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Polimorfismos da região 3' não traduzida do gene HLA-G em pacientes com câncer de mama e controles no estado de Santa Catarina

Silva, Mariáh Damiani da January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:27:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313801.pdf: 974036 bytes, checksum: 530e234617767e1e4ae8abcb35e16ff5 (MD5) / O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e de maior prevalência entre as mulheres. Sabe-se que células tumorais alteram o microambiente para facilitar o escape do sistema de imunovigilância, sendo que, dentre as alterações está a alta expressão de HLA-G. O HLA-G possui na sua 3'UTR sítios polimórficos dentre eles um 14pb*InDel e um SNP +3142 C/G, ambos relacionados com a estabilidade e expressão do gene. Objetivou-se genotipar esses 2 polimorfismos, em 203 pacientes e 211 controles (pareados por idade) e verificar a influência desses polimorfismos na patogênese da doença. Realizou-se um levantamento de dados epidemiológicos relacionados ao desenvolvimento da doença (menarca precoce, menopausa tardia, utilização de contraceptivo oral, gestações, amamentação, histórico familial para o câncer de mama e hábito tabagista) e estes foram testados como fatores de risco. O DNA foi extraído de sangue total e a genotipagem feita por SSP e visualizada em PAGE 7% corado com nitrato de prata. Após as análises foram encontradas associações dos polimorfismos e o risco de desenvolver câncer de mama para o alelos 14pb*In OR=1,404 (p=0,019), 14pb*In*In OR=2,218 (p=0,004). Também se encontrou proteção ao desenvolvimento da patologia 14pb*DelDel+14pb*InDel OR=0,451 (p=0,004). Para os fatores de risco obteve-se associação com histórico familial OR=2,676 (p=0), hábito tabagista OR=2,624 (p=0) e utilização de contraceptivo oral por mais de cinco anos OR=1,668 (p=0,014). Para haplótipos *In/G (01) e *In/G*In/G (0101), OR=1,926, (p=0,001) e OR=5,380, (p=0). Para haplótipos e fatores de risco: utilização de contraceptivo oral *In/G (01) OR=3,667 (p=0,021) e proteção para *Del/G (03) OR=0,160 (p=0); amamentar por menos de seis meses aos alelos *In/G (01) OR=2,692 (p=0,002) e com o haplótipo *In/G*In/G (0101) OR= 15,961 (p=0,002). Em conclusão, os polimorfismos da 3'UTR do HLA-G são associados à doença bem como aos dados epidemiológicos analisados neste trabalho.
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Aspectos citogeneticos do retinoblastoma

Ribeiro, Maria Cecilia Menks January 1988 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo, Instituto de Biociencias, 1988 / Made available in DSpace on 2013-12-05T20:01:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1988
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A influência de fatores genéticos e ambientais sobre modelos animais de ansiedade e sua relação com um modelo de alcoolismo

Izídio, Geison de Souza January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:43:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 214258.pdf: 1297635 bytes, checksum: 49a0f749ba4797216ae231728523905a (MD5) / A influência da genética nas características relacionadas com os transtornos de ansiedade tem sido amplamente demonstrada tanto em humanos, quanto em modelos animais. No entanto, a comparação de linhagens de roedores em testes comportamentais de ansiedade/emocionalidade pode apresentar resultados não-reproduzíveis entre diferentes estudos e laboratórios, mesmo quando os genótipos são mantidos constantes. Então, além de se estudar os fatores genéticos, a identificação de fatores ambientais relevantes e as interações genótipo-ambiente parecem ser pontos importantes para aumentar a reprodutibilidade dos estudos genéticos e neurocomportamentais. Neste estudo, nós objetivamos avaliar a influência de fatores ambientais e genéticos sobre medidas comportamentais relacionadas à ansiedade e a possível relação entre modelos animais de ansiedade e alcoolismo. Para isso nós testamos um modelo genético animal (ratos das linhagens LEW e SHR) em: (a) três testes comportamentais de ansiedade, com algumas variações no ambiente de laboratório ou na situação de teste, (b) um protocolo de ingestão espontânea de etanol e (c) medidas de expressão gênica em duas regiões do cérebro relacionadas com comportamentos de ansiedade e alcoolismo. Além disso, um segundo modelo genético (ratos Floripa H e L) foi avaliado nos mesmos testes comportamentais de ansiedade e consumo de etanol. Os resultados mostraram que as linhagens LEW e SHR apresentaram diferenças relacionadas à ansiedade no teste da caixa branca/preta (CBP), tanto na fase clara como na fase escura do ciclo circadiano, e no labirinto em cruz elevado (LCE), tanto no teste como no reteste 24h depois, com os animais LEW parecendo mais "ansiosos" do que os animais SHR. Nós também mostramos que a posição da gaiola no biotério e o estado comportamental (sono/vigília) do animal logo antes do teste têm influência nos resultados dos testes comportamentais de ansiedade, com algumas destas influências sendo genótipo-dependentes. Foi ainda demonstrado que a linhagem considerada a mais "ansiosa" (LEW) no nosso modelo genético, foi a que consumiu maiores quantidades de etanol quando este foi oferecido em livre escolha a concentrações de 6% e 10%. Além disso, foram encontrados menores níveis de expressão gênica de NPY e maiores níveis de expressão gênica de receptores 5-HT1A no hipocampo, mas não no hipotálamo, dos ratos LEW em relação a ratos SHR. Outro gene investigado neste estudo, Grin2b, não diferiu no hipocampo ou no hipotálamo entre os ratos LEW e SHR. Finalmente, o protocolo de auto-administração de etanol aplicado às linhagens Floripa H e L sugeriu novamente uma correlação positiva entre os comportamentos de "ansiedade" e o consumo de álcool, pois a linhagem Floripa L, que foi a mais "ansiosa" neste modelo genético, também foi a que ingeriu maiores quantidades de etanol. Em conclusão, os resultados deste trabalho: (a) sugeriram que o teste e o reteste do LCE podem compartilhar componentes psicológicos comuns, (b) reforçaram as linhagens LEW e SHR como um importante modelo genético para o estudo da ansiedade, (c) mostraram que, apesar de sua robustez, as diferenças genéticas entre ratos LEW e SHR podem ser influenciadas por alguns detalhes do ambiente de laboratório, (d) sugeriram uma correlação positiva entre índices experimentais de ansiedade e consumo de etanol e (e) reforçaram a hipótese de participação do NPY e dos receptores 5-HT1A do hipocampo nas variações genéticas nestes comportamentos.
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Caracterização biológica de isolados brasileiros do Lettuce mosaic virus (LMV) e transformação genética de alface visando resistência ao vírus

Andrade, Eliane Rute de January 2003 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa. Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia / Made available in DSpace on 2012-10-20T12:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Modulação da atividade das interleucinas 17B e 25 associadas à melatonina como indutores de apoptose em cultivo celular de neoplasias mamárias

Gelaleti, Gabriela Bottaro [UNESP] 05 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-04-01T17:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-05. Added 1 bitstream(s) on 2016-04-01T18:00:32Z : No. of bitstreams: 1 000859983.pdf: 3953478 bytes, checksum: 33a70141ed13e758d9affa5d6ba840d4 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O desenvolvimento da carcinogênese mamária envolve a neovascularização, desregulação da diferenciação e apoptose nas células neoplásicas e no microambiente que estão inseridas. Está estabelecido que tais efeitos podem ser controlados pela melatonina, um hormônio produzido pela glândula pineal, que tem ação oncostática em células tumorais e modula a expressão de interleucinas (ILs). A IL-25, também conhecida como IL-17E, é uma citocina ativa em processos inflamatórios, capaz de induzir a apoptose em células tumorais devido à expressão diferencial do seu receptor (IL-17RB). Sabe-se que a IL-17B compete com a IL-25 pela ligação ao receptor IL-17RB em células tumorais, promovendo a tumorigênese. O objetivo deste estudo foi verificar a ação da melatonina e da sinalização IL-25/IL-17B no processo de apoptose e angiogênese em células tumorais mamárias. Linhagens tumorais mamárias humanas, metastática (MDA-MB-231) e não-metastática (MCF-7) e caninas, metastática (CF-41) e não-metastática (CMT-U229), e a linhagem epitelial mamária humana não tumorigênica (MCF-10A) foram cultivadas em monocamada e em estruturas tridimensionais em matriz extracelular ricas em laminina e tratadas por 48 horas com melatonina, IL-25, siIL-17B e os três tratamentos combinados. A viabilidade celular foi mensurada pelo ensaio de MTT, a expressão gênica e proteica por qRT-PCR e imunofluorescência, respectivamente. Além disso, uma análise quantitativa de proteínas presentes na via apoptótica foi realizada após o tratamento com melatonina nas células MDA-MB-231 e CF-41. Os tratamentos com 1 mM de melatonina e 1 ng/mL de IL-25 reduziram significativamente a viabilidade das linhagens tumorais humanas (p < 0,05) e não alteraram a viabilidade celular da linhagem MCF-10A (p > 0,05). Nas linhagens caninas, apenas 1 mM de melatonina reduziu significativamente a viabilidade celular (p < 0,05). Todos os três tratamentos independentes... / The development of mammary carcinogenesis involves neovascularization, deregulation of differentiation and apoptosis in tumor cells and the microenvironment. It is established that such effects may be controlled by melatonin, a hormone produced by the pineal gland that has oncostatic action on tumor cells and modulates interleukins (ILs) expression. IL-25, also known as IL-17E, is an active cytokine in inflammatory processes, capable of inducing apoptosis in tumor cells because of differential expression of its receptor (IL- 17RB). It is known that IL-17B competes with IL-25 for binding to receptor IL- 17RB on tumor cells, promoting tumorigenesis. The aim of this study was to investigate the action of melatonin and IL-25/IL-17B signaling in apoptosis and angiogenesis in breast tumor cells. Metastatic (MDA-MB-231 and CF-41), nonmetastatic (MCF-7 and CMT-U229) human and canine mammary tumor cell lines and human non-tumorigenic mammary epithelial cells (MCF-10A) were cultured in monolayer and three-dimensional structures on extracellular matrix rich in laminin (ECM) and treated for 48 hours with melatonin, IL-25, siIL-17B and the three combination therapies. Cell viability was measured by MTT assay, gene and protein expression by qRT-PCR and immunofluorescence, respectively. Also, a quantitative analysis of proteins present in the apoptotic pathway was performed after treatment with melatonin in the MDA-MB-231 and CF-41 cells. The treatment with 1 mM melatonin and 1 ng/mL of IL-25 significantly reduced the viability of human tumor cell lines (p < 0.05) and did not alter the cell viability of MCF-10A cells (p > 0.05). In canine cell lines, only 1 mM melatonin significantly reduced cell viability (p < 0.05). All three independent and combined treatments were able to significantly increase the protein expression of cleaved caspase-3 in all the tumor cells in monolayer and 3D structures (p < 0.05), which confirms the pro-apoptotic potential of ...
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Investigação de marcadores protéicos do carcinoma oral

Polachini, Giovana Mussi [UNESP] 03 November 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-11-03Bitstream added on 2014-06-13T20:14:35Z : No. of bitstreams: 1 polachini_gm_me_sjrp.pdf: 1649993 bytes, checksum: 7bfc3ef81e6bc4cacef121f7c1fc4715 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço é um tumor agressivo e está relacionado com a exposição ao tabaco e ao álcool. A recorrência elevada, a variação na agressividade e as taxas baixas de sobrevivência dessa doença requerem nossos esforços para compreender a sua patogênese e para desenvolver melhores estratégias terapêuticas. No presente estudo, foi investigado se a análise proteômica pode identificar diferenças na expressão protéica entre carcinomas de cabeça e pescoço de diferentes graus de estadiamento. Para alcançar este objetivo, foram otimizados protocolos para extração de proteínas e a técnica de eletroforese bidimensional (2D) foi implantada no laboratório. Os padrões de perfil protéico obtidos foram analisados em oito amostras de carcinoma oral e duas de orofaringe (oito procedentes de tumores com metástases em linfonodos regionais e dois sem metástases) e em 17 amostras aparentemente normais de margens cirúrgicas. As variações qualitativas e quantitativas detectadas nos perfis protéicos de ambos os grupos foram consistentes e oito proteínas foram identificadas após análise por espectrometria de massa por dessorção/ionização a laser assistida por matriz (MALDI-TOF-TOF). Foram elas: albumina, alfa enolase, calgranulina B, galectina 7, mioglobina, miosina (cadeia leve 1), miosina (cadeia leve 2) e tropomiosina 2 (beta). Estas proteínas têm sido detectadas com expressão alterada por diferentes autores em carcinomas da cabeça e pescoço e também em outros tumores. Após validação, as proteínas identificadas podem revelar novos biomarcadores de prognóstico e alvos terapêuticos para tumores de cabeça e pescoço. / Head and neck squamous cell carcinoma is an aggressive cancer. It is closely related to the practice of tobacco smoking and alcohol abuse. The high recurrence, heterogeneous biological aggressiveness and low survival rates of this group of cancer require our efforts to understand the pathogenesis of the disease and to develop better therapeutic strategies. In the present study, we investigated whether proteome analysis can identify differences in protein expression between low and high stage head and neck carcinomas. To reach this aim we optimized protocols for protein extraction and established two-dimensional electrophoresis in the laboratory. Proteome profiling patterns were analyzed in eight oral and two oropharyngeal tumor samples (eight from carcinomas presenting lymph node metastasis and two from carcinomas with no regional metastasis) and in 17 apparently normal surgical margins. Qualitative and quantitative variations in both groups were consistent and eight proteins were identified by matrix assisted laser desorption/ionization - time of flight - time of flight (MALDI-TOFTOF) mass spectrometry. These proteins were: albumin, alpha enolase, calgranulin B, galectin 7, myoglobin, myosin (light chain 1), myosin (light chain 2) and tropomyosin beta chain. These proteins have shown to be with altered expression by different studies in head and neck cancers and also in other tumors. After validation, the proteins identified here could be novel biomarkers for prognosis and rational targets for head and neck tumors.
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Papilomavírus humano e polimorfismo do gene TP53 no carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço

Cortezzi, Sylvia Sanches [UNESP] 23 August 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-08-23Bitstream added on 2014-06-13T20:54:02Z : No. of bitstreams: 1 cortezzi_ss_me_sjrp.pdf: 512438 bytes, checksum: c98927f964472197d57903b9dbd21cb1 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço é uma neoplasia cujo principal fator de risco é o consumo de tabaco e/ou álcool. As infecções pelo HPV têm sido observadas nesse grupo de tumores. Os HPVs de alto risco podem induzir alterações calulares pela interação de suas proteínas E6 e E7 com as proteínas p53 e a pRb, respectivamente. As oncoproteínas são insuficientes para o desenvolvimento do fenótipo maligno, sugerindo a presença de outros cofatores, como a susceptibilidade genética. O gene TP53 possui um polimorfismo que resulta na presença de uma prolina ou de uma arginina na posição correspondente ao códon 72, no exon 4. O objetivo do presente estudo foi avaliar o papel da infecção pelo HPV e do polimorfismo de TP53 na carcinogênese de cabeça e pescoço. Foram analisadas 142 amostras de indivíduos controle e 50 amostras de pacientes. Os resultados mostraram a presença do HPV em 10,6% dos controles e em 16% dos tumores. A análise da freqüência de distribuição dos genótipos relativos revelou 50% Arg/Arg, 43% Arg/Pro e 7% Pro/Pro no grupo controle e 52% Arg/Arg, 32% Arg/Pro e 16% Pro/Pro no grupo dos tumores. A análise estatística desses dados não mostrou diferença significativa na distribuição dos genótipos e dos alelos entre os dois grupos, independentemente da presença do HPV, à exceção dos indivíduos Pro/Pro, que estão associados à ausência do HPV. O alelo arginina e o genótipo Arg/Pro têm efeito protetor ao desenvolvimento dos tumores. O HPV não representa risco aos carcinomas espinocelulares de cabeça e pescoço. / Head and neck squamous cell carcinoma is a disease associated with tobacco and/or alcohol abuse. There are evidences that oncogenic HPV may also be a risk for upper aerodigestive tract cancers. High-risk HPVs encode two early proteins, E6 and E7, that can bind to p53 and pRb, respectively, and induce its degradation or inactivation. The TP53 gene has a single polymorphism at codon 72 of exon 4 that encodes either arginine (Arg) or proline (Pro). The purpose of this study was to evaluate the role of HPV infection and p53 polymorphism in head and neck cancer. We analyzed 50 tumors as well swabs of oral mucosa from 142 control individuals by PCR technique. The prevalence of HPV in controls was 10.6% and in cancer specimens was 16%. The frequency of distribution of genotypes in controls was 50% Arg/Arg, 43% Arg/Pro and 7% Pro/Pro and in tumors was e 52% Arg/Arg, 32% Arg/Pro e 16% Pro/Pro. Contrarely to the results of some studies on cervical cancer, no association between any TP53 genotype or allele and the development of head and neck cancer was observed, regardless of HPV status, except for Pro/Pro genotype which is associated with the absence of HPV. Arginine allele and Arg/Pro genotype appear to protect against head and neck cancers. Also, the data showed that HPV infection results in no increasing risk of developing head and neck tumors..
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Alteração da expressão da Anexina-A1 e Galectina-1 na progressão do câncer colorretal esporádico

Succi, Maysa [UNESP] 26 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-26Bitstream added on 2014-06-13T18:53:59Z : No. of bitstreams: 1 succi_m_me_sjrp_parcial.pdf: 268320 bytes, checksum: 47bca06cf986a823daf8462cd47bd92b (MD5) Bitstreams deleted on 2015-03-16T11:30:15Z: succi_m_me_sjrp_parcial.pdf,Bitstream added on 2015-03-16T11:31:00Z : No. of bitstreams: 1 000714071.pdf: 1014657 bytes, checksum: b46cd9f9aefc594fb472e9cf8b775085 (MD5) / Alterações nos níveis de expressão de moduladores da resposta inflamatória, como a Anexina-A1 (AnxA1/ANXA1) e a Galectina-1 (Gal-1/LGALS1) têm sido observadas em diversos tipos de câncer. O câncer colorretal, um dos modelos da associação inflamação-câncer progride, na sequência, do epitélio normal para adenoma (AD) e adenocarcinoma (ADC). Objetivos: Avaliar a expressão gênica e proteica da AnxA1 e Gal-1 e o índice de proliferação celular (IP) em amostras de AD, ADC esporádico e das mucosas normais adjacentes, assim como investigar a ocorrência de correlação entre os níveis de expressão de ambos os mRNA e de associação com fatores de risco (idade, gênero, tabagismo e etilismo) e sítio anatômico de origem da lesão. Materiais e Métodos: As análises foram realizadas pelas técnicas de PCR quantitativa em tempo real (qPCR), para quantificar os níveis de mRNA de ANXA1 e LGALS1 em 70 biópsias de lesão (27AD e 43ADC) e 58 de mucosa normal adjacente (19 e 39 respectivamente), e de imuno-histoquímica, para caracterizar a expressão proteica da AnxA1 e Gal-1 em 25 biópsias de lesão (10AD e 15ADC) e 16 de mucosa normal adjacente (6 e 10 respectivamente), como também investigar o IP pela detecção do antígeno Ki-67 em 44 biópsias de lesão (19AD e 25ADC) e 16 de mucosa normal adjacente (8 em ambas). Resultados: A expressão relativa de ANXA1 apresentou-se elevada em comparação à mucosa normal tanto no AD (RQ=1,11; P=0,040), como no ADC (RQ=2,33; P<0,001). Contudo, LGALS1 apresentou expressão relativa aumentada apenas no ADC em comparação à mucosa normal (RQ=1,85; P<0,001), enquanto no grupo AD foi observada expressão basal (RQ=0,90; P=0,319). A comparação entre as lesões mostrou que ambos os genes apresentam-se significantemente mais expressos no ADC em comparação... / Changes in expression levels of inflammatory response modulators, such as Annexin-A1 (AnxA1/ANXA1) and Galectin-1 (Gal-1/LGALS1) have been observed in several types of cancer. Colorectal cancer, one of the models of inflammation-cancer association, progresses, in sequence, from normal epithelium to adenoma (AD) and adenocarcinoma (ADC). Objectives: To evaluate the gene and protein expression of AnxA1 and Gal-1 and the cell proliferation index (IP) in samples of AD, sporadic ADC and adjacent normal mucosa, as well as to investigate the occurrence of correlation between the mRNA expression levels and association with risk factors (age, gender, smoking and drinking habits) and anatomic site of lesion origin. Materials and Methods: The analyzes were performed by quantitative real-time PCR (qPCR) technique to quantify the levels of ANXA1 and LGALS1 mRNA in 70 biopsies of lesions (27AD and 43ADC) and 58 adjacent normal mucosa (19 and 39 respectively), and immunohistochemistry technique to characterize the protein expression of AnxA1 and Gal-1 in 25 biopsies of lesions (10AD and 15ADC) and 16 adjacent normal mucosa (6 and 10 respectively), and also to investigate the IP by detection of Ki-67 antigen in 44 biopsies of lesions (19AD and 25ADC) and 16 adjacent normal mucosa (8 in both). Results: The relative expression of ANXA1 showed higher compared to adjacent normal mucosa in both AD (RQ=1.11; P=0.040) and ADC (RQ=2.33; P<0.001). However, LGALS1 mRNA showed overexpression only in ADC compared to normal mucosa (RQ=1.85; P<0.001), while in AD group it was observed basal expression (RQ=0.90; P=0.319). The comparison between lesions showed that both genes were significantly more expressed in ADC compared to AD (ANXA1: P=0.039; LGALS1: P=0.019). In both lesion groups it was observed positive correlation between the mRNA expression of these genes... (Complete abstract click electronic access below)
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Associação de polimorfismos nos genes TLR2 e TLR4 com risco de câncer colorretal esporádico e influência na expressão gênica

Proença, Marcela Alcântara [UNESP] 25 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-25Bitstream added on 2014-06-13T19:53:59Z : No. of bitstreams: 1 proenca_ma_me_sjrp.pdf: 521619 bytes, checksum: c975ed11c57b1194496e34885464bcca (MD5) / O câncer colorretal (CCR) é um dos modelos da associação inflamação-câncer. Assim, polimorfismos em genes que desempenham um papel importante na suscetibilidade a doenças inflamatórias, como os receptores Toll-like (TLR2 e TLR4), podem ser alvos interessantes para estudos de possíveis marcadores moleculares para CCR. Objetivos: Avaliar a associação dos polimorfismos TLR2 -196 a -174del, TLR4 -1607 T/C (rs10759932) e TLR4 +896 A/G (rs4986790), e de fatores de risco (gênero, idade, tabagismo e etilismo) com o desenvolvimento de CCR; assim como determinar os níveis de expressão relativa desses genes no tecido tumoral e a influência dos polimorfismos funcionais sobre os níveis de expressão do RNAm. Materiais e Métodos: Foram genotipadas 434 amostras (194 de pacientes com CCR e 240 de indivíduos saudáveis) de DNA de leucócitos de sangue periférico ou de células de tecido tumoral (DNA e RNA), por meio das técnicas de PCR alelo-específico e PCR-RFLP. A análise de regressão logística múltipla foi utilizada para avaliar a associação dos polimorfismos com risco de CCR, aplicando os modelos log-aditivo, dominante e recessivo, ajustados para os fatores de risco. Para a quantificação relativa (RQ) do RNAm foi utilizada a técnica de PCR quantitativa em tempo real (qPCR) em 40 amostras de tecido tumoral. Resultados: A variante polimórfica TLR2 -196 a -174del foi associada com risco aumentado de desenvolvimento de CCR de acordo com os modelos dominante (OR=1,72, IC95%=1,03-2,89; p=0,038) e log-aditivo (OR=1,59, IC95%=1,02-2,48; p=0,039), porém para os polimorfismos TLR4 -1607 T/C e TLR4 +896 A/G não foi encontrada associação. Idade acima de 60 anos (OR=1,83, IC95%=1,26-2,90; p=0,003) e hábito etilista (OR=2,78, IC95%=1,68-4,60; p=0,000) também estão associados com risco... / Colorectal cancer (CRC) is one of the models of inflammation-cancer association. Thus, polymorphisms in genes that play a role in susceptibility to inflammatory diseases, such as Toll-like receptors (TLR2 and TLR4) may be interesting targets for studies of potential molecular markers for CRC. Objectives: To evaluate the association of polymorphisms TLR2 -196 to -174del, TLR4 -1607 T/C (rs10759932) and TLR4 +896 A/G (rs4986790) and risk factors (gender, age, smoking and drinking habits) with CRC development, as well as to determine the relative expression levels of these genes in tumor tissue and influence of functional polymorphisms on the levels of mRNA expression. Materials and Methods: We genotyped 434 samples (194 patients with CRC and 240 from healthy individuals) of DNA from peripheral blood leukocytes or tumor tissue cells (DNA and RNA), by PCR allele-specific or PCR -RFLP. The multiple logistic regression analysis was performed to evaluate the association between the polymorphisms with risk of CRC, applying the log-additive, dominant and recessive models, adjusted for risk factors. The relative quantification (RQ) of the mRNA was performed by the real time quantitative PCR (qPCR) technique in 40 tumor tissue samples. Results: The polymorphic variant TLR2 -196 to -174del was associated with increased risk of developing CRC according to both dominant (OR=1.72, 95%CI=1.03 to 2.89, p=0.038) and log-additive models (OR=1.59, 95%CI=1.02 to 2.48, p=0.039), but for the TLR4 -1607 T/C and TLR4 +896 A/G polymorphisms no association was found. Age above 60 years old (OR=1.83, 95%CI=1.26 to 2.90, p=0.003) and alcohol consumption (OR=2.78, 95%CI=1.68 to 4.60, p=0.000) are also associated with increased risk for developing of this cancer. Analysis of relative quantification of the mRNA showed a... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da glutationa e suas enzimas como marcadores prognósticos e preditivos do câncer de mama

Jardim, Bruna Victorasso [UNESP] 18 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-18Bitstream added on 2014-06-13T20:54:03Z : No. of bitstreams: 1 jardim_bv_me_sjrp.pdf: 1652944 bytes, checksum: df568b54d39070e3bb500cafc6151368 (MD5) / O estudo de marcadores prognósticos e preditivos no câncer tem se mostrado efetivo na pesquisa e rotina diagnóstica. A glutationa (GSH) e as enzimas glutationa peroxidase (GPX) e glutationa S transferase pi (GSTpi) exercem papel fundamental na defesa antioxidante das células e na detoxificação de quimioterápicos. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a expressão das proteínas GSH, GPX e GSTpi em pacientes com câncer de mama, além de avaliar a expressão gênica dessas proteínas em amostras tumorais in vitro após o tratamento com quimioterápico. As proteínas foram detectadas no tecido tumoral de 63 pacientes por imuno-histoquímica e quantificadas pela técnica de densitometria óptica. A expressão dos genes que sintetizam GSH, glutamato cisteina ligase (GCLC) e glutationa sintetase (GSS) e dos genes codificadores da GPX e GSTpi foi analisada por PCR em tempo real em células cultivadas provenientes de 12 amostras tumorais de mama. As células foram submetidas in vitro ao quimioterápico doxorrubicina, e a expressão gênica foi analisada antes e após o tratamento. A expressão da GSH relacionou-se com tumor receptor de estrógeno (RE) negativo (p<0,05). A expressão da GPX foi maior em tumor receptor de progesterona (RP) negativo e em pacientes que vieram a óbito (p<0,05). Alta expressão da GSTpi relacionou-se com características tumorais de prognóstico desfavorável como positividade para p53, grau histológico III, maior tamanho tumoral e óbito (p<0,05). Além disso, as pacientes foram divididas em subgrupos de acordo com o tratamento recebido. Assim, a alta expressão da GSH relacionou-se com a ocorrência de metástase no grupo de pacientes tratadas apenas com quimioterapia adjuvante (p<0,05). Nas pacientes que receberam quimioterapia e radioterapia adjuvantes, a alta expressão da GPX foi relacionada com óbito e a alta expressão da GSTpi... / The study of prognostic and predictive markers in cancer has been proven effective in research and diagnostic routine. Glutathione (GSH) and glutathione peroxidase (GPX) and glutathione S transferase pi (GSTpi) play a crucial role in antioxidant defense of cells and detoxification of chemotherapeutic agents. In this context, the objective of this study was to evaluate the protein expression of GSH, GPX and GSTpi in patients with invasive ductal carcinoma, and to evaluate the expression of genes encoding these proteins in tumor samples in vitro before and after treatment with chemotherapy. The proteins were detected in tumor tissue of 63 patients by immunohistochemistry and quantified by optical densitometry technique. The expression of genes that synthesize GSH, glutamate cysteine ligase (GCLC) and glutathione synthetase (GSS) and the genes encoding GPX and GSTpi were analyzed by real time PCR in cultured cells from 12 tumor samples from patients with breast cancer. The cells were treated in vitro to doxorubicin chemotherapy, and gene expression was analyzed before and after treatment. The expression of GSH was related to tumor estrogen receptor (ER) negative (p <0.05). The expression of GPX was higher in tumor progesterone receptor (PR) negative and patients who died (p <0.05). High expression of GSTpi was related to tumor characteristics of poor prognosis such as p53 positivity, histologic grade III, larger tumor size and death (p <0.05). In addition, patients were divided into subgroups according to treatment received. Thus, high expression of GSH was related to the occurrence of metastasis in patients treated only with adjuvant chemotherapy (p <0.05). In patients who received adjuvant chemotherapy and radiotherapy, high expression of GPX was associated with death and high expression of GSTpi was correlated to local tumor recurrence, metastasis and death (p <0.05)... (Complete abstract click electronic access below)

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