conceitos esteve associada ? aplicabilidade dos conte?dos no cotidiano dos alunos e que os espa?os criados para discuss?es em sala de aula proporcionaram a aprendizagem matem?tica e o desenvolvimento da autonomia, da criatividade e do senso cr?tico dos alunos.
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A etnomatem?tica da comunidade campestre : um estudo dos saberes matem?ticosSantos, Simone Nascimento dos 24 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-24 / O ensino da matem?tica costuma ser conhecido pela dist?ncia existente entre o conhecimento desenvolvido no ?mbito escolar e as situa??es vivenciadas no dia-adia dos alunos. Em conson?ncia com a compreens?o de D Ambrosio (1996) sobre a Etnomatem?tica como o estudo das t?cnicas, habilidades de explicar, de entender, de lidar e conviver nos distintos contextos da realidade, esta disserta??o apresenta uma investiga??o sobre os saberes matem?ticos presentes e produzidos na Comunidade Campestre, localizada na cidade de S?o Leopoldo, RS. A pesquisa, de cunho qualitativo, buscou identificar os saberes matem?ticos de uma turma de alunos do 3? ano do Ensino Fundamental e seus respons?veis, por meio de entrevistas semi-estruturadas e observa??es de atividades l?dicas. A partir da an?lise dos dados, identificaram-se categorias que permitiram reconhecer como a Comunidade Campestre entende e pratica os saberes matem?ticos em seu cotidiano. Situa??es de fracasso na vida escolar e sentimentos de baixa autoestima relacionados com o ensino da matem?tica durante o per?odo escolar dos respons?veis emergiram. Nas atividades di?rias e brincadeiras das crian?as, saberes matem?ticos relacionados com a contagem e manipula??o de dinheiro foram identificados, assim como o uso das opera??es fundamentais nas atividades de aux?lio aos pais. A partir da investiga??o, foi poss?vel desenvolver uma proposi??o de a??o pedag?gica em uma perspectiva etnomatem?tica, pautada pelos interesses que emergiram da Comunidade Campestre.
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Mapas conceituais como instrumento de estudo na matem?ticaMenegolla, Angela Maria 16 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-16 / Esse estudo investiga como a constru??o de mapas conceituais implementa um procedimento potencialmente facilitador da aprendizagem em Matem?tica, clarificando os conceitos matem?ticos e levando os alunos a uma aprendizagem significativa. Desta forma, constitui-se um recurso que auxilia na constru??o do conhecimento, em ambiente prazeroso. O estudo baseou-se na metodologia de Pesquisa-A??o, tomando como refer?ncia principalmente Thiollent, Novak , Gowin, Ausubel, Paulo Freire, Piaget, Moreira. A pesquisa foi efetivada na Escola de Ensino M?dio Dom, localizada na cidade de Erechim, RS, durante o ano de 2005. Participaram a professora pesquisadora e os alunos do Ensino M?dio de primeira, segunda e terceira s?ries. Ap?s a apresenta??o oral do conte?do pela professora, os educandos, utilizando a apostila usada na escola e com o apoio da professorapesquisadora, faziam uso de mapas conceituais, identificando hierarquicamente os conceitos. Os resultados evidenciaram que os mapas conceituais se constituem recursos que implementam um procedimento potencialmente facilitador da aprendizagem matem?tica e que podem possibilitar a ocorr?ncia da aprendizagem significativa num ambiente receptivo a aulas prazerosas e construtivas.
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O enlace entre ?tica e est?tica na perspectiva das paix?es humanas em AgostinhoEskelsen, Adilsom 31 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-31 / Die Zielstellung des Textes Die Verbindung zwischen Ethik und ?sthetik aus der Sichtweise der menschlichen Leidenschaften bei Augustinus, vorgestellt als Dissertation bei der Promotion im Rahmen des Post-Graduierungsprogramms in Erziehung an der PUCRS, besteht darin die Produktivit?t des Themas menschliche Leidenschaften im Prozess der menschlichen Heranbildung n?her zu untersuchen. Als wiederkehrendes und zugleich auch diffuses Thema der humanistischen Studien stellen die menschlichen Leidenschaften in der Ausarbeitung und Anwendung von Theorien, Konzepten und Erziehungspraktiken eine konstante Pr?senz dar. Es handelt sich dabei um ein der metaphysischen Tradition zugeh?riges Thema, dessen Neuerw?gung im Horizont eines gew?nschten Paradigmen-Pluralismus mit Blickpunkt auf die Problematisierung von Bildungsfragen begr?ndbar ist, wie etwa solchen a) warum und in welcher Form wurde aus der Perspektive der Paideia heraus unter den Aufgaben des Menschen die Sorge ?ber das eingeleitet, was man als tierische Veranlagung des Menschen bezeichnen k?nnte (insbesondere dann, wenn dieser unter der Gewalt der Leidenschaften steht), mit Blickpunkt auf dessen Verwandlungsprozess zur Menschlichkeit (nachdem er sich dem zuwendet, was klassisch auch als Seele bezeichnet wurde) und b) aus der Perspektive der Bildung heraus kann verstanden werden, wie versucht wurde die menschliche Natur (dabei insbesondere die rationelle oder spirituelle) zur Universalit?t emporzuheben, wobei die Vorstellung einer vervollkommnungsf?higen Menschheit verinnerlicht werden kann. Diese Sichtweise wird derzeit durch eine Ausbreitung an Rationalit?ten ersetzt, welche in der Verflechtung zwischen den Kernpunkten, wie etwa der Ethik, der ?sthetik und der Poetik im Dialog mit den anderen Bereichen grundgelegt ist. In diesem Sinne stellen die menschlichen Leidenschaften ein klassisches Thema dar, welches im Dialog mit unserer Zeit dem Verst?ndnis des Bildungsph?nomens gerecht wird. Die vorliegende Arbeit ist im agustinischen Legat zentriert, da er eine ganz spezifische idealistische Konzeption erarbeitet hat, in welcher die menschliche Natur mit einer von unver?nderlichen Gesetzen geregelten Welt in Verbindung gebracht wird. Dabei wird diese Gattung in einer solchen Form dieser Ordnung unterworfen, dass das Gl?ck bzw. das gl?ckliche Leben von der Qualit?t der Beziehung des Menschen zu seinem Inneren abh?ngig sind: nach der Optimierung dieser Beziehung und in dem Rahmen, in welchen die Vernunft Gott unterworfen wird, vermag die Vernunft die Leidenschaften innezuhalten und sie der Seele zu unterziehen, von welcher sie regiert wird. Nach diesen Erw?gungen ist darauf zu verweisen, dass mit dieser These im Groben die Untersuchung einer M?glichkeit ?ber die Aktualisierung dieses. Themas der bei Augustinus pr?senten menschlichen Leidenschaften als ethisch-?sthetische Orientierung angestrebt wird, deren Intentionalit?t in der folgenden Fragestellung Ausdruck verliehen wird: In welcher Form wird die Verbindung zwischen Ethik und ?sthetik bei Augustinus noch mit Produktivit?t f?r die menschliche Bildung verkleidet? Zu Beginn stelle ich die Elemente der facettenreichen Beziehung zwischen den menschlichen Leidenschaften vor, wobei das Verst?ndnis der menschlichen Leidenschaften als eine Art notwendiges ?bel zur Erm?glichung der Einleitung einer menschlichen Ordnung in der Natur, n?mlich der Ethik, angestrebt wird. In Folge dessen stelle ich die augustinische Betrachtungsweise der menschlichen Leidenschaften mit der Zielstellung dar, die Rolle anzuzeigen, die von den menschlichen Leidenschaften f?r eine ?sthetische Konzeption in der Beziehung des Menschen zur Gef?hlswelt ausge?bt wird. Im Anschluss daran befasse ich mich mit der stoischen Moralpsychologie um so die Elemente dieser Theorie in Verbindung mit dem menschlichen Verhalten darzustellen. Abschlie?end werde ich nach dem Vortrag einer kurzen Vorgeschichte ?ber die menschlichen Leidenschaften im Bezug zu den Tods?nden aufgrund der in Augustinus dargelegten Identit?t zwischen dem Guten und dem Sch?nen auf die Rolle verweisen, welche von den menschlichen Leidenschaften in der Verbindung zwischen Ethik und ?sthetik besteht. / O texto O enlace entre ?tica e est?tica na perspectiva das paix?es humanas em Agostinho, apresentado como tese de doutoramento ao Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o da PUCRS, tem como objetivo investigar a produtividade do tema das paix?es humanas no processo da forma??o humana. Tema ao mesmo tempo recorrente e difuso nos estudos human?sticos, as paix?es humanas s?o presen?a constante na elabora??o e no emprego de teorias, conceitos e pr?ticas educativas; tema relacionado ? tradi??o metaf?sica, sua reconsidera??o justifica-se no horizonte de um desej?vel pluralismo de paradigmas com vistas ? problematiza??o de quest?es formativas, tais como a) por que e de que forma instaurou-se, a partir da perspectiva da paideia, entre as tarefas do ser humano, o cuidado a ser dispensado ?quilo que se poderia denominar lado animal do homem (especialmente quando sob o dom?nio das paix?es), visando ? sua transforma??o em humanidade (uma vez voltado ?quilo que classicamente se denominava alma) e b) a partir da perspectiva da Bildung, compreender como procurou-se elevar a natureza humana (pretensamente racional ou espiritual) ? universalidade, interiorizando-se a ideia de uma humanidade perfect?vel, perspectiva atualmente substitu?da por um alargamento de racionalidades assentado no entrela?amento entre enfoques tais quais o ?tico, o est?tico e o po?tico em di?logo com outras ?reas. Nesse sentido, as paix?es humanas constituem um tema cl?ssico que, em di?logo com o nosso tempo, resulta v?lido ? compreens?o do fen?meno educacional. O presente trabalho centra-se no legado agostiniano em virtude de ele ter desenvolvido ao extremo uma concep??o idealista que relaciona natureza humana a um mundo ordenado por leis imut?veis vinculando de tal forma essa natureza a esta ordem que a felicidade, ou o bem viver, dependem da qualidade da rela??o do homem com sua interioridade: otimizada esta rela??o e, na medida em que a raz?o se submete a Deus, a raz?o pode conter as paix?es e submeter a alma, que deve ser por ela governada. Feitas essas considera??es, cabe indicar que esta tese pretende, em linhas gerais, investigar a possibilidade de atualiza??o do tema das paix?es humanas presente em Agostinho como uma orienta??o ?tico-est?tica, cuja intencionalidade ? expressa na seguinte quest?o: de que forma o enlace entre ?tica e est?tica em Agostinho se reveste ainda de produtividade para a forma??o humana? Inicialmente apresento elementos da multifacetada rela??o entre paix?es humanas e filosofia visando ? compreens?o das paix?es humanas enquanto esp?cie de mal necess?rio para tornar poss?vel a instaura??o de uma ordem humana no seio da natureza, a ?tica; em seguida apresento a ?tica agostiniana das paix?es humanas com o objetivo de demonstrar o papel desempenhado pelas paix?es humanas para uma concep??o est?tica na rela??o humana com o mundo sens?vel; na sequ?ncia, abordo a psicologia moral estoica, a fim de apresentar elementos dessa teoria relacionados com o agir humano para, por fim, ap?s breve hist?rico das paix?es humanas enquanto pecados capitais, apresentar, dada a identidade entre o Bem e o Belo em Agostinho, o papel desempenhado pelas paix?es humanas no enlace entre ?tica e est?tica.
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