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No + abuso plan de autocuidado infantil: — programa de prevención del abuso sexual infantilToro Cerezo, Elizabeth January 2011 (has links)
Para el desarrollo del ser humano, deben respetarse sus derechos fundamentales,
potenciar su autoestima y conservar siempre su dignidad. El abuso sexual a menores se
presenta como un hecho traumático que deja marcas imborrables para ese futuro adulto
con un costo altísimo en todos los niveles de la persona. El mejor modo de evitar esta
situación es mediante la prevención, la cual, aquí en Chile, se realiza a nivel escolar.
La interrelación que se realiza en la circunstancia del aprender se sostiene en
los patrones dados por la percepción, la representación, el iconismo, entre otros y la
comprensión emocional de éstos. Es por ello que la comunicación visual y más aún el diseño
gráfico visual, como herramienta de acción visual y social plantean un aporte a la educación
en todo ámbito de cosas. Los distintos medios que surgen en los últimos tiempos, (internet,
TV, etcétera) entregan una serie de herramientas que en muchos casos y utilizados de
forma provechosa, enriquecen el acto de aprender, más no debieran suprimir o suplantar
el método de aprendizaje tradicional social que se ejerce en las aulas y en el hogar.
Se busca entonces desarrollar propuesta de acción desde el punto de vista de la
Comunicación Visual que aplique la metodología o plan de prevención de abuso sexual
infantil en Chile, desarrollado por SENAME , PAICABI , Save the Childrens y MINSAL,entre
otras instituciones, que a su vez se basa en otras metodologías creadas por UNICEF en
conjunto con otras organizaciones.
El presente proyecto de título busca conseguir ( o Persuadir hacia) un cambio de
conducta preventivo y de denuncia de parte de los menores chilenos de 6 a 9 años
al enfrentarse a una situación de Abuso Sexual Infantil, mediante la adquisición de
herramientas a través de un material gráfico especialmente formulado desde la vereda de
la Comunicación Visual Gráfica y la Educación.
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Dimensões da violência sexual contra meninos sob a ótica de gênero : um estudo exploratórioPrado, Sonia Fortes do 10 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2006. / Submitted by Carolina Campos (carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-16T20:02:09Z
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Previous issue date: 2006-10 / O abuso sexual contra a criança e o adolescente se insere no espaço do segredo, dos silêncios, dos não ditos... E, assim sendo, passa despercebido, camuflado em relações aparentes, em famílias que vivem sozinhas a sua dor. Este trabalho buscou refletir sobre esse fenômeno, ao tentar compreender o abuso sexual em meninos, cuja incidência em nossa sociedade tem se mostrado insignificante em comparação ao abuso sexual de meninas. A nossa hipótese principal é a de que a construção social de gênero tem sido um dos motivos que sustenta o quadro de abuso sexual em meninos e fortalece a sua invisibilidade. A fundamentação teórica desse estudo tem na perspectiva sistêmica feminista sua base e norteamento. Dessa maneira a categoria gênero tornou-se uma categoria fundamental de análise. Ademais não poderemos deixar de discorrer sobre a relação entre a violência, gênero e masculinidade. Focalizando a família como o lócus vivendi do abuso, onde se dá a sua construção e concretização, escolhemos o estudo de caso como delineamento de pesquisa. Partimos da compreensão de que uma pesquisa qualitativa seria mais adequada e escolhemos a Análise de Conteúdo de Bardin como instrumento de análise. Três famílias foram escolhidas tendo como critério básico o fato da existência de abuso sexual contra meninos intrafamiliar e estarem em fases distintas do ciclo vital. As entrevistas semi-estrturadas foram realizadas em seu espaço domiciliar, como forma tanto de facilitar a locomoção e o encontro como também a de se conhecer melhor as estruturas e dinâmicas familiares. São três famílias e três formas de abusos: a primeira foi o primo que abusou de dois irmãos, a segunda foi o padrasto e a terceira foi o próprio pai a abusar de seus dois filhos. Dessa maneira pudemos fazer uma leitura expressiva desses abusos. Os resultados encontrados apontam para um viés de gênero. Ou seja, a invisibilidade da violência sexual de meninos encontra no patriarcalismo sua base e sustentação. O sofrimento e a dor são incomensuráveis em todas elas, mas manifestam de forma mais dura e cruel quanto mais proximidade o abusador tem com sua vítima. O impacto é visto como um abalo inusitado em todas as famílias, uma dor que ninguém gostaria de ter, de ver e de contar. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Sexual abuse against children and adolescents is inserted in secrecy and silence. Therefore, it is unnoticed and camouflaged in apparent relations within families who undergo such grief by themselves. The present research has sought to reflect on this phenomenon by attempting to analyze sexual abuse against boys, which is, in our society, insignificant if compared to sexual abuse against girls. The main hypothesis of this study lies on the fact that gender social construction has been one of the motives that support the frame of sexual abuse against boys and strengthen its invisibility. The theoretical framework of this study is based on the feminine systemic perspective; therefore, the gender category is a fundamental category for analysis. Moreover, the relation among violence, gender and masculinity shall not be ignored. Due to the fact that the family is focused as the locus vivendi of the abuse, from which it is constructed and carried out, the case study was chosen as the research guideline. A qualitative research was chosen for it is believed to be more adequate and the Content Analysis of Burdin was chosen as the instrument for analysis. Three families have been chosen through the basic criterion of the existence of intrafamiliar sexual abuse against boys in distinct phases of the vital cycle. Semi-structured interviews were carried out in domiciliary spaces as a means to facilitate locomotion and meetings as well as knowledge of the family structures and dynamics. There are three families and three forms of abuses: in the first one, two brothers were abused by a cousin, in the second one, the abuser was the stepfather, and in the third one, the father himself abused his two sons. It was possible to analyze expressively these abuses. The results point out to a gender bias, that is, the invisibility of sexual violence against boys finds on patriarchalism its base and support. The suffering and pain are immeasurable in each case; however, they can be crueler and tougher the closer the abuser is to his victims. The impact is perceived as an unexpected shock in every family, which results in pain that no one wishes to have, see, or talk about.
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Submissão e resistência : explodindo o discurso patriarcal da dominação femininaNarvaz, Martha January 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi o de examinar as diferentes posições ocupadas por uma mulher diante da violência sofrida tanto por ela quanto por suas filhas, ao longo de sua história de vida. A participante foi uma mulher, vítima de diversas formas de violência, cujas filhas foram vítimas de incesto. O delineamento utilizado foi o estudo de caso, baseado em entrevistas. A análise de discurso qualitativa mostrou que a participante ocupou posições alternadas, ora de submissão, ora de resistência no enfrentamento da violência sofrida tanto por ela quanto pelas filhas. Os resultados apontaram que diversos processos contribuíram à posição de submissão. Alguns desses processos referem-se aos valores patriarcais que influenciaram a concepção de família da participante e a concepção de papéis familiares ao longo das várias gerações de sua família. Sua concepção de família revelou um modelo de família nuclear, burguesa, patriarcal e monogâmica. A concepção de papéis familiares da participante apareceu associada a valores patriarcais, que prescrevem papéis de gênero hierárquicos e estereotipados encontrados em famílias violentas e incestuosas. Ainda assim, estes papéis não foram vividos pela participante de forma homogênea. A análise qualitativa encontrou que o suporte social foi a contribuição fundamental ao engendramento das estratégias de resistência da participante e de suas filhas no enfrentamento da violência. Estes resultados indicaram que as mulheres são plurais e heterogêneas e que não são sempre ou apenas vítimas da violência, o que explode o discurso patriarcal da dominação feminina. Uma vez que os dados foram coletados com base em apenas um caso, novas investigações sobre o tema são recomendadas.
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Avaliação e intervenção psicológica para meninas vítimas de abuso sexual intrafamiliarHabigzang, Luísa Fernanda January 2006 (has links)
O abuso sexual contra crianças e adolescentes é um fenômeno complexo que envolve aspectos psicológicos, sociais e jurídicos. Esta forma de violência tem sido considerada um problema de saúde pública devido aos altos índices de incidência e ao impacto negativo para o desenvolvimento das vítimas. O presente estudo teve como objetivo aplicar e avaliar o efeito de um modelo de grupoterapia cognitiva-comportamental para meninas vítimas de abuso sexual intrafamiliar. Participaram do estudo 10 meninas com idade entre 09 e 13 anos. As participantes foram clinicamente avaliadas em três encontros individuais, nos quais foram aplicados instrumentos psicológicos que avaliaram sintomas de ansiedade, depressão, transtorno do estresse pós-traumático, stress infantil e crenças e percepções da criança em relação à experiência abusiva. Após a avaliação clínica, as participantes foram encaminhadas para a grupoterapia, constituída por 20 sessões semi-estruturadas. O processo terapêutico foi dividido em três etapas, segundo os objetivos e técnicas aplicadas, em: psicoeducação, treino de inoculação do estresse e prevenção à recaída. A reavaliação clínica foi realizada após cada etapa da intervenção e os resultados apontaram que as meninas apresentaram melhoras significativas nos sintomas de depressão, ansiedade e transtorno do estresse pós-traumático, bem como reestruturaram crenças disfuncionais sobre culpa, diferença em relação aos pares, percepção de credibilidade e confiança. Tais resultados sugerem que a grupoterapia foi efetiva, reduzindo a sintomatologia das participantes e proporcionando a elaboração de pensamentos funcionais em relação ao abuso sexual.
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A associação de abuso e negligência na infância com prejuízo da funcionalidade em esquizofrênicosGil, Alexei January 2005 (has links)
Foi feito um estudo de associação de fatores de risco na infância com grau de incapacitação na vida adulta em pacientes portadores de esquizofrenia. O estudo faz parte Protocolo “Bases Moleculares da Esquizofrenia em População Portuguesa e Brasileira” e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes e familiares responsáveis assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O instrumento diagnóstico utilizado foi o Inventário de Critérios Operacionais para Doenças Psicóticas (OPCRIT), o qual é composto por um checklist de 90 itens, um glossário e um sistema computadorizado que fornece o diagnóstico segundo as principais classificações diagnósticas em psiquiatria. Os fatores de risco investigados foram abuso sexual, negligência emocional, abuso físico, negligência física e abuso emocional. Utilizou-se o instrumento auto-aplicável denominado Questionário sobre Traumas na Infância (CTQ), o qual é composto por 28 assertivas sobre a infância dos sujeitos que, através de uma escala Linkert de 5 pontos, marcam as alternativas que mais se adaptam às suas vivências infantis. A medida do desfecho grau de incapacitação foi feita através da Escala de Avaliação da Incapacitação Psiquiátrica (WHO/DAS), que é um dos principais instrumentos da Organização Mundial da Saúde para avaliar a incapacitação funcional de pacientes psiquiátricos e os possíveis fatores causais. Foram selecionados consecutivamente 102 pacientes do ambulatório do Programa de Esquizofrenia de Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Após a aplicação do OPCRIT, dois sujeitos foram excluídos por apresentarem diagnóstico de transtorno afetivo bipolar e transtorno esquizoafetivo. Portanto, 100 sujeitos constituíram a amostra deste estudo. A análise dos resultados para se estabelecer a associação de traumas infantis com grau de incapacitação em esquizofrênicos foi feita através do teste de correlação de Spearman. Os resultados sugerem que história de trauma na infância, o que inclui as cinco dimensões investigadas, demonstrou estar significativamente associada com prejuízo do comportamento geral (p=.023) e da funcionalidade global (p=.032), ou seja, Seções 1 e 5 da WHO/DAS, respectivamente. Negligência física na infância mostrou forte associação com prejuízo do comportamento geral (p<.000), além de também ter demonstrado associação significativa com prejuízos na performance social (p=.037) e na funcionalidade global (p=.014). Encontrou-se, ainda, associações significativas de abuso emocional na infância com prejuízo no comportamento geral (p=.026) e de negligência emocional com a prejuízo na funcionalidade global (p=.047). No estudo, abuso sexual e abuso físico não demonstraram associação com as medidas de funcionalidade utilizadas. Essas formas de abuso têm sido mais freqüentemente relacionadas com a etiologia de transtornos mentais do que formas de abuso aparentemente menos impactantes, tais como negligência física, negligência emocional e abuso emocional. Possivelmente, as conseqüências prejudiciais dessas formas menos traumáticas de abuso estejam relacionadas à etiologia dos transtornos mentais em períodos diferentes de vulnerabilidade do que abuso sexual e físico (os primeiros talvez mais importantes em períodos mais precoces do desenvolvimento humano). A ocorrência de abuso e negligência na infância e sua relação com esquizofrenia estão de acordo com recentes modelos etiológicos que sugerem que adversidades precoces podem ocasionar alterações psicológicas e biológicas que aumentam a vulnerabilidade para psicose. A associação de experiências traumáticas na infância com o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos no adulto é amplamente conhecida e estudada. O presente estudo permite considerar a possibilidade de tais traumas interferirem não só na etiologia, mas também no desempenho funcional e social dos pacientes. A identificação precoce dos fatores de risco para o desenvolvimento de esquizofrenia permite o desenvolvimento de estratégias de intervenção com o objetivo de evitar as conseqüências diretas do trauma na gênese do transtorno em pessoas com risco ou, pelo menos, minimizar o impacto deletério dessa doença na vida dos pacientes. A implicação prática deste estudo está no reforço da necessidade de reconhecer as crianças que têm maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de esquizofrenia, por exemplo, netos, filhos e irmãos de esquizofrênicos, e oferecer proteção especial quanto à exposição a traumas através ações de saúde e educacionais. / We did an association study of childhood risk factors with disability in schizophrenic adults. This study is part of the protocol named “Bases Moleculares da Esquizofrenia em População Portuguesa e Brasileira” and was approved by Ethics Committee of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. All the patients have signed an informed consent before getting in the study. (Annex 1) The diagnostic instrument was the Operational Criteria Checklist for Psychotic Illness (OPCRIT); witch includes 90 items, a glossary and a computer system, that generates diagnosis according most important classifications in psychiatry. The childhood risk factors that we investigated were sexual abuse, emotional neglect, physical abuse, physical neglect and emotional abuse. To assert this variables we used the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), a self-report instrument that is composed of 28 items about subjects childhood that, through a five point Linkert scale, choose the appropriated answer considering their previous experiences. The outcome measure has been gotten using the World Mental Health / Disability Assessment Schedule (WHO/DAS) witch is one of the most important WHO instrument to access psychiatric illnesses disability and possible etiologic factors. We first selected consecutively 102 patients of the Schizophrenia Outpatients Program of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. After that, two of them were excluded because they were not schizophrenics according the OPCRIT analysis. Then, the final sample was composed of 100 subjects. Spearman’s correlation test was used to make the association of childhood trauma and disability in this sample of schizophrenics. The results suggest that childhood trauma history, which includes the all five kinds of trauma, is associated with worse general behaviour (p=.023) and worse global functionality (p=.032), which means, WHO/DAS Sections 1 and 5, respectively. Child physical neglect showed strong association with worse general behaviour (p<.000), worse social performance (p=.037) and worse global functionality (p=.014). We have also found significant associations between emotional abuse with worse general behaviour (p=.026) and between emotional neglect with worse global functionality (p=.047). In this study, sexual and physical abuse didn’t demonstrate association with those functionality measures used. These kinds of child abuse have been more often associated with mental disorders aetiology than other ones that have less impact on, like physical neglect, emotional neglect and emotional abuse. Possibly, the damage consequences of these “less traumatic” abuses are linked to mental disorders aetiology in different periods of vulnerability than are sexual and physical abuse (maybe the first ones are more important in premature periods of human neurodevelopment). Child abuse and neglect occurrence and its relation to schizophrenia are in agreement with the recent etiologic models that suggest precocious adversities may lead to psychological and biological changes that increase psychoses vulnerability. The association of traumatic experiences in childhood with the development of psychiatric disorders in adults is largely known and studied. The present study allows to consider the possibility of such traumas intervene not only in the aetiology but also in the functional and social performance of patients. The preventive identification of the risk factors to schizophrenia development allows to create strategies of interventions with the objective of avoiding direct consequences of the trauma in people with high risk of being affected by this disorder; or at least decrease the impact of this damage in the patient’s life. The practical implications of this study is in the highlighted need to recognize the children with higher vulnerability to develop schizophrenia, for example, grandchildren, next of a kin and siblings of schizophrenics; and offer especial protection against trauma exposure through health and educational programs.
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Entre o público e o privado : abuso sexual, família e rede de atendimentoPelisoli, Cátula da Luz January 2008 (has links)
Este trabalho investigou o abuso sexual, a partir de uma revisão de literatura e três estudos empíricos. No primeiro estudo empírico, realizou-se um levantamento quantitativo de fichas de atendimento em um centro de referência em violência sexual. Dentre os resultados, destaca-se que as vítimas são meninas e com idades entre cinco e doze anos, na maioria dos casos, e que há um crescente número de encaminhamentos advindos de cidades do interior do estado, demonstrando uma possível falta de serviços nestes locais. O segundo trabalho empírico estudou como irmãs gêmeas, vítimas de abuso sexual intrafamiliar, percebiam as relações em sua família, em termos de coesão, hierarquia, afetividade, conflito e identificação. Os resultados demonstraram baixa coesão, alta hierarquia com alto poder aos abusadores, baixa auto-congruência e identificação das vítimas com os abusadores. O último estudo mostrou que três meninas de diferentes famílias percebiam suas relações com os abusadores como pouco afetivas e muito conflituosas, da mesma forma que viam o relacionamento de seus pais (abusador x mãe/madrasta). Mães e irmãos são modelos para elas, enquanto os pais não o são. Destaca-se a importância de ampliar o conhecimento sobre as famílias em que acontece o abuso sexual, aplicando-o tanto em medidas de prevenção quanto de tratamento. Medidas preventivas podem atuar como promotoras de denúncia e minimização do impacto no desenvolvimento dessas vítimas. Um aperfeiçoamento dos modelos de tratamento, incluindo maior integração das mães e irmãos pode contribuir para fortalecer essas relações, possibilitando uma recuperação mais consistente para a vítima. / This study investigated intrafamilial sexual abuse, of a review of literature and three empirical studies. In the first empirical study, held a quantitative survey of chips of care in a center of reference for abuse and sexual exploitation rever. The results showed that the majority of victims are girls, aged between five and twelve years old. This study also showed a large participation of cities in the interior of the state, showing a possible lack of services in these locations. The second empirical work studied as twin sisters, victims of sexual abuse perpetrated by the father, paternal grandfather and uncle, understand the relationships in your family, in terms of cohesion, hierarchy, affectivity, conflict and identification. The results showed low family cohesion, high hierarchy with a high power to abusers, low self-matching and identification of victims with the abusers. The latest study investigated three girls from different families, from these same variables. The results indicated relations of low and high affectivity conflict of girls with the abusers and between parents. With the mother and the brothers, the girls realize relations more affective and less conflicting. Mothers and sisters are models for them, while the parents are not. There is the importance of expanding knowledge about the families in which case sexual abuse, using it both in the prevention as measures of treatment. Preventive measures can act as promoters of denunciation and consequent minimizing the impact on the development of these victims. A refinement of the models of treatment, including greater integration of mothers and brothers in the accompanying psychological can help strengthen these relationships and thus allow a more consistent recovery for the victim.
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O abuso sexual infantil intrafamiliar e os sentidos compartilhados pelos professores em RecifeRibeiro, Patrícia Monteiro 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T14:32:08Z
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Previous issue date: 2012 / Esta pesquisa investigou os sentidos construídos e compartilhados do abuso sexual infantil intrafamiliar (ASII) pelos docentes da rede de ensino municipal da cidade do Recife. Essa violência é cometida contra crianças por familiares que se aproveitam dos vínculos de parentesco, confiança ou responsabilidade para a obtenção de práticas sexuais. Elegemos como campo de estudo a escola por ser um dos contextos fundamentais do desenvolvimento infantil. Questionamos: o que pensam, sentem e fazem os docentes acerca do ASII? Os sujeitos foram 57 professores dos anos iniciais da Educação Básica. Adotamos como referencial teórico-metodológico a Teoria das Representações Sociais, que entende a realidade como construção sócio-histórica, na qual o sujeito tem um papel ativo, reelaborando-a a partir de sua inscrição no mundo em que vive, de suas experiências, das relações estabelecidas, das crenças e sentimentos que seu grupo de pertença compartilha. A pesquisa teve uma abordagem qualitativa e plurimetodológica, com o uso de questionários de associação livre, hierarquização e entrevistas semiestruturadas. A análise foi progressiva, com etapas sucessivas e interligadas, objetivando aprofundar e refinar os dados, utilizando a Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados indicaram que os sentidos compartilhados pelos docentes foram associados: à afetividade negativada diante do impacto que o tema trouxe aos professores, identificando-se que estes se perceberam impotentes, despreparados e em sofrimento na sua atuação diante do ASII; a um sentido de culpabilização, com a busca dos responsáveis pela violência atribuída ao descaso e promiscuidade das famílias pobres que não protegem a criança e que se afastam do modelo de família estável e/ou nuclear ainda idealizado; e à explicação do ASII como doença ou distúrbio mental e aos traumas decorrentes dessa forma de violência.
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Entre mundos de sentido: violência sexual, família e parentesco a partir do grupo de autores em Manaus/AmLima, Natã Souza, 92-99268-3780 22 February 2018 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-05-04T14:53:25Z
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Previous issue date: 2018-02-22 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This is an ethnography of a voluntary psychosocial group for men accused of sexual violence against children and adolescents, held in Manaus, Amazonas, Brazil, between 2012 and 2016. The Group of Authors, as it was called psychosocial care, was composed of a volunteer psychologist, some assistants, and the perpetrators - people who had committed a sexual crime against children or adolescents. In addition to reporting the functioning of this group, this ethnography seeks to understand which senses and sets of representation base sexual violence, based on the authors' logics. In order to access these logics, the paper uses the analysis of family and kinship relationships, seeking to demonstrate four fundamental thoughts about how men make relatives in Amazonas, and at the same time, how to make kinship related to the practices of sexual violence. The research concludes by suggesting that discovering and reflecting on such logics is a means of collaborating with the transformation of contexts of inequality and violence. / Esta é uma etnografia de um grupo de atendimento psicossocial voluntário para homens acusados de violência sexual contra crianças e adolescentes, realizada em Manaus, Amazonas, Brasil, entre 2012 e 2016. O Grupo de Autores, como era chamado o atendimento psicossocial, era composto por uma psicóloga voluntária, alguns assistentes e os autores – pessoas que houvesse cometido algum crime sexual contra crianças ou adolescentes. Além de relatar o funcionamento desse grupo, esta etnografia busca compreender quais os sentidos e conjuntos de representação baseiam as violências sexuais, a partir das lógicas dos autores. Para acessar essas lógicas, o trabalho recorre à análise das relações familiares e do parentesco, buscando demonstrar quatro pensamentos fundamentais sobre como os homens fazem parentes no Amazonas, e ao mesmo tempo, como fazer parentesco está relacionado às práticas de violência sexual. O trabalho conclui indicando que descobrir tais lógicas e refletir sobre elas, é um meio de colaborar com a transformação dos contextos de desigualdade e violência.
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Incesto e desenvolvimento humano: considerações a partir de uma abordagem psicanalítica / Incest and Human Development: Considerations From a Psychoanalytical ApproachCarla Julia Segre Faiman 19 May 2003 (has links)
O presente trabalho consiste em um estudo do incesto entre pai e filha (ou padrasto e enteada) a partir de um enfoque psicanalítico. A prática clínica serve como ponto de partida para a reflexão, que se desenvolve através da aplicação da psicanálise na compreensão dos aspectos emocionais presentes nas situações em questão. A interdição ao incesto é considerada um elemento fundamental no desenvolvimento do ser humano, tanto no nível individual ou familiar, como no que se refere ao aspecto social. O incesto entre pai e filha transgride esta norma, denunciando uma falha ou distorção no exercício das funções parentais, que são referências básicas para o desenvolvimento emocional. Os conceitos de narcisismo e de superego são utilizados na compreensão da dinâmica psicológica envolvida na violência sexual incestuosa cometida por pais. Esta pode, em alguns casos, denotar um nível de angústia que ameaça o funcionamento psíquico, para o qual a única resposta que se afigura, para determinado perfil de pessoas, é a atuação violenta. A concretização do incesto corresponde à realização dos impulsos proibidos identificados como a base do complexo de Édipo. No entanto, a prática clínica demostra que a atuação incestuosa geralmente não corresponde à simples satisfação direta destes impulsos, o que se confirma na ampla variabilidade de configurações emocionais presentes em diferentes famílias com ocorrência de incesto. Diversos contextos e diferentes repercussões associam-se a cada vivência de incesto, que deve ser analisada em sua complexidade e em sua particularidade / This work is a study of the incest between father and daughter (or step father and step daughter) under the light of the Psychoanalysis. The clinical practice helps as a starting point in this reflection, that develops itself through the applied psychoanalysis for the understanding of the existing emotional aspects in the observed situations . The interdiction of the incest is considered to be a fundamental element for human development, at a personal level, at a family level, and even as a social aspect. The incest between father and daughter infringes this rule, denouncing a failure or distortion within the parental duty, which is very important on ones emotional growth. This research uses concepts of narcissism and superego to understand the psychological dynamics involved in incestuous sexual abuse practiced by the father. In some cases, such actions denote a high anguish level, which threatens the proper mental functioning in a way that the only possible response, to a certain profile of people, is through violent actions. The incest act relates to the acting out of forbidden impulses identified as the basis for the Oedipus complex. However, the clinical practice demonstrates that the incestuous attitude doesnt relate simply to the direct satisfaction of these impulses. The wide variability of emotional configurations in each of the different families with incestuous history, confirms that. Diverse family environments and different repercussions relate to each incestuous experience. Each occurrence should be evaluated within its complexity and peculiarity
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Indicadores gráficos de la prueba del dibujo de la figura humana en adolescentes hombres y mujeres de 12 A 16 años víctimas de agresiones sexualesOpazo Baeza, Virginia, Rivera Toledo, Javiera January 2009 (has links)
La presente investigación es de tipo exploratoria, descriptiva y comparativa, cuyo objetivo principal es determinar la existencia de indicadores gráficos diferenciales, en la prueba del dibujo de la figura humana (DFH), entre adolescentes de 12 a 16 años, de ambos sexos, que hayan sufrido una agresión sexual crónica intrafamiliar o por parte de un conocido extra familiar, de aquellos en las que no se sospeche dicha agresión. Para el desarrollo del estudio se evaluaron 130 indicadores gráficos, de los cuales 17 resultaron significativos considerando la variable agresión sexual, de éstos, 3 se presentan con mayor frecuencia en el grupo agredido sexualmente y los otros 14 indicadores gráficos restantes se presentan con menor frecuencia que en el grupo control. Por lo anterior, se concluye que la prueba DFH discriminaría en 17 indicadores gráficos entre adolescentes agredidos sexualmente de los que no se sospecha dicha agresión. Además, cabe señalar que en cada grupo de estudio hubo respuestas diferenciales considerando la variable género; es así como de los 130 indicadores gráficos, los hombres y mujeres del grupo control responden distinto a 9 indicadores; a su vez, los hombres y mujeres del grupo agredido sexualmente, muestran respuestas diferenciales en 5 indicadores gráficos.
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