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Translocação por via intestinal de amostras de Klebsiella pneumoniae: papel da adesina CF29K / Intestinal bacterial translocation by Klebsiella pneumoniae: role of the CF29K adhesin

Kuratomi, Talissa [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O gênero Klebsiella faz parte da família Enterobacteriaceae e pode ser encontrado no meio ambiente e nas mucosas de seres humanos e animais. Atualmente, o gênero é composto de cinco espécies, das quais a K. pneumoniae, e mais raramente, a K. oxytoca, são causadoras de infecções. As infecções por K. pneumoniae acometem primordialmente indivíduos hospitalizados, geralmente fragilizados por outras condições, que acabam, na maioria das vezes, desenvolvendo infecções do trato urinário, lesões supurativas, bacteremias e septicemia. Além disso, a K. pneumoniae encontra-se entre as espécies mais comumente implicadas em infecções por microorganismos resistentes a antibióticos, sendo, depois de Escherichia coli, a causa mais comum de septicemia por Gramnegativos. O primeiro estágio da infecção hospitalar por K. pneumoniae consiste na colonização do trato gastrointestinal. A translocação bacteriana (TB), definida como a passagem de bactérias viáveis através da mucosa intestinal, é um processo endógeno que se coloca como hipótese para a ocorrência dessas infecções. A colonização intestinal demanda que as bactérias estejam firmemente estabelecidas na superfície da mucosa para resistir aos movimentos peristálticos do intestino. A proteína CF29K, descrita em uma amostra clínica de K. pneumoniae, é uma adesina não fimbrial que demonstrou mediar uma adesão do tipo difuso em células cultivadas de origem intestinal. Praticamente, não há relatos sobre o papel desta adesina no potencial patogênico de K. pneumoniae. Tampouco há demonstração da capacidade de K. pneumoniae translocar por via intestinal em modelo animal imunologicamente competente e que não apresente lesão da barreira mucosa. O objetivo geral deste trabalho foi estudar o envolvimento da adesina afimbrial CF29K no processo de translocação de K. pneumoniae por via intestinal. O ensaio de TB realizado em modelo in vivo, mostrou que a K. pneumoniae CF504, protótipo de CF29K, é capaz de translocar para linfonodos do mesentério, fígado e baço. Este achado reveste-se de grande consistência na medida em que o modelo de TB empregado não expõe o animal a fatores que levam ao dano da barreira intestinal. A supressão da expressão da adesina CF29K, obtida por mutagênese específica do gene cf29A, da amostra K. pneumoniae CF504, não interferiu na sua capacidade de aderir a células Caco-2, sugerindo que outra(s) adesina(s) também deva desempenhar este papel na amostra selvagem. Da mesma forma, a ausência de CF29K não resultou em menor eficiência de translocação por via intestinal. Além disso, o estudo de 27 amostras clínicas de K. pneumoniae não detectou o gene cf29A em nenhum dos isolados. No entanto, o teste de TB realizado com 15 dessas amostras resultou positivo. Concluise, portanto, que a translocação bacteriana por via intestinal é um processo que independe da adesina CF29K e que deve refletir um possível mecanismo de patogenicidade de K. pneumoniae envolvido, seja na instalação da infecção per se, seja no agravamento de quadros infecciosos sistêmicos já instalados. / Klebsiella is a member of the family Enterobacteriaceae and can be isolated from the environment and from the mucosal surfaces of human beings and animals. There are five known species of Klebsiella, being K. pneumoniae and K. oxytoca the most associated with infections. Mainly hospitalized patients are infected and can present urinary tract infections, supurative lesions, bacteremia, and septicemia. K. pneumoniae strains presenting high resistance to antibiotics are the most common Gram negatives causing septicemia after Escherichia coli. Colonization of the intestinal tract is the first stage in the nosocomial infections by K. pneumoniae. Being so, bacterial translocation (BT), defined as the passage of viable bacteria through the intestinal barrier, is an endogenous process that applies as a hypotheses for the occurrence of those infections. Intestinal colonization demands a firm interaction between the bacteria and the mucosal surface so they can resist to the intestinal peristalses. The CF29K protein discovered in a clinical isolate of K. pneumoniae, is an afimbrial adhesin responsible for diffuse adhesion to intestinal cells in vitro. There is no acknowledge on the role of this adhesin to the pathogenesis of K. pneumoniae, neither on the ability of these bacteria to translocate through the intact intestinal barrier of immunological competent animal models. The aim of this study was to evaluate the involvement of the adhesin CF29K in the BT process. It was shown that CF504, the prototype K. pneumoniae strain for CF29K, is able to translocate trough the intestinal barrier of rats, being recovered from mesenteric lymph nodes, liver, and spleen, after two hours of inoculation. This fact gains importance since the BT assay used causes no physical damage to the intestinal mucosa. The suppression of the CF29K protein expression obtained by site-direct mutagenesis of the cf29A gene of the prototype strain did not change its ability to adherer to Caco-2 cells, suggesting that there might be other (s) adhesin(s) also involved in this interaction. Nevertheless, the absence of CF29K did not abolish the BT capacity of the strain. Besides, the study of 27 clinical isolates of K. pneumoniae did not detect the presence of cf29A gene in any strain. Even so, the BT test carried out with 15 of those isolates resulted positive. We conclude that BT across the intestinal mucosa is a process not related to the adhesin CF29K. We propose that BT may reflect a possible mechanism of pathogenicity of K. pneumoniae involved either in the installation of the infection, or in the worsening of already installed systemic infection. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos da associação de aminoglicosídeo ao tratamento antimonial na translocação microbiana decorrente do envolvimento da mucosa intestinal na leishmaniose visceral experimental

Paulo, Elaine Marques January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T17:02:52Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 68700.pdf: 2578722 bytes, checksum: 8c5310d6fb306ce43d34892517750ffc (MD5) 68700.pdf.txt: 211841 bytes, checksum: cb3a25da2d45d4cf6b421b83c876f820 (MD5) 68700.pdf.jpg: 1263 bytes, checksum: 09883dde54f8c4065ee9c8c3e8f0cb35 (MD5) Previous issue date: 2013-11-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Brasil / A leishmaniose visceral (LV) é causada no Brasil pela Leishmania (Leishmania) infantum. A fase ativa da LV é caracterizada por uma imunossupressão parasito-específica acompanhada de baixos níveis de células T CD4+. Apesar disso, uma intensa ativação celular e resposta pró-inflamatória são observadas. Em outras doenças deficientes de célula T, tais como o HIV-1/AIDS, o lipopolissacarídeo (LPS), provavelmente oriundos da translocação microbiana são um componente crucial na ativação imune. Resultados recentes do nosso grupo mostraram que o LPS, juntamente com os antígenos parasitários, estão envolvidos na ativação das células T e na produção de citocinas pró-inflamatórias nos pacientes com LV. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar os níveis plasmáticos de LPS na LV experimental, assim como a influência do tratamento específico anti-Leishmania e/ou o tratamento com antibiótico para bactérias Gram-negativas na evolução clínica desses animais e nos níveis do LPS plasmático. Além disso, avaliou-se a ocorrência da ativação celular e o desenvolvimento da resposta humoral ao longo do acompanhamento e dos diferentes tratamentos. Para isso, foram utilizados 117 golden hamsters (Mesocricetus auratus), que foram divididos em oito grupos: sem infecção (G1), infectado com L. infantum (G2), infectado e tratado com o antimonial pentavalente e/ou com o antibiótico amicacina (G3, G4 e G5, respectivamente). Três grupos sem infecção tratados com os fármacos propostos também foram incluídos (G6, G7 e G8) Na avaliação clínica realizou-se a pesagem dos animais, bem como do fígado e do baço. Os aspectos físicos dos animais infectados e as alterações macroscópicas do intestino delgado também foram avaliados. A carga parasitária esplênica também foi quantificada pelo imprint. Os níveis plasmáticos do LPS foram avaliados através de um kit comercial. As dosagens do anticorpo IgG total anti- Leishmania foram realizada no soro dos animais pela técnica de ELISA. A avaliação do grau de comprometimento do sistema imune dos hamsters foi feita através da quantificação do percentual de células T CD4+ e o grau de ativação celular pela molécula CD25, através da citometria de fluxo. Os hamsters com LV apresentaram parâmetros laboratoriais e imunológicos similares aos da LV humana, exceto pela ausência de sinais clínicos visíveis característicos dessa infecção. Os animais apresentaram um aumento de peso progressivo ao longo dos 101 dias pós-infecção (dpi), mas este foi condizente com seu crescimento e idade. Os tratamentos propostos não influenciaram no peso dos animais avaliados. O fígado e o baço dos hamsters apresentaram também um aumento de peso condizente com seu crescimento, entretanto foram observadas alterações macroscópicas em momentos tardios da infecção pelo parasito, que coincidiram com o aumento da carga parasitária esplênica desses animais. O intestino delgado dos animais infectados mostraram-se mais friáveis à manipulação e observou-se uma diminuição significativa do número de placas de Peyer em toda sua superfície quando comparados ao grupo não-infectado Elevados níveis de LPS plasmático foram observados nos animais infectados a partir de 15 dpi, como já foi descrito na LV humana. Uma intensa ativação celular foi observada nos animais infectados, tanto através da molécula CD25 nos linfócitos T CD4+ quanto pelos níveis de anticorpos IgG total anti-Leishmania, ambos aumentaram com o tempo de infecção. Os níveis de LPS se correlacionaram positivamente com a ativação das células T quando todos os animais infectados tratados ou não foram avaliados, sugerindo que o LPS pode contribuir para a ativação já descrita na LV humana. De modo geral, verificou-se nesse trabalho que o tratamento concomitante com o antimonial pentavalente e o antibiótico amicacina foram benéficos em diversos aspectos, como na recuperação do aspecto acroscópico dos órgãos, na diminuição da carga parasitária esplênica e imunológica (redução dos níveis de ativação) nos hamsters com LV, inferindo um possível sinergismo terapêutico entre esses fármacos. Esses resultados permitem sugerir a elegibilidade dessa estratégia terapêutica para o tratamento da LV humana / Visceral leishmaniasis (VL) is caused in Brazil by Leishmania (Leishmania) infantum. The active phase of VL is characterized by parasite-specific immunosuppression along with low levels of CD4+T cells. Despite this, an intense cellular activation and pro-inflammatory cytokine response is observed. In other T-cell deficient diseases such as HIV-1/AIDS, the lipopolisaccharide (LPS) probably from gut microbial translocation has a crucial role on immune activation. Our recent results showed that LPS along with parasite antigens are implicated in T-cell activation and pro-inflammatory cytokines in VL patients. In this context, our aim was to evaluate whether plasma LPS levels were increased in experimental VL and the influence of the specific treatment anti-Leishmania and/or the treatment with gram-negative antimicrobial in the clinical evolution of this animals and in the LPS levels. Also, we investigated the occurrence of the cellular activation and the development the humoral response during the follow up and under the different treatments. For this, 117 golden hamsters (Mesocricetus auratus) were divided into eight groups: without infection (G1), infected with L. infantum (G2), infected and treated with anti-leishmanial therapy (antimonial) and/or with antibiotic amikacin (G3, G4 and G5, respectively). Three groups without infection treated with the different drugs were also included (G6, G7 and G8). The clinical evaluation included animal weighting as well as spleen and the liver weight. The physical aspects of infected animals and the macroscopic alterations of the small intestine were also evaluated. Parasite load was quantified by the number of stained amastigotes in the spleen imprint. Plasma LPS levels were measured using a commercial kit. The quantification of serum anti-Leishmania IgG levels was performed by ELISA. The assessment of immune system impairment was done by quantifying the percentage of CD4 + T cells and the degree of cell activation by the CD25 molecule by flow cytometry. The infected hamsters presented laboratory and immunological parameters similar to those of a human VL, except for the absence of visible clinical signs characteristic of this infection. The animals also showed a progressive weight gain over the 101 days post-infection (dpi), but this was consistent with their growth and age. The proposed treatments did not affect the weight of the animals evaluated. The liver and spleen of hamsters also showed an increase in weight consistent with its growth, however anatomical changes were observed at late times of parasite infection, which coincided with the increased splenic parasite load in these animals. In addition, the small intestine of infected animals was more friable to handle and showed a significant decrease in the number of Peyer's patches across its surface compared to uninfected group. Elevated plasma levels of LPS were observed in infected animals from 15 dpi, as previously described in human VL. An intense cellular activation was observed in the infected hamsters using the CD25 molecule on CD4+ T lymphocytes and the total IgG anti-Leishmania levels, both of which increased with time of infection. LPS levels were positively correlated with the activation of T cells when all infected animals treated or not were evaluated, suggesting that LPS may contribute to the activation already described in VL patients. In general, this study showed that concomitant treatment with pentavalent antimony and the antibiotic amikacin were beneficial in many aspects, such as the recovery of macroscopic aspects of the organs, the decrease of splenic parasite load and reduced levels of immune activation in hamsters with VL, suggesting a possible therapeutic synergism between these drugs. These results suggest the eligibility of this therapeutic strategy for the treatment of human VL.
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Influência do grau de ativação celular de linfócitos T no prognóstico de pacientes com Leishmaniose visceral coinfectados pelo HIV-1 acompanhados prospectivamente

Freitas, Maria Luciana Silva de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:56:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 maria_freitas_ioc_mest_2015.pdf: 2682437 bytes, checksum: 7716b2371405ae3b8279f9da1f7ec256 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A ativação imune crônica e a depleção linfocitária são marcantes na infecção pelo HIV-1 e pela Leishmania infatum. Esta ativação tem sido associada à exaustão do sistema imune em pacientes infectados pelo HIV e pode contribuir para as frequentes recidivas de leishmaniose visceral (LV) em pacientes LV/HIV-1. Assim, é importante investigar se a manutenção do tratamento anti-Leishmania combinado à terapia antirretroviral (TARV) é capaz de diminuir os níveis de ativação e, consequentemente, reduzir o número de recidivas da LV. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o grau de ativação celular e o seu impacto sobre o comprometimento imunológico, em pacientes LV/HIV-1, assim como determinar sua influência no prognóstico (recidiva ou remissão clínica) pós-tratamento anti-Leishmania dos pacientes coinfectados. Os pacientes foram divididos em: Não-recidivantes (NR;n=6) e Recidivantes (R;n=11). Ambos os grupos foram seguidos da fase ativa até 12 meses pós-tratamento (mpt), sendo mantidos sob TARV e em uso de profilaxia secundária com anfotericina B (50mg/quinzenal), desde o final do tto da LV. As contagens de TCD4+, grau de ativação (CD38+HLA-DR+), imunosenescência (CD57+CD27-), níveis de CD14 solúvel e anticorpos anti-Leishmania foram avaliados para os pacientes e voluntários sadios Durante a fase ativa da LV, ambos os grupos apresentaram níveis similares de todos os parâmetros avaliados. Entretanto, nos períodos de 6 e 12 mpt, o grupo NR mostrou um ganho significativo de células TCD4+, bem como uma diminuição dos percentuais de linfócitos TCD4 e TCD8 ativados, diferente do grupo R, que manteve uma baixa reconstituição imunológica, um alto grau de ativação em ambas as subpopulações de TCD8+ e CD4+ (p<0,0001 e p<0,01, respectivamente), além de níveis elevados de sCD14 (p<0,05), sugerindo um persistente grau de ativação imune entre pacientes R. As cargas viral e parasitária permaneceram baixas ou indetectáveis sem correlacão com a ativação. Entretanto, tal ativação se correlacionou negativamente com o dano na recuperação imunológica desses pacientes. Apesar dessas diferenças, os percentuais de linfócitos T senescentes foram similarmente elevados entre os grupos R e NR. A menor capacidade do grupo R em reduzir os níveis de ativação celular em comparação ao NR, pode estar relacionada ao comprometimento da resposta efetora, que decai a cada episodio de recidiva. Além disso, a profilaxia secundária parece modificar a história natural dos pacientes coinfectados que estão experenciando o primeiro episódio da doença, ao contrário daqueles que já apresentam várias recidivas / Chronic immune activation and lymphocytic depletion are striking features in HIV-1 and Leishmania infatum infection. Such activation has been associated with the exhaustion of the immune system in HIV+ patients and can contribute to frequent recurrences of visceral leishmaniasis (VL) in coinfected patients. Therefore, it is important to investigate whether maintenance of anti-Leishmania treatment combined with antiretroviral therapy (ART) is able to decrease the levels of cellular activation and hence reduce the number of VL relapses. In this ways, the aim of this study was to evaluate the cellular activation degree and its impact on the immune impairment in VL/HIV patients, as well as to determine their influence on prognosis (relapse or clinical remission) after anti-Leishmania treatment. The patients were divided into non-recurrent (NR; n=6) and recurrent (R; n=11). Both groups were followed by active phase up to 12 months post-treatment (mpt). They were on ART and use of secondary prophylaxis with amphotericin B (50mg/fortnightly) from the end of the VL treatment. CD4+ T cell counts, activation degree (CD38+/HLA-DR+), immunosenescence (CD57+/CD27-), soluble CD14 levels and anti-Leishmania antibodies were evaluated in the patients and healthy controls. During the active phase of VL, both groups had similar levels of all parameters However, at 6 and 12 mpt, the NR group showed a significant gain in CD4+T cells, as well as a decrease in the percentage of activated CD4 and CD8 T lymphocytes. Unlikely, R group kept a low immune reconstitution, a high degree of activation of both CD4 and CD8 subpopulations (p <0.0001 and p <0.01, respectively), and high levels of sCD14 (p <0.05), suggesting a persistent level of immune activation in R coinfected patients. Viral and parasite load remained low or undetectable with no correlation with activation. However, this activation degree was negatively correlated with impaired immune reconstitution of patients. Despite these differences, the percentages of senescent T lymphocytes were similarly high between R and NR groups. The smaller capacity of the R group in reducing cell activation levels compared to NR, may be related to some functional impairment of effector response that has been declining every recurrence episode. In addition, secondary prophylaxis seems to modify the natural history of co-infected patients who are presenting the first episode of the disease, as opposed to those who already have several recurrences
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Avaliação do uso de bactérias probióticas na pancreatite aguda induzida em ratos / Evaluation of the use of probiotic bacteria in acute pancreatitis induced in rats

Bianca D'Elia Matzke 03 September 2008 (has links)
Acute pancreatitis presents high rates of morbidity and mortality, mainly when it is associated with infection of pancreatic necrosis. The mechanism of this occurrence has not been fully elucidated, but may possibly be due to the bacterial translocation caused by disruption of the intestinal barrier. The objective of the present study was to determine the effect of dietary supplementation with probiotic bacteria (PB) on acute pancreatitis (AP) induced in rats by the inoculation of 5% sodium taurocholate into the biliopancreatic duct. Fifty Sprague-Dawley rats were randomly divided into five groups: 1 sham-operated, with manipulation of intra-abdominal organs; 2 induction of AP, without supplementation with PB; 3 dietary supplementation with PB followed for induction of AP; 4 induction of AP followed by dietary supplementation with PB; and 5 dietary supplementation with PB before and after the induction of AP. 4 x 109 colony-forming units (CFU) of probiotic bacteria were directly administered into the stomach, divided into two stages per day. Blood samples were collected for the determination of serum levels of amylase, lipase, glucose, and calcium and for leukocyte counts immediately before (0 hour) and 24 and 48 hours after the surgical procedure. The animals were sacrificed and ileal lymph nodes and fragments of pancreas, spleen, and liver were obtained. Comparison of the five groups of animals revealed significant differences in leukocyte count at 24 hours and in amylasemia and lipasemia at 24 and 48 hours after AP induction. Considering only the groups with AP induction (groups 2, 3, 4, and 5), there was no difference in any of the parameters assessed or in bacterial colonization of the organs. When considering only the groups of animals that received PB (groups 3, 4, and 5), a greater occurrence of lymph node contamination and of pancreatic hemorrhage was observed compared to the other groups. The present results suggest that dietetary supplementation with this combination of PB in animals submitted to the induction of AP does not modify the profile of the biochemical markers evaluated or the leukocyte count, but increases the rate of bacterial translocation to lymph nodes and the occurrence of pancreatic hemorrhage. / A pancreatite aguda apresenta alta taxa de morbimortalidade, notadamente quando associada a infecção da necrose pancreática. O mecanismo exato para esta ocorrência ainda não foi totalmente elucidado, mas, possivelmente, é oriunda da translocação bacteriana decorrente da disfunção da barreira intestinal. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação dietética com bactérias probióticas (BP) na resposta a pancreatite aguda (PA) induzida em ratos pela inoculação de taurocolato de sódio a 5% no ducto biliopancreático. Cinqüenta ratos Sprague-Dawley foram aleatoriamente distribuídos em cinco grupos: 1 operação simulada, com manipulação de órgãos intra-abdominais; 2 indução de PA, sem suplementação de BP; 3 suplementação dietética com BP, seguida por indução de PA; 4 indução de PA, seguida por suplementação dietética com BP; e 5 suplementação dietética com BP, antes e após a indução de PA. A suplementação de BP se deu pela administração por via intragástrica de 4 x 109 unidades formadoras de colônias (UFC), divididas em duas etapas por dia. Foram coletadas amostras sangüíneas para análise das concentrações séricas de amilase, lipase, glicose e cálcio, além de contagem leucocitária, imediatamente antes do procedimento, e após 24 e 48 horas. Após a morte dos animais, seguiu-se nova laparotomia para retirada de amostras de líquido peritoneal, linfonodo ileal, pâncreas, baço e fígado, para análise microbiológica e histopatológica. Na comparação simultânea entre os cinco grupos, foram observadas diferenças significativas para contagem leucocitária, na hora 24, e para amilasemia e lipasemia, nas horas 24 e 48 após a indução da PA. Considerando-se somente os grupos de animais em que ocorreu a indução de PA (grupos 2, 3, 4 e 5), não se observou diferença para quaisquer dos parâmetros avaliados. No que concerne à colonização bacteriana dos órgãos, entre estes mesmos quatro grupos, também não se observou diferença. Quando considerados apenas os grupos de animais que receberam BP (grupos 3, 4 e 5), observou-se maior ocorrência de contaminação do linfonodo ileal e de hemorragia pancreática, em comparação aos demais grupos. Nossos resultados sugerem que a suplementação dietética com esta combinação de cepas de BP em animais submetidos a indução de PA não modifica o perfil dos marcadores bioquímicos avaliados e da contagem leucocitária, mas aumenta o índice de translocação bacteriana para o linfonodo ileal e a ocorrência de hemorragia pancreática.
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Identificação de genes importantes para a translocação de Fe e Zn para os grãos de arroz (Oryza sativa L.)

Sperotto, Raul Antonio January 2010 (has links)
O arroz é o alimento base para metade da população mundial. Entretanto, é uma fonte pobre em micronutrientes essenciais como Fe e Zn, que são removidos durante o processamento do grão para produção de alimento. Por essa razão, populações cujas dietas baseiam-se principalmente em arroz estão sujeitas à deficiência de Fe e Zn, que são as deficiências nutricionais mais comuns no mundo, afetando mais de dois bilhões de pessoas. Uma vez que as folhas-bandeira são uma das fontes de remobilização de metais para os grãos em desenvolvimento, a identificação dos mecanismos moleculares que contribuem no processo de transporte de metais das folhas-bandeira para os grãos pode ser útil em programas de biofortificação. Dessa forma, utilizamos duas abordagens diferentes para estudar esta questão. Primeiro, realizamos uma análise por hibridização subtrativa supressora (SSH) em folhas-bandeira de duas cultivares de arroz e isolamos 78 sequências induzidas no estágio de enchimento do grão (R5) em relação ao estágio de emergência da panícula (R3). A expressão diferencial de alguns genes selecionados (entre eles do fator de transcrição OsNAC5) foi confirmada por PCR quantitativo. Mostramos que a expressão de OsNAC5 é ativada em processos de senescência natural (envelhecimento) e induzida (escuro, aplicação de ABA, alta salinidade, frio e deficiência de Fe) e sua expressão não é afetada na presença de 6- benzilaminopurina (um inibidor de senescência) em condição de senescência induzida por escuro. A indução da expressão de OsNAC5 sob alta salinidade é abolida por nicotinamida, um inibidor dos efeitos do ABA. Este resultado e a presença de elementos cis-atuantes na região promotora do gene OsNAC5 sugere uma regulação dependente de ABA. Utilizando quatro diferentes cultivares de arroz, mostramos que a indução de OsNAC5 é maior e antecipada em folhas-bandeira e panículas de plantas da cultivar IR75862, que possui as maiores concentrações de Fe, Zn e proteínas nas sementes. Dessa forma, sugerimos que OsNAC5 é um fator de transcrição do tipo NAC dependente de ABA e associado à senescência, e sua função pode estar relacionada à remobilização de Fe, Zn e aminoácidos dos tecidos verdes para os grãos. Posteriormente, analisamos a expressão de 25 genes de arroz relacionados à homeostase de metais em folhas-bandeira de oito cultivares de arroz (com níveis contrastantes de Fe e Zn nos grãos) durante os estágios de emergência da panícula (R3) e enchimento do grão (R5). Nove destes genes (OsYSL6, OsYSL8, OsYSL14, OsNRAMP1, OsNRAMP7, OsNRAMP8, OsNAS1, OsFRO1 e OsNAC5) apresentaram correlação significativa entre os níveis de expressão em folhas-bandeira e as concentrações de Fe e Zn nas sementes. Assim, nosso estudo forneceu uma pequena lista de possíveis genes-alvo para manipulação da concentração de Fe e Zn em grãos de arroz. / Rice is the staple food for half of the world population. However, it is a poor source of essential micronutrients such as Fe and Zn, most of which are lost during grain processing for food production. For this reason, populations with monotonous diets consisting mainly of rice are especially prone to Fe and Zn deficiency, which are the most common and widespread nutritional disorders in the world, affecting more than 2 billion people. Since flag leaves are one of the sources of remobilized metals for developing seeds, the identification of the molecular players that might contribute to the process of metal transport from flag leaves to the seeds may be useful for biofortification purposes. In this way, we used two different appraches to address this issue. First, we conducted suppression subtractive hybridization (SSH) analysis in flag leaves of two rice cultivars and isolated 78 sequences up-regulated in flag leaves at the grain filling stage (R5) relative to the panicle exertion stage (R3). Differential expression of selected genes (including the OsNAC5 transcription factor) was confirmed by quantitative RT-PCR. We showed that OsNAC5 expression is up-regulated by natural (aging) and induced senescence processes (dark, ABA application, high salinity, cold and Fedeficiency) and its expression is not affected in the presence of 6-benzylaminopurine (a senescence inhibitor) under dark-induced senescence. Salt induction of OsNAC5 expression is abolished by nicotinamide, an inhibitor of ABA effects. This result and the presence of cis-acting elements in the promoter region of the OsNAC5 gene suggest an ABA-dependent regulation. Using four different rice cultivars, we showed that OsNAC5 up-regulation is higher and earlier in flag leaves and panicles of IR75862 plants, which have higher seed concentrations of Fe, Zn and protein. We suggest that OsNAC5 is a novel senescenceassociated ABA-dependent NAC transcription factor and its function could be related to Fe, Zn and amino acids remobilization from green tissues to seeds. We also analyzed the expression of 25 metal-related genes from rice in flag leaves of eight rice cultivars (showing contrasting levels of seed Fe and Zn) during panicle emergence (R3) and grain filling stage (R5). The expression level of nine of these genes (OsYSL6, OsYSL8, OsYSL14, OsNRAMP1, OsNRAMP7, OsNRAMP8, OsNAS1, OsFRO1 and OsNAC5) in flag leaves exhibited significant correlations with Fe and/or Zn concentrations in the seeds. In this way, our study has provided a short list of putative target genes to manipulate Fe and Zn concentrations in rice grains.
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Avaliação do uso de bactérias probióticas na pancreatite aguda induzida em ratos / Evaluation of the use of probiotic bacteria in acute pancreatitis induced in rats

Bianca D'Elia Matzke 03 September 2008 (has links)
Acute pancreatitis presents high rates of morbidity and mortality, mainly when it is associated with infection of pancreatic necrosis. The mechanism of this occurrence has not been fully elucidated, but may possibly be due to the bacterial translocation caused by disruption of the intestinal barrier. The objective of the present study was to determine the effect of dietary supplementation with probiotic bacteria (PB) on acute pancreatitis (AP) induced in rats by the inoculation of 5% sodium taurocholate into the biliopancreatic duct. Fifty Sprague-Dawley rats were randomly divided into five groups: 1 sham-operated, with manipulation of intra-abdominal organs; 2 induction of AP, without supplementation with PB; 3 dietary supplementation with PB followed for induction of AP; 4 induction of AP followed by dietary supplementation with PB; and 5 dietary supplementation with PB before and after the induction of AP. 4 x 109 colony-forming units (CFU) of probiotic bacteria were directly administered into the stomach, divided into two stages per day. Blood samples were collected for the determination of serum levels of amylase, lipase, glucose, and calcium and for leukocyte counts immediately before (0 hour) and 24 and 48 hours after the surgical procedure. The animals were sacrificed and ileal lymph nodes and fragments of pancreas, spleen, and liver were obtained. Comparison of the five groups of animals revealed significant differences in leukocyte count at 24 hours and in amylasemia and lipasemia at 24 and 48 hours after AP induction. Considering only the groups with AP induction (groups 2, 3, 4, and 5), there was no difference in any of the parameters assessed or in bacterial colonization of the organs. When considering only the groups of animals that received PB (groups 3, 4, and 5), a greater occurrence of lymph node contamination and of pancreatic hemorrhage was observed compared to the other groups. The present results suggest that dietetary supplementation with this combination of PB in animals submitted to the induction of AP does not modify the profile of the biochemical markers evaluated or the leukocyte count, but increases the rate of bacterial translocation to lymph nodes and the occurrence of pancreatic hemorrhage. / A pancreatite aguda apresenta alta taxa de morbimortalidade, notadamente quando associada a infecção da necrose pancreática. O mecanismo exato para esta ocorrência ainda não foi totalmente elucidado, mas, possivelmente, é oriunda da translocação bacteriana decorrente da disfunção da barreira intestinal. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação dietética com bactérias probióticas (BP) na resposta a pancreatite aguda (PA) induzida em ratos pela inoculação de taurocolato de sódio a 5% no ducto biliopancreático. Cinqüenta ratos Sprague-Dawley foram aleatoriamente distribuídos em cinco grupos: 1 operação simulada, com manipulação de órgãos intra-abdominais; 2 indução de PA, sem suplementação de BP; 3 suplementação dietética com BP, seguida por indução de PA; 4 indução de PA, seguida por suplementação dietética com BP; e 5 suplementação dietética com BP, antes e após a indução de PA. A suplementação de BP se deu pela administração por via intragástrica de 4 x 109 unidades formadoras de colônias (UFC), divididas em duas etapas por dia. Foram coletadas amostras sangüíneas para análise das concentrações séricas de amilase, lipase, glicose e cálcio, além de contagem leucocitária, imediatamente antes do procedimento, e após 24 e 48 horas. Após a morte dos animais, seguiu-se nova laparotomia para retirada de amostras de líquido peritoneal, linfonodo ileal, pâncreas, baço e fígado, para análise microbiológica e histopatológica. Na comparação simultânea entre os cinco grupos, foram observadas diferenças significativas para contagem leucocitária, na hora 24, e para amilasemia e lipasemia, nas horas 24 e 48 após a indução da PA. Considerando-se somente os grupos de animais em que ocorreu a indução de PA (grupos 2, 3, 4 e 5), não se observou diferença para quaisquer dos parâmetros avaliados. No que concerne à colonização bacteriana dos órgãos, entre estes mesmos quatro grupos, também não se observou diferença. Quando considerados apenas os grupos de animais que receberam BP (grupos 3, 4 e 5), observou-se maior ocorrência de contaminação do linfonodo ileal e de hemorragia pancreática, em comparação aos demais grupos. Nossos resultados sugerem que a suplementação dietética com esta combinação de cepas de BP em animais submetidos a indução de PA não modifica o perfil dos marcadores bioquímicos avaliados e da contagem leucocitária, mas aumenta o índice de translocação bacteriana para o linfonodo ileal e a ocorrência de hemorragia pancreática.
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Identificação de genes importantes para a translocação de Fe e Zn para os grãos de arroz (Oryza sativa L.)

Sperotto, Raul Antonio January 2010 (has links)
O arroz é o alimento base para metade da população mundial. Entretanto, é uma fonte pobre em micronutrientes essenciais como Fe e Zn, que são removidos durante o processamento do grão para produção de alimento. Por essa razão, populações cujas dietas baseiam-se principalmente em arroz estão sujeitas à deficiência de Fe e Zn, que são as deficiências nutricionais mais comuns no mundo, afetando mais de dois bilhões de pessoas. Uma vez que as folhas-bandeira são uma das fontes de remobilização de metais para os grãos em desenvolvimento, a identificação dos mecanismos moleculares que contribuem no processo de transporte de metais das folhas-bandeira para os grãos pode ser útil em programas de biofortificação. Dessa forma, utilizamos duas abordagens diferentes para estudar esta questão. Primeiro, realizamos uma análise por hibridização subtrativa supressora (SSH) em folhas-bandeira de duas cultivares de arroz e isolamos 78 sequências induzidas no estágio de enchimento do grão (R5) em relação ao estágio de emergência da panícula (R3). A expressão diferencial de alguns genes selecionados (entre eles do fator de transcrição OsNAC5) foi confirmada por PCR quantitativo. Mostramos que a expressão de OsNAC5 é ativada em processos de senescência natural (envelhecimento) e induzida (escuro, aplicação de ABA, alta salinidade, frio e deficiência de Fe) e sua expressão não é afetada na presença de 6- benzilaminopurina (um inibidor de senescência) em condição de senescência induzida por escuro. A indução da expressão de OsNAC5 sob alta salinidade é abolida por nicotinamida, um inibidor dos efeitos do ABA. Este resultado e a presença de elementos cis-atuantes na região promotora do gene OsNAC5 sugere uma regulação dependente de ABA. Utilizando quatro diferentes cultivares de arroz, mostramos que a indução de OsNAC5 é maior e antecipada em folhas-bandeira e panículas de plantas da cultivar IR75862, que possui as maiores concentrações de Fe, Zn e proteínas nas sementes. Dessa forma, sugerimos que OsNAC5 é um fator de transcrição do tipo NAC dependente de ABA e associado à senescência, e sua função pode estar relacionada à remobilização de Fe, Zn e aminoácidos dos tecidos verdes para os grãos. Posteriormente, analisamos a expressão de 25 genes de arroz relacionados à homeostase de metais em folhas-bandeira de oito cultivares de arroz (com níveis contrastantes de Fe e Zn nos grãos) durante os estágios de emergência da panícula (R3) e enchimento do grão (R5). Nove destes genes (OsYSL6, OsYSL8, OsYSL14, OsNRAMP1, OsNRAMP7, OsNRAMP8, OsNAS1, OsFRO1 e OsNAC5) apresentaram correlação significativa entre os níveis de expressão em folhas-bandeira e as concentrações de Fe e Zn nas sementes. Assim, nosso estudo forneceu uma pequena lista de possíveis genes-alvo para manipulação da concentração de Fe e Zn em grãos de arroz. / Rice is the staple food for half of the world population. However, it is a poor source of essential micronutrients such as Fe and Zn, most of which are lost during grain processing for food production. For this reason, populations with monotonous diets consisting mainly of rice are especially prone to Fe and Zn deficiency, which are the most common and widespread nutritional disorders in the world, affecting more than 2 billion people. Since flag leaves are one of the sources of remobilized metals for developing seeds, the identification of the molecular players that might contribute to the process of metal transport from flag leaves to the seeds may be useful for biofortification purposes. In this way, we used two different appraches to address this issue. First, we conducted suppression subtractive hybridization (SSH) analysis in flag leaves of two rice cultivars and isolated 78 sequences up-regulated in flag leaves at the grain filling stage (R5) relative to the panicle exertion stage (R3). Differential expression of selected genes (including the OsNAC5 transcription factor) was confirmed by quantitative RT-PCR. We showed that OsNAC5 expression is up-regulated by natural (aging) and induced senescence processes (dark, ABA application, high salinity, cold and Fedeficiency) and its expression is not affected in the presence of 6-benzylaminopurine (a senescence inhibitor) under dark-induced senescence. Salt induction of OsNAC5 expression is abolished by nicotinamide, an inhibitor of ABA effects. This result and the presence of cis-acting elements in the promoter region of the OsNAC5 gene suggest an ABA-dependent regulation. Using four different rice cultivars, we showed that OsNAC5 up-regulation is higher and earlier in flag leaves and panicles of IR75862 plants, which have higher seed concentrations of Fe, Zn and protein. We suggest that OsNAC5 is a novel senescenceassociated ABA-dependent NAC transcription factor and its function could be related to Fe, Zn and amino acids remobilization from green tissues to seeds. We also analyzed the expression of 25 metal-related genes from rice in flag leaves of eight rice cultivars (showing contrasting levels of seed Fe and Zn) during panicle emergence (R3) and grain filling stage (R5). The expression level of nine of these genes (OsYSL6, OsYSL8, OsYSL14, OsNRAMP1, OsNRAMP7, OsNRAMP8, OsNAS1, OsFRO1 and OsNAC5) in flag leaves exhibited significant correlations with Fe and/or Zn concentrations in the seeds. In this way, our study has provided a short list of putative target genes to manipulate Fe and Zn concentrations in rice grains.
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Associação entre esquistossomose mansônica e translocação bacteriana / sepse: perfil de citocinas na infecção crônica em camundongos submetidos à esplenectomia

Weber Sobrinho, Carlos Roberto 12 June 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T12:30:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Carlos Weber.pdf: 4500309 bytes, checksum: 645a1c21d8d8f1539c1003ea4837f83d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Carlos Weber.pdf: 4500309 bytes, checksum: 645a1c21d8d8f1539c1003ea4837f83d (MD5) Previous issue date: 2012-06-12 / Os helmintos são amplamente reconhecidos como organismos reguladores da resposta imune do seu hospedeiro. Um imunomodulador e potente indutor da resposta Th2 é o Trematódeo Schistosoma mansoni que no Brasil, é a espécie que apresenta as taxas mais alarmantes de infecção, principalmente no Nordeste do País. É de amplo conhecimento que a esquistossomose é um fator promotor de bacterioses, sendo descrita também a interação do S. mansoni com bactérias gram-positivas e bactérias anaeróbias. Alguns estudos estabelecem que mesmo com a realização da esplenectomia, os doentes não desenvolvem quadros sépticos graves nos primeiros dias de pós-operatório, assim como não há registro de tais complicações, de forma significativa, durante a história de sua afecção. Outros verificaram a ocorrência de infecção severa pós-esplenectomia (OPSI) caracterizando-as como sepse fulminante, meningite ou pneumonia, ocasionada, na maioria dos episódios, por S. pneumoniae, N. meningitidis e H. influenzae tipo B. Desta forma, não se sabe ao certo se a esquistossomose favorece a translocação microbiana e sepse ou se, em virtude de sua resposta imunológica característica, existe uma proteção do hospedeiro vertebrado contra esse processo e suas consequências. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar o desenvolvimento de sepse através de alterações dos níveis de citocinas do perfil Th1 e Th2, comparando camundongos esquistossomóticos na fase crônica e sem infecção, submetidos ou não a esplenectomia. MATERIAIS E MÉTODO: 24 camundongos Swiss webster fêmeas (Mus musculus) com 35 dias de nascidos foram infectados por suspensão com aproximadamente 50 cercarias e a mesma quantidade de indivíduos foi selecionada para o grupo controle. Noventa dias após a exposição cercariana, 08 camundongos esquistossomóticos e 08 controles foram submetidos à esplenectomia total convencional, assim como 08 outros camundongos de ambos os grupos foram submetidos a cirurgia controle (Sham). Foram realizadas avaliações de contagem de ovos pelo método kato-katz 45 e 97 dias após infecção cercariana. Foram eutanasiados após 100 dias de infecção. Para estudo da Translocação bacteriana (TB), foi coletado sangue periférico, fragmentos de linfonodos mesentéricos, baço e fígado. Para a investigação da microbiota, as fezes foram coletadas da região média do intestino delgado. Foi realizado ensaio multiplex com sangue coletado por punção cardíaca para dosar os níveis séricos de IL-1β, IL-2, IL-4, Il-5, IL-10, IL-12 INF-γ, TNF-α, GM-CSF. RESULTADOS: No grupo esplenectomizado, todas as unidades amostrais tiveram sepse. O micro-organismo de maior frequência nas fezes e com TB foi a E. coli. Micro-organismos no baço, fígado e sangue foram encontrados em todos os indivíduos infectados do grupo esplenectomizados e em 62,5% dos infectados do grupo controle, sendo estes apenas no baço. A média do número de ovos por g/fezes foi maior no 45º dia que no 97º dia da infecção (p=0,005) em todos os subgrupos. Entretanto, a diferença foi encontrada apenas no subgrupo de Esplenectomizados (p<0,05), sendo a diferença na ovoposição antes e depois da esplenectomia de aproximadamente 79%. Em relação aos níveis médio de IL-2 e IL-4, não houve diferença nas comparações inter e intra-grupos, ou seja, não há efeito do procedimento nem da infecção. Observa-se que os níveis médios de IL-5 se diferenciam entre os grupos infectados e na análise intra-grupo há um aumento da IL-5 sob a condição da infecção. Diferença significativa na IL-10 foi observada quando comparados os infectados entre os três grupos, onde a média do IL-10 foi maior no grupo sem procedimento e Sham. Na avaliação dos níveis de IL-12, não foram observadas diferenças quando comparados os infectados entre grupos esplenectomizados, sham e sem procedimento. Na análise do TNF foi observada diferença quando comparados os infectados entre os grupos controle e Sham, onde a média do TNFα entre os controles foi maior. Na análise do INF observa-se grande variabilidade nos grupos infectados submetidos a esplenectomia e estresse cirúrgico, o que explica a não diferença entre eles quando comparados ao controle. Diferença no nível sérico de GM-CSF foi observada entre os infectados e não infectados do grupo Sham onde o grupo infectado apresentou concentração média maior. CONCLUSÃO: Esquistossomose crônica modifica a resposta imune e pode favorecer translocação, migração e sepse em camundongos fêmeas. Além disso, a asplênia aumenta a suscetibilidade a TB e doenças de origem séptica, por altera mesmo de maneira sutil o perfil imunológico. A polarização do perfil de resposta CD4+ influencia tais fenômenos.
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Associação entre esquistossomose mansônica e infecções microbianas: estudo da translocação microbiana em camundongos na fase crônica, submetidos à esplenectomia

de Magalhães Lima, Kedma 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8464_1.pdf: 2678452 bytes, checksum: 1410db9c3ff1f7a57cf5a0cb9a2a5a7e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Translocação bacteriana (TB) é a passagem de micro-organismos viáveis ou endotoxinas através da mucosa e lamina própria do trato digestório para os linfonodos mesentéricos e outros órgãos. Para que TB ocorra há necessidade da existência isolada ou em conjunto de fatores como queda da imunidade, alteração da microbiota e quebra da barreira defensiva da mucosa intestinal. Apesar dos inúmeros relatos sobre doenças bacterianas em esquistossomóticos, não foram encontrados trabalhos que elucidem a presença da TB, consequentemente, infecção e sepse na doença crônica, mesmo após esplenectomia. A esquistossomose pode provocar, além de alterações no sistema imunológico, dano ao intestino, sistema porta e linfonodos mesentéricos. Sexo e redução na evolução ponderal podem influenciar na resposta inflamatória contra Schistosoma mansoni e favorecer infecções secundárias. OBJETIVOS: Compreender as causas das coinfecções, considerando a TB e a influência da doença crônica na resistência ou susceptibilidade as infecções secundárias por componentes da microbiota intestinal, em camundongos esquistossomóticos machos e fêmeas, submetidos ou não a esplenectomia. MATERIAIS E MÉTODOS: Camundongos Swiss webster (Mus musculus) (40fêmeas/40machos) com 35 dias de nascidos foram divididos em dois grupos: esquistossomóticos (20machos/20fêmeas) e controles (20machos/20fêmeas). Noventa dias após a exposição cercariana, 20 camundongos esquistossomóticos (10machos/10fêmeas) e 20 controles (10machos/10fêmeas) foram submetidos à esplenectomia total convencional. Os animais foram pesados após 35, 80 e de 125 a 132 dias de nascidos, quando foram eutanasiados para estudo da translocação bacteriana, análises da microbiota e morfometria intestinal. Para estudo da TB, foram coletados sangue periférico e da veia porta, fragmentos de órgãos e linfonodos mesentéricos. Para a microbiota, as fezes foram coletadas da região média do intestino delgado. Segmentos desta região foram seccionados transversalmente e longitudinalmente para análise morfométrica. RESULTADOS: Na comparação entre camundongos esquistossomóticos e controles, as fêmeas infectadas apresentaram maior carga parasitária e índice esplênico. Ocorreu diminuição da evolução ponderal nos esquistossomóticos (p<0,05), que apresentaram maior variedade e quantidade de colônias bacterianas nas coproculturas. Houve redução na altura e área das vilosidades e do perímetro da superfície da mucosa no grupo esquistossomose (p=0,004, 0,003 e <0,001, respectivamente). Nas culturas, o controle apresentou negatividade em sangue, fígado e baço, e 30% (20%fêmeas/10%machos) positividade em linfonodos mesentéricos. Todas as fêmeas esquistossomóticas apresentaram bactérias em linfonodos mesentéricos, 60% em sangue porta, 50% em fígado/baço, e 30% em sangue periférico. Os linfonodos mesentéricos de 70% dos machos esquistossomóticos apresentaram positividade, sangue porta (30%), fígado/baço (20%) e nenhuma em sangue periférico.Em relação aos camundongos esplenectomizados, machos e fêmeas apresentaram redução da evolução ponderal, do 125º ao 132º dia de nascidos (p<0,0001); apresentaram maior prevalência de coproculturas positivas, tanto com relação à densidade bacteriana por espécies, quanto ao número de unidades formadoras de colônias (UFC). A análise morfométrica duodenal revelou redução na altura e área das vilosidades de machos e fêmeas esplenectomizados, quando comparado aos respectivos controles (p<0,0001). Os machos esplenectomizados apresentaram maiores taxas de TB. Na comparação entre os camundongos esquistossomóticos esplenectomizados e não-esplenectomizados, ocorreu maior redução de peso nos esquistossomóticos esplenectomizados (p<0,0001). No estudo da microbiota intestinal, foi observado aproximadamente as mesmas quantidades de colônias quando comparamos estes grupos, com diferença apenas para Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis e Klebsiella pneumoniae. Não houve redução na altura e área das vilosidades e do perímetro da superfície da mucosa entre esquistossomóticos esplenectomizados e não-esplenectomizados. Os camundongos esquistossomóticos esplenectomizados apresentavam-se bastante debilitados, e com maiores taxas de TB e sepse, inclusive por duas espécies bacterianas, gram-positivas e gram-negativas. CONCLUSÕES: Esquistossomose crônica modifica a evolução ponderal, morfometria e microbiota intestinal de camundongos e podem favorecer translocação, migração e sepse, principalmente em fêmeas, podendo estar relacionada ao maior parasitismo e alterações imunológicas. Além disso, a asplênia aumenta a suscetibilidade a TB, e consequentemente, doenças de origem séptica. Peso, sexo, microbiota intestinal e alterações da morfometria duodenal podem influenciar na ocorrência deste fenômeno
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Análise de polimorfismo cromossômico em Mazama gouazoubira (Artiodactyla; Cervidae) : implicações para a evolução cariotípica em cervidae /

Tomazella, Iara Maluf. January 2016 (has links)
Orientador: José Maurício Barbanti Duarte / Banca: Patrícia Pasquali Parise Maltempi / Banca: Fausto Foresti / Banca: Denise Crispim Tavares / Banca: Jackson Antônio Marcondes de Souza / Resumo: Mazama gouazoubira (2n=70; NF=70), popularmente chamado de veado-catingueiro, é conhecido por apresentar fragilidade cromossômica, responsável pela variação cromossômica intraespecífica, caracterizada pela presença de translocações Robertsonianas e cromossomos B. Não existem dados sobre a localização das regiões cromossômicas envolvidas com os rearranjos em M. gouazoubira e com a possível existência de sítios frágeis (SFs) nos pontos em que ocorrem esses rearranjos. Assim, torna-se necessário avaliar o polimorfismo cromossômico apresentado pela espécie e identificar os SFs, investigando sua relação com o polimorfismo. Dos 135 animais analisados, 68 (50,37%) são individuos variantes, 47 animais (69,12%) apresentaram cromossomos B, seis animais (8,82%) são heterozigotos para uma translocação Robertsoniana, um indivíduo (1,47%) é homozigoto para uma translocação Robertsoniana, 14 animais (20,59%) são portadores de cromossomos B e heterozigotos para uma translocação Robertsoniana. Foram identificados sete tipos distintos de translocações (X;16, X;21, 7;21, 8;21, 4;16, 20;26, 14;16), envolvendo nove cromossomos diferentes. As translocações X-autossômicas foram confirmadas pelas técnicas de banda C, coloração Ag-RON, hibridização in situ fluorescente (FISH) com sondas teloméricas e pintura cromossômica com a sonda específica do cromossomo X. Foi observada uma grande variabilidade de cromossomos B entre os indivíduos analisados, sendo esses cromossomos altamente heterogêneos em rela... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Mazama gouazoubira (2n = 70; FN = 70), popylarly known as brown brocket deer, is known to have chromosomal fragility, which is responsible for intraspecific chromosome variation, characterized by the presence of Robertsonian translocations and B chromosomes. There are no data of the location of the chromosome regions involved in rearrangements of M. gouazoubira and the possible existence of fragile sites (FSs) in points where breaks occur. Thus, it is necessary to evaluate the chromosomal polymorphism presented by this species and to identify the FSs, investigating the relationship between FSs and polymorphism. Were analyzed 135 animals, of which 68 (50.37%) were variant individuals, 47 animals (69.12%) had B chromosomes, six animals (8.82%) were heterozygous for a Robertsonian translocation, one individual (1.47%) was homozygous for a Robertsonian translocation, 14 animals (20.59%) presented both B chromosomes and heterozygotes for a Robertsonian translocation. Were identified seven different types of translocations (X;16, X;21, 4;16, 14;16, 7;21, 20;26, 8;21) involving nine different chromosomes. X-autosomal translocations were confirmed by C-banding, Ag-NOR staining, Fluorescence in situ hybridization (FISH) with telomeric probes and chromosome painting with X chromosome-specific probe. A large variability of B chromosomes was observed among the analyzed individuals. These chromosomes were highly heterogeneous in relation to pattern of heterochromatin distribution, presence and amount of rDNA in nucleolar organizer region (NOR), lozalization of telomeric sequences and homologies between chromosome complements A and B. Aphidicolin was an efficient inducer of common fragile sites (CFSs), showing the occurrence of CFSs in gaps and breaks, both chromatid and chromosomal. The G-banding located 531 CFSs distributed in 18 chromosome (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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