• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 373
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 380
  • 380
  • 192
  • 180
  • 59
  • 52
  • 48
  • 47
  • 47
  • 45
  • 44
  • 38
  • 38
  • 38
  • 31
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
291

Aconselhamento para a prática de atividade física e estágios de mudança de comportamento dos usuários das Unidades Básicas de Saúde da cidade de Pelotas/RS / Counseling to practice of physical activity and stages of chance of users of basic health units from Pelotas, Southern Brazil

Hafele, Vitor 14 July 2016 (has links)
Submitted by Anelise Milech (anelisemilech@gmail.com) on 2017-11-09T11:33:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Vitor Hafele.pdf: 1510717 bytes, checksum: a505f827c3e081b30cd7cfd6381b4ffd (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:47:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Vitor Hafele.pdf: 1510717 bytes, checksum: a505f827c3e081b30cd7cfd6381b4ffd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:48:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Vitor Hafele.pdf: 1510717 bytes, checksum: a505f827c3e081b30cd7cfd6381b4ffd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-02T13:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Vitor Hafele.pdf: 1510717 bytes, checksum: a505f827c3e081b30cd7cfd6381b4ffd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-07-14 / Objetivo: descrever a prevalência de aconselhamento para a prática de atividade física e a mudança de comportamento dos usuários de unidades básicas de saúde da zona urbana da cidade de Pelotas/RS. O estudo também verificou fatores associados ao aconselhamento para a atividade física. Métodos: Estudo transversal com amostra de 525 indivíduos com 18 anos ou mais usuários de unidades básicas de saúde da zona urbana da cidade de Pelotas/RS. Foram entrevistados 15 indivíduos em cada unidade de saúde enquanto estavam na sala de espera aguardando atendimento. Para verificar o aconselhamento para a prática de atividade física foi utilizada a seguinte questão: “Durante o último ano, em alguma vez em que o Sr (a) esteve na unidade básica de saúde, recebeu aconselhamento para praticar atividade física?”. Para verificar os estágios de mudança de comportamento foi utilizado o instrumento proposto por Dumith et al. publicado em 2008. Resultados: A prevalência de aconselhamento para a prática de atividade física foi de 35,4%, estando associado ao aumento da idade, ao diagnóstico médico referido de hipertensão arterial, ao uso de algum medicamento de maneira contínua e ao maior número de vezes em que o sujeito esteve na unidade de saúde no último ano. As prevalências dos estágios de mudança de comportamento antes do aconselhamento foram: pré-contemplação 38,3%, contemplação 6,3%, preparação 24,0%, ação 6,3% e manutenção 25,1%. Após o recebimento do aconselhamento os valores modificaram para: 20,1%, 8,2%, 30,4%, 8,7% e 32,6%, respectivamente. Conclusão: O aconselhamento para a prática de atividade física precisa melhorar nas unidades básicas de saúde. No entanto, o aconselhamento apresentou influência positiva sobre os estágios de mudança de comportamento. / Purpose: To describe the prevalence of counseling to practice of physical activity and the change of behavior among users of basic health units in urban area from Pelotas, Southern Brazil. The study too verify some factors associated to counseling to physical activity. Methods: Cross-sectional study with sample of 525 people with 18 years old or more users of basic health units of urban area from Pelotas, Southern Brazil. Fifteen people were interviewed in each health unit while they were in waiting room. To verify the counseling to practice of physical activity was used the following question: “During the last year, in some time in that the Mr/Mrs was in basic health unit, did you receive counseling to practice physical activity?”. To verify the stages of change of behavior was used the questionnaire proposed by Dumith et al. published in 2008. Results: The prevalence of counseling to practice of physical activity was 35.4%. It was associated with increase of age, medical diagnosis of hipertension, continuous-use edication and the higher number of times that people were in basic health unit in the last year. The prevalences of stages of change of behavior before of counseling was: precontemplation 38.3%, contemplation 6.3%, preparation 24.0%, action 6.3% and maintenance 25.1%. After the receipt of ounseling the values changed to: 20.1%, 8.2%, 30.4%, 8.7% e 32.6%, respectively. Conclusion: The counseling to practice of physical activity must improve in basic health units. However, the counseling showed a positive influence on stages of change of behavior.
292

Relação entre força muscular e função motora em pacientes com distrofia muscular de Duchenne: acompanhamento de quatro anos / Relationship between muscle strength and motor function in Duchenne muscular dystrophy: follow-up four years

Milene Franco de Souza Nunes 08 April 2016 (has links)
OBJETIVO: Investigar a relação entre força muscular e função motora, em pacientes com DMD, em um período de 4 anos consecutivos, a partir de avaliações semestrais. MÉTODO: A força muscular foi medida por meio de testes manuais e o cálculo por grupo muscular seguiu o proposto pelo Medical Research Council (MRC) e a função motora pelo método de Medida da Função Motora (MFM), em 43 pacientes (8-30 anos). Foi realizada uma análise descritiva e o teste de correlação de Spearman. Foram investigadas as relações entre pontuações totais e parciais da MRC e da MFM. RESULTADOS: O estudo evidenciou correlações classificadas de moderada a forte relação entre a força muscular e função motora, principalmente com o escore total da MFM e a dimensão D2 (musculatura axial e função motora proximal). Foi encontrada relação negativa moderada entre idade e essas variáveis. CONCLUSÃO: A perda progressiva da função motora tem relação direta e proporcional com a diminuição da força muscular. Quanto maior a idade do paciente, pior sua função motora e força muscular, fornecendo com essa informação, indicadores adicionais da progressão da doença / OBJECTIVE: This study investigated this relationship and examined whether muscle strength and/or motor function would be related to age in DMD. METHODS: Muscle strength was measured by the Medical Research Council scale (MRC) and motor function by the Motor Function Measure (MFM) in 43 patients (8-30 yrs). Spearman tests, descriptive analysis, investigated the relationships between total/ partial scores of MRC and MFM. RESULTS: Total MRC and MFM scores were strongly related to each other and moderately related to age. Many strong relationships between partial MRC and MFM scores were found, mostly between partial MRC scores and MFM dimension 2 (axial and proximal motor function). CONCLUSION: It is possible to predict that the progressive loss of motor function has direct relationship to decreased muscle strength. That the older the patient, the worse their motor function and muscle strength, providing with this information, additional indicators of disease progression
293

Aprendizagem motora em tarefa virtual na Distrofia Muscular / Motor learning in virtual reality task in muscular dystrophy

Virginia Helena Quadrado 25 November 2014 (has links)
Com a crescente acessibilidade à tecnologia computacional-assistiva, programas de reabilitação para indivíduos com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) têm aumentado, utilizando ambientes de realidade virtual para prática motora. Sendo assim, é importante examinar se há melhora no desempenho de um ambiente virtual para um ambiente real. Para examinar essa questão, 64 indivíduos foram analisados, sendo 32 indivíduos com DMD e 32 indivíduos com desenvolvimento típico que praticaram duas tarefas timing coincidente. Na tarefa considerada em ambiente real, os indivíduos tiveram que \"interceptar\" um objeto virtual em queda no momento coincidente à sua chegada, pressionando uma tecla do computador como resposta ao alvo. Na tarefa considerada em ambiente virtual, os indivíduos tiveram que \"interceptar\" o objeto virtual realizando um movimento com a mão em um ambiente virtual para acerto ao alvo. Os resultados mostraram que os indivíduos com DMD responderam com menos acurácia que os indivíduos com desenvolvimento típico, mas que apresentaram melhora na acurácia ao longo da tarefa. Além disso, os indivíduos com DMD que praticaram a tarefa primeiro em ambiente virtual tiveram pior desempenho no ambiente real que os indivíduos com DMD que começaram a tarefa pelo ambiente real. Conclui-se que a implementação de ambientes virtuais para a reabilitação motora em indivíduos com DMD não deve ser tomada como absoluta, mas que deve ser considerada com atenção ao montar a conduta de treino / With the growing accessibility of computer-assisted technology, rehabilitation programs for individuals with Duchenne muscular dystrophy (DMD) increasingly use virtual reality environments to enhance motor practice. Thus, it is important to examine whether performance improvements in the virtual environment generalize to the natural environment. To examine this issue, we had 64 individuals, 32 of which were individuals with DMD and 32 typically developing individuals, practice two coincidence timing tasks. In the more tangible button-press task, the individuals were required to \'intercept\' a falling virtual objectat the moment it reached the interception point by pressing a key. In the more abstract, less tangible task, they were instructed to \'intercept\' the virtual object by making a hand movement in a virtual environment. The results showed that individuals with DMD timed less accurate than in typically developing individuals, but also that they improved timing accuracy. Importantly, however, results also showed that after practicing the more abstract gesture task in the virtual environment, performance of the individuals with DMD on the tangible task in the natural environment remained worse than performance of individuals who first practiced the tangible task. It is concluded that the implementation of virtual environments for motor rehabilitation in individuals with DMD should not be taken for granted but needs to be considered carefully
294

Análise da força de preensão palmar em recém-nascidos pré-termo e de termo / Analysis of the palmar grasping strength in preterm and full-term infants

Jadiane Dionisio 21 June 2012 (has links)
O objetivo do estudo foi descrever e comparar a força de preensão palmar em recém-nascidos de termo (RNT) e pré-termo tardios (RNPT) nas primeiras 72 horas de vida. A força de preensão palmar foi avaliada com o equipamento M-Flex®, sendo realizadas três medidas para cada mão em cada neonato entre 12-24h, 25-48h e 49-72 h de vida. Foi utilizado os testes t-Student e Anova two-way, considerando-se significante p<0,05. Foram estudados 306 recém-nascidos (219 RNT e 87 RNPT),divididos em três grupos. Os RNT apresentaram maior força de preensão quando comparados aos RNPT em cada idade:12-24h (t=4,64, p=0,00); 25-48h (t= 2,54, p=0,01, t=8,02, p=0,00); 49-72h (t=0,95, p=0,01, t= 1,84, p=0,06). O mesmo comportamento foi observado na comparação entre as três idades (força: F=2,67, p=0,00; tempo F=2,18, p=0,02). Na análise de cada grupo os RNT apresentaram maior força de preensão entre 49-72 h de vida, em relação à idade entre 12-24h (t=0,22, p=0,01) e 25-48h (t=0,06, p=0,001), enquanto os RNPT apresentaram diminuição da força (F=3,55, p=0,02) e do tempo (F=23,10, p=0,00) de preensão palmar entre 12 e 72 h. Os autores concluíram que houve aumento significativo da força de preensão palmar nas primeiras 72 horas de vida nos RNT. No entanto, os recém-nascidos pré-termo tardios apresentaram diminuição da força de preensão palmar. A variabilidade da força de preensão palmar observada na comparação entre os gêneros indica similaridade nesta faixa etária. Na comparação entre as mãos, direita e esquerda, não foi identificada preferência manual / The objective of this study was to describe and compare the palmar grasping strength of full-term (FT) and late preterm (LPT) infants in the first 72 hours of life. The palmar grasping strength was assessed with the M-Flex ® equipment, where three measures were performed for each hand of each infant at ages 12-24 h 25-48 h and 49-72 h of life. The t-Student and two-way ANOVA was used, being considered significant at p <0.05. Overall, 306 infants (219 FT and 87 LPT) were studied, being divided into three groups. FT infants had higher grasping strength and time when compared to LPT infants at the following ages: 12-24h (t = 4.64, p = 0.00), 25-48h (t = 2.54, p = 0.01, t = 8.02, p = 0.00), 49-72h (t = 0.95, p = 0.01, t = 1.84, p = 0.06). The same behavior was observed in the comparison between the three ages (strength: t = 2.67, p = 0.00; time t = 2.18, p = 0.02). In the analysis of each group, FT infants had higher grasping strength between 49 and 72 hours of life when compared to the age between 12 and 24h (t = 0.22, p = 0.01) and between 25 and 48 h (t = 0.06, p = 0.001), while LPT infants showed reduced palmar grasping strength (F = 3.55, p = 0.02) and time (F = 23.10, p = 0.00) between 12 and 72 h. The authors concluded that there was significant increase in the palmar grasping strength in the first 72 hours of life for FT infants. However, late preterm infants showed lower palmar grasping strength. The variability in the palmar grasping strength observed in the comparison between genders indicates similarity in this age group. In the comparison between right and left hands, no manual preference was identified
295

Avaliação do nível de atividade física e das capacidades físicas em pacientes com Síndrome de Sjögren primária com baixa atividade da doença / Assessment of physical activity level and physical capacity in patients with primary Sjögren´s syndrome of mild disease activity

Thalita Blasques Dassouki 12 August 2015 (has links)
A Síndrome de Sjögren primária (SSp) é uma doença autoimune sistêmica de etiologia desconhecida, caracterizada principalmente, pela presença de infiltrado linfocítico nas glândulas exócrinas (salivares e lacrimais) que leva ao quadro de boca seca e olhos secos (síndrome sicca). Apesar das evidências de que o nível de atividade física e das capacidades física e funcional estarem diminuídas na maioria das doenças reumáticas, essas variáveis tem sido pouco estudadas em pacientes com SSp. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar objetivamente o nível de atividade física e as capacidades físicas de pacientes com SSp com baixo nível de atividade da doença, bem como, a possível associação desses fatores com a fadiga, a qualidade de vida, a artralgia e a depressão. Trinta pacientes diagnosticadas com SSp (Vitali et al., 2002) utilizaram acelerômetros por 7 dias consecutivos para avaliação do nível de atividade física, realizaram teste ergoespirométrico, testes de força, testes funcionais, exames laboratoriais, densitometria óssea e responderam a questionários de fadiga, qualidade de vida, depressão e artralgia. Os pacientes com SSp apresentaram menor tempo em atividades físicas moderadas e menor quantidade de passos por dia do que o grupo controle. Os pacientes apresentaram ainda redução da aptidão aeróbia, da força muscular de membros inferiores e superiores, da capacidade funcional e da qualidade de vida, além de fadiga aumentada em comparação com o GC. Não foram encontradas diferenças significativas para a composição corporal, artralgia e depressão entre os grupos. Pacientes com SSp mesmo em baixa atividade da doença mantêm um estilo de vida sedentário e redução das capacidades físicas e qualidade de vida. Faz-se necessária a implementação de estratégias que reduzam o tempo gasto em atividades sedentárias, bem como, a elaboração de programas de exercícios físicos sistematizados de acordo com as características dessa população / Primary Sjögren´s syndrome (PSS) is a systemic autoimune disease of unknown aetiology characterized by lymphocytic infiltration in the exocrine glands (salivary and lacrimal) hwhich leads to dry mouth and dry eyes (sicca syndrome). Despite the evidence that physical activity level and physical and functional capabilities are reduced in most rheumatic diseases, these variables have been poorly studied in patients with pSS. The objective of this study was to objectively assess the physical activity level and the physical capacities of patients with pSS with mild disease activity, as well as the possible association of these factors with fatigue, quality of life, arthralgia and depression. Thirty patients diagnosed with pSS (Vitali et al., 2002) used accelerometers for 7 consecutive days to assess the physical activity level. They performed cardiopulmonary exercise test, strength tests, functional tests, laboratory tests, bone densitometry and answered questionnaires of fatigue, quality of life, depression and arthralgia. Patients with pSS showed less time in moderate physical activities and fewer steps per day than the control group. The patients also showed reduced aerobic conditioning, muscle strength of upper and lower limbs, functional capacity and quality of life, and also increased fatigue compared to the control group. No significant differences were found for body composition, arthralgia and depression between the groups. Patients with pSS, even with mild disease activity, maintain a sedentary lifestyle and reduced physical capacity and quality of life. It is necessary to implement strategies that reduce time spent on sedentary activities, as well as to elaborate physical exercise programs in accordance to the characteristics of this population
296

Impacto de ações de promoção da saúde incluídas no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional de empresa do ramo alimentício / Impact of health promotion actions included in a occupational health medical control program on a food company

Marcia Cristina das Dores Bandini 19 March 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Promoção da saúde no ambiente de trabalho é um tema de interesse crescente, em especial nas duas últimas décadas. OBJETIVO: Este estudo foi desenvolvido para medir o impacto das ações de promoção da saúde, entre trabalhadores de uma empresa do ramo alimentício, nos indicadores relacionados a tabagismo, atividade física, alimentação saudável, controle de peso e qualidade de vida em saúde, e estágios de mudança comportamental, durante um período de 12 meses. INTERVENÇÃO: As ações de promoção da saúde incluíram treinamento de médicos do trabalho nas estratégias de aconselhamento em promoção da saúde, supervisão e divulgação de material informativo. Duzentos e um trabalhadores foram divididos em dois grupos (A e B). O Grupo A fez exames periódicos com médicos do trabalho treinados e recebeu material informativo sobre promoção da saúde. O Grupo B fez seus exames com médicos do trabalho sem treinamento. Os trabalhadores responderam a um questionário no início e no final do estudo. RESULTADOS: não houve mudança dos indicadores objetivos relacionados à prática de atividade física, alimentação saudável e Índice de Massa Corpórea. Dados relacionados a tabagismo não puderam ser analisados estatisticamente devido ao pequeno tamanho das amostras. Houve progressão dos estágios de mudança comportamental no Grupo A (p=0,008) e no Grupo B (p=0,001) para o aumento da prática de atividade física; e no Grupo A (p=0,001) para melhora da alimentação visando o controle do peso. A empresa sofreu uma grande reorganização estrutural durante o período do estudo. CONCLUSÕES: Intervenções simples de promoção de saúde, incluídas no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, podem modificar os estágios de mudança comportamental, mas não foram observadas modificações nos indicadores objetivos pesquisados. Mudanças organizacionais podem ter influenciado os resultados deste estudo. / INTRODUCTION: Health promotion in the workplace is a subject of growing interest, especially over the last two decades. OBJECTIVE: This study was developed to measure the impact of health promotion actions on indicators related to tobacco use, physical activity, healthy eating, weight control, quality of life and stages of behaviour change among workers of a food company, during a 12 months period. INTERVENTION: Health promotion actions included the training of occupational physicians in health promotion counselling strategies, supervision and the giving of informative material. Two hundred and one workers were split into two groups (A and B). Group A had periodic evaluations provided by trained occupational physicians and received informative material about health promotion. Group B had their periodic evaluations provided by occupational physicians without the training. All the workers answered a questionnaire at the beginning ad the end of the study. RESULTS: There were no changes in the indicators related to the practice of physical activity, healthy eating or Body Mass Index. Data related to tobacco use could not be statistically analysed due to the small size of the samples. There was a progression in the stages of behaviour change in Group A (p=0,008) and Group B (p=0,001) in the increase of the practice of physical activity. The same was observed in Group A(p=0,001) in the improvement of the weight control focused diet. The company underwent a large structural reorganization during the study period. CONCLUSIONS: Simple health promotion interventions included in the Occupational Health Medical Control Program can modify the stages of change, but were not identified improvements in the researched indicators. Organizational changes could have influenced the results of this study.
297

Associa????es entre humor, sinais cl??nicos, desempenho funcional e a fun????o auton??mica em pacientes com Doen??a de Parkinson e o efeito de um programa de caminhada na variabilidade da frequ??ncia card??aca e no desempenho funcional

Rodrigues, Fabio Barreto 16 July 2015 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-07T20:43:48Z No. of bitstreams: 1 FabioBarretoRodriguesDissertacao2015.pdf: 3967415 bytes, checksum: f7cf99ba46734ee5644ff6b6f3b44749 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-07T20:44:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FabioBarretoRodriguesDissertacao2015.pdf: 3967415 bytes, checksum: f7cf99ba46734ee5644ff6b6f3b44749 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-07T20:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabioBarretoRodriguesDissertacao2015.pdf: 3967415 bytes, checksum: f7cf99ba46734ee5644ff6b6f3b44749 (MD5) Previous issue date: 2015-07-16 / The reduced dopamine production in Parkinson's disease (PD) substantially affects the motor skills and other primary bodily functions, including mood, cognition and functional performance. At the same time, losses occur in the autonomic nervous system. It is unknown how the autonomic function is related to these losses and whether a walking program can modify the heart rate variability (HRV) in this population. The aim of this study was to assess HRV in patients with PD and its relationship with anxiety and depression symptons, functional performance and severity of disease, and also the effect of a walking program in autonomic modulation and functional capacity. In cross- sectional phase were evaluated 26 patients (16 men / 10 women, 57.4 ?? 9.2 years) using the scales of anxiety, depression (HADS-A and HADS-D) and disease severity (UPDRS motorexamination and Hoehn and Yahrd scales). Functional performance was evaluated by the Timed Up and Go test (TUG) and three tests from the Senior Fitness Tests. These results were correlated with HRV indexes of time (RMSSD, SDNN) and frequency domain (HF, LF, LF / HF, TP, HF / TP, LF / TP) and nonlinear analysis (SampEn and DFA1) measured in sitting and standing position. The HRV variation from sitting to standing position (??? analysis) was also considered. In longitudinal phase a walking group (WG, n = 13) and a control group (CG n = 6) were formed through a randomized controlled trial. The home-based walking program had a duration of six weeks. The patients in the WG group were reassessed after 12 weeks of training. Were observed high levels of anxiety (30.7%) and depression (34.6%) in the patients evaluated. Depressive symptoms were associated to the parasympathetic activity: RMSSD (r = - 0.382; p ??? 0.05), as the activity in the both sympathetic and parasympathetic branches: LFseated (r = -0383; p ??? 0.05), LFstanding (r = -0.411; p ??? 0.05), TPstanding (r = -0, 504, p ??? 0.05) and ??? SampEn (r = -0384, p ??? 0.05). The severity and duration of illness also were negatively associated with autonomic function. RMSSDseated (r = -0.438; p ??? 0.05), SDNNseated (r = -0.452; p ??? 0.05) SDNNstanding (r = -0.602, p ??? 0.01); LFstanding (r = -0.603; p ??? 0.01); TPstanding (r = -0.504; p ??? 0.05) and LF/ TPstanding (r = -0.504; p ??? 0.05) were negatively associated with time to perform the TUG test. Other significant correlations (p ??? 0.05) of physical and functional tests and age HRV were observed . The six-weeks walking program have promoted significant changes in SampEn index (which measures the irregularity of HR data) in WG group compared to the CG group (20.47 vs -22.81%; CA and CO, respectively; p = 0.033) as well as ???SampEn measure (-22.83% vs. 18.46; WG and CG, respectively; p = 0.022), suggesting positive changes in autonomic function. At week 12, the WG group patients exhibited increased ratios of HF/TPstanding (7.0%; p = 0.017) and SampEn-standing (20.5%; p = 0.008; respectively), and reduction of the LF/HFstanding index (-10.65%; p = 0.012 ) compared to the first week, suggesting improvements in autonomic balance. There was an increase in sit-to-stand repetitions (10.50 ?? 1.93 to 13.25 ?? 1.58 repetitions; p = 0.021) and reduced time to perform the TUG test (7.34"?? 0.67 to 6.91" ?? 0.83, p = 0.002). Several HRV indices measured before walking program (SDNN, RMSSD, LF, HF, LF / TP) have shown correlations with the functional gain (r2 ranging from 0.62 to 0.81), suggesting a role of autonomic function in neuromuscular adaptation to training. It follows that HRV may work as an integrative measure and also as a peripheral marker of body's adaptability and its self-regulatory capacity, besides a practical and sensitive tool e to the disease progression. The home-based walking program have improved autonomic function of participants, often hampered by the disease. This is particularly interesting in that many bodily functions impaired in PD are mediated by autonomic function. / A redu????o da produ????o de dopamina na Doen??a de Parkinson (DP) afeta substancialmente a motricidade e outras fun????es org??nicas primordiais, como humor e a cogni????o, bem como o desempenho funcional. Paralelamente, ocorrem preju??zos no sistema nervoso aut??nomo. N??o se sabe como a fun????o auton??mica se relaciona com estes preju??zos e se um programa de caminhada pode modificar a variabilidade da frequ??ncia card??aca (VFC) desta popula????o. O objetivo deste estudo foi avaliar a VFC de pacientes com DP e a sua rela????o com os sintomas de ansiedade, depress??o, desempenho funcional e gravidade da doen??a, e tamb??m o efeito de um programa de caminhada na modula????o auton??mica e na capacidade funcional. Na etapa transversal foram avaliados 26 pacientes (16 homens/ 10 mulheres; 57,4 ?? 9,2 anos) pelas escalas de ansiedade, depress??o (HADS-A e HADS-D) e gravidade da doen??a (UPDRSexame motor e Hoehn e Yahrd). O desempenho funcional foi avaliado pelos testes Timed up and Go (TUG) e tr??s testes da bateria Senior Fitness Test. Estes resultados foram correlacionados com ??ndices da VFC no dom??nio do tempo (RMSSD, SDNN) e da frequ??ncia (HF, LF, LF/HF, TP, HF/TP, LF/TP), e an??lise n??o linear (SampEn e DFA1) aferidos na posi????o sentado e em p??. A varia????o da VFC da posi????o sentada para em p?? (valores em ??) tamb??m foi considerada. Na etapa longitudinal foram formados um grupo de caminhada (CA; n=13) e um grupo controle (CO; n=6), a partir de um ensaio cl??nico randomizado. O programa de caminhada home-based teve dura????o de seis semanas. Os pacientes do grupo CA foram reavaliados ap??s 12 semanas de treinamento. Foram observados elevados n??veis de ansiedade (30,7%) e depress??o (34,6%) nos pacientes avaliados. Os sintomas depressivos associaram-se tanto ?? atividade parassimp??tica: RMSSD (r= - 0,382; p ??? 0,05), quanto ?? atividade conjunta nos ramos simp??tico e parassimp??tico: LFsent (r= -0.383; p ??? 0,05), LFem p?? (r= -0,411; p ??? 0,05), TPemp?? (r= -0, 504; p ??? 0,05) e ?? SampEn (r= -0.384; p ??? 0,05). A gravidade e tempo da doen??a tamb??m se associaram negativamente ?? fun????o auton??mica. RMSSDsentado (r= -0,438; p ??? 0,05), SDNNsentado (r= -0,452; p ??? 0,05) e SDNNemp?? (r= -0,602; p ??? 0,01); LFemp?? (r= -0,603; p ??? 0,01); TPemp?? (r= -0,504; p ??? 0,05) e LF/TPemp?? (r= -0,504; p ??? 0,05) foram negativamente associados ao tempo no teste TUG. Outras correla????es significativas dos testes f??sico-funcionais e da idade com a VFC foram observadas. O programa de seis semanas de caminhada promoveu varia????es significativas do ??ndice SampEn (que mede a irregularidade dos dados de FC) no grupo CA em rela????o ao grupo CO (20,47 vs ???22,81%; CA e CO, respectivamente; p=0,033), assim como o ??ndice ??SampEn (-22,83 vs 18,46%; CA e CO, respectivamente; p=0,022), sugerindo mudan??as positivas na fun????o auton??mica. Na 12?? semana, os pacientes do grupo CA exibiram aumento dos ??ndices HF/TPemp?? (7,0%; p=0,017) e SampEn-em p?? (20,5%, p= 0,008), respectivamente) e redu????o do ??ndice LF/HFemp?? (-10,65 %; p=0,012) em rela????o ?? 1?? semana, sugerindo melhoras no equil??brio auton??mico. Houve aumento no n??mero de agachamentos (de 10,50 ?? 1,93 para 13,25 ?? 1,58 repeti????es; p= 0,021) e redu????o no tempo para realizar o TUG ( de 7,34??? ?? 0,67 para 6,91 ?? 0,83, p=0,002). V??rios ??ndices de VFC aferidos na tes do programa de caminhada (SDNN, RMSSD, LF, HF, LF/TP) mostraram correla????es com o ganho funcional (r2 variando de 0,62 a 0,81), sugerindo papel da fun????o auton??mica na adapta????o neuromuscular ao treinamento. Conclui-se que a VFC pode funcionar como medida integrativa e marcador perif??rico da adaptabilidade do organismo e da sua capacidade autoregulat??ria, al??m de recurso de avalia????o pr??tico e sens??vel ?? progress??o da doen??a. O programa de caminhada home-based melhorou a fun????o auton??mica dos participantes, frequentemente prejudicada pela doen??a. Isto ?? particularmente interessante na medida em que v??rias fun????es org??nicas debilitadas na DP s??o mediadas pela fun????o auton??mica.
298

O impacto da administração de cafeína sobre o comportamento e proteínas sinápticas em diferentes fases do desenvolvimento encefálico de ratos

Ardais, Ana Paula January 2015 (has links)
moderadas, ela proporciona efeitos benéficos sobre as funções cognitivas na vida adulta e no decorrer do envelhecimento. No entanto, a ingestão crescente de bebidas contendo cafeína por adolescentes tem causado preocupação, pois os efeitos desta substância sobre as funções cognitivas e a maturação do encéfalo durante a adolescência são pouco conhecidos. A cafeína atravessa a placenta e a barreira hemato-encefálica e o seu consumo tem sido associado ao maior risco de aborto espontâneo e baixo peso ao nascer. Portanto, nos estágios iniciais do desenvolvimento encefálico o consumo de cafeína também carece de maiores eslcarecimentos. Nesta tese, o impacto do consumo de cafeína durante diferentes fases de desenvolvimento do encéfalo foi investigado sobre o comportamento e proteínas sinápticas em ratos. No primeiro capítulo, ratos adolescentes machos consumiram cafeína na água de beber nas doses de 0,1; 0,3 e 1,0 g/L (correspondendo ao consumo baixo, moderado e elevado, respectivamente) somente durante o seu período ativo (das 19 às 7 horas). Nenhuma das doses testadas teve efeito sobre a atividade locomotora, porém todas desencadearam efeitos ansiogênicos. A cafeína (0,3 e 1,0 g/L) melhorou o desempenho na tarefa de reconhecimento ao objeto, enquanto na dose mais elevada (1,0 g/L) os animais não habituaram ao campo aberto, uma forma de avaliar o aprendizado não-associativo. Todas as doses testadas reduziram a densidade de proteína glial fibrilar ácida (GFAP) e proteína associada ao sinaptossoma (SNAP-25) sem causar alterações na imunorreatividade da proteína nuclear específica para neurônios (NeuN) no hipocampo e no córtex cerebral No hipocampo, a cafeína (em todas as doses testadas) aumentou a densidade de receptor de adenosina A1 e reduziu a do factor neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) e sua forma precursora (proBDNF) (1,0 g/L). No córtex cerebral, a cafeína (1,0 g/L) reduziu a densidade do receptor A1 e aumentou a do BDNF e do proBDNF (0,3 e 1,0 g/L). Estes resultados revelam que o consumo de cafeína por ratos adolescentes exacerba a ansiedade, mas provoca diferentes efeitos sobre a memória, melhorando a de reconhecimento e prejudicando o aprendizado não associativo. Parte destes efeitos foi associada às mudanças nos níveis de BDNF, GFAP e SNAP-25, porém sem perda da viabilidade neuronal aparente no hipocampo e no córtex cerebral. No segundo capítulo, o impacto do consumo de cafeína (0,1; 0,3 e 1,0 g/L na água de beber, das 19 às 7 horas) foi investigado sobre o comportamento e proteínas sinápticas na vida adulta dos animais que consumiram cafeína no decorrer do desenvolvimento encefálico. O consumo de três diferentes doses de cafeína iniciou 15 dias antes do acasalamento e permaneceu durante a prenhez e lactação. A partir do desmame os animais foram divididos em dois grupos: os que consumiram cafeína até a vida adulta (ao longo da vida) e os que interromperam o consumo (desenvolvimento). Esses dois grupos também foram subdivididos e analisados de acordo com o sexo. Foram comparados os efeitos destes protocolos sobre o comportamento e a densidade de proteínas sinápticas do hipocampo e córtex de fêmeas e machos adultos. A memória de reconhecimento foi prejudicada nas fêmeas que receberam cafeína (0,3 e 1,0 g/L) durante o desenvolvimento, o que coincidiu com o aumento do proBDNF e níveis inalterados de BDNF no hipocampo Ambos os protocolos de exposição causaram hiperlocomoção nos machos, enquanto que nas fêmeas somente a exposição ao longo da vida aumentou a atividade locomotora de forma significativa. Já no comportamento relacionado à ansiedade, ambos os sexos apresentaram um perfil ansiolítico ao consumir cafeína (1,0 g/L) ao longo da vida. Ambos os regimes de administração diminuíram os níveis de GFAP e SNAP-25 no hipocampo dos ratos machos. A densidade do receptor de TrkB foi reduzida no hipocampo em ambos os sexos e protocolos de exposição. No córtex cerebral BDNF e proBDNF aumentaram com o consumo de cafeína ao longo da vida nos machos. Nas fêmeas houve aumento no BDNF, mas não no proBDNF, em ambos regimes de administração. O receptor TrkB diminuiu no córtex dos ratos machos que receberam cafeína somente durante o desenvolvimento. Ambas proteínas – GFAP e SNAP-25 – aumentaram suas densidades nos machos que receberam ambos regimes de administração. Estes resultados revelaram que o consumo de cafeína ao longo da vida pode recuperar o prejuízo na memória de reconhecimento das fêmeas que consumiram a substância durante o desenvolvimento e indicam que a exposição durante um período específico do desenvolvimento do encéfalo promove alterações comportamentais dependentes do sexo, as quais nós relacionamos com modificações na sinalização BDNF. Os resultados desta tese destacam a importância de controlar o consumo de cafeína em períodos críticos para o desenvolvimento encefálico de ratos, e aponta para um efeito dependente do sexo. No entanto, mais estudos são necessários para ampliar nosso conhecimento sobre as possíveis vias de sinalização envolvidas nestes processos. / Caffeine is the most consumed psychostimulant substance worldwide, with benefits for cognitive functioning. Caffeine intake at moderate doses also prevents age-related cognitive decline. However, health experts have raised concerns about the growing intake of caffeine-containing drinks by adolescent population. In fact, the effects of caffeine on cognitive functions and neurochemical aspects of late brain maturation during adolescence are poorly understood. In addition, caffeine consumption in the early stages of fetal development has been associated with miscarriage and low birth weight, since it penetrates placenta and blood-brain barrier during pregnancy. Therefore, the impact of caffeine intake was investigated during different stages of brain development. In the first chapter of this thesis, adolescent male rats consumed caffeine in the drinking water (0.1; 0.3 and 1.0 g/L corresponding to low, moderate and high doses, respectively) only during their active period (from 7:00 p.m. to 7:00 a.m.). None of the doses tested had effect on locomotor activity, whereas all triggered anxiogenic effects. Caffeine (0.3 and 1.0 g/L) improved the performance in the object recognition task, but the higher dose of caffeine (1.0 g/L) decreased habituation in open field arena, suggesting a non-associative learning impariment. All tested doses reduced glial fibrillary acidic protein density (GFAP) and synaptosome-associated protein (SNAP-25) without causing any changes in immunoreactivity for neuronspecific nuclear protein (NeuN) in the hippocampus and cerebral cortex. In the hippocampus, caffeine (all doses tested) increased adenosine A1 receptor density and reduced brain-derived neurotrophic factor (BDNF) and proBDNF (1.0 g/L). In the cerebral cortex, caffeine (1.0 g/L) reduced adenosine A1 receptor and increased BDNF and proBDNF density (0.3 and 1.0 g/L) These findings document the effects of caffeine consumption in adolescent rats with a dual impact on anxiety and recognition memory, associated with changes in BDNF, GFAP and SNAP-25 levels without apparent neuronal loss in hippocampus and cerebral cortex. In the second chapter, it was tested whether caffeine consumption (0.1; 0.3 and 1.0 g/L in drinking water, from 7:00 p.m. to 7:00 a.m) throughout life may reverse the negative effects caused by the consumption of caffeine in the early stages of development. For this, we used exposure protocols with the end in postnatal days (PND) 21 (development) or 90 (throughout life); both protocols starting 15 days before mating. The effects of these protocols on the behavior and hippocampal synaptic proteins density of adult female and male rats were compared. Recognition memory was impaired in females receiving caffeine (0.3 and 1.0 g/L) during development, which coincided with increased proBDNF levels and unchanged BDNF in the hippocampus. Both exposure protocols caused hyperlocomotion in males, whereas in females only the exposure throughout life significantly increased locomotor activity. Considering the anxiety related behavior, both sexes presented an anxiolytic profile when consuming caffeine (1.0 g/L) throughout life. Both exposure regimens decreased hippocampal GFAP and SNAP-25 of male rats. The hipocampal TrkB receptor was reduced in both sexes and protocols of exposure In the cortex, both proBDNF and BDNF increased in males receiving caffeine throughout life as well as GFAP and SNAP-25 increased in both treatments regimen. The results revealed that caffeine consumption throughout life can recover the impairment in recognition memory of females that consumed caffeine during development and indicate that exposure for a specific period of brain development promotes sex-dependent behavioral changes, which we relate to alterations in BDNF signaling. The results of this thesis emphasize the importance of controlling caffeine intake during critical periods of brain development of rats and points to a sex dependent effect. However, more studies are needed to expand our knowledge about the possible signaling pathways involved in these processes.
299

Efetividade de um programa educacional voltado para a prática de atividade física em pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise

Hashimoto, Raquel de Fátima Cavalheiro 12 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T13:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Raquel de Fatima Cavalheiro Hashimoto.pdf: 1188418 bytes, checksum: f0899396af7115a0654de4d7e95ebad3 (MD5) Previous issue date: 2014-11-12 / Introduction: Chronic renal failure patients on dialysis program are generally sedentary. Among several possible causes for this we highlight the lack of information and stimulus for increase physical activity. This inactivity is related to decreased quality of life. Objective: To determine the intensity of physical activity and evaluate the response, in hemodialysis patients, to orientation and education aimed to increase this activity. Methodology. The study was conducted at the Center for Dialysis and Renal Transplantation, Hospital Santa Lucinda, PUC/SP. It was studied the influence of an educational theoretical and practice program developed to encourage physical activity in 14 hemodialysis patients. Educational activities were consisted of a short theoretical introduction followed by collective exercises and was held during four months in 2013. To evaluate the program itself and the participation of patients, we used the International Questionnaire on Physical Activity (long version IPAQ, 2012), a record on the average minutes of daily walking and collective gymnastic time and specific questions about the validity of the course. Quality of life before and after the course was evaluated by the Kidney Disease Questionnaire-Quality of Life (KDQOL- SFTM13). Results: The patients increased significantly the practice of walking on the day out of hemodialysis (8.3; 6.0; 23.8 and 24.8 min respectively in the first, second, third and fourth month of the educational program; p <0.001 between the last two months versus the first two months) and completed all collective practices. 10 patients improved the level of their classification of physical activity and all patients made a positive evaluation of the educational program. The comparison pre and post program of the answers to the KDQOL questionnaire showed a significantly improvement in several domains after the educational program. The practice of collective exercises did not induce any clinical complication. Conclusions: The educational program induced an increase in physical activity, an improvement of quality of life, was safe and well evaluated by hemodialysis patients / Introdução: Os pacientes renais crônicos em programa dialítico são em geral sedentários. As causas para isto são várias, mas, entre elas, devemos destacar a falta de informações e de estímulos para o aumento da atividade física. A inatividade é relacionada à piora da qualidade de vida. Objetivo: Verificar o grau de atividade física e analisar a resposta dos pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise à tentativa de educação e orientação voltadas à prática de atividade física. Metodologia. O estudo foi desenvolvido no Centro de Diálise e Transplante Renal, Hospital Santa Lucinda da PUCSP. Foi estudada a influência de metodologia educacional teórico-prática de incentivo a prática de atividades físicas em 14 pacientes do programa de hemodiálise. As atividades educacionais constituíram-se, de curta introdução teórica e a seguir, realização conjunta de exercícios. O programa educacional foi realizado durante quatro meses, em 2013. Para avaliar o programa em si e a participação dos pacientes, utilizou-se o Questionário Internacional de Atividades Físicas (versão longa do IPAQ, 2012), um registro para analisar a média diária em minutos de caminhada e o tempo de ginástica praticado e perguntas específicas sobre a validade do curso. A qualidade de vida, pré e pós o curso, foi avaliada através do Questionário Doença Renal-Qualidade de Vida (KDQOL- SFTM13). Resultados: Os pacientes aumentaram de maneira significativa à prática de caminhadas diárias quando fora das sessões de hemodiálise (8,3; 6,0; 23,8; 24,8 minutos, respectivamente, do primeiro ao último mês do programa educacional-p< 0,001, entre os dois últimos meses versus os dois primeiros meses) e cumpriram todas as etapas coletivas preconizadas. 10 pacientes melhoraram o nível da sua classificação quanto à atividade física e todos os pacientes avaliaram de maneira positiva o programa. Houve significativa melhora na qualidade de vida em vários domínios. O aumento das atividades não provocou nenhuma intercorrência clínica. Conclusões: O programa mostrou-se satisfatório para melhora da atividade física dos pacientes em hemodiálise, foi seguro e foi bem avaliado pelos pacientes
300

Transplante de lâmina própria olfatória e respiratória após lesão medular em ratos : implicações sobre a recuperação locomotora, hiperreflexia e regeneração axonal

Centenaro, Lígia Aline January 2012 (has links)
Lesões medulares resultam em uma perda irreversível da função abaixo do sítio da lesão. Esses comprometimentos são permanentes e ocorrem devido à perda de neurônios localmente e também dos tratos axonais ascendentes e descendentes da medula espinal. Na tentativa de criar um ambiente favorável à regeneração dos axônios lesionados, células da glia embainhante olfatória (GEO) vêm sendo transplantadas como estratégia de tratamento em animais submetidos a diferentes modelos experimentais de lesões medulares. Entretanto, um consenso sobre o potencial terapêutico desse tipo de transplante celular ainda precisa ser estabelecido. O objetivo do presente trabalho foi verificar a eficácia do transplante de lâmina própria (LP) olfatória (que possui células da GEO) e de LP respiratória (desprovido de células da GEO), quando implantadas imediatamente, 2 ou 4 semanas após a realização da transecção da medula espinal. Doze semanas após a realização dos implantes, os animais que receberam LP olfatória e respiratória apresentaram uma melhora sutil na função motora dos membros posteriores. Além disso, o transplante de LP olfatória quando realizado imediatamente após a lesão reduziu a hiperatividade do reflexo de retirada, enquanto o implante desse tipo de tecido 4 semanas pós-lesão produziu uma discreta depressão dependente de frequência do reflexo de Hoffman (um análogo elétrico do reflexo monossináptico de estiramento). Nas diferentes janelas terapêuticas utilizadas, o transplante de ambos os tipos de LP produziu resultados comparáveis em relação à preservação do tecido medular, brotamento de neuritos e regeneração de fibras mielínicas no local da lesão, indicando que o tempo decorrido antes da realização dos transplantes não parece limitar os efeitos regenerativos. Todavia, as fibras mielínicas observadas no sítio da transecção nos animais que receberam LP olfatória 2 e 4 semanas pós-lesão possuíam menor área, diâmetro e espessura da bainha de mielina quando comparados aos animais que receberam LP respiratória nesses mesmos períodos. O transplante imediato de LP olfatória e respiratória também favoreceu o restabelecimento das conexões entre as fibras axonais lesionadas com núcleos do tronco encefálico e até mesmo com a região do córtex somatossensorial, como indicado pela presença de neurônios nessas regiões marcados positivamente com um marcador axonal retrógrado. Um número maior de fibras positivas para 5-HT foi observado no coto proximal dos grupos transplantados com ambos os tipos de LP em comparação às regiões da lesão e do coto caudal. Fibras positivas para CGRP estavam presentes em número considerável no local da lesão. A recuperação locomotora e a regeneração axonal no local da lesão foram limitadas e comparáveis entre os grupos transplantados nos diferentes tempos com LP olfatória e respiratória, sugerindo que esses resultados não estão exclusivamente relacionados à presença de células da GEO nos enxertos utilizados. Um melhor entendimento sobre o potencial restaurativo desse tipo de transplante é necessário a fim de justificar a aplicação dessa terapia em humanos. / Spinal cord injury (SCI) results in an irreversible loss of function below the injury site. These permanent disabilities occur due to local neuronal death and loss of ascending and descending axons in the spinal cord. In attempt to create a favorable environment for the re-growth of injured axons, olfactory ensheathing cells (OECs) have been transplanted as a treatment strategy in animals submitted to different experimental models of SCI. However, a consensus on the efficacy of this cellular transplantation has yet to be reached. The main focus of the present study was explore the efficacy of olfactory lamina propria (OLP, graft containing OECs) or respiratory lamina propria (RLP, graft without OECs) when transplanted immediately, 2-week or 4-week after spinal cord transection. After 12 weeks of transplantation, animals with OLP and RLP grafts showed a subtle hindlimb motor improvement. Furthermore, the transplantation of OLP when performed immediately after injury reduced the withdrawal reflex over-responsiveness, while the implantation of this tissue 4 weeks post-injury produced a discrete frequency-dependent habituation of the Hoffman reflex (the electrical analogue of the classic tendon jerk reflex). In all therapeutic windows used, both lamina propria grafts produced comparable results for tissue sparing, fibers sprouting and re-growth of myelinated fibers at the lesion site, indicating that delayed transplantation approach does not seem to limit the regenerative effects. However, the myelinated fibers observed at the transection site of animals that received OLP 2 or 4 weeks after injury had a smaller myelinated fiber area, diameter and myelin sheath thickness when compared to those animals transplanted with RLP grafts in the same periods. The immediate transplantation of OLP and RLP also foster limited supraspinal axonal re-connection as shown by the presence of neurons stained by retrograde tracing in brainstem nuclei and in the somatosensory cortex. A larger number of 5-HT positive axons were found in the cranial stump of both lamina propria groups compared to the lesion and caudal regions. CGRP positive axons were present in considerable numbers at the SCI site. The locomotor recovery and axon reparative effects were limited and similar between groups transplanted at different times with OLP and RLP, suggesting that these results could not be exclusively related to OECs. In conclusion, a greater understanding of the restorative potential of these tissue grafts is necessary to strengthen the rationale for application of this treatment in humans.

Page generated in 0.1518 seconds