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LA DESACRALIZACIÓN DEL HÉROE Y LA CONSERVACIÓN DE LOS MITOS COSMOLÓGICOS EN LA LEYENDA DE LOS SOLES DE HOMERO ARIDJIS

Godoy Sepúlveda, ALfredo January 2008 (has links)
Este estudio se centrará en la novela de 1994, La leyenda de los soles, del escritor y poeta mexicano Homero Aridjis. La abordaremos desde distintas perspectivas, las cuales son: la historia literaria, la sociología, el psicoanálisis, la antropología, la mitología comparada, la mitología azteca propiamente tal, y en el diálogo con otras obras u otros autores, como el mexicano Alfonso Reyes, quien revelará ser un interlocutor directo de esta novela. Desde estos múltiples puntos de vista, nos ocuparemos de caracterizar al héroe, la megalópolis, el mundo representado, y la tradición mitológica que está implicada en la visión de mundo propuesta por el autor. De acuerdo a esto, plantearemos la hipótesis de que en esta obra hay una desacralización del héroe, pero asimismo una reafirmación de los mitos cósmicos, que en este caso se materializan en la leyenda del Quinto Sol. Ante tal propuesta, es fundamental investigar las mitologías de los pueblos antiguos, y lo que éstas significaban, tanto a nivel individual y colectivo, como en un nivel cósmico. Para ello acudiremos al psicoanálisis y a la antropología respectivamente, además de las mitologías comparadas, para analizar cómo el mito se vuelve un constructor del mundo representado en esta obra, empezando por el título, que lo liga directamente a una tradición prehispánica, sin cuyo conocimiento la comprensión de la obra resultaría precaria.
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A experiência do divino na Grécia Arcaica (A partir de Walter Otto)

Bastos, Daniel Ferstl Ferreira 31 March 2014 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2014-10-07T20:42:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao.texto.Daniel.pdf: 498555 bytes, checksum: 2221d9dcec8920bbdc8825e65482bfa9 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-11-24T18:33:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao.texto.Daniel.pdf: 498555 bytes, checksum: 2221d9dcec8920bbdc8825e65482bfa9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-24T18:33:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao.texto.Daniel.pdf: 498555 bytes, checksum: 2221d9dcec8920bbdc8825e65482bfa9 (MD5) Previous issue date: 2014 / Tomando por referência os livros “Teofania”, “Os Deuses da Grécia”, “Dionysus - Myth and Cult de Walter Otto (1874/1958) a pesquisa quer pensar a leitura que o filólogo alemão faz da concepção grega do divino em seus primórdios. Trata-se, portanto, de reflexão de sua obra sobre a religião, a crença e o pensamento na Grécia de Homero. Pensamento que, para Otto, se determina por uma objetividade radical, isto é, um olhar que se volta inteiramente para fora, à contemplação do mundo exterior, mas cuja contemplação reflete as vivências do homem em “imagens primordiais” que lhe darão a visão de si mesmo, a sua direção, a sua medida. Não há uma voz interior, ou seja, um interior psicológico regido por um sujeito fundado numa vontade. O divino grego de Otto não é uma forma - uma manifestação do serparticular, i.e., ele não é uma realidade singular desse mundo histórico, mas a articulação de todas as referências que situam esse mundo em seu modo de ser. Ele, pois, é o puro configurar do mundo ao qual essas referências ganham a configuração de um sentido. Ele é seu mito. Portanto, o divino grego de Otto não está apartado do mundo, mas é o mundo em sua forma pura, e que, ao contrário, está profundamente imiscuído em correlação mútua com mito, homem e mundo: ele é o domínio onde o homem contempla a si e ao mundo. Sua dimensão ainda hoje, para além de qualquer conceito, se delineia no mistério e no enigma que se conserva sob qualquer ponto de vista e que por isso mesmo ilumina com a mais absoluta profundidade a existência em todos os seus meandros.
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Homens e deuses na Ilíada: ação e responsabilidade no mundo homérico

Hernandes, Thárea Raizza [UNESP] 13 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-13Bitstream added on 2014-06-13T20:09:04Z : No. of bitstreams: 1 hernandes_tr_me_arafcl.pdf: 948923 bytes, checksum: dcb434958bfe35ba2148730da2124da7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho analisa a relação entre o humano e o divino no âmbito das ações realizadas pelos homens e a responsabilidade que eles teriam ou não sobre elas, na Ilíada. Para tanto, verifica a concepção de homem em Homero, buscando mostrar o homem como unidade capaz de realizar ações e analisa a concepção divina associada às ideias de vontade de Zeus e de Destino, que afetariam a noção de responsabilidade na ação humana. Portanto, desejamos mostrar que as decisões próprias do homem não alteram o curso dos acontecimentos, uma vez que, na Ilíada, deparamos com a mentalidade mítica na qual divindade e homem se completam através de oposições / This study analyzes the relationship between the human and the divine in the context of the actions carried out by men, and the responsibility that they would have on them or not, in the Iliad. To do so, it verifies the conception of man in Homer, trying to show the man as a unit capable of performing actions and analyzes the divine conception associated with the ideas of will of Zeus and Destiny, which would affect the notion of responsibility in the human action. Therefore, we wish to show that the man's own decisions do not change the sequences of events, once, in the Iliad, we faced with the mythical mentality in which divinity and man complete each other through opposition
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Cultura homérica e agonismo no jovem Nietzsche

Zanella, Ronaldo 14 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1081503 bytes, checksum: 5024bbd6a439d5e87d007bdb51b4acbd (MD5) Previous issue date: 2014-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cette étude de Maîtrise (Master) a pour but d´examiner la culture homérique et son contexte hélénique qui occuppent tellement les reflexions entreprises par Nietzsche. Le travail analyse depuis sa dissertation conclusive de l´école fondamentale jusqu´à ses écrits correspondant à la phase initiale de sa philosophie. Compte tenant de l´importance de l´approche homérique mise em oeuvre par le jeune Nietzsche, on tâche de mettre en contexte certains passages concernant les étapes suivantes de son oeuvre, ainsi que certains de ses écrits postumes. Tels passages constituent le corpus de cette dissertation. En fonction d´une meilleure analyse comparative, on n´écarte pas le support philosophique tellement évident pendant cette étape de sa pensé. La comparaison implique faire appel direct aux textes homériques, tout en propiciant une analyse rigureuse de la relation entre le poète de l´antiquité et le philosophe modern. On analyse d´abord l´importance de l´aristocratie. L´arete en tant que valeurs qui se développent dans une culture, tout en se refléchissant sur certains individus composant une aristocracie. Le caractère de ces individus éventuellement s´affronte aux conditions de normatisation de la vie. Pendant que l´art, dans ce processus, se présente comme un courant qui offre la transmission et la transformation culturelle. En suíte on tâche de présenter l´agonisme en tant que valeur constructive de la culture qui démarre de l´affrontement physique dans le récit homérique, en se développant dans la compétition poétique et dramaturgique, tout en s´établissant dans la dialectique philosophique. La perspective imagétique de la colère d´Achille cosntitue un exemple paradigmatique du caractere decadente de l´homme moderne, ainsi qu´une contribution esthétique pour surmonter son état amorphique. On examinte, enfin, la signification originale du terme mythe chez les auteurs épiques, ce qui s´ajoute à la perspective nietzschienne sur Homère, dont resulte une ré-animation du mythe. Telle approche a pour but de redresser un itinéraire pour le ressurgiment de Dionise. Le mythe qui, dès sa condition d´auxiliaire chez les auteurs épiques, devient protagoniste dans la tragédie. Dans la modernité, Dionise, par l intermédiaire de Nietzsche, assume une dimension philosophico-tragique en tant que symbole de l´affirmation irresctricte de la vie. / Esta dissertação de mestrado tem por objetivo investigar a cultura homérica e seu contexto helênico que tanto ocuparam as reflexões de Nietzsche. O trabalho analisa desde a sua dissertação ginasial até os escritos propriamente ditos da fase inicial de sua filosofia. Para justificar a importância da abordagem homérica estabelecida pelo jovem Nietzsche, serão contextualizados trechos das fases subsequentes de sua obra e de escritos póstumos. Esses trechos se referem diretamente ao corpus desta dissertação. Em função de uma melhor análise comparativa não será descartado o suporte filológico tão evidente nesta primeira fase de seu pensamento. A comparação implica a ida direta aos textos homéricos, proporcionando uma análise rigorosa dessa relação entre o poeta-aedo arcaico e o filósofo moderno. Num primeiro momento é analisado a importância da aristocracia. A arete no sentido de valores que crescem numa cultura e resplandecem em determinados indivíduos que formam uma aristocracia, nela o caráter rivaliza com as condições normatizadoras da vida. No ínterim desse evento, a arte é a corrente que oferece a transmissão e a transformação cultural. Dado esse passo, será apresentado o agonismo como um valor construtivo da cultura que parte do confronto físico na narrativa homérica, se desenvolve na competição poética e dramaturga e se estabelece na dialética filosófica. A perspectiva imagética da ira de Aquiles é um exemplo paradigmático para o caráter decadente do homem moderno, e uma contribuição estética para a superação de seu estado amórfico. A seguir investiga-se o sentido original do termo mito nos épicos que somada à perspectiva nietzschiana sobre Homero reacende a vivacidade mítica. Essa abordagem tem como escopo traçar um itinerário para o ressurgimento de Dioniso. O mito que de coadjuvante nos épicos torna-se protagonista na tragédia. Enfim, na Modernidade, Dioniso, por intermédio de Nietzsche, assume uma dimensão filosófico-trágica como símbolo da irrestrita afirmação da vida.
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Tragicidade no canto XI da Odisséia : Anticléia, Agamêmnon, Aquiles e Ájax

Dantas, Michelle Bianca Santos 11 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:39:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2003021 bytes, checksum: 389c611005766052d62013008d73cd89 (MD5) Previous issue date: 2011-04-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Le présent travail, Tragicité dans le Chant XI de l Odyssée : Anticlea, Agamemnon, Achilles et Ajax, vise à analyser les aspects tragiques observés dans le Chant XI de l Odyssée et, en conséquence, sa pertinance dans la structure de l épique homérique rapportée. Ces aspects seront étudiés, a partir des rencontres d Odysseus, dans l Hadès, avec sa mère Anticlea, Agamemnon, Achilles et Ajax. De telle façon, nous utiliserons, entre autres oeuvres, La Poétique, d Aristote, et ses considérations sur le genre épique et le tragique. Cette oeuvre sera fondamentale pour le développement de notre travail, par être un héritage des plus importants que nous avons sur la définition des genres et de la structure de la poi¢hsij. En outre, dans cette oeuvre nous trouvons aussi considérations sur les éléments tragiques, comme aãth, Moiªra, a¹na¯gkh, dai¯mwn, a¨marti/a, uÁbrij, fo¯boj, e¹le/oj, a¹nagnw¿risij et, principalement, sur la ka/tarsij. Tels éléments, comme nous analyserons, peuvent aussi être reconnus dans l épique homérique. Ainsi, nous constaterons, dans notre recherche, l assertive d Aristote, au Ve siècle ap. J.-C, concernant l intergénéricité. Comme nous voyons, ce fait n est pas privilège des littératures modernes, mais, au contraire, cela peut être envisagé depuis la Période Archaïque de la Littérature Grecque, au VIIIe siècle av.J.-C., à partir d Homère et, dans le cas espécifique de notre étude, dans le Chant XI de l Odyssée. Dans celui-ci, nous observons la manifestation de la tragicité que, plus tard, au Ve siècle av. J. -C., ce sera le fondement mythique des tragédies grecques. Nous utiliserons aussi, pour se baser compréhension du tragique, auteurs comme Vernant, Pierre Grimal, Jacqueline de Romilly, Sandra Luna, Junito Brandão entre autres. Afin que nous puissions mieux embrasser l objectif de notre travail, nous l avons divisé en trois chapitres : le premier intitulé, « Contextualisation mythique et religieuse de l Odyssée » ; le deuxième, « Tragique : aspects théoriques et conceptuels » ; et, finalement, le troisième, « Tragicité dans le Chant XI de l Odyssée : Anticlea, Agamemnon, Achilles, Ajax », où nous analyserons l aspect tragique de ces rencontres. / O presente trabalho, Tragicidade no Canto XI da Odisséia: Anticléia, Agamémnon, Aquiles e Ájax, visa analisar os aspectos trágicos observados no Canto XI da Odisséia e, consequentemente, sua relevância na estrutura da referida épica homérica. Esses aspectos serão estudados, a partir dos encontros de Odisseu, no Hades, com a sua mãe Anticléia, Agamémnon, Aquiles e Ájax. Para tanto, utilizaremos, entre outras obras, A Poética, de Aristóteles, e suas considerações sobre o gênero épico e o trágico. Esta obra será fundamental para o desenvolvimento do nosso trabalho, por ser um legado dos mais importantes que temos sobre a definição dos gêneros e da estrutura da poi¢hsij. Além do mais, nela também encontramos considerações sobre os elementos trágicos, como aãth, Moiªra, a¹na¯gkh, dai¯mwn, a¨marti/a, uÁbrij, fo¯boj, e¹le/oj, a¹nagnw¿risij e, principalmente, sobre a ka/tarsij. Tais elementos, como analisaremos, também podem ser reconhecidos na épica homérica. Assim, constataremos, em nossa pesquisa, a assertiva de Aristóteles, no século V d.C, acerca da intergenaricidade. Como vemos, esse fato não é privilegio das literaturas modernas, mas, ao contrário, pode ser contemplado desde o Período Arcaico da Literatura Grega, no século VIII a.C, a partir de Homero e, no caso específico do nosso estudo, no Canto XI da Odisséia. Neste, observamos a manifestação da tragicidade que, mais tarde, no século V a.C, será o fundamento mítico das tragédias gregas. Utilizaremos também, para fundamentar-nos compreensão do trágico, autores como Vernant, Pierre Grimal, Jacqueline de Romilly, Sandra Luna, Junito Brandão entre outros. A fim de que possamos melhor abarcar o objetivo do nosso trabalho, dividimo-lo em três capítulos: o primeiro intitulado, ―Contextualização mítica e religiosa da Odisséia‖; o segundo, ―Trágico: aspectos teóricos e conceituais‖; e, por fim, o terceiro, ―Tragicidade no Canto XI da Odisséia: Anticléia, Agamêmnon, Aquiles, Ájax‖, em que analisaremos o aspecto trágico desses encontros.
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Estudo do mito através da análise literária d"O Certame Homero-Hesíodo"

Mota, Késia Viviane da 27 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:39:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1291304 bytes, checksum: 9542dd794ea06b8a29e2b22eeddec2c2 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research, entitled STUDY OF MYTH THROUGH LITERARY ANALYSIS OF "THE CONTEST OF HOMER AND HESIOD", aims to present a theoretical study on the myth from the analysis of a literary text whose authorship is attributed to Hesiod, The Contest of Homer and Hesiod. In order to achieve its objective, the research part of the reflection on the myth considering its polysemy, that is, the different senses that the institute may have, that is, its different facets. The theoretical foundation is basically the authors, in alphabetical order, Aristotle (1991), Barthes (2001), Burkert (2001), Campbell (2007), Detienne [19--], Eliade (2010), Hegel (2004) and Vernant (1990 and 2006). The translation of the corpus, whose original is written in Greek, used in the research is that of Torrano (2005), the only version available for Portuguese language. The work is divided as follows: the first chapter presents a brief theoretical study of the myth, considering it as a narrative, as language and in its religious content, highlighting the issue of genealogy and funeral rituals, as well as a study of the function the poet in the classical world. The second chapter presents a contextualization of the corpus, especially its characterization according to gender. The third chapter presents the analysis of the literary text under consideration, The Contest of Homer and Hesiod. / A presente pesquisa, intitulada ESTUDO DO MITO ATRAVÉS DA ANÁLISE LITERÁRIA D"O CERTAME HOMERO-HESÍODO", tem como objetivo apresentar um estudo teórico sobre o mito a partir da análise de um texto literário cuja autoria é atribuída a Hesíodo, O Certame Homero-Hesíodo. A fim de alcançar o seu objetivo, a pesquisa parte da reflexão sobre o mito considerando a sua polissemia, isto é, os diversos sentidos que o instituto pode ter, as suas diferentes facetas. A fundamentação teórica está basicamente nos autores, em ordem alfabética, Aristóteles (1991), Barthes (2001), Burkert (2001), Campbell (2007), Detienne [19--], Eliade (2010), Hegel (2004) e Vernant (1990 e 2006). A tradução do corpus, cujo original é escrito em grego clássico, utilizada na pesquisa é a de Torrano (2005), única versão para a língua portuguesa disponível a que foi possível ter acesso. O trabalho está assim dividido: o primeiro capítulo apresenta um breve estudo teórico sobre o mito, considerando-o como narrativa, como linguagem e em seu teor religioso, com destaque para a questão da genealogia e dos rituais fúnebres, além de um estudo sobre a função do poeta no mundo clássico. O segundo capítulo apresenta uma contextualização do corpus, especialmente a sua caracterização quanto ao gênero. O terceiro capítulo apresenta a análise do texto literário em apreço, O Certame Homero-Hesíodo.
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The penelopiad: a reconstrução do mito por margaret atwood

Leite, Maria do Rosário Silva 27 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 546651 bytes, checksum: c72cdf3c4a94d186c6d09337285d33e1 (MD5) Previous issue date: 2010-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present work analyses the novel The Penelopiad: The Myth of Penelope and Odysseus (2005), by the Canadian author Margaret Atwood, translated into Portuguese as A Odisséia de Penélope (2005), a narrative characterized as a recreation of the homeric myth. This novel offers its reader an opportunity of coming back to Greece, now having Penelope as a protagonist and narrator, opening the possibilities of representing this figure of classical myhtology beyond Homer s representations. According to Homer s narrative, in tune with patriarchal understanding of gender relations, women, specially Greek women, should become mothers and remain inside the gineceu, what his Penelope did. However, in the reconstruction and rereading of this epic text presented by Atwood, Penelope invites us to look through the brumes of the past in order to listen to possibly different arrangements about the story of her life. It is in this context that our work intends to present and discuss Atwood s Penelope, recognizing other possibilities of retelling this classic text, deconstructing Homer s view at different points and aspects. Thus, by examining the brackets, the intersticial spaces of the homeric narrative, Atwood reconstructs the character and the myth, enabling her Penelope to speak about everything that was silenced in the homeric text, revealing her view, opinion and explanation about those events. / O presente trabalho analisa The Penelopiad: The Myth of Penelope and Odysseus (2005), da autora canadense Margaret Atwood, traduzida para a língua portuguesa, como A Odisséia de Penélope (2005), narrativa caracterizada como recriação do mito homérico. Tal romance proporciona ao leitor um retorno à Grécia antiga, agora com Penélope como protagonista e narradora, abrindo o leque de representações desta figura da mitologia clássica para além da criação de Homero. De acordo com a narrativa homérica, afinada com a construção de um masculino bastante fortalecido à época, a mulher, especialmente a grega, caberia a maternidade e o enclausuramento no gineceu, atividades cumpridas à risca por Penélope, o que reconhecemos na personagem homérica. Porém, na reconstrução e releitura da épica desenvolvida por Atwood, Penélope convida-nos a espiar por entre as névoas de seu passado para ouvirmos a orquestração das falas de toda a sua vida. É nesse contexto que este trabalho pretende apresentar a Penélope de Atwood, reconhecendo uma outra possibilidade criada por esta autora canadense de contar a história clássica, desconstruindo a versão apresentada por Homero em diversos momentos. Portanto, examinando, pois, as lacunas ou espaços intersticiais da narrativa homérica, Atwood reconstrói a personagem, ou o mito, concedendo a sua protagonista o direito de se pronunciar sobre o que no texto original passará em silêncio, revelando seu olhar, sua opinião e suas explicações sobre o desenrolar dos fatos.
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Giselle von der Walde: Poesía y mentira. La crítica de Platón a las poéticas de Homero, Hesíodo y Píndaro en el Ión y en República 2, Ediciones Uniandes, Bogotá: 2010.

Valle, Julio Del 09 April 2018 (has links) (PDF)
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Algunas reflexiones sobre la noción griega temprana de inspiración poética

Naddaf, Gerard 09 April 2018 (has links)
El origen y significado de la inspiración poética” ha sido siempre objeto de considerable controversia. Lo que los críticos no preguntan muy a menudo es: ¿cuáles son las palabras o frases que los textos poéticos tempranos, previos al Período Clásico, usaron para expresar el genio poético o mousikē que nosotros asociamos con la inspiración en la poesía griega temprana? En este ensayo examino, en primer lugar y principalmente, tanto la terminología empleada por Homero y Hesíodo para expresar la experiencia poética, como el rol del aoidoso cantor/poeta en sus descripciones respectivas. Sostengo no solo que se confunden en Homero y Hesíodo las nociones físicas y figurativas de inspiración”, es decir, que no son diferenciadas por los poetas de manera consciente, sino que la poesía misma debe haber sido vista por Homero y Hesíodo como un don divino –de acuerdo a la voluntad de los dioses–. También sostengo que diversas etimologías y contextos sugieren fuertemente que un tipo de mania o posesión extática fue una parte importante del proceso poético temprano. El trabajo aquí presentado es una versión abreviada de un proyecto de investigación más amplio que busca examinar el origen y desarrollo de las actitudes pre-platónicas, platónicas y post-platónicas hacia la inspiración y la alegoría. --- Some Reflections on the Early Greek Notion of Poetic Inspiration”. The origin and meaning of poetic inspiration” has always been the subject of considerable controversy. What critics rarely ask are: what words or phrases did the early poetic texts use to express the poetic genius or mousikē we associate with inspiration in the early Greek poetry, and thus prior to the Classical period? In this paper, I examine first and foremost both the terminology employed by Homer and Hesiod to express the poetic experience and the role of the aoidos or singer/poet in their respective accounts. I argue that not only are the physical and figurative notions of inspiration” in Homer and Hesiod confused, that is, they are not consciously distinguished for the poets, but poetry itself for Homer and Hesiod must have been seen as a divine gift –as willed by the gods. I also argue that a number of etymologies and contexts strongly suggest that a type of mania or ecstatic possession was very much a part of the early poetic process. The work presented here is an abridged part of a larger research project that seeks to examine the origin and development of pre-Platonic, Platonic and postPlatonic attitudes toward inspiration and allegory.
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Verdade e palavra cantada : o estatuto da linguagem poética na República de Platão

Cruz, Flaubert Marques da 24 February 2014 (has links)
Plato in Book X of Politeia performs an action rarely observed over the analysis of Plato´s criticism of poets, namely: the reappointment of the same ideal city. His criticism, therefore, according to the interpretation of selected commentators, is guided in the coming needs of transformations that operated during the course of the fifth and fourth centuries B. C., period in which occurred, beyond the dissolution of the polis, the transition from oral culture, typical of traditional societies, to the world of writing and manuscripts where the logos as opposed to mythos required a substantial change modes of educational training of citizens, aiming at the establishment of righteous men and which have the dialectical wisdom. In this paper we propose to analyze the Platonic critique the poetic-mimetic model, its relevance to an educational training proposed by the same author and the adequacy of the poet and their works for reentry the ``ideal city´´ taking up a new function and addressing new issues. / Platão no livro X da Politéia realiza uma ação pouco observada ao longo das análises da crítica platônica aos poetas, a saber: a recondução dos mesmos à cidade ideal. Sua crítica, portanto, segundo a interpretação dos comentadores selecionados, se pauta nas necessidades oriundas das transformações que operaram durante o transcorrer dos séculos V e IV a. C., período no qual ocorreu, além da dissolução da pólis, a transição da cultura oral, típica de sociedades tradicionais, para o mundo da escrita e dos manuscritos em que o logos em contraposição ao mythos exigia uma mudança substancial nos modos da formação educacional do cidadão, visando à constituição de homens justos e que prezassem pela sabedoria dialética. Nesse trabalho nos propomos analisar a crítica platônica ao modelo mimético-poético, sua pertinência para uma formação educacional proposta por esse mesmo autor e a readequação do poeta e das suas obras para a sua reentrada na cidade ideal ocupando uma nova função e abordando novas temáticas.

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