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Líneas temáticas de la épica homérica en <i>The Lord of the Rings</i> de Tolkien

Pepe de Suárez, Luz Aurelia Enriqueta January 2001 (has links)
No description available.
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Homer's people : epic poetry and social formation /

Haubold, Johannes. January 2000 (has links)
Tesis (Ph. D.)--Cambridge University.
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O sagrado na paisagem em Heródoto

Hecko, Leandro January 2006 (has links)
Aqui se explora a questão da apreensão do espaço do mundo conhecido no século V a.C, principalmente, a partir da obra do historiador grego Heródoto. Para isso parte-se da percepção do espaço do mundo, dividido em porções de acordo com uma cultura, a grega, para em seguida se estabelecer uma tipologia dos espaços do mundo, entendendo alguns momentos importantes da demarcação geográfica do planeta, dos povos e culturas. Num segundo momento a busca caminha para um tipo específico de espaço: aquele que é sacralizado pela cultura. Dessa forma entende-se que a cultura cria uma paisagem sagrada erigida a partir de lugares classificados através de uma tipologia que estabelecemos segundo a utilização do termo hieros e suas variantes, por Heródoto. Espaço sacralizado transformado em paisagem. No último momento, com base da tipologia do espaço sagrado, busca-se o sagrado entre Homero e Heródoto, entendendo as ligações como parte de um todo cultural de dois indivíduos que se preocupam em registrar o mundo, seus povos e culturas bem como as especificidades de suas relações com o meio em que vivem, mormente o sagrado. / Here the subject of the apprehension of the space of the known world is explored in the V century b.C., mainly, starting from the Greek historian's work Herodotus. For that begins of the perception of the space of the world, divided in portions in agreement with a culture, the Greek, for soon after to settle down a typology of the spaces of the world, understanding some important moments of the geographical demarcation of the planet, of the people and cultures. In a second moment the search bed for a specific type of space: that sacralizade for the culture. In that way understands each other that the culture creates a sacred landscape erected starting from places classified through of a typology that we established according to the use of the term hieros and your variants, by Herodotus. Sacred space transformed in sacred landscape. In the last moment, with base in the typology of the sacred space, the sacred is looked for between Homer and Herodotus, understanding the connections as part of an all cultural of two individuals that you/they worry in registering the world, our people and cultures as well as the specific details of your relationships with the sacred. (rever)
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Penelopeia

Lima, Kelly 05 June 2013 (has links)
Resumo: Na Odisseia, de Homero, Penélope se destaca como personagem de grande influência no enredo, ao mesmo tempo catalisadora da crise em Ítaca e protetora do lar do marido. Caracterizada repetidamente como prudente e dúbia, a personagem deu vazão a diferentes leituras e interpretações críticas e literárias ao longo do tempo. Em A odisseia de Penélope, romance publicado por Margaret Atwood em 2005, Penélope e as escravas mortas por Telêmaco ressurgem como narradoras com ponto de vista próprio, donas da história, retomando o enredo clássico por meio de vozes femininas e marginais. Em uma disputa metaficcional, as narradoras sobrepõem experiências e opiniões, buscando ter a última palavra. A partir da análise e da comparação dessas duas obras, o presente trabalho busca traçar paralelos que indiquem semelhanças e diferenças na caracterização da personagem Penélope nesses textos, examinando seus papéis e como o processo de paródia e reescrita a transformou do épico clássico à produção pós-moderna.
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O sagrado na paisagem em Heródoto

Hecko, Leandro January 2006 (has links)
Aqui se explora a questão da apreensão do espaço do mundo conhecido no século V a.C, principalmente, a partir da obra do historiador grego Heródoto. Para isso parte-se da percepção do espaço do mundo, dividido em porções de acordo com uma cultura, a grega, para em seguida se estabelecer uma tipologia dos espaços do mundo, entendendo alguns momentos importantes da demarcação geográfica do planeta, dos povos e culturas. Num segundo momento a busca caminha para um tipo específico de espaço: aquele que é sacralizado pela cultura. Dessa forma entende-se que a cultura cria uma paisagem sagrada erigida a partir de lugares classificados através de uma tipologia que estabelecemos segundo a utilização do termo hieros e suas variantes, por Heródoto. Espaço sacralizado transformado em paisagem. No último momento, com base da tipologia do espaço sagrado, busca-se o sagrado entre Homero e Heródoto, entendendo as ligações como parte de um todo cultural de dois indivíduos que se preocupam em registrar o mundo, seus povos e culturas bem como as especificidades de suas relações com o meio em que vivem, mormente o sagrado. / Here the subject of the apprehension of the space of the known world is explored in the V century b.C., mainly, starting from the Greek historian's work Herodotus. For that begins of the perception of the space of the world, divided in portions in agreement with a culture, the Greek, for soon after to settle down a typology of the spaces of the world, understanding some important moments of the geographical demarcation of the planet, of the people and cultures. In a second moment the search bed for a specific type of space: that sacralizade for the culture. In that way understands each other that the culture creates a sacred landscape erected starting from places classified through of a typology that we established according to the use of the term hieros and your variants, by Herodotus. Sacred space transformed in sacred landscape. In the last moment, with base in the typology of the sacred space, the sacred is looked for between Homer and Herodotus, understanding the connections as part of an all cultural of two individuals that you/they worry in registering the world, our people and cultures as well as the specific details of your relationships with the sacred. (rever)
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O sagrado na paisagem em Heródoto

Hecko, Leandro January 2006 (has links)
Aqui se explora a questão da apreensão do espaço do mundo conhecido no século V a.C, principalmente, a partir da obra do historiador grego Heródoto. Para isso parte-se da percepção do espaço do mundo, dividido em porções de acordo com uma cultura, a grega, para em seguida se estabelecer uma tipologia dos espaços do mundo, entendendo alguns momentos importantes da demarcação geográfica do planeta, dos povos e culturas. Num segundo momento a busca caminha para um tipo específico de espaço: aquele que é sacralizado pela cultura. Dessa forma entende-se que a cultura cria uma paisagem sagrada erigida a partir de lugares classificados através de uma tipologia que estabelecemos segundo a utilização do termo hieros e suas variantes, por Heródoto. Espaço sacralizado transformado em paisagem. No último momento, com base da tipologia do espaço sagrado, busca-se o sagrado entre Homero e Heródoto, entendendo as ligações como parte de um todo cultural de dois indivíduos que se preocupam em registrar o mundo, seus povos e culturas bem como as especificidades de suas relações com o meio em que vivem, mormente o sagrado. / Here the subject of the apprehension of the space of the known world is explored in the V century b.C., mainly, starting from the Greek historian's work Herodotus. For that begins of the perception of the space of the world, divided in portions in agreement with a culture, the Greek, for soon after to settle down a typology of the spaces of the world, understanding some important moments of the geographical demarcation of the planet, of the people and cultures. In a second moment the search bed for a specific type of space: that sacralizade for the culture. In that way understands each other that the culture creates a sacred landscape erected starting from places classified through of a typology that we established according to the use of the term hieros and your variants, by Herodotus. Sacred space transformed in sacred landscape. In the last moment, with base in the typology of the sacred space, the sacred is looked for between Homer and Herodotus, understanding the connections as part of an all cultural of two individuals that you/they worry in registering the world, our people and cultures as well as the specific details of your relationships with the sacred. (rever)
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O tema da razia de gado (bo&#275;lasía) na épica homérica / The cattle-raid (bo&#275;lasía) theme in the homeric epics

Leonardo Medeiros Vieira 21 November 2016 (has links)
O tema da razia de gado (bo&#275;lasía) é uma constante nos textos conservados da tradição épica grega arcaica, nos quais figura na forma de narrativas breves ou de referências alusivas. Apesar disso, pouco se escreveu acerca desse tema, e os poucos estudos realizados se concentraram apenas na consideração da recorrência bo&#275;lasía como um reflexo da importância do gado na economia da honra típica dos poemas homéricos ou na sua explicação como um derivado de estruturas míticas herdadas do protoindo-europeu. É justamente essa lacuna que esta tese se propõe a atacar, por meio da recolha e cotejo de parte das narrativas e referências homéricas a essa atividade e do seu exame a partir dos referenciais teóricos e metodológicos oriundos da crítica oralista do épos arcaico, particularmente os métodos de análise temática que partem da recepção dos poemas. / The cattle-raid (bo&#275;lasía) theme is a constant in the preserved texts of the tradition of Greek archaic epic, wherein it appears either in the form of brief narratives or of allusive references. Nonetheless, little has been written about this theme, and the few studies there are have focused only in the consideration of the recurrence of the bo&#275;lasía as a reflex of the importance of cattle in the honour economy typical of the homeric poems or in its explanation as a derivation of mythical structures inherited from the proto-indoeuropeans. This dissertation aims precisely at such blind spot, recovering and comparing part of the homerical references to this activity and examinig them via theoretical and methodological insights originated in the oralist critical tradition of the archaic épos, particularly those theme-based analytical methods that take into consideration the reception of the poems.
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El apocalipsis ecológico como crítica a la modernidad en dos novelas de Homero Aridjis

Loiselle, Michaël-Jean 11 1900 (has links)
L’opposition entre sociétés humaines et nature, qui pose les fondements ontologiques de la modernité, a provoqué l’insertion de tous les êtres – humains et non-humains – dans une nouvelle phase de l’histoire de la planète : l’Anthropocène. Alors même que l’origine anthropique du défi climatique rend impérative une réflexion sur notre rapport asymétrique à la nature, la culture a déjà commencé à développer une pensée écologique féconde. Dans l’œuvre dystopique de l’écrivain et activiste environnemental mexicain Homero Aridjis, qui nous propulse dans un paysage urbain immonde, infect et encrassé qui rend tangible et visible la crise écologique, l’apocalypse est pensée comme l’aboutissement d’un monde inscrit dans la matrice ravageuse de l’utopie moderne. À travers l’étude des différentes déclinaisons des dichotomies cultivées dans la pensée moderne – ontologique (culture/nature), géographique (Europe/Amérique) et de genre (masculin/féminin) –, le mémoire mettra en relief le changement paradigmatique auquel nous convie l’auteur des dystopies La leyenda de los soles (1993) et ¿En quién piensas cuando haces el amor? (1995). Contrairement à ce qui se traduit dans la cosmologie moderne, au sein de ce diptyque littéraire, culture et nature sont comprises comme des entités complémentaires. Ainsi, notre recherche propose non seulement une étude approfondie des motifs de la crise environnementale dans le roman, mais également des pistes pour réfléchir, via la fiction littéraire, à la réhabilitation des liens intrinsèques qui unissent culture et nature. / La oposición entre sociedades humanas y naturaleza, que sienta las bases ontológicas de la modernidad, condujo a la inserción de todos los seres – humanos y no-humanos – en una nueva fase de la historia del planeta: el Antropoceno. Si el origen antrópico del desafío climático nos obliga a reflexionar sobre la relación asimétrica del ser humano con la naturaleza, la cultura ya ha empezado a desarrollar un fecundo pensamiento ecológico. En la obra distópica del escritor y medioambientalista mexicano Homero Aridjis, quien nos convoca en un paisaje urbano inmundo, repugnante y contaminado que vuelve tangible y visible la crisis ecológica, el apocalipsis se concibe como el acabamiento de un mundo inscrito en la matriz destructora de la utopía moderna. A través del estudio de las distintas declinaciones de las dicotomías cultivadas en el pensamiento moderno – ontológica (cultura/naturaleza), geográfica (Europa/América) y genérica (masculino/femenino) –, esta memoria pondrá de relieve el cambio paradigmático que instila el autor de las distopías La leyenda de los soles (1993) y ¿En quién piensas cuando haces el amor? (1995). Al contrario de lo que promueve la cosmología moderna, en este díptico literario, cultura y naturaleza están entendidos como entes complementarios. Así, nuestra indagación propone no solamente un análisis profundo de los motivos de la crisis medioambiental en la novelística, sino también pistas para reflexionar vía la ficción literaria sobre la rehabilitación de los lazos intrínsecos que unen cultura y naturaleza. / The opposition between human societies and nature, which constitutes the ontological bases of modernity, has led to the insertion of all beings – humans and non-humans – in a new phase of the history of our planet: the Anthropocene. As the anthropic origin of the climate challenge obligates us to reflect upon the asymmetric relation of humankind with nature, culture has already started to develop a productive ecological thinking. In Mexican writer and ecological activist Homero Aridjis’s dystopic work, which propels us into a filthy, repulsive and polluted urban landscape that makes the ecological crisis tangible and visible, the apocalypse is thought of as the result of a world trapped in the destructive matrix of the modern utopia. Through analyzing different expressions of the dichotomies cultivated in modern thinking – ontological (culture/nature), geographic (Europe/América) and gender-related (masculine/feminine) –, this research underscores the paradigmatic changes that Aridjis promotes in his dystopic works La leyenda de los soles (1993) and ¿En quién piensas cuando haces el amor? (1995). Counter to the modern cosmology, in this literary diptych, culture and nature are understood as complementary entities. Therefore, our thesis offers not only a complete analysis of the ecological crisis motives in the novel, but also guidelines to reflect on the intrinsic bonds that link culture and nature through literary fiction.
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Onde vivem os monstros: criaturas prodigiosas na poesia hexamétrica arcaica / Where the monsters are: prodigious creatures in archaic hexametric poetry

Zanon, Camila Aline 15 September 2016 (has links)
O objetivo desta tese é analisar as criaturas amiúde consideradas monstruosas bem como os termos geralmente traduzidos por monstro presentes em três poemas da tradição de poesia hexamétrica arcaica, a saber, a Teogonia de Hesíodo, o Hino Homérico a Apolo e a Odisseia de Homero. A análise dessas criaturas tem como foco o modo como são descritas e o papel que desempenham nas narrativas contidas nesses poemas, para a qual são utilizadas como abordagem teórico-metodológica a referencialidade tradicional proposta e desenvolvida por John Miles Foley ao longo da década de 1990 bem como a perspectiva de que os poemas que constituem a tradição hexamétrica arcaica compõem uma história do cosmo, conforme desenvolvida por Barbara Graziosi e Johannes Haubold na década de 2000. Como resultado da análise das criaturas, de um lado, e dos termos traduzidos por monstro, de outro, questiona-se a pertinência da categoria monstro como geralmente pressuposta para essas criaturas no mundo moderno, tendo-se em vista que ela possa não existir na poesia hexamétrica arcaica, já que fazem parte de um sistema de pensamento em um mundo ainda não desencantado em termos weberianos, no qual a realidade empírica e a esfera divina enquanto representativa do sobrenatural estão profundamente imbricadas. Como instrumental teórico-metodológico para o questionamento acerca da existência ou não do monstro enquanto categoria em tal tradição poética, lançou-se mão das teorias de categorização de Wittgenstein, desenvolvida nas décadas de 1940 e 1950, daquelas desenvolvidas por Eleanor Rosch e sua equipe durante a década de 1970, bem como as presentes nas obras de George Lakoff a partir da década de 1980. A proposição de que a categoria monstro como pressuposta e entendida no mundo moderno é inexistente para a poesia hexamétrica arcaica tem implicações na compreensão moderna dessas criaturas, que devem ser percebidas enquanto integrantes de um cosmo que não separa o sobrenatural, o maravilhoso e o divino nos mesmos termos que o faz a sociedade moderna ocidental, revelando a necessidade de compreender essas criaturas sob o ponto de vista da tradição que as criou ou as incorporou e ressignificou. / The aim of this thesis is to analyse the creatures often considered monstrous as well as the words generally translated as monster in three poems belonging to the tradition of archaic hexametric poetry, namely, Hesiod\'s Theogony, the Homeric Hymn to Apollo, and Homer\'s Odyssey. The analysis of the creatures focuses on the ways they are described and the role they play in the narratives presented in those poems. The theoretical and methodological approach used to such analysis is the traditional referenciality proposed and developed by John Miles Foley in the 1990\'s in addition to the perspective that such poems that inform the archaic hexametric tradition constitute a history of the cosmos, as developed by Barbara Graziosi and Johannes Haubold during the 2000\'s. The analysis of the creatures, in one hand, and of the words translated by monster, in the other, results in questioning the validity of the monster category as usually taken for granted in the modern world, considering that it might not exist in archaic hexametric poetry, since those creatures are part of a system of thought in a world not yet disenchanted in Weberian terms, in which the empirical reality and the divine sphere as representative of the supernatural are deeply entangled. As theoretical and methodological framework for questioning the existence of monster as a category in such poetical tradition, this thesis adopted the theories of categorization formulated by Wittgenstein during the 1940\'s and 1950\'s, as well as the theories developed by Eleanor Rosch and her team during the 1970\'s, along with the ones presented by George Lakoff from 1980\'s onward. The proposition that the category of monster as pressuposed and understood by the modern world is non-existent in archaic hexametric poetry has consequences to the modern understanding of those creatures which must be perceived as part of a cosmos that does not separate the supernatural, the wonderful, and the divine in the same terms as the modern western world does, revealing the need to understand those creatures under the point of view of the tradition that created them or incorporated and ressignified them.
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A filha de Icário, Penélope bem-ajuizada : a métis e a kléos da rainha tecelã de Homero / Icarius daughter, well-behaved Penelope : métis and kléos of Homer’s weaver queen

Outeiro, Marina Pereira January 2017 (has links)
A presente pesquisa, denominada “A filha de Icário, Penélope bem-ajuizada: métis e kléos da rainha tecelã de Homero”, pretende averiguar de que maneira Penélope, personagem do épico homérico Odisseia, utiliza-se da tecelagem para articular sua astúcia e, assim, alcançar fama em sua comunidade. Considera-se Penélope como um paradigma, com o intento de realizar uma análise sobre as diferentes representações do feminino manifestas na Odisseia, de modo a refletir sobre possíveis correspondências entre a filha de Icário e demais personagens femininas retratadas na epopeia com os princípios formadores de comportamentos e práticas sociais relativas às mulheres gregas do século VIII a.C. Assume-se a prerrogativa de que a tecelagem de Penélope, ao ser efetuada com inteligência astuciosa, permite-lhe obter mais do que um tecido, na medida em que contribui para a propagação de sua fama. Reconhecendo o prestígio conferido pelos gregos aos poemas homéricos, ao privilegiarem-se os aportes teóricos do imaginário e da representação, torna-se possível verificar como Penélope e as demais personagens da Odisseia, concomitantemente, inspiravam e expressavam os principais atributos das mulheres gregas do explanado período histórico. / This research, named “Icarius’ daughter, well-behaved Penelope: métis and kléos of Homer’s weaver queen”, intends to verify how Penelope, the epic character of Homer’s Odyssey, makes use of weaving in order to articulate her craftiness and reach fame in her community. Penelope is considered a paradigm, so as to analyze the different representations of the feminine manifest in Odyssey. This is aimed in order to reflect on possible correspondences between Icarius’ daughter and the other feminine characters portrayed in the epic, with the principles that shape the behavior and social practices related to Greek women of the 8th century BC. The prerogative assumed is that Penelope’s weaving, by being made with cunning intelligence, allows her to obtain more than fabric and contributes to the propagation of her fame. Acknowledging the prestige conferred to Homeric poems by the Greeks, giving priority to theoretical approaches of the imaginary and representation, it is possible to verify how Penelope and the other characters in Odyssey, concomitantly inspired and expressed the main attributes of the Greek women of the referred historical period.

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