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[en] WHEN THOUGHT COMES DANCING, WHEN SOVEREIGNTY TREMBLES: EVENT TO COME, DEMOCRACY TO COME, REASON TO COME / [pt] QUANDO O PENSAMENTO VEM DANÇANDO, QUANDO A SOBERANIA TREME: EVENTO POR VIR, DEMOCRACIA POR VIR, RAZÃO POR VIR

SÉRGIO PEREIRA ANDRADE 19 December 2017 (has links)
[pt] Esta tese discute relações ético-políticas entre o pensar a dança e o pensar a filosofia a partir da desconstrução de Jacques Derrida. Toma como premissa que a dança performa um modo de pensamento desafiador para a herança arquipedagógico-filosófica que encerra a filosofia na tarefa restrita ao cálculo apreensível e antecipatório mano-visual. Em sua aproximação, o que entendemos como pensamento da dança faz tremer essa perspectiva, o que não significa dizer que a dança e seus artistas tenham meios para questionar a filosofia, mas que são portadores de um pensar que não se encerra no campo da produção conceitual filosófica. Assim, com a aproximação entre dança e filosofia, pretende-se explorar algumas possibilidades que se abrem, em tal encontro, para a experiência de um pensamento transdisciplinar e não conceitual. O argumento é desenvolvido a partir de três importantes noções pensadas pelo filósofo franco-argelino: evento por vir, democracia por vir e razão por vir — que são suplementares à tarefa de abertura radical do sim, sim ao pensar. Outras temáticas derridianas correlacionadas à discussão que aqui se propõe são abordadas, como: o direito à filosofia, a questão da ipseidade, a espectralidade, o mal de arquivo, o fato econômico circular e narrativo e o pensar em não ver. Apesar de se concentrar majoritariamente em questões lançadas por Derrida, esta tese evoca um tom multiautoral, combinando outras assinaturas de filosofia, teorias da dança e estudos da performance (bem como obras de dança e artes da performance). / [en] The dissertation discusses ethical and political relations between thinking dance and thinking philosophy with Jacques Derrida s deconstruction. Its premise is that dance performs a way of thinking that challenges the arch-pedagogyphilosophical heritage that closes philosophy at the restricted task of hand-visual calculation. In its approach, what we understand as dance s thought shakes this perspective, which doesn t means that the dance and its artists have the means to question the philosophy, but who are carriers of a thinking that does not end in the field of philosophical conceptual production. Thus with the approach between dance and philosophy, we intend to explore some possibilities that open for the experience of a cross-disciplinary thinking and not conceptual. The argument is developed from three important notions designed by the French-Algerian philosopher: event to come, democracy to come and reason to come - that works together in the radical opening task of yes, yes to the thinking. Other Derridean themes are dialogued as: right to philosophy, ipseity, spectrality, archive fever, narrative and circular economic factor and blind thinking. Although the dissertation is focused mainly on Derrida s proposals its text evokes a multiauthorial tone, combining other signatures of Philosophy, Theories of Dance and Performance Studies, as well as works of dance and performance.
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[en] AUDIO DESCRIPTION IN FILMS: HISTORY, CONCEPTUAL DISCUSSION, AND RECEPTION RESEARCH / [pt] AUDIODESCRIÇÃO EM FILMES: HISTÓRIA, DISCUSSÃO CONCEITUAL E PESQUISA DE RECEPÇÃO

LARISSA MAGALHÃES COSTA 11 May 2017 (has links)
[pt] A presente pesquisa aborda a audiodescrição (AD) e situa-se no campo da tradução audiovisual (TAV), mais especificamente na área de tradução intersemiótica. A AD é a transformação de imagem em texto verbal, isto é, de código visual em código auditivo, e é realizada em produtos culturais, tendo como propósito torná-los acessíveis às pessoas com deficiência visual, noção que inclui cegueira congênita, cegueira adquirida e baixa visão. Embora a AD possa ocorrer em diferentes produtos, aqui ela é trabalhada somente em filmes, a partir de duas dimensões — uma fundamentalmente teórica e outra, prática — que se relacionam e se interalimentam. Na primeira dimensão, desenvolve-se uma reflexão sobre interpretar e descrever, a partir da exigência de se limitar a um mínimo a interpretação. As normas em geral estabelecem a busca pela objetividade para impedir manipulações ou atitudes paternalistas, evitando-se, por conseguinte, escolhas subjetivas, normalmente relacionadas ao uso de qualificativos. Leigos e especialistas com frequência ainda concebem descrever e interpretar dicotomicamente, e priorizam a descrição, tida como objetiva, em detrimento da interpretação, considerada subjetiva, valorativa. Pretende-se desconstruir essa dicotomia por meio de uma lógica de gradação que assume a necessidade empírica dos termos descrição e interpretação, mas que critica sentidos absolutizantes, excludentes, que lhes são atribuídos. Na segunda dimensão, isto é, num campo mais propriamente empírico, analisam-se, em uma pesquisa de recepção, as audiodescrições de gestos — entendidos como mímicas e estados emocionais — das personagens, por serem elementos pouco ou nada estudados, muito propícios à reflexão sobre as recomendações de não interpretar ou de limitar a um mínimo a interpretação. A pesquisa visa testar se audiodescrições mais interpretativas podem ser necessárias, ou mesmo indispensáveis, para a fruição da obra cinematográfica, e também se, de acordo com o tipo de deficiência visual, há diferentes preferências por ADs menos ou mais descritivas ou interpretativas. A pesquisa contou com dois grupos, um composto por alunos do Instituto Benjamin Constant (IBC) e outro composto por integrantes da Associação dos Deficientes Visuais do Estado do Rio de Janeiro (ADVERJ). Em conjunto, os alunos do IBC assistiram ao filme O palhaço e os integrantes da ADVERJ, ao filme Menos que nada; em seguida, em entrevistas individuais, responderam um questionário com perguntas referentes à compreensão do filme e aspectos específicos relativos a gestos. Além disso, assistiram novamente a quatro trechos do filme, um para cada tipo de gesto (substitutivos, divergentes, emotivos simples e complexos); cada trecho contou com duas versões de AD, uma mais descritiva e outra mais interpretativa, havendo neste caso maior uso de adjetivos e de advérbios, para que escolhessem a versão de sua preferência. Desse modo, procurou-se testar as conclusões teóricas em um contexto empírico de informações estritamente visuais e refletiu-se sobre características da AD que podem ser mais adequadas aos nossos públicos, principalmente a AD de gestos. Em sua parte inicial, a tese faz uma historiografia da AD como atividade e como objeto de estudo, de sua inserção nas esferas da mídia e da academia na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. / [en] This dissertation is about audio description (AD), a subject included in the field of audiovisual translation (AVT), more specifically in the area of intersemiotic translation. AD is the transformation of image into verbal text, i.e., of visual code into auditory code, and is performed on cultural products in order to make them accessible to visually impaired people, a spectrum that includes congenital blindness, acquired blindness and low vision. Even though AD can occur in different products, this study will be limited to motion pictures, in two different dimensions — one fundamentally theoretical and the other practical — that are interrelated and influence each other. In the first dimension, a discussion about interpreting and describing is triggered by the requirement of limiting interpretation to a minimum. Norms in general establish the search for objectivity in order to prevent manipulation or paternalistic attitudes, thus avoiding subjective choices, usually related to the use of qualifiers. Frequently, both lay people and specialists still conceive describing and interpreting as a dichotomy, and prioritize description, seen as objective, over interpretation, considered as subjective and valuational. The study aims at deconstructing this dichotomy by means of a many-valued logic that acknowledges the empirical need for the terms description and interpretation, but criticizes the absolutizing and excluding senses attributed to them. In the second, more empirical dimension, audio descriptions of characters gestures — understood as mimicry and emotional states — were subjected to reception analysis. Gestures were chosen because there has been little or no study at all about them and because they are quite convenient when it comes to reflecting upon the recommendations of not interpreting or of limiting interpretation to a minimum. The research aimed at determining whether more interpretive audio descriptions may be necessary, or even indispensable, to the enjoyment of motion pictures, and also whether, according to the type of visual impairment, there are different preferences for less or more descriptive or interpretive ADs. The study included two groups, one made up of students from the Benjamin Constant Institute (IBC) and another of members of the Associação dos Deficientes Visuais do Estado do Rio de Janeiro (Association of the Visually Impaired of Rio de Janeiro) (ADVERJ). The group of IBC students watched the film O palhaço (The clown), and the members of ADVERJ watched the film Menos que nada (Less than nothing); after that they were individually interviewed and answered a questionnaire with questions pertaining to the comprehension of the film itself and aspects specific to gestures. They also watched four passages of the movies again, one for each type of gesture (substitutive, divergent, simple and complex affect displays); each passage had two AD versions — one more descriptive and another more interpretive, with more adjectives and adverbs —, so that they could choose the version they preferred. The proposal, then, was to test theoretical conclusions in an empirical context of strictly visual information and to reflect upon AD characteristics that may be more adequate to Brazilian audiences in Rio de Janeiro, specially gesture AD. In its initial part, the dissertation presents a historiography of AD both as an activity and as an object of investigation. It also shows how AD came to be present in the different spheres of the media and the academy in Europe, the United States and Brazil.
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[fr] LA DIFFÉRENCE HYPERSTRUCTUREL: ONTOLOGIE, POSTDÉCONSTRUCTION – ET DÉVORATION – A PARTIR DE JEAN-LUC NANCY ET AUDELÀ / [pt] A DIFERENÇA HIPERESTRUTURAL: ONTOLOGIA, PÓS-DESCONSTRUÇÃO – E DEVORAÇÃO – A PARTIR DE JEAN-LUC NANCY E PARA ALÉM

CARLOS CARDOZO COELHO 06 June 2017 (has links)
[pt] Esta tese apresenta uma discussão entre duas tradições de pensamento, a desconstrução e o estruturalismo, e discute a possibilidade de se formular uma ontologia após a desconstrução e as críticas à metafísica que proliferaram no século XX. Partindo da ideia de hantologie (assombrologia) que Jacques Derrida opõe ao termo ontologie (ontologia), ideia esta que declara a impossibilidade da formulação de qualquer ontologia, qualquer pensamento sobre aquilo que há de primeiro, nós nos contrapomos a este filósofo e, na esteira de Jean-Luc Nancy e das lições apreendidas com o pensamento da desconstrução, pensamos uma ontologia tendo como base os conceitos de diferença e de variação. Lá onde a tradição pensou a primazia da Unidade e a busca por uma Origem única e imutável, nós defendemos a diferença e a variação como aquilo mesmo que é a existência: ela é sempre mais de um, pois a condição mínima para a existência é que exista a pluralidade, que exista o endereçar entre os diversos existentes. Para isso defendemos que a aparição do conceito de diferença com Ferdinand de Saussure e de variação oriunda do movimento comparatista é um passo fundamental para a formulação do pensamento da desconstrução e também para pensar aquilo que chamamos de diferença hiperestrutural, a saber, pensar a diferença não mais como meramente constitutiva de uma estrutura, mas como um problema ontológico: como ser. Neste diapasão, o que existe não é apenas língua se organizando de maneira diferencial, mas o próprio real se organizando de maneira diferencial, a própria natureza e o próprio mundo diferindo, pois um existente só é na medida em que se endereça, se reporta e se relaciona com outros existentes, ele existe em oposição aos outros existentes, assim como um signo tem o seu valor em oposição aos outros signos do sistema, e a ontologia é a exposição destas oposições que são sempre locais – materiais. Assim, ao pensar a diferença e a variação como termo mais fundamental e como incondicional, o que fazemos aqui é a defesa de uma ontologia diferencial e hiperestrutural, tentando abrir espaço para outras formas de pensamento que não o da metafísica ocidental,monoteísta e capitalista. Esta tese não é um texto apenas sobre Jean-Luc Nancy, mas pensamos com ele e sua ontologia singular plural e também com diversos autores, dentre os quais, Jacques Derrida, Ferdinand de Saussure, Oswald de Andrade, Eduardo Viveiros de Castro, Paul Ricoeur, Karl Marx, Émile Benveniste, Patrice Maniglier, Fréderic Neyrat etc. / [fr] Cette thèse présente une discussion entre deux traditions de la pensée, la déconstruction et le structuralisme, et discute la possibilité de formuler une ontologie après la déconstruction et les critiques de la métaphysique qui ont proliféré au cours du XXe siècle. En partant de l idée d hantologie que Jacques Derrida oppose au terme ontologie, idée qui déclare l impossibilité de formuler toute ontologie, toute pensée sur ce qu il y a de premier, nous nous opposons à ce philosophe et, dans le sillage de Jean-Luc Nancy et des leçons apprises avec la pensée de la déconstruction, nous pensons une ontologie basée sur les concepts de différence et de variation. Là où la tradition pensait la primauté de l unité et la recherche d une Origine unique et immuable, nous défendons la différence et la variation comme ce qui est l existence même: elle est toujours plus d un, car la condition minimale pour l existence est qu il y ait la pluralité, qu il y ait l adresser des différents existants. Pour cela, nous soutenons que l apparition de la notion de différence avec Ferdinand de Saussure et de variation dérivée du mouvement comparative est une étape clé dans la formulation de la pensée de la déconstruction et aussi pour penser ce que nous appelons la différence hyperstructurel, à savoir, penser la différence non plus comme simplement constitutive d une structure, mais comme un problème ontologique: comme être. Dans cette veine, ce qui existe est non seulement la langue s organisant de manière différentielle, mais le réel lui-même s organisant de manière différentielle, la nature et le monde lui-même se différent, parce qu un existant est seulement dans la mesure où il s adresse et est en rapport avec les autres existants, il existe en opposition à les autres existants, ainsi comme un signe a sa valeur par opposition à d autres signes du système, et l ontologie est l exposition de ces opositions qui sont toujours locaux – matériaux. Ainsi, en pensent la différence et la variation comme terme plus fondamentale et comme inconditionnelle, ce que nous faisons ici est la défense d une ontologie différentielle et hiperstructurel, en essayant ouvrir des chemins pour d autres formes de pensée que celui de la métaphysique occidentale, monothéiste et capitaliste. Cette thèse n est pas un texte seulement sur Jean-Luc Nancy, mais nous pensons avec lui et son ontologie singulier pluriel et aussi avec plusieurs auteurs, parmi lesquels Jacques Derrida, Ferdinand de Saussure, Oswald de Andrade, Eduardo Viveiros de Castro, Paul Ricoeur, Karl Marx, Émile Benveniste, Patrice Maniglier, Frédéric Neyrat etc.

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