• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 653
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 659
  • 356
  • 114
  • 94
  • 58
  • 56
  • 55
  • 53
  • 52
  • 51
  • 51
  • 50
  • 48
  • 48
  • 48
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
271

Expressão de antígenos de Schistosoma mansoni em BCG recombinante. / Expression of Schistosoma mansoni antigens in recombinant BCG.

Kanno, Alex Issamu 18 October 2013 (has links)
O BCG é um bacilo atenuado de Mycobacterium bovis atualmente investigado na expressão de antígenos heterólogos. Genes oriundos de vírus, bactérias e parasitas são clonados em vetores de expressão micobacterianos e a partir deles, são geradas cepas de BCG recombinante, rBCG. Duas cepas micobacterianas, BCG e M. smegmatis, demonstraram a expressão do antígeno SmStoLP-2 e animais imunizados com este BCG não demonstra diferença na proteção contra a infecção por cercárias, apesar da resposta imune diferenciada. A otimização do códon de SmTSP-2 e SmVAL-5 permitiu sua expressão em M. smegmatis recombinante, mas não em BCG. M. smegmatis transformado com uma biblioteca de plasmídeos contendo o promotor L5p mutagenizado à montante de egfp demonstra acentuada diferença na fluorescência. 3 destes plasmídeos definidos como \'\'forte\'\' e \'\'fraco\'\', com base em sua capacidade de produzir GFP foram utilizados para expressar em BCG o antígeno Sm29 em maior e menor nível. / BCG is an attenuated bacillus derived from Mycobacterium bovis currently being investigated to express foreign antigens. Genes from viruses, bacteria and parasites are cloned to mycobacterial vectors and with them, recombinant BCG strains are created. Recombinant BCG and M. smegmatis strains where capable to express SmStoLP-2 and mice immunized with these rBCGs do not show better protection against infection with cercariae, although the distinct immune response observed. The use of codon optimization made possible the expression of SmTSP-2 and SmVAL-5 in M. smegmatis but not BCG. M. smegmatis transformed with a library of plasmids containing the L5p upstream egfp gene show a wide range in fluorescence. 3 of these plasmids strong and weak defined as their ability to produce GFP were used to express in BCG the antigen Sm29 at different levels by each promoter.
272

Desenvolvimento de cepas de Mycobacterium bovis Calmette-Guérin (BCG) e Mycobacterium smegmatis que expressam fatores de virulência de Escherichia coli enteropatogênica (EPEC). / Generation of recombinant bacillus Calmette Guérin and Mycobacterium smegmatis expressing BfpA and intimin as vaccine vectors against enteropathogenic Escherichia coli.

Vasconcellos, Halyka Luzorio Franzotti 16 August 2013 (has links)
Escherichia coli enteropatogênica (EPEC) é uma importante causa de diarreia infantil. EPEC adere no epitélio intestinal e causa uma lesão conhecida como attaching and effacing (A/E). Cepas recombinantes de Mycobacterium smegmatis (Smeg) e Mycobacterium bovis (BCG) foram construídas para expressar BfpA ou Intimina. Os genes dessas proteínas foram amplificadas por PCR do DNA genômico de EPEC e inseridos nos sítios de BamHI/KpnI do vetor pMIP12. Os plasmídeos construídos pMIP-bfpA e pMIP-intimina foram introduzidos, separadamente,nas cepas de Smeg e BCG. Clones recombinantes foram selecionados baseado na resistência a kanamicina e nomeados como rSmeg pMIP (bfpA ou intimina) and rBCG pMIP (bfpA ou intimina). A expressão dos genes bfpA e intimina foram detectados por Western blotting usando anticorpos primários policonais anti-BfpA e anti-intimina. A imunogenicidade dessas proteínas foi avaliada em camundongos C57BL/6 pela presença de anticorpos anti-BfpA e anti-intimina IgA e IgG nas fezes e soro, respectivamente. TNF-a e INF-g foram produzidas in vitro por céulas do baço de camundongos imunizados com a vacina recombinante com BfpA e Intimina. A adesão de EPEC (E2348/69) em células alvo Hep-2 foi bloqueada pelos anticorpos IgA ou IgG de camundongos imunizados com as vacinas recombinantes, mas não por anticorpos de animais não imunizados. Vacinas recombinantes contendo as proteínas BfpA e Intimina de EPEC podem ser candidatas promissoras. / Enteropathogenic Escherichia coli (EPEC) is an important cause of diarrhea in children. EPEC adheres to the intestinal epithelium and causes attaching and effacing (A/E) lesions. Recombinant Mycobacterium smegmatis (Smeg) and Mycobacterium bovis BCG strains were constructed to express either BfpA or intimin. The entire bfpA gene and a portion of the intimin gene were amplified by PCR from EPEC genomic DNA and inserted into the pMIP12 vector at the BamHI/KpnI sites. The pMIP bfpA and pMIP intimin vectors were introduced separately into Smeg and BCG. Recombinant clones were selected based on kanamycin resistance and designated rSmeg pMIP (bfpA or intimin) and rBCG pMIP (bfpA or intimin). The expres-sion of bfpA and intimin was detected by Western blotting using polyclonal anti-BfpA and anti-intimin primary antibodies. The immunogenicity of these proteins was assessed in C57BL/6 mice by assaying the feces and serum for the presence of anti-BfpA and anti-intimin IgA and IgG antibodies. TNF-a and INF-g were produced in vitro by spleen cells from mice immunized with recombinant BfpA, whereas TNF-g was produced in mice immunized with recombinant intimin. The adhesion of EPEC (E2348/69) to Hep-2 target cells was blocked by IgA or IgG antibodies from mice immunized with recombinant BfpA or intimin but not by antibodies from non-immunized mice. Immunogenic non-infectious vectors containing relevant EPEC virulence genes may be promising vaccine candidates.
273

Expressão, purificação e avaliação imunológica de formas truncadas e hibrídos da proteína de superfície de pneumococo A (PspA). / Expression, purification and immunological evaluation of truncated forms and hybrids of Pneumococcal Surface Protein A (PspA).

Bertoncini, Michelle Darrieux Sampaio 19 September 2007 (has links)
Streptococcus pneumoniae é um importante agente causador de pneumonia, meningite e septicemia. O alto custo e a cobertura limitada da vacina conjugada atual reforçam a necessidade de se desenvolver uma vacina mais abrangente e acessível. A proteína de superfície de pneumococo A (PspA) é imunogênica e protetora em modelos animais; porém, devido à sua diversidade - há 6 clados e 3 famílias de PspA - uma vacina baseada em PspA deverá incluir fragmentos das duas famílias prevalentes (1 e 2). Neste estudo, foram produzidos fragmentos contendo a região N-terminal de PspA das famílias 1 e 2, e proteínas híbridas - contendo fusões destes fragmentos. Os anticorpos gerados contra os híbridos reconheceram PspAs nativas das duas famílias, foram capazes de se ligar a bactérias íntegras, e de aumentar a deposição de complemento em sua superfície. Finalmente, a imunização de camundongos com os híbridos foi capaz de proteger contra desafio com pneumococos contendo PspAs diversas, mostrando que estes seriam candidatos promissores na composição de uma vacina anti-pneumocócica. / Streptococcus pneumoniae is an important cause of pneumonia, meningitis and septicaemia. The high cost and limited coverage of the available conjugate vaccine reinforce the need for cost effective strategies, with broader coverage. Pneumococcal Surface Protein A (PspA) is immunogenic and protective in animal models; however, due to its diversity - there are six clades and threee families of PspA - a PspA based vaccine should include fragments of each major family (1 and 2). In the present study, we have produced fragments of the N-terminal region of PspAs families 1 and 2, and hybrid proteins - containing fusions of these fragments. Sera made against the hybrids induced antibodies that recognized PspAs from both families; these sera were also able to bind pneumococcal strains bearing diverse PspAs, and to increase complement deposition on their surface. Finally, immunization of mice with PspA hybrids was protective against challenge with pneumococci bearing diverse PspAs, showing that these hybrids should constitute promising candidates in an anti-pneumococcal vaccine.
274

Desenvolvimento de estratégias vacinais contra tumores induzidos pelo vírus do papiloma humano tipo 16 (HPV-16) baseadas em linhagens geneticamente modificadas de Bacillus subtilis. / Development of vaccine strategies against tumors induced by human papiloma virus type 16 (HPV-16) based on genetically modified Bacillus subtilis strains.

Cavalcante, Rafael Ciro Marques 02 October 2008 (has links)
Bacillus subtilis é uma bactéria gram-positiva, não patogênica, formadora de esporos e com um grande conhecimento disponível a cerca de sua genética e fisiologia, comparável apenas à Escherichia coli K12. Recentemente, linhagens geneticamente modificadas de B. subtilis foram utilizadas como veículos vacinais mas, até o momento, não se havia avaliado a indução de respostas imunológicas citotóxicas (linfócitos T CD8+) específicas em camundongos imunizados com esporos ou células vegetativas. No presente trabalho, avaliouse a indução de linfócitos T CD8+ em animais imunizados com linhagens vacinais de B. subtilis. Inicialmente empregou-se como alvo a proteína E7 de vírus papiloma humano tipo 16 (HPV-16) fusionada ou não à proteína gD do vírus herpes simples tipo 1 (HSV-1). Em uma segunda estratégia, empregou-se como alvo a subunidade B da toxina termolábil (LTB) de E. coli enterotoxicogênica (ETEC) co-expressa ou fusionada à proteína GroEL2 de Mycobacterium bovis. As quantidades de E7 e gDE7 expressas pelas linhagens recombinantes de B.subtilis ficaram abaixo do limite de detecção e não foram suficientes para ativação de células T CD8+ específicas. Por outro lado, linhagens de B. subtilis capazes de expressar LTB e GroEL2 promoveram a ativação de linfócitos T CD8+ específicos. De um modo geral, o presente trabalho representa uma contribuição inédita sobre a ativação de respostas imunológicas de base celular em camundongos imunizados com linhagens recombinantes de B. subtilis e os resultados obtidos certamente contribuirão para a geração de veículos vacinais mais efetivos na profilaxia e tratamento de diferentes doenças infecciosas, como infecções virais, ou degenerativas, como o câncer. / Bacillus subtilis is a sporulated, non pathogenic, gram-positive bacterial species with a large amount of information concering its genetics and physiology, comparable only to Escherichia coli K12. Recently, genetically modified B.subtilis strains were successfully employed as vaccine vehicles but there is no information concerning the activation of antigen specific cytotoxic immune responses (T CD8+ lymphocytes) in mice vaccinated with either vegetative cells or spores. In the present report, we evaluated the activation of CD8+ T cell responses in mice immunized with B. subtilis vaccine strains genetically modified in order to express the human papillomavirus type 16 (HPV-16) E7 protein as a target antigen, isolated or genetically fused to the type I herpes simplex vírus (HSV-1) gD protein. In a second approach, we have also tested the B subunit heat labile toxin, produced by enterotoxigenic E. coli (ETEC) strains, coexpressed or genetically fused to the Mycobacterium bovis GroEL2 protein. E7 and gDE7 expression by B.subtilis vaccine strains were bellow the detection limits and did not allow the activation of antigen-specific CD8+ T cell responses in vaccinated mice. On the other hand, LTB-specific CD8+ T cell responses were detected in mice immunized with B. subtilis expressing both LTB and GroEL2. Collectively, the present study respresents an important contribution on the activation of cellular immune responses in mice immunized with genetically modified B.subtilis and should direct further analyses aiming the development of more effective vaccine vehicles employed both for preventive and therapeutic treatment of infectious and degenerative diseases, such as virus infections and cancer.
275

Segurança e eficácia da vacina contra hepatite B no lúpus eritematoso sistêmico / Safety and efficacy of hepatitis B vaccine in systemic lupus erythematosus

Kuruma, Kátia Akemi Miyazato 08 April 2008 (has links)
A vacina contra hepatite B tem sido implicada como um desencadeador de doenças auto-imunes, mas ainda não existem estudos prospectivos no lúpus. Assim, avaliamos prospectivamente a segurança e eficácia da imunização com a vacina recombinante contra hepatite B (Euvax B® - LG) em pacientes com diagnóstico de lúpus. Foram selecionadas 28 pacientes com a doença inativa (SLEDAI<4), com idade entre 18 e 50 anos e sorologia negativa para o vírus da hepatite B (VHB). Os critérios de exclusão foram o uso de prednisona >=20 mg/dia e drogas imunossupressoras, anti-dsDNA e anticardiolipina negativos. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados na entrada do estudo e um mês após cada dose da vacina. Além disso, obtivemos dados do ano anterior usando o prontuário eletrônico padronizado. A média de idade foi de 34 ± 7,7 anos e a média da duração da doença foi de 10,4 ± 6,7 anos. Soroconversão adequada foi atingida no final do estudo (93%), embora tenhamos observado uma baixa freqüência após a primeira dose (4%) e após a segunda dose (54%). Nenhuma alteração significativa na média de SLEDAI foi detectada após cada dose durante o estudo (0,14 ± 0,52 vs. 0 vs. 0,61 ± 1,66 vs. 0,36 ± 1,34, p=0,11). Reforçando estes achados, os 11% de atividade de doença durante o período de vacinação foi semelhante aos 21% observados no ano anterior (p=0,46). Além disso, a média da dose de prednisona na entrada foi comparável à dose do final do estudo (2,86 ± 3,06 vs. 4,64 ± 8,25 mg/d, p=0,32). A freqüência do uso de terapia imunossupressora no período da vacinação (11%) foi semelhante aos 14% observados no ano anterior (p=0,66). A vacinação contra hepatite B apresentou uma resposta de anticorpos protetores adequada e foi segura nos pacientes com lúpus inativo. / Hepatitis B vaccination has been implicated as a potential trigger for autoimmune diseases but there are no prospective studies in lupus. We therefore assessed prospectively the safety and efficacy of immunization with recombinant DNA hepatitis B vaccine (Euvax B® - LG) in SLE patients. Twenty-eight consecutive inactive SLE patients (SLEDAI<4), age between 18-50 years and negative serology for hepatitis B virus (HBV) were selected. Exclusion criteria were prednisone > 20mg/day and immunosuppressive drugs. Clinical and laboratorial assessments were obtained at study entry and one month after the three doses. In addition, a previous one year evaluation was performed using a standard electronic protocol. The mean age was 34 ± 7.7 years and disease duration was 10.4 ± 6.7 years. An adequate seroconversion was achieved at the end of the study (93%), although a lower frequency after the first (4%) and second dose (54%) was observed. No significant change in mean SLEDAI score was detected after each dose throughout the study (0.14 ± 0.52 vs. 0 vs. 0.61 ± 1.66 vs. 0.36 ± 1.34, p=0.11). Reinforcing these findings, the 11% flares during vaccination was similar to the 21% observed in the previous year (p=0.46). Furthermore, the mean prednisone dose at study entry was comparable to the end of the study (2.86 ± 3.06 vs. 4.64 ± 8.25 mg/d, p=0.32). In addition, the frequency of immunosuppressive therapy during the vaccination period (11%) was alike to the 14% observed in the previous year before entry (p=0.66). Hepatitis B vaccination was safe in inactive SLE patients with an adequate vaccine response rate.
276

Imunogenicidade da vacina contra o vírus da influenza sazonal em crianças e adolescentes infectados e não infectados pelo vírus da imunodeficiência humana / Immunogenicity of the vaccine against seasonal influenza in hiv-infected and non-infected children and adolescents

Machado, Alessandra Aparecida 22 February 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Indivíduos infectados pelo HIV apresentam maior risco de quadros graves de infecção por influenza sazonal e, portanto, devem receber doses anuais da vacina contra gripe. No entanto, a capacidade dos indivíduos responderem às vacinas com títulos apropriados de anticorpos depende de variáveis como tipo de antígeno vacinal, idade e grau de comprometimento imunológico no momento da imunização. OBJETIVOS: 1) Avaliar a imunogenicidade da vacina contra influenza sazonal em 37 pacientes infectados pelo HIV, em comparação com 29 indivíduos não infectados pelo HIV 2) Realizar a vigilância dos episódios de infecções respiratórias durante o período de acompanhamento após a vacinação. MÉTODOS: Ambos os grupos receberam a vacina contra o vírus da influenza sazonal recomendada para o hemisfério sul em 2008. A resposta de anticorpos contra os antígenos H1N1, H3N2 e B foi medida em amostras de sangue extraídas 1-2h antes da vacinação (T0), após 1 mês (T1) e após 6 meses (T6; apenas no Grupo HIV). A vigilância dos sintomas respiratórios foi realizada através de telefonemas semanais, durante 6 meses após a vacinação. Em indivíduos sintomáticos para infecções respiratórios foram coletadas amostras de lavado nasofaríngeo para pesquisa de vírus respiratórios por Imunofluorescência e PCR: influenza A e B, parainfluenza 1, 2 e 3, adenovírus, metapneumovírus, vírus sincicial respiratório, rinovírus e coronavírus. RESULTADOS: A idade mediana da população de estudo foi de 12 (10-18) anos. No momento T1, ambos os grupos mostraram aumento significativo nos TMGs para todos os antígenos. Contudo, o grupo controle apresentou valores mais elevados para os antígenos A/H1N1 e A/H3N2 (p = 0,002 e 0,001, respectivamente). Houve maior aumento na porcentagem de indivíduos não infectados pelo HIV com títulos protetores A/H1N1 (96,6%) em comparação aos infectados pelo HIV (67,6%). No T1 (p=0,004). A porcentagem de indivíduos do grupo controle com aumento de quatro vezes ou mais nos títulos de anticorpos para A/H1N1 e A/H3N2 foram mais elevadas que no grupo HIV (p = 0,03 e 0,01, respectivamente). Agentes virais foram detectados em 39/60 (65%) dos episódios de infecção respiratória no grupo HIV e em 17/32 (53,1%) no grupo controle. Os vírus diagnosticados no grupo HIV e grupo controle foram respectivamente: adenovirus (8,6%), metapneumovirus (1,2%), rinovirus (16,8%), coronavirus (14,0 %) e influenza B (0,1%).CONCLUSÕES: A vacina sazonal contra os vírus da influenza foram imunogenicas em ambos os grupos. Ocorreram diferença nas taxas de soroproteção entre os grupos somente para o antígeno H1, que foi mais elevadas no grupo controle. O grupo controle também mostrou valores mais altos nos TMGs para os antígenos H1 e H3 depois da imunização. Os rinovirus (27,7%) e coronavirus (22,5%) foram os agentes mais prevalentes identificados no grupo infectado pelo HIV. No grupo controle, os vírus mais freqüentes foram os rinovirus (24,2%) e adenovirus (21,2%) / INTRODUCTION: Individuals infected with HIV are at higher risk for severe cases of seasonal influenza infection and therefore should receive annual doses of influenza vaccine. However, the ability to respond to vaccines respond appropriate antibodies titres depends on variables such as vaccine antigen, age and degree of immune impairment at immunization. OBJECTIVES: 1)To evaluate the immunogenicity of a seasonal influenza vaccine in 37 HIV-infected patients (HIV Group), compared to 29 uninfected individuals (Control Group) 2) To carry out a clinical and virological surveillance of influenza in this population during a follow-up period of six months. METHODS: Both groups received the vaccine against seasonal influenza virus recommended for the southern hemisphere in 2008. The antibody response against the antigens H1N1, H3N2 and B were measured in blood samples drawn at vaccination (T0), after 30 days (T1) and after 6 months (T6; only for HIV Group). Antibody titres >1:40 were considered protective against influenza infection A surveillance of respiratory symptoms was performed weekly by telephone calls for a post-vaccination follow-up period of 6 months. Samples were collected (nasal wash) if respiratory symptoms. DFA and real time PCR was used to diagnose influenza A virus (FLU A) and B (FLU B), respiratory syncytial virus (RSV), parainfluenza virus types 1, 2 and 3 ( Paraflu 1, 2 or 3), adenovirus, coronavirus, rhinovirus, metapneumovirus and bocavirus. RESULTS: The median age of the study population was 12 (10-18) years. At T0, there were no significant differences in the antibody geometric mean titres (GMTs) against all vaccine antigens between groups. One month after vaccination (T1), both groups showed significant increases in the antibody GMTs for all antigens. However, healthy controls showed higher values for antigens A/H1N1 and A/H3N2 (p = 0.002 and 0.001, respectively). There was a higher increase in the percentage of HIVuninfected subjects with protective A/H1N1 antibodies (96.6%) comparing to HIVinfected vaccinees (67.6%) at T1 (p = 0.004). The percentage in subjects control group with a fourfold or greater increase of A/H1N1 and A/H3N2 antibody titres was higher than that found in HIV group (p = 0.03 and p = 0.01, respectively. Viral agents were identified in 39/60 (65%) episodes of respiratory infections in HIV-infected group and in 17/32 episodes (53.1%) from the control group (P=0.273). The virus diagnosed in HIV group and control group were, respectively: Adenovirus (8;6), Metapneumovirus(1;2) Rinovirus(16;8), Coronavirus(14 ;0); Influenza B(0;1). CONCLUSIONS: The seasonal influenza vaccine was immunogenic in both groups. There were differences in seroprotection rates between groups only for AgH1, which was higher in the control group. The control group also showed a greater increase in GMTs for H1 and H3 antigens after immunization. Viral agents were identified in respiratory symptoms during the follow-up: Rhinoviruses (27.7%) and coronavirus (22.5%) were the most prevalent agents identified in HIV-infected individuals. In the control group, the viruses most frequently found were rhinoviruses (24.2%) and adenovirus (21.2%)
277

Avaliacao de metodos alternativos para controle de potencia do componente pertusis da vacina DTP (vacina contra difteria, tetano e pertusis)

Dias, Alexandre Alves de Souza de Oliveira. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saude, Rio de Janeiro, 2003.
278

Utilização de um mutante atenuado de Salmonella enterica subesp. enterica sorovar GALLINARUM cobS cbiA para proteção de aves contra a infecção por Salmonella enterica subesp. enterica sorovares GALLINARUM E ENTERITIDIS /

Penha Filho, Rafael Antonio Casarin. January 2009 (has links)
Orientador: Angelo Berchieri Junior / Banca: Nilce Maria Soares Queiroz Gama / Banca: Manoel Victor Franco Lemos / Resumo: Salmonella Gallinarum (SG) causa o Tifo Aviário, uma doença caracterizada por alta mortalidade e morbidade em aves. Salmonella Enteritidis (SE) é uma salmonela paratífica, capaz de acometer aves e mamíferos. Carne de aves e ovos são as principais fontes de transmissão de SE, causando doença transmitida por alimentos em humanos. O controle destas bactérias nas criações avícolas é feito através da combinação de medidas sanitárias e a vacinação das aves. As vacinas vivas mostram-se melhores do que as inativadas para combater esses sorotipos, no entanto, a proteção contra SE, é parcial. A cepa SG cobS cbiA é incapaz de sintetizar vitamina B12. A ausência dessa substância prejudicou a sobrevivência da bactéria no organismo parasitado, causando atenuação na virulência. Neste trabalho, foram avaliadas a mortalidade e a infecção sistêmica causadas por SG cobS cbiA em comparação com uma cepa selvagem de SG. Também foi avaliado seu potencial vacinal contra SG e SE em aves de postura e sua utilização para impedir a colonização cecal por SE em pintinhos de corte de um dia. As aves de postura foram vacinadas com uma dose aos cinco dias, ou com duas doses aos cinco e vinte e cinco dias de vida e foram desafiadas com as respectivas cepas de SG e SE aos 45 dias de vida. As aves que receberam tanto uma quanto duas doses da cepa vacinal foram parcialmente protegidas contra SG. A proteção contra SE foi significativa no grupo de aves que recebeu duas doses de SG cobS cbiA. Porém, a inoculação de SG cobS cbiA em pintinhos com um dia de vida não impediu a colonização do ceco por SE. A cepa SG cobS cbiA demonstrou ter potencial vacinal contra SG e SE. / Abstract: Salmonella Gallinarum (SG) causes Fowl Typhoid, a disease caracterized by high mortality and morbidity rates in poultry. Salmonella Enteritidis (SE) is a paratyphoid salmonelae that infects birds and mammals. Poultry meat and eggs are the main sources of transmission of SE, causing foodborne disease in humans. The control of these bacterias inside the avian breeding sites is done by the combination of sanitary measures and poultry vaccination. Live vaccines have demonstrated greater efficacy on the protection of poultry against these serovars than the killed vaccines, though, protection against SE is still partial. The strain SG cobS cbiA is uncapable to synthesize vitamin B12. The absence of this substance harmed the bacterial survival in the infected organism, causing attenuation of the virulence. On this work, the mortality and the sistemic infection by SG cobS cbiA were measured and compared with a wild strain of SG. It was also evaluated the potential use of the attenuated strain as a vaccine against SG and SE in laying hens and its utilization to prevent the colonization of the ceca by SE on 1-day-old chickens. The laying hens were vaccinated with one dose at 5- day-old, or with two doses at 5 and 25-day-old and were challenged at 45-day-old with the respective strain of SG or SE. The vaccination either with one or two doses was able to protect the birds against challenge with SG. The administration of two doses of SG cobS cbiA protected the laying hens against SE. Although, the inoculation of SG cobS cbiA by oral gavage on newly hatched chicks was unable to prevent the colonization of the ceca by SE. The protection confered by the strain SG cobS cbiA demonstrated its potential to be used as a vaccine. / Mestre
279

Resposta humoral de bovinos para os toxóides botulínicos C e D

Curci, Vera Cláudia Lorenzetti Magalhães [UNESP] 19 June 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-06-19Bitstream added on 2014-06-13T18:48:10Z : No. of bitstreams: 1 curci_vclm_dr_jabo.pdf: 208355 bytes, checksum: b31da2026d8809c55818b68c4c8d77b7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foi avaliado pelo teste de ELISA indireto a resposta humoral para as toxinas botulínicas tipos C e D em animais vacinados com quatro diferentes produtos comerciais. Empregou-se duas vacinas bivalentes C e D (vacina 1 e vacina 2) e duas polivalentes contendo ainda os toxóides botulínicos tipos C e D (vacina 3 e vacina 4). Para análise foram realizadas seis colheitas de sangue ao longo do experimento, nos dias 0, 42, 75, 160, 250 e 342 após a vacinação. A imunidade passiva em bezerros até os 90 dias de idade, filhos de mães vacinadas com diferentes toxóides comerciais foram avaliados em 75 bezerros, agrupados de acordo com a vacina utilizada na mãe (B1, B2, B3 e B4). Para análise foram realizadas 3 colheitas de sangue, nos dias 5 (± 2), 45 e 90 dias após o nascimento. A avaliação da resposta humoral de bovinos vacinados em diferentes faixas etárias também foi realizada empregando-se uma vacina antibotulínica bivalente (C e D) comercial. Para análise, 90 bovinos foram divididos em 3 grupos de acordo com a faixa etária; animais com idade inferior a 2 anos, entre 2 e 5 anos e superior a 5 anos. Na avaliação da resposta humoral de animais vacinados com quatro diferentes produtos comerciais, para a toxina tipo C, as vacinas 1, 2, 3 e 4 não apresentaram diferenças significativas aos 42 dias da primeira dose. Aos 75 dias, a vacina 1, foi superior às vacinas 3 e 4, induzindo maior produção de anticorpos nos animais, porém não diferiu da vacina 2. Aos 160 dias houve queda na quantidade de anticorpos em todos os grupos, não havendo mais diferenças significativas entre as quatro vacinas testadas. Para a toxina tipo D, aos 42 dias da vacinação, não houve diferenças significativas entre as vacinas 1, 2 e 4, que apresentaram neste momento, valores superiores a vacina 3. No entanto, quando avaliadas aos 75 dias, a vacina 1 apresentou maior produção de anticorpos, diferindo... / To compare the efficiency of an “in house” ELISA test, standardized to measure antibody C and D from Clostridium botulinum, a survey to analysis four different commercial vaccines was conducted. The vaccines used were two commercial, bivalent botulinum containing subtypes C and D (vaccine 1 and vaccine 2) and other two polyvalent including subtypes C and D. The first trial was blood samples taken at 0, 42, 75, 160, 250 and 342 days after vaccination, whereas the booster was performed at day 42. The second trial, maternal antibodies were also measured taken blood samples from 1-3 months age steers obtained from vaccinated heifers with the same vaccines described above, and divided into four different groups (B1, B2, B3, B4). The blood samples were taken at days 5, 45 and 90 after birth. Third and last trial was humoral response from vaccinated cattle with different age evaluation performed using the commercial Clostridium botulinum vaccine subtype C and D. For this purpose, 90 animals never vaccinated, were divided into 3 groups: 1 - 2 years old; 2 – animals aged between 2 and 5 years old; 3 – animals 5 years old. The blood samples were taken 30 days after vaccination after second dose of the vaccine. From the first trial, no significant difference was observed when subtype C was search in sera from animals at 42 days after vaccination. However, at 75 days after vaccination, vaccine 1 was able to induce higher levels of antibodies when compared to vaccine 3 and 4. The antibody level was declining after 160 days post vaccination. For subtype D antigen, at 42 days after vaccination, no differences could be observed. However, at 75 day after vaccination, higher levels of antibodies were observed from animals vaccinated with vaccine 1. Comparing the bivalent vaccines, these were able to induce higher antibodies levels at 75 days after vaccination (toxoid C). In addition, the same... (Complete abstract click electronic access below)
280

Formulação e administração de vacinas para Influenza A em suínos e sua associação com o aumento da doença respiratória

Souza, Carine Kunzler January 2015 (has links)
Vacinas inativadas de vírus inteiro (WIV) são amplamente utilizadas para o controle de influenza A em suínos (SIV) nos Estados Unidos e Europa e conferem proteção contra cepas homólogas à vacina reduzindo a doença clínica. Porém, a proteção da WIV pode ser limitada contra um desafio heterólogo. O aumento da doença respiratória associado à vacina (VAERD) foi descrito em suínos vacinados com uma WIV contendo uma cepa δ1-cluster-H1N2 e desafiado com uma cepa heteróloga contendo a mesma hemaglutinina, H1N1pdm09. Nesse contexto, os suínos apresentaram pneumonia severa com aumento das lesões pulmonares associado ao uso da WIV. No primeiro manuscrito foi avaliado se a formulação da WIV, o tempo entre o reforço vacinal e o desafio, e a idade de vacinação tinham impacto em VAERD. Suínos foram vacinados com duas vacinas bivalentes, WIV-δ1H1N2/H3N2 (MN08-TX98) ou WIV-δ1H1N2/H1N1pdm09 (MN08-CA09), administradas em duas doses com intervalo de três semanas, e desfiados com H1N1pdm09, três semanas após o reforço. Além disso, dois grupos foram vacinados com uma WIV-δ1H1N2 (MN08) e desafiados três ou seis semanas após o reforço. Em um estudo subsequente, dois grupos vacinados com uma WIV-δ1H1N2 com duas doses da vacina em diferentes idades: a primeira dose com 4 ou 9 semanas de idade e o reforço com 7 ou 12 semanas de idade. E um grupo vacinado com uma vacina viva atenuada de influenza (LAIV). Os animais foram desafiados com H1N1pdm09 às 15 semanas de idade. Com exceção dos grupos MN08-CA09, LAIV e controles, todos os grupos WIV apresentaram lesões pulmonares consistentes com VAERD. Nenhum grupo induziu anticorpos neutralizantes para o H1N1pdm09, exceto MN08-CA09. No entanto, grupos vacinados com a WIV-MN08 em diferentes idades induziram anticorpos IgG não-neutralizantes com reatividade cruzada com o H1N1pdm09 no soro e no pulmão, comparado com LAIV e controles. Esses dados sugerem que a idade da primeira dose da vacina, a formulação com a vacina bivalente MN08-TX98 e o desafio seis semanas após o reforço vacinal, não preveniram o desenvolvimento de VAERD. Em contraste, a vacinação com a LAIV demonstrou proteção até oito semanas após reforço. No segundo manuscrito foi avaliado o impacto dos adjuvantes na formulação da WIV no modelo de VAERD. Cinco grupos foram vacinados com WIV-δ1H1N2 formuladas com diferentes adjuvantes comerciais: óleo em água 1 (OW1), OW2, nano-emulsão (NE), gel polímero (GP) e partículas imuno-estimulantes aquosa (IMP). O protocolo vacinal/desafio foi utilizado com três semanas de intervalo entre as doses. Os grupos vacinados com WIV-OW apresentaram lesões macroscópicas nos pulmões consistentes com VAERD comparado com WIV-NE, WIV-GP e controles. Nenhum dos grupos induziu anticorpos neutralizantes contra o vírus do desafio (H1N1pdm09). Similarmente, os grupos WIV-OW, WIV-NE e WIV-GP induziram anticorpos não neutralizantes IgG de reatividade cruzada contra o H1N1pdm09 no soro e pulmão. Apesar dos anticorpos não neutralizantes com reatividade cruzada nos grupos WIV-NE e WIV-GP, não apresentaram lesões pulmonares tão severas como os grupos OW. Além disso, os adjuvantes tiveram um papel significativo na imunogenicidade da WIV e no desenvolvimento de VAERD. / Whole inactivated virus (WIV) vaccines reduce clinical disease against homologous influenza A virus (IAV) infection and are widely used in swine; however, WIV has been associated with vaccine-associated enhanced respiratory disease (VAERD) when challenged with heterologous IAV of the same hemagglutinin subtype. Here, we evaluated the impact of age at vaccination and timing between vaccination and challenge on development of VAERD using a model with a human-like 1δ cluster swine MN08 H1N2 as the vaccine component and pandemic H1N1 (H1N1pdm09) virus as the challenge strain. Pigs were vaccinated with bivalent WIV vaccine containing H1N2-MN08/H3N2-TX98 or H1N2-MN08/H1N1pdm09-CA09. All groups were challenged with H1N1pdm09 at 3 weeks post-boost (wpb). In addition, a monovalent WIV MN08 H1N2 group was challenged at 6 wpb to determine if time post-vaccination played a role on VAERD. In a follow up study, we compared the time of first WIV vaccination (4 or 9 weeks of age) and the boost three weeks later (7 or 12 weeks of age) to determine if age at first vaccination or if 8 weeks duration between vaccination and challenge impacted VAERD. A live-attenuated influenza virus (LAIV) vaccine administered at 4 and 7 weeks of age was also included. Pigs from study 2 were challenged with H1N1pdm09 at 15 weeks of age. All mismatched WIV groups had significantly higher macroscopic and microscopic lung lesions compared with LAIV, bivalent MN08-CA09 and non-vaccinated challenge controls. These data suggest that the age of first vaccination or length of time between booster dose and subsequent challenge do not alter the development VAERD in WIV vaccinated pigs. In the second paper, we evaluated the impact of adjuvant in WIV vaccine on VAERD-affected pigs. Pigs were vaccinated with WIV containing swine MN08/H1N2 that were formulated with five different commercially available adjuvants: OW1, OW2, nano-emulsion (NE), gel polymer (GP), and aqueous immunostimulating particulate (IMP). Pigs were vaccinated with 2 doses, 3 weeks apart, by the intramuscular (WIV-OW1, -OW2, -NE, and -GP) or intranasal (WIV-IMP) routes. Non-vaccinated and challenged pigs (NV/C) and non-vaccinated, non-challenged pigs (NV/NC) were included as controls. Following challenge with H1N1pdm09, WIV-OW1 and WIV-OW2 groups had significantly higher percentages of macroscopic lung lesions consistent with VAERD compared to the NV/C controls, and in contrast to WIV-NE, WIV-GP and WIV-IMP. Prior to challenge, WIV-OW, NE and GP groups had the hemagglutination inhibition antibody (HI) titers to the vaccine strain compared with controls. The WIV-IMP group had HI mean titers below the positive cut-off, with no response to any immune parameter measured, so it could not be implicated or excluded in the VAERD model. None of the groups had cross-reactive HI antibodies against the H1N1pdm09. WIV-OW groups had significantly higher levels of IgG antibody in serum against homologous and heterologous virus; however, the WIV-NE and WIV-GP groups also had serum IgG antibody against both viruses, so presence of total virus IgG alone did not explain the different VAERD outcomes. Adjuvant played a significant role in WIV immunogenicity and in VAERD; however the mechanism requires further investigation.

Page generated in 0.071 seconds