• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 135
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 152
  • 86
  • 56
  • 41
  • 36
  • 36
  • 35
  • 35
  • 32
  • 30
  • 30
  • 19
  • 17
  • 16
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Significados e conflitos expressos na paisagem cultural do Cabo de Santo Agostinho/PE

Medeiros, Helen Maria Palmeira 30 August 2013 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-05T19:37:17Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Helen Medeiros.PDF: 9638368 bytes, checksum: 02c74c4d1bcd35057a5669c82b5cd0f0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T19:37:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Helen Medeiros.PDF: 9638368 bytes, checksum: 02c74c4d1bcd35057a5669c82b5cd0f0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / CNPQ / Esta dissertação tem como objeto de estudo a paisagem do Cabo de Santo Agostinho (CSA), entendida como “um recorte espacial de um determinado território dotado de uma expressão humana intencional composta de muitas camadas de significados”, tendo como marco teórico a perspectiva da geografia cultural. O CSA é um promontório rochoso do litoral sul de Pernambuco, localizado em município homônimo, integrante da Região Metropolitana do Recife (RMR). A área corresponde ao Sítio Histórico do Cabo de Santo Agostinho e Baía de Suape (SH-CSABS), assim como ao Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti (PMAHC) e tem, em seu entorno, o Complexo Industrial e Portuário de Suape (CIP-SUAPE). A presença desse empreendimento de grande porte nas proximidades do CSA resulta em conflitos de interesses entre os diferentes grupos de atores que atuam nesse território, promovendo modificações nos elementos que compõem a paisagem daquela área, reconhecida pelos especialistas por seus atributos históricos e paisagísticos como bem patrimonial. Diante desse quadro, este estudo propõe interpretar os significados da paisagem do CSA considerando as diferentes maneiras de ver dos atores com ela envolvidos, de forma a identificar os conflitos expressos na modificação dos elementos que a constituem, a fim de dar subsídios à sua conservação como bem patrimonial.
12

O belo sensível na Filosofia da natureza de Santo Agostinho

BRANDÂO, Ricardo Evangelista 11 January 2016 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-01-19T17:16:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese de Ricardo Brandão - Texto Final.pdf: 2004162 bytes, checksum: af2d6d36f38a9dd99a1a14bf4a9e2499 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-19T17:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese de Ricardo Brandão - Texto Final.pdf: 2004162 bytes, checksum: af2d6d36f38a9dd99a1a14bf4a9e2499 (MD5) Previous issue date: 2016-01-11 / CAPES / O objetivo da presente tese é investigar a fundamentação da beleza sensível na cosmologia de Santo Agostinho, que emerge da sintetização das influências neoplatônica-plotiniana e escriturística-cristã em seu contínuo debate com os maniqueus, detectando os principais problemas levantados pelos discípulos de Mani, os quais defendiam a existência da fealdade no cosmos, apontando como causa deste feio sensível o fato de terem sido emanados da mistura das duas substâncias ontológicas eternas originárias do mundo; a luz, que é a própria beleza e fonte de tudo o que é belo; e as trevas, que é o feio em si, e origem de toda a fealdade. Na intenção de refutar as citadas ideias, o Hiponense obstinadamente defendeu uma natureza ontologicamente bela, utilizando assim categorias estéticas extremamente amplas, notadamente: similitudine, aequalitas, congruentia partium, numerus, unitas e a integritas, para que fossem englobadas até mesmo aquelas criaturas que são aparentemente despidas de evidentes atrativos de beleza, segundo a ótica humana. Entre as categorias citadas, a unitas é a categoria estética ontológica, que fundamenta a beleza e o ser ou existir das criaturas. Logo, tudo o que é belo o é graças à unidade, ou melhor, possui algum grau de unidade, e as outras categorias estéticas mencionadas, realizam a unidade na multiplicidade. As categorias estéticas da similitudine, aequalitas, cogruentia e do numerus, são como graus, ou manifestações da unitas no cosmos sensível. Sendo a unitas o fundamento ontológico e estético de todas as criaturas, não é possível encontrar criaturas despidas de unidade e, consequentemente, de beleza, visto que a beleza é ontológica porque a unitas que é o fundamento sensível da beleza sensível igualmente é ontológica. De forma que se uma criatura existe, ela necessariamente possui unitas e é pulchra. A unitas sem dúvida é o fundamento sensível das belezas sensíveis, todavia como bom neoplatônico cristão, no Filósofo de Hipona existe um fundamento último para qualquer beleza, que é o fundamento inteligível. Segundo Ele, o fundamento inteligível da beleza sensível é a Summe Unam (Deus). Com efeito, Deus é o fundamento da beleza sensível por ser o criador de todas as belezas, como também pelo fato d‟Ele próprio ser a própria beleza em si, a beleza absoluta. Assim, o cosmos sensível possui universalmente a unidade, e, portanto, é universalmente belo porque foi criado por um Deus absolutamente belo, e igualmente por participar e imitar essa unidade e beleza suprema. O modus operandi dessa relação das belezas sensíveis com a Beleza inteligível, se dá mediante participação e imitação do projeto intelectual disposto na pessoa do Verbo. Assim sendo, com o fundamento sensível e inteligível da beleza sensível, o Filósofo de Hipona, imbuído pelo debate antimaniqueu, costurou uma teoria do belo sensível que superasse todos os ataques maniqueus à beleza e bondade do cosmos, tomando como base teórica para construção dessa estética a filosofia neoplatônica. Todavia, ele era um Filósofo cristão, e a teologia cristã está indelevelmente presente em seu esforço intelectual filosófico, de forma que o neoplatonismo utilizado pelo Pensador foi um neoplatonismo modificado com categorias cristãs. / The goal of this thesis is to investigate the substantiation of St. Augustine's cosmology which emerges from the syntheses of neoplatonic-plotinian and christian scriptural influences in their ongoing debate with the Manichaeans, identifying the main problems raised by the disciples of Mani, who defended the existence of ugliness in the cosmos, pointing out as the cause of this sensible ugliness the fact that they had been emanated from the mixture of the two originary eternal ontological substances of the world; light, which is the very source of beauty and all that is beautiful; and darkness, which is ugly in itself, and origin of all ugliness. Wanting to refute the aforementioned ideas, the Hipponian philosopher unyieldingly defended an ontologically beautiful nature, thereby using extremely broad aesthetic categories, namely: similitudine, aequalitas, congruentia partium, numerus, unitas and integritas, so that even those creatures that are apparently devoid of obvious appeals of beauty, according to human perspective, were encompassed. Among the categories mentioned above, unitas is the ontological aesthetic category, which substantiates the beauty and the being or existence of creatures. Therefore, all that is beautiful is this way thanks to the unit, or better, has some degree of unity, and other mentioned aesthetic categories, constitutes unity in multiplicity. Aesthetic categories similitudine, aequalitas, cogruentia and numerus are like degrees, or manifestations of unitas in the sensible cosmos. Unitas being the ontological and aesthetic foundation of all creatures, it is not possible to find creatures lacking unity and therefore, beauty, since beauty is ontological because unitas, which is the sensible foundation of sensible beauty, is also ontological. So that if there is a creature, it necessarily has unitas and is pulchra. Unitas is undoubtedly the foundation of sensible beauties, but as a nice christian neoplatonist, according to the Philosopher of Hippo, there is an ultimate foundation for any beauty, which is the intelligible basis. According to Him, the intelligible ground of sensible beauty is Summe Unam (God). Indeed, God is the foundation of sensible beauty for being the creator of all beauties, but also by the fact that He Himself is his own beauty in itself, an absolute beauty. Thus, the sensitive cosmos universally has the unity, and thus is universally beautiful because it was created by an absolutely beautiful God, and also due to participating and emulating this unity and supreme beauty. The modus operandi of the relationship between sensible beauty and intelligible beauty occurs through participation and imitation of the intellectual project disposed in the person of the Word. Thus, with the sensible and intelligible ground of sensible beauty, the Philosopher of Hippo, imbued by the anti-manichaean debate, sewed a theory of sensible beauty that surpassed all Manichaean attacks on the beauty and goodness of the cosmos, taking as theoretical basis for building this aesthetics the neo-platonic philosophy. However, he was a christian philosopher, and christian theology is indelibly present in his philosophical intellectual effort, hence the neoplatonism used by the Thinker was a modified platonism with christian categories.
13

Santo Agostinho: a busca da verdade e a descoberta da felicidade

Oliveira, Janduí Evangelista de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-04T19:04:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Janduí de Oliveira.pdf: 475068 bytes, checksum: 9785369a3f2d79d6aefc0ddc97daa600 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:04:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Janduí de Oliveira.pdf: 475068 bytes, checksum: 9785369a3f2d79d6aefc0ddc97daa600 (MD5) Previous issue date: 2013 / A busca da felicidade sempre fez parte da vida humana, por isso, desde a Grécia Antiga grandes filósofos se dedicam a discutir o problema. Nesse sentido, este trabalho objetiva fazer uma investigação e uma análise da relação entre a verdade e a felicidade presente na filosofia agostiniana, em sua relação com a tradição filosófica pagã. Na filosofia greco-romana temos Platão, para quem a felicidade é a harmonia da alma, que se traduz numa vida dedicada a um conhecimento progressivo que aponta para a ideia do bem. Aristóteles entende-a como bemestar ou prosperidade, estes tomados como objetivo último da vida prática. No estoicismo, Cícero concebe a felicidade como a consequência de uma vida pautada na razão, na vontade, e Sêneca a define como viver de acordo com a natureza. Por fim, temos Plotino, para quem a felicidade é aquela vida segundo a natureza intelectual da alma humana e que permite o retorno ao Uno. Inicialmente, Agostinho adotou tais posicionamentos, porém, procurou evitar aquilo que foi, para ele, o maior engano de tais filosofias: acreditar que a felicidade seja fruto apenas do esforço pessoal, ou seja, da razão e da vontade humana. E, a partir disso, ele propõe que a verdadeira felicidade se dará somente na posse da verdade-Deus. Nesse sentido, apontaremos os reflexos da filosofia greco-romana na concepção de felicidade do hiponense, como também, os elementos que garantem a originalidade da proposta agostiniana. Para tanto, nossa pesquisa se estrutura nas próprias obras de Agostinho, como Sobre a vida feliz, Solilóquios, Contra os Acadêmicos, Sobre o Livre Arbítrio, Confissões e no Sobre a Trindade, assim como em comentadores do tema em questão.
14

Participação dos usuários nos serviços de saúde: segmentos e instâncias governamentais influenciam as percepções como conselheiros?

Resque de Barros Barbosa, Emília January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8843_1.pdf: 604646 bytes, checksum: 5678cf5836511a0ad0a28d80d7ee6f9f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O estímulo à participação popular, na saúde, aconteceu com a realização da VIII Conferência Nacional de Saúde, em 1986. Um marco histórico que veio consolidar-se na Carta Magna, em 1988 e, posteriormente, com as Leis Orgânicas da Saúde 8.080/90 e 8.142/90 obrigando a criação e o funcionamento dos Conselhos de Saúde, nas três esferas governamentais. Os Conselhos de saúde são compostos por representantes do Governo, dos prestadores de serviços, dos profissionais de saúde e usuários. Mediante as normas legais, os Conselhos de Saúde têm como atribuições: traçar diretrizes, aprovar os planos de saúde e fiscalizar a movimentação dos recursos repassados às Secretarias de saúde. Além dessas atribuições, os Conselhos têm a responsabilidade em viabilizar a inserção do usuário como participante efetivo, por meio de mecanismos que facilitem a sua participação nos processos decisórios. Esta participação torna o usuário também responsável, devendo atuar na formulação e no controle da execução da política da saúde, incluindo os recursos financeiros. O estudo sobre o tema da participação social do usuário tem sido amplamente realizado, bem como os conselhos de saúde, no entanto poucos têm buscado a pessoa do conselheiro, o que ele realmente detêm sobre essa participação. Assim, com esta pesquisa, de abordagem qualitativa, buscou-se identificar o conhecimento e o entendimento dos conselheiros de saúde em seus diferentes segmentos, de dois conselhos municipais de saúde os municípios de Cabo de Santo Agostinho e Camaragibe, no Estado de Pernambuco e do Conselho Nacional de Saúde, a respeito da participação social e participação social em saúde e suas implicações, quais sejam, definições, legislação, obstáculos e facilidades, mecanismos institucionais ou não-institucionais, e por fim a visão dos trabalhadores da saúde quanto essa participação. Desta maneira, acredita-se que este estudo possibilita a construção do saber dos sujeitos em foco: a figura do conselheiro de saúde
15

A lusofonia em Agostinho da Silva: dos ideais de uma comunidade de lÃngua portuguesa à criaÃÃo da UNILAB / Lusofonia in Agostinho da Silva: from the ideals of a Portuguese-speaking community to the creation of UNILAB

Francisca Dulcelina Feitosa Cavalcante 27 January 2017 (has links)
nÃo hà / A pesquisa em foco traz à tona o pensamento de Agostinho da Silva, pensador portuguÃs, que morou no Brasil entre os anos de 1944 a 1969, onde teve uma participaÃÃo polÃtica intensa, notadamente em relaÃÃo ao Ensino Superior; no entanto, ainda nÃo suficientemente estudado e divulgado. Homem com ideias inovadoras para o seu tempo, foi responsÃvel pela criaÃÃo de algumas universidades federais brasileiras, como a da ParaÃba e a de Santa Catarina, tambÃm atuante na criaÃÃo de Centros de Estudos e idealizador de uma comunidade internacional, com noÃÃes de cooperaÃÃo e integraÃÃo ligada pela lÃngua portuguesa, gÃrmen da atual Comunidade dos PaÃses de LÃngua Portuguesa (CPLP). Nesse sentido, nos debruÃamos sobre a relaÃÃo entre o pensamento de Agostinho da Silva quanto à lusofonia, delineando uma possÃvel aproximaÃÃo entre suas ideias e a base fundante de criaÃÃo da Universidade da IntegraÃÃo Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). SÃo objetivos especÃficos: estudar a circulaÃÃo mundial das ideias de lusofonia, a partir de Agostinho da Silva, em uma perspectiva histÃrico-comparada; e compreender as ideias filosÃficas e pedagÃgicas do autor (princÃpio filosÃfico-educativo), especialmente em destaque, as categorias: âQuinto ImpÃrioâ, âComunidade Fraternalâ, âEspÃrito Santoâ e âEducaÃÃoâ. O referencial teÃrico remete Ãs obras do autor, especialmente, âTextos PedagÃgicos I e IIâ (2000) e âDispersosâ (2008), alÃm de apontamentos de estudiosos que se dedicaram a biografias e antologias desse autor, como Franco (2015), CristÃvÃo (2008) e Borges (2006). A relaÃÃo entre as ideias filosÃficas de Agostinho da Silva sobre lusofonia e educaÃÃo e seu desvelamento na base de implementaÃÃo da UNILAB teve como fontes metodolÃgicas o levantamento e a anÃlise de documentos que compÃem a matriz teÃrico-metodolÃgica, entrevistas a dois professores que participaram de seu projeto de implantaÃÃo, alÃm de dois tÃcnicos em assuntos educacionais e alunos (seis estrangeiros e dois brasileiros), e aplicaÃÃo de questionÃrios. Dessa forma suas ideias aparecem contemporÃneas e muito aproximadas dos discursos que se ligam à instituiÃÃo UNILAB. Encontramos na fundamentaÃÃo da Universidade, sua perfilaÃÃo, caracterÃsticas peculiares e sua missÃo, aproximaÃÃes que denotam relaÃÃes e que constituem reflexÃes que se alinham ao pensamento deste, ainda que sem nenhuma menÃÃo ou crÃdito ao seu nome e consideramos, ainda, que a pesquisa contribui para uma maior identificaÃÃo/divulgaÃÃo do pensamento do autor no mundo acadÃmico e para uma melhor compreensÃo do fenÃmeno lusÃfono no contexto sÃcio-polÃtico-educacional contemporÃneo, com acento na UNILAB.
16

[pt] A PRESENÇA DO TIMEU DE PLATÃO NAS CONCEPÇÕES DE CRIAÇÃO E TEMPO EM AGOSTINHO: CONFISSÕES E COMENTÁRIOS AO GÊNESIS / [en] THE PRESENCE OF PLATO S TIMAEUS IN THE CONCEPTIONS OF CREATION AND TIME IN AUGUSTINE: CONFESSIONS AND COMMENTARIES ON GENESIS

HELTON PIMENTA FERNANDES 07 January 2021 (has links)
[pt] A presença do Timeu de Platão nas concepções de Criação e tempo nas Confissões e nos Comentários ao Gênesis de Agostinho pode ser percebida sob três aspectos: na questão sobre a partir do que o Cosmo é feito, a (chora) no Timeu e a creactio ex nihilo em Agostinho; na questão sobre como o universo foi feito, ou seja, o problema da mediação entre as Ideias e o mundo sensível, o papel do (demiourgos) no Timeu e do Verbum nas Confissões e Comentários ao Gênesis; e, por fim, a questão sobre como isto que foi feito, o Cosmo, tem como característica intrínseca ser temporal, tanto no Timeu como em Agostinho. Nesta dissertação propomos estes três aspectos no Timeu, nas Confissões e nos Comentários ao Gênesis de Agostinho. A dissertação se insere no contexto de encontro e síntese entre a filosofia greco-romana e da tradição judaico-cristã no que se refere à criação do Cosmo. / [en] The presence of Plato s Timaeus in the conceptions of Creation and time in Augustine s Confessions and Commentaries on Genesis can be perceived in three aspects: first, the question whether or not the Cosmos was made from a pre-existing matter, the concept of (chora); in Timaeus and creactio ex nihilo in Augustine; then, on the question about how the Universe was made, that is, the problem of mediation between Ideas and the sensitive world, the role of (demiourgos) in Timaeus and Verbum in Confessions and Commentaries on Genesis. Finally, the question of how the Cosmos is essentially temporal in Timaeus and Augustine. In this dissertation we researched these three aspects in Timaeus, and Augustine s Confessions and Commentaries on Genesis. The historical context of the research is the encounter and synthesis between the Greco-Roman philosophy and the Judeo-Christian tradition regarding the creation of the Cosmos.
17

A noção de eloqüência no De doctrina christiana de Agostinho de Hipona / The notion of eloquence in De doctrina christiana of Agostinho de Hipona

Cristofoletti, Fabricio Klain 31 May 2010 (has links)
Trata-se de uma dissertação sobre o pensamento filosófico de Agostinho de Hipona em relação à beleza do discurso e à utilidade da retórica e da eloqüência, temas que aparecem no livro IV do De doctrina christiana (Da instrução cristã) e, por isso, dentro da reflexão sobre o ideal de uma educação tipicamente cristã. Na Antigüidade, embora a eloqüência estivesse intrinsecamente ligada à arte retórica, esta questão, para Agostinho, deve ser tratada em conexão com algumas orientações da filosofia moral e da teologia cristãs, situadas para além da técnica. Em comparação com o antigo ideal oratório romano, sobretudo o ciceroniano, a maior importância conferida por Agostinho à Bíblia cristã, isto é, à sabedoria e à moral dos autores bíblicos, traz novos significados para o termo \'eloqüência\'. Além disso, o aprendizado oratório, que se alicerçava na doutrina e no hábito, é dessa vez resumido e transmitido por Agostinho segundo um método radical de imitação, cujos modelos passam a ser os escritores bíblicos e eclesiásticos, aqueles inspirados por Deus e gratificados com a união da eloqüência à sabedoria. / This dissertation is about the philosophical thinking of Augustine of Hippo in relation to the beauty of speech and the usefulness of rhetoric and eloquence, themes that appear in Book IV of De doctrina christiana (On Christian Teaching) and therefore within the reflection on the ideal of education typically Christian. In Antiquity, although the eloquence was intrinsically linked to the rhetorical art, this issue, for Augustine, it must be treated in connection with some directions of Christian moral philosophy and theology, located beyond the technique. In comparison to the antique ideal of Roman oratory, especially the Ciceronian, the greater importance given by Augustine to the Christian Bible, that is, to the wisdom and morality of the biblical authors, bring new meaning to the term \'eloquence\'. Moreover, the learning of oratory, which was based on the doctrine and habit, this time is summed up by Augustine and transmitted according to a radical method of imitation, whose models have to be the biblical and ecclesiastical writers, those inspired by God and rewarded with union between eloquence and wisdom.
18

O discurso anti-maniqueu de Agostinho de Hipona na construção da identidade cristã

CORREIA, J. P. P. 09 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5858_dissertação final - Joana Paula.pdf: 1319122 bytes, checksum: 73ebf5474be8856644e6464ed380489e (MD5) Previous issue date: 2014-09-09 / Aurelius Augustinus nasceu em 354. Filho de uma cristã fervorosa, dedicou-se ao estudo da retórica. Em sua juventude, leu Cícero e se encantou com a filosofia, buscando-a na Bíblia. Acabou por aderir ao maniqueísmo, no qual acredita ter encontrado a verdade. Após permanecer como maniqueu durante nove anos, se desiludiu. Com a ajuda dos sermões de Ambrósio e da filosofia neoplatônica, converteu-se ao cristianismo. Como cristão, passou a refutar sua antiga fé, utilizando-se da Bíblia, do neoplatonismo e da tradição católica. Agostinho escreve vários textos anti-maniqueus. Nosso objetivo é, por meio da analise de três desses textos, compreender como Agostinho, cristão, passa a utilizar os conceitos de verdade e virtude de forma a opor cristãos e maniqueus, o que o leva à construção de uma identidade cristã. Essa se opõe à alteridade maniqueísta e Agostinho critica o ascetismo rígido maniqueu. De forma a cumprir nosso objetivo, utilizamos como ferramenta metodológica a análise do discurso.
19

A inquietude do homem segundo Agostinho: um estudo do tema nas Confissões, Livros I, VIII e X

Andreatta, Danilo [UNESP] 25 November 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-13T12:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-07-13T12:25:26Z : No. of bitstreams: 1 000838194.pdf: 396332 bytes, checksum: e24c8093ae5acc8cc87768c565930629 (MD5) / Santo Agostinho considera que homem possui naturalmente a vontade da vida feliz e da verdade. Ele se reconhece como um ser inquieto e que quer encontrar o repouso. Na obra Confissões, relata o seu erro e as etapas da sua conversão. Investigando a sua própria interioridade, encontra Deus na memória e, simultaneamente, como aquele que a transcende. Enquanto espera a posse da beatitude, vive o perigo das concupiscências. / Saint Augustine considers that man naturally possesses the will of happy life and truth. He recognizes himself as a restless being and that wants to find the rest. In the work Confessions, reports his error and the steps of his conversion. Investigating his own interiority, finds God in memory and simultaneously as one that transcends it. While waiting the possession of beatitude, lives the danger of concupiscences.
20

O conceito de predestina??o na filosofia de Agostinho de Hipona

Oliveira, Francisco Eduardo de 19 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T21:33:40Z No. of bitstreams: 1 FranciscoEduardoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1198013 bytes, checksum: 76ed4af820b7a818bd46b094f37cc6e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-10T18:32:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoEduardoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1198013 bytes, checksum: 76ed4af820b7a818bd46b094f37cc6e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T18:32:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoEduardoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1198013 bytes, checksum: 76ed4af820b7a818bd46b094f37cc6e0 (MD5) Previous issue date: 2016-12-19 / Est? disserta??o tem como objetivo a an?lise do conceito de predestina??o na filosofia de Agostinho de Hipona. Nossa investiga??o ter? in?cio com a an?lise das origens e fontes que conduziram o fil?sofo no desenvolvimento desse tema. Logo ap?s, buscaremos o lugar que o conceito ocupa nas obras e sua rela??o com as controv?rsias manique?sta e pelagiana. Por ?ltimo, identificaremos o que seria a predestina??o dentro do sistema estabelecido por Agostinho de Hipona para explicar a rela??o entre a liberdade da vontade humana e a soberania divina. / This thesis aims to analyze the concept of predestination from the Augustine of Hippo?s philosophy. Our investigation is going to start with the analysis of the sources and origins that guided the philosopher to developed of this subject. After that, we will seek the place that the concepts occupy in all his works and the relation With the Manichean and Pelagian controversies. Ultimately, we will identify what would be predestination inside of the system established for Augustine of Hippo to explain the relation between freedom of the human will and the divine sovereignty.

Page generated in 0.0539 seconds