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A terapia cognitiva e a teoria cognitiva da emoção de Lazarus

Gonçalves, Carlos Henrique 26 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-23T17:22:59Z No. of bitstreams: 1 carloshenriquegoncalves.pdf: 787093 bytes, checksum: 8bf13c5df4d2f966a2f9d228ebda6dba (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T15:02:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carloshenriquegoncalves.pdf: 787093 bytes, checksum: 8bf13c5df4d2f966a2f9d228ebda6dba (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T15:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carloshenriquegoncalves.pdf: 787093 bytes, checksum: 8bf13c5df4d2f966a2f9d228ebda6dba (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Este trabalho investiga a influência da teoria da emoção de Richard Lazarus sobre a Terapia Cognitiva (TC) de Aaron Beck. As primeiras abordagens denominadas cognitivo-comportamentais, com foco nos processos cognitivos, surgiram no período em que, segundo alguns autores, ocorreu a chamada revolução cognitiva. A TC de Aaron Beck é uma das que mais se destacaram nesse movimento. Em seu modelo cognitivo, Beck sustenta que a percepção dos eventos influenciam as emoções e os comportamentos, e defende a primazia da cognição sobre processos emocionais. Concomitantemente, a emoção começa a ser investigada experimentalmente, colocando em evidência o problema da relação entre cognição e emoção. Através de pesquisa bibliográfica e análise teórica, procurou-se revisar o estado do conceito de emoção na Psicologia dando ênfase à teoria da emoção de Lazarus. Como resultado apontamos o papel da emoção, tanto para Lazarus quanto para Beck, como fonte de informação dos processos psicodinâmicos, apesar de postularem a primazia da cognição e comungarem da visão construtivista do conhecimento. A semelhança entre a visão conceitual das emoções básicas: raiva, ansiedade e tristeza e seus modelos de acionamento, a utilização dos conceitos de Lazarus de avaliação primária e secundária na TC, a possibilidade de controle da emoção pela razão e o conceito de empatia, foram pontos levantados como influências diretas de Lazarus sobre a TC. Verificou-se ainda ao final do estudo, o movimento atual de Beck em buscar compatibilizar a TC com os resultados da neuropsicologia e em se aproximar de teorias que privilegiam a emoção, o que pode ser observado em sua Teoria dos Modos. / This paper investigates the influence of the theory of emotion from Richard Lazarus on the Aaron Beck’s Cognitive Therapy (CT). The first called ‘cognitive-behavioral’ approaches, focused on cognitive processes, emerged in the period, which, according to some authors, the so-called ‘cognitive revolution’ occurred. The Aaron Beck’s TC is one of the most outstanding in this movement. In his cognitive model, Beck argues that the perception of events influence emotions and behaviors, and defends the primacy of cognition over emotional processes. Concomitantly, emotion begins to be experimentally investigated, highlighting the problem of the relationship between cognition and emotion. Through literature research and theoretical analysis, we sought to review the status of the concept of emotion in psychology emphasizing the theory of emotion from Lazarus. As a result, we point out the role of emotion, both for Lazarus and for Beck, as a source of information to psychodynamic processes, meanwhile positing the primacy of cognition and the constructivist view of knowledge. The similarity between the conceptual views of basic emotions: anger, anxiety and sadness and their drive models, the use of Lazarus primary and secondary evaluation concepts on CT, the ability to control emotion by reason and the concept of empathy, points direct influences from Lazarus on TC. It is also pointed at the end of the study the current movement of Beck in seeking conciliation with the results of neuropsychology and with theories that emphasize emotion, what is seen in his Theory of Modes.
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A teoria da personalidade na terapia congitiva de Aaron Beck

Rocha, Natália Quintela 28 February 2013 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2016-08-08T17:14:28Z No. of bitstreams: 1 nataliaquintelarocha.pdf: 528792 bytes, checksum: ba904366eb8400d2ba2612707e5f2730 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-08-09T11:39:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nataliaquintelarocha.pdf: 528792 bytes, checksum: ba904366eb8400d2ba2612707e5f2730 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T11:39:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nataliaquintelarocha.pdf: 528792 bytes, checksum: ba904366eb8400d2ba2612707e5f2730 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa tem por objetivo inventariar as teses sobre personalidade de Aaron Beck e realizar uma análise em relação ao estado em que se encontra a teoria da personalidade de sua abordagem. O campo teórico da Terapia Cognitiva é um tanto negligenciado e possui ainda muitas lacunas, sendo o da teoria da personalidade uma das principais. Para analisar o estado atual do problema na TC, primeiramente descrevemos alguns critérios de teoria científica e da personalidade, além de apresentar brevemente uma discussão e histórico sobre o conceito de personalidade e suas teorias. Posteriormente descrevemos as teses de Beck a partir dos modelos que ele apresentou ao longo de sua obra, sendo o primeiro deles o modelo de depressão, que foi elaborado inicialmente por Beck para explicar e tratar pacientes deprimidos, o segundo o modelo de psicopatologia, em que o autor propõe uma expansão da teoria original para outros transtornos psiquiátricos com poucas alterações na estrutura teórica básica, e o terceiro o modelo modal, sua recente proposta teórica com a apresentação e incorporação de novos conceitos e hipóteses à teoria original, que surge como tentativa de resolver alguns problemas levantados por Beck e seus críticos. Por fim, realizamos a avaliação das teses encontradas. Concluímos que apesar de as teses de Beck sobre personalidade serem relevantes e consistentes, não constituem ainda uma teoria da personalidade completa, pois existem nela lacunas importantes. As principais delas se referem ao posicionamento em relação a uma teoria da motivação e a uma teoria explícita de funcionamento da personalidade não patológica. / This research aims to survey the Aaron Beck’s thesis about personality and analyse the state of the theory of personality in his approach. The theoretical framework of Cognitive Therapy is somewhat neglected and still has many gaps, especially in personality theory. To analyze the current state of this problem in the Cognitive Therapy, we first described some criteria of scientific theory and personality theory, and briefly present a discussion about the concept of personality and its theories. Later we described Beck's thesis from the models he showed throughout his work, the first of them, his model of depression, which was originally developed by Beck to explain and treat depressed patients.The second, the psychopathology model , in which the author proposes an expansion of the original theory to other psychiatric disorders with little change in the basic theoretical framework, and the third is the modal model, his recent theoretical proposal in which he presented and incorporated new concepts and hypotheses to the original theory. This model appears as an attempt to solve some problems in TC raised by Beck himself and by his critics. Finally, we evaluate the thesis found. We conclude that although Beck's thesis about personality are relevant and consistent, don't constitute a complete theory of personality, because of important gaps. The main of them refer to a lack of a theory of motivation and an explicit theory of nonpathological personality.
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Uma análise comparativa entre a Terapia Cognitiva de Aaron Beck e a Terapia do Esquema de Jeffrey Young

Fioravante, Melissa Gevezier 16 May 2014 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-07-04T15:13:40Z No. of bitstreams: 1 melissagevezierfioravante.pdf: 1354852 bytes, checksum: 808f66014cdf608e6275e8c268614016 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-07-06T14:20:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 melissagevezierfioravante.pdf: 1354852 bytes, checksum: 808f66014cdf608e6275e8c268614016 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-06T14:20:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 melissagevezierfioravante.pdf: 1354852 bytes, checksum: 808f66014cdf608e6275e8c268614016 (MD5) Previous issue date: 2014-05-16 / Este estudo tem por objetivo dissertar sobre as confluências e divergências teóricas entre a Terapia Cognitiva de Aaron Beck e a Terapia do Esquema de Jeffrey Young. Nos últimos 30 anos, surgiu um esforço de alargamento das terapias cognitivas para atender pacientes com patologias graves e com transtornos de personalidade, pois esses casos acabavam por não responder, de maneira satisfatória, ao tratamento de terapia cognitiva tradicional. Dentro desta perspectiva, as diferentes abordagens são definidas em 1ª geração e 2ª geração de terapias cognitivas. A distinção entre ambas as gerações ocorre na adaptação de três pontos importantes: conceitual, estrutural e de processo. Atualmente, observa-se o crescimento de Terapias Cognitivas com proposta integrativa, às quais, além de apresentarem características pertencentes as três abordagens, somam-se preocupações pertinentes às diferenças culturais e espiritualidade. A Terapia dos Esquemas surgiu em 1990 para tratar pacientes com transtornos de personalidade ou transtornos mais severos e arraigados. Através deste estudo, buscou-se analisar as semelhanças e divergências entre os conceitos e hipóteses usados em ambas as teorias: o conceito de “esquema”, o papel da emoção, perspectiva de tratamento para pacientes com transtorno de personalidade e pacientes caracteriológicos ou com transtornos crônicos, o modelo modal e a relação terapêutica e escalas utilizadas. Analisando o conceito de esquema na Terapia do Esquema, observa-se que a definição é significativamente vaga. Quanto à origem dos esquemas disfuncionais, a Terapia Cognitiva aponta para uma falha no processamento de informação diante das situações vivenciadas na realidade. Já a Teoria do Esquema, os esquemas pessoais refletem com bastante precisão o seu ambiente remoto. Quanto ao aspecto relacionado à relação terapêutica, Young apropria-se da ideia de “experiência emocional corretiva” de Alexander e French para dar formas ao seu constructo denominado reparação parental limitada, cujo objetivo é diminuir conflitos remotos através da relação terapêutica, causados por necessidades emocionais não supridas. Diferentemente, a Terapia Cognitiva de Beck aponta para o papel importante da relação terapêutica, defendendo o papel do terapeuta como conselheiro ou modelo, nos casos de pacientes com Transtorno de Personalidade, não objetivando a resolução de conflitos emocionais remotos. / This study aims to work on the confluences and divergences between the theoretical Aaron Beck’ Cognitive Therapy and Jeffrey Young’ Schema Therapy. Over the past 30 years, there has been a broadening effort from cognitive therapies to assist patients with serious illnesses and personality disorders, because these cases ended up in not respond satisfactorily to the treatment of traditional cognitive therapy. Within this perspective, the different approaches are defined in "1st generation" and "2nd generation" cognitive therapies. The distinction between the two generations of adaptation occurs in three major issues: conceptual, structural and process. Currently, there is growth of integrative Cognitive Therapies, which, besides having the three characteristics of all three approaches, add to the concerns about cultural differences and spirituality. Schema Therapy emerged in 1990 to treat patients with personality disorders or those with more severe or entrenched disorders. Through this study, we sought to examine the similarities and differences between the hypothesis and concepts used in both theories: the concept of "scheme", the role of emotion, the prospective treatment for patients with personality disorder or with chronic disorders, the modal model, the therapeutic relationship and the scales. Analyzing the concept of schema in Schema Therapy, it is observed that the definition is significantly vague. Regarding the origin of dysfunctional schemas, Cognitive Therapy points to a failure in the information processing at the situations experienced in reality. Regarding the Theory of Schema, personal schemes reflect quite accurately your remote environment. About the therapeutic relationship, Young appropriates the idea of "corrective emotional experience" from Alexander and French to shape his construct called “limited parental repair”, whose goal is to reduce remote conflicts through the therapeutic relationship, caused by unmet emotional needs. Differently, the Beck Cognitive Therapy points to the important role of the therapeutic relationship, defending the role of counselor or therapist as model in cases of patients with personality disorder, not aiming at the resolution of remote emotional conflicts.
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Le poème critique, depuis Mallarmé : formes et enjeux / The Critical Poem, after Mallarmé : forms and Stakes

Echinard-Garin, Paul 01 December 2011 (has links)
Cette thèse tient le pari de retracer la persistance dans l’Histoire de la poésie française d’une notion forgée par Stéphane Mallarmé : dans la "Bibliographie" des Divagations, l’écrivain affirme publiquement avoir recueilli ses "poèmes critiques". Après avoir exploré quelles formes nouvelles ce terme recouvre, quelles "transpositions mentales" du poète ces textes déploient, le travail s’affronte immédiatement à la difficulté d’utiliser le même concept pour désigner toute écriture critique inspirée, ce qu’on lit chez Leger félicitant Jacques Rivière. L’influence de ce dernier sur la critique professionnelle enjoint de réserver alors le poème critique aux poètes : l’examen des inventions d’Aragon, Ponge et Du Bouchet permet de poser les questions de la valeur de ces textes marginaux, de leur reprise possible, et de la voix du poète dans le champ théorique. Ensuite, un troisième moment a pour ambition de penser conjointement des procédures qui affrontent la définition impossible du poème, pour préférer lui tourner autour, le déborder, le doubler, le réduire. On observe la génération qui gravite autour de Claude Royet-Journoud pour élaborer une poétique de ce genre indéterminé, inséparable d’une réflexion sur la relation : ce méridien tient compte de la "matière de l’interlocuteur". Dans un dernier temps, la thèse propose la lecture d’un poète contemporain, Philippe Beck. Il déduit des œuvres, en particulier de Mallarmé, de quoi continuer l’inscription de l’Histoire de la poésie dans un "poème critique neuf". / This thesis takes up the challenge of recording the recurrent occurrences in the History of French Poetry of an expression, coined by Stéphane Mallarmé : in the "Bibliography", which he adds to his Divagations, he publicly asserts that he has collected his "critical poems". After having explored the new shapes this word encompasses, and the "mental transpositions" those texts result in, the development tackles right away the issue of using the same expression in order to designate any inspired critical review, which can be found in a letter from Alexis Leger congratulating Jacques Rivière. His influence on professional literary Criticism seems to suggest the critical poem should be left only to poets: analyzing Aragon’s, Ponge’s and Du Bouchet’s inventions, one can lead an inquiry into the value of these marginal texts, their rewriting and the presence of the poet’s voice in the theoretical field. Then, the ambition of a third part is to think together texts that confront the impossible definition of the poem, and finally choose periphrasis, extension, duplication or digestion. One examines the generation revolving around Claude Royet- Journoud so as to work out a poetics of this undetermined genre, which must comprise a reflexion on the relation : this meridian takes into account the "matter of the interlocutor". At last, the thesis focuses on a contemporary poet, Philippe Beck. He gives reinterpretations of literary works, especially Mallarmé’s ones, in order to carry on writing the History of Poetry in a "brand new critical poem".
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L'inventaire d'épuisement professionnel de Maslach et Jackson : validation de la traduction et indépendance factorielle des sous-échelles et de l'inventaire de dépression de Beck

Dion, Guylaine 03 January 2022 (has links)
La validité et la fidélité d'une traduction en langue française de l'Inventaire d'épuisement professionnel de Maslach et Jackson (1986) (MBI) est étudiée. Les trois premières études portent sur 260 éducatrices en garderie et 123 infirmières qui ont rempli des questionnaires dont le MBI. Les résultats appuient la consistance interne, la stabilité temporelle, la validité factorielle, la validité de convergence et la validité hypothético-déductive. De plus, 6,9% des éducatrices ont développé des symptômes sérieux d'épuisement professionnel sur un intervalle d'un an. La quatrième étude a été effectuée auprès de 219 éducatrices en garderie qui ont répondus au MBI et à une version abrégée du BDI et les ont retournés par la poste. L'analyse factorielle des items du MBI et du BDI a démontré que les items saturent sur des facteurs distincts, suggérant que le MBI évalue une symptomatologie différente de celle mesurée par le BDI. Les résultats appuient l'utilisation du MBI comme outil d'évaluation d'un état non clinique d'épuisement professionnel.
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Aplicação da teoria de resposta ao item na análise de diferença de gênero de sintomas depressivos na população universitária brasileira / Using item response theory to analyze gender difference in depressive symptoms in Brazilian college students

Sá Júnior, Antônio Reis de 15 April 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora seja amplamente difundida a ideia de que não existem diferenças significativas entre homens e mulheres em termos dos sintomas que experimentam durante os episódios depressivos, pesquisas recentes sugerem que as diferenças sutis no perfil de sintomas podem existir e apontar para fundamentais diferenças de gênero na fisiopatologia dos estados depressivos. As mulheres são duas vezes mais propensas que os homens a sofrer de transtorno depressivo maior durante a sua vida e uma série de estudos têm indicado que as mulheres deprimidas tendem a apresentar mais sintomas depressivos \"atípicos\" e mais ansiedade e sintomas de somatização quando comparadas com os homens. Alguns dos problemas com as abordagens tradicionais para medir estas diferenças se devem às deficiências da teoria estatística subjacente dessas abordagens, como é o caso da teoria clássica dos testes (TCT). Nos últimos anos, o uso da teoria de resposta ao item (TRI) começou a substituir TCT na construção e avaliação de testes e alguns autores têm seguido com o uso de métodos baseados na TRI para estudar significativas variações clínicas individuais em vez dos métodos tradicionais baseados em escores totais. Um modelo para a TRI muitas vezes utilizado com a pontuação de itens politômicos é o modelo de resposta gradual (MRG). O MRG é adequado para a análise de escalas psicométricas com as categorias de resposta ordenadas e crescentes. O funcionamento diferencial dos itens da escala do Inventário de Depressão de Beck segunda versão (BDI-II) foi investigado, por gênero, comparando estes subgrupos de alunos MÉTODOS: Os 21 itens do BDI-II foram aplicados transversalmente em uma amostra representativa de 12.677 estudantes universitários brasileiros. A confiabilidade foi avaliada com base no coeficiente alfa de Cronbach. Os parâmetros gravidade (bi) e discriminação (a) de cada item do BDI-II foram calculados através do MRG. A influência do gênero foi testada para o funcionamento diferencial do item (DIF) dentro da abordagem baseada na TRI. RESULTADOS: O BDI-II apresentou boa confiabilidade (alfa = 0,91). As mulheres apresentaram significativamente maior probabilidade de depressão (ponto de corte > 13) do que os homens. Em geral, os participantes endossaram mais facilmente itens cognitivo-somáticos do que itens afetivos da escala. \"Sentimento de culpa\", \"ideias suicidas\" e \"perda de libido\" foram os itens que mais provavelmente indicaram maior gravidade da depressão (b3 >= 3,60). No entanto, todos os itens da BDI-II mostraram de moderada a alta discriminação (a >= 1,32) para o estado depressivo. Enquanto um item foi sinalizado como apresentando DIF, \"chorar\", com maior probabilidade das mulheres endossarem esse sintoma, o peso global desse item no escore total foi insignificante. CONCLUSÕES: Embora o gênero dos entrevistados possa apresentar influência no padrão de resposta dos sintomas depressivos, as medidas dos sintomas autorreferidos não inflacionaram os escores de gravidade. Esses achados fornecem suporte adicional à validade do uso do BDI-II para avaliar a depressão em contextos acadêmicos e destacam o valor de se considerar sintomas comuns de depressão relacionados ao sexo / INTRODUCTION: Although it is widely held that there are no significant differences between men and women in terms of the symptoms that they experience during depressive episodes, recent research suggests that subtle differences in symptom profile may exist and may point to fundamental gender differences in the pathophysiology of depressive states. Women are up to twice as likely as men to suffer from major depressive disorder during their lifetime and a number of studies have found that depressed females tend to exhibit more \'atypical\' depressive symptoms and more anxiety and somatization symptoms compared to men. Some of the problems with the traditional approaches to measure change are due to the shortcomings of the underlying statistical theory of these approaches, which is classical test theory (CTT). In recent years, the use of item response theory (IRT) has started to replace CTT in test construction and test evaluation and some authors have called for the use of IRT based methods to study individual clinical significant change instead of traditional methods based on total scores. An often-used IRT model for polytomous item scores is the graded response model (GRM). The GRM is suitable for analyzing psychometric scales with ordered and growing response categories. Potential differential item functioning of the scale items of the Beck Depression Inventory-II (BDI-II) is investigated, by gender, to compare across sub-groups of students. METHODS: The 21-item BDI-II was cross-sectionally administered to a representative sample of 12,677 Brazilian college students. Reliability was evaluated based on Cronbach\'s alpha coefficient. Severity (bi) and discrimination (a) parameters of each BDI-II items were calculated through the GRM. The influence of gender and age were tested for differential item functioning (DIF) within the IRT-based approach. RESULTS: The BDI-II presented good reliability (alpha = 0.91). Women significantly presented a higher likelihood of depression (cut-off > 13) than men. In general, participants endorsed more easily cognitive-somatic items than affective items of the scale. \"Guilty feelings\", \"suicidal thoughts\", and \"loss of interest in sex\" were the items that most likely indicated depression severity (b3 >= 3.60). However, all BDI-II items showed moderate-to-high discrimination (a >= 1.32) for depressive state. While one item was flagged for DIF, \"crying\", for gender, with women more likely endorsed this symptom than men, the global weight of this item on the total score was negligible. CONCLUSIONS: Although respondents\' gender might present influence on response pattern of depressive symptoms, the measures of self-reported symptoms have not inflated severity scores. These findings provide further support to the validity of using BDI-II for assessing depression in academic contexts and highlight the value of considering gender-related common symptoms of depression
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Comparação da adaptação pessoal de adolescentes judiciarizados e não-judiciarizados: a aplicação do inventário de personalidade de Jesness e de Eysenck e de humores depressivos de Beck / Personal adaptation comparison between adjudicated and non-adjudicated adolescents: the application of the Jesness anda Eysenck Personality Inventories and the Beck Humor Depressive Inventory

Panosso, Ivana Regina 20 October 2008 (has links)
O presente trabalho, sob o referencial da Teoria da Regulação Pessoal e Social da Conduta Delituosa, ocupou-se da compreensão da adaptação pessoal de um grupo de adolescentes judiciarizados (GJ) em comparação a um grupo de adolescentes não-judiciarizados (GNJ). Sessenta adolescentes do sexo masculino, com idades entre 16 e 18 anos, participaram da pesquisa, 30 constituindo o GJ e 30 constituindo o GNJ. A coleta de dados foi feita com três instrumentos: Invetário de Personalidade de Eysenck, (IPE), Inventário de Personalidade de Jesness (IPJ) e Inventário de Depressão de Beck (BDI). Os resultados indicaram diferenças de adaptação pessoal entre os grupos na medida em que o GJ e o GNJ tiveram médias significativamente diferentes em muitas das dimensões dos instrumentos utilizados (Propensão à Delinqüência, Neuroticismo e Psicotismo do IPE; DS, OV, Im, Au, Al, AM e IA do IPJ e; Tristeza, Insatisfação, Punição, Auto-aversão, Choro, Perda de Apetite e Escore Total do BDI). As diferenças entre os grupos revelaram que a adaptação pessoal do GJ é deficitária, denotando um desenvolvimento de personalidade mais egocêntrico (em oposição a um desenvolvimento alocêntrico da personalidade), em comparação ao GNJ. Os resultados obtidos através dos três instrumentos foram discutidos à luz dos resultados publicados pela literatura científica sobre o tema. Teceram-se algumas considerações finais acerca das contribuições trazidas por este estudo, bem como acerca de suas limitações. / This study was conducted under the basis of the Offensive Behavior Personal and Social Regulation Theory. It aimed to understand the personal adaptation of a group of adjudicated adolescents (AG) in comparison to a group of non- adjudicated ones (NAG). Sixty male adolescents with ages between 16 and 18 years participated of the research (30 composing AG and 30 composing NAG). The data collection was made with three instruments: Eysenck Personality Inventory, (EPI), Jesness Personality Inventory (JPI) and Beck Depression Inventory (BDI). The results indicated that the groups differentiated on personal adaptation as AG and NAG had significantly different averages in many of the dimensions of the instruments (Propensity to the Deliquency, Neuroticism and Psicoticism of the IPE; SM, VO, Im, Au, Al, MA and AI of the IPJ and Sadness, Dissatisfaction, Punishment, Self-aversion, Tears, Appetite loss and Total score of the BDI). The inter-group differences showed that the AG personal adaptation is low, denoting a more self-centered personality development (the opposite of a personality alocentric development), in comparison to the NAG. The results from the three instruments were discussed in a comparison with the published results from scientific literature on the subject. Some final considerations regarding the contributions brought by this study, as well as some considerations regarding its limitations was carried out.
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[en] METROLOGY AND PSYCHOMETRY: EVALUATION OF HAMILTON AND BECK SCALES FOR DEPRESSION AND ANXIET / [pt] METROLOGIA E PSICOMETRIA: AVALIAÇÃO DAS ESCALAS DE HAMILTON E BECK PARA DEPRESSÃO E ANSIEDADE

FLAVIA DE ABREU AUGUSTO PAES 08 February 2018 (has links)
[pt] Os transtornos de ansiedade e humor são disfunções emocionais freqüentes que muito repercutem na qualidade de vida humana. Testes psicométricos quantificam esses transtornos e orientam condutas clínicas. A aplicação de ferramentas e conceitos da metrologia pode contribuir para a garantia de confiabilidade dos instrumentos de medição psicométricos. Os objetivos do trabalho são a elaboração de uma proposta de harmonização entre termos utilizados em psicometria e as definições universais para terminologia de medição segundo o Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (VIM); e a avaliação da confiabilidade metrológica dos inventários de Beck e Hamilton para quantificação de ansiedade e transtorno de humor. Foram realizados: (i) estudos bibliográficos dos termos da metrologia e psicometria para elaboração da proposta de harmonização; (ii) aplicação dos inventários de Beck (BAI e BDI) e Hamilton (HAM-A e HAM-D) a 100 pacientes (iii) avaliação de validade, de convergência de quantificação de transtornos e cálculo da incerteza de medição entre inventários de Beck e Hamilton; (iv) desenvolvimento e implementação da Análise de Seleção de Parâmetros dos Itens (ASPI), abordagem elaborada para identificação da capacidade de cada item de um inventário, em discernir entre os diferentes níveis de acometimento do constructo. Todos os inventários quantificam de modo equivalente somente os pacientes graves. BAI e BDI apresentaram os maiores percentuais de itens capazes de discernimento entre níveis de acometimento. A boa correspondência obtida entre as abordagens ASPI quantitativa e ASPI qualitativa caracterizou a capacidade preditiva dos indicadores quantitativos propostos na identificação de desempenho de item. / [en] The anxiety disorders and humor are very frequent dysfunctions emotional impact on the quality of human life. Psicométricos quantify these tests and clinical disorders guide ducts. The application of tools and concepts of metrology can contribute to ensuring reliability of psicométricos measurement instruments. Job objectives are the development of a proposal for harmonization between terms used in psicometria and universal definitions for measuring terminology in accordance with the international vocabulary of basic and general terms in Metrology (VIM); and the assessment of the reliability of Beck inventories metrology and Hamilton to quantification of anxiety and mood disorder. Were made: (I) studies bibliographical terms of metrology and psicometria for the establishment of the proposed harmonization; (ii) implementation of inventories of Beck (BAI and BDI) and Hamilton (ham and HAM-d) 100 patients (iii) assessment of validity, quantification of convergence and disorders of the measurement uncertainty calculation between inventories of Beck and Hamilton; (iv) development and implementation of the analysis of selecting parameters of items (ASPI) approach to identification of the capacity of each item of an inventory to discern between different levels of acometimento of construction. All inventories quantify equivalent only serious patients. BAI and BDI submitted the largest percentage of items capable of discernment among acometimento levels. Good match obtained between the approaches quantitative and qualitative ASPI ASPI characterised the predictive capacity of quantitative indicators proposed in item performance identification.
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Inventários Beck para crianças e adolescentes: revisão sistemática da literatura

Morais, Résia Silva de 27 March 2014 (has links)
The cognitive theory / therapy (CT) produced profound changes in psychiatry and psychology contributing thus to treat a variety of disorders. In diagnostic terms, the CT use psychometric scales and other instruments. For example, in 1961, Beck developed the Beck Depression Inventory (BDI) revised in 1978 (BDI-1A) and in 1996 the BDI-II was published. In 2001, the Beck Youth Inventory (BYI-II) was prepared for children and adolescents aged 7-18 years consisting of an inventory of five scales that assess symptoms of depression, anxiety, anger, disruptive behavior and self-concept. The aim of this work was to construct a systematic review of national and international scientific production of the Beck Depression Inventory for Youth (BDI-Y), the Beck Anxiety Inventory for Youth (BAI-Y) and the Beck Disruptive Behavior Inventory for Youth (BDBI-Y); furthermore, we considered studies that employ these tools in the clinical area and overall health. The review was carried from the use of descriptors: Beck Depression Inventory for Youth , Beck Anxiety Inventory for Youth and Beck Disruptive Behavior Inventory for Youth . The references selection criteria were: presence of the descriptor in the text, articles written in English, Spanish and Portuguese; repeated references in other databases will be selected only in one base; references that were related to the theme, with the guiding criterion focus on using the BAI-Y , the BDI-Y and BDBI-Y. The results were: following criteria for inclusion, 11 articles, with the descriptor \"Beck Depression Inventory for Youth\"; with the descriptor \"Beck Anxiety Inventory for Youth\", 11 studies were selected. Already with the descriptor \"Beck Disruptive Behavior Inventory for Youth\" were selected only three references. Therefore, undertake a review of the scientific production of three inventories Beck Youth Inventory (BYI-II) was essential to verify the scarcity of studies about BDI-Y, BAI-Y and BDBI-Y. Results show no Brazilian studies, most are from the United States and only one reference reported use of Beck Inventories, second edition, adapted and validated for the Chinese reality. These results can contribute to raising awareness about the need to researchers to continue this discussion, considering the great necessity of their inclusion in research and research development with emphasis on studies of the psychometric properties of these instruments and their appropriateness to the Brazilian reality. Finally, with the guarantee of further studies, will be possible to evaluate the competence of this scales and their utility in the academic and clinical community. / A teoria/terapia cognitiva (TC) promoveu profundas mudanças na psiquiatria e psicologia colaborando, assim, para o tratamento de uma ampla variedade de transtornos. Em termos diagnósticos, a TC faz uso de escalas psicométricas e de outros instrumentos. Por exemplo, em 1961, Beck desenvolveu as Escalas de Depressão de Beck (BDI) revisadas em 1978 (BDI-1A) e em 1996 a BDI-II foi publicada. Em 2001, elaborou o Beck Youth Inventory - (BYI-II) para crianças e adolescentes com idades entre 7 a 18 anos, que consiste em um inventário de cinco escalas que avaliam os sintomas de depressão, ansiedade, raiva, comportamento disruptivo e autoconceito. O objetivo deste trabalho foi construir uma revisão sistemática da produção científica nacional e internacional do Beck Depression Inventory for Youth (BDI-Y), do Beck Anxiety Inventory for Youth (BAI-Y) e do Beck Disruptive Behavior Inventory for Youth (BDBI-Y); além disso, foram considerados estudos que empregam esses instrumentos na área clínica e da saúde em geral. A revisão foi realizada a partir da utilização dos descritores: Beck Depression Inventory for Youth ; Beck Anxiety Inventory for Youth e Beck Disruptive Behavior Inventory for Youth . Os critérios de seleção da amostra foram: presença do descritor no corpo do texto; artigos escritos na língua inglesa, espanhola e portuguesa; referências repetidas em outras bases foram selecionadas apenas em uma base; referências que estavam relacionadas ao tema, tendo como critério norteador do estudo o enfoque sobre o uso do BAI-Y, do BDI-Y e do BDBI-Y. Após critérios de inclusão, os resultados obtidos foram: 11 artigos, com o descritor Beck Depression Inventory for Youth ; com o descritor Beck Anxiety Inventory for Youth , 11 estudos foram selecionados. Já com o descritor Beck Disruptive Behavior Inventory for Youth foram selecionadas apenas 3 referências. Portanto, empreender uma revisão da produção científica de três inventários do Beck Youth Inventory (BYI-II) foi essencial para tornar possível a verificação da escassez de estudos para os inventários BDI-Y, BAI-Y e BDBI-Y. Os resultados mostram que nenhuma referência nacional foi encontrada, a maioria é oriunda dos Estados Unidos da América e apenas uma referência relatou o uso dos Inventários Beck, segunda edição, adaptados e validados para a realidade chinesa. Esses resultados podem contribuir para um maior esclarecimento acerca da necessidade de pesquisadores darem continuidade a esta discussão, considerando a grande necessidade da inclusão destes instrumentos em trabalhos de pesquisa e o desenvolvimento de investigações com ênfase em estudos das propriedades psicométricas desses inventários e de sua adequação à realidade brasileira. Por fim, com a realização de mais estudos, torna-se possível avaliar a eficácia destas escalas e sua utilidade na comunidade acadêmica e clínica. / Mestre em Psicologia Aplicada
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Comparação da adaptação pessoal de adolescentes judiciarizados e não-judiciarizados: a aplicação do inventário de personalidade de Jesness e de Eysenck e de humores depressivos de Beck / Personal adaptation comparison between adjudicated and non-adjudicated adolescents: the application of the Jesness anda Eysenck Personality Inventories and the Beck Humor Depressive Inventory

Ivana Regina Panosso 20 October 2008 (has links)
O presente trabalho, sob o referencial da Teoria da Regulação Pessoal e Social da Conduta Delituosa, ocupou-se da compreensão da adaptação pessoal de um grupo de adolescentes judiciarizados (GJ) em comparação a um grupo de adolescentes não-judiciarizados (GNJ). Sessenta adolescentes do sexo masculino, com idades entre 16 e 18 anos, participaram da pesquisa, 30 constituindo o GJ e 30 constituindo o GNJ. A coleta de dados foi feita com três instrumentos: Invetário de Personalidade de Eysenck, (IPE), Inventário de Personalidade de Jesness (IPJ) e Inventário de Depressão de Beck (BDI). Os resultados indicaram diferenças de adaptação pessoal entre os grupos na medida em que o GJ e o GNJ tiveram médias significativamente diferentes em muitas das dimensões dos instrumentos utilizados (Propensão à Delinqüência, Neuroticismo e Psicotismo do IPE; DS, OV, Im, Au, Al, AM e IA do IPJ e; Tristeza, Insatisfação, Punição, Auto-aversão, Choro, Perda de Apetite e Escore Total do BDI). As diferenças entre os grupos revelaram que a adaptação pessoal do GJ é deficitária, denotando um desenvolvimento de personalidade mais egocêntrico (em oposição a um desenvolvimento alocêntrico da personalidade), em comparação ao GNJ. Os resultados obtidos através dos três instrumentos foram discutidos à luz dos resultados publicados pela literatura científica sobre o tema. Teceram-se algumas considerações finais acerca das contribuições trazidas por este estudo, bem como acerca de suas limitações. / This study was conducted under the basis of the Offensive Behavior Personal and Social Regulation Theory. It aimed to understand the personal adaptation of a group of adjudicated adolescents (AG) in comparison to a group of non- adjudicated ones (NAG). Sixty male adolescents with ages between 16 and 18 years participated of the research (30 composing AG and 30 composing NAG). The data collection was made with three instruments: Eysenck Personality Inventory, (EPI), Jesness Personality Inventory (JPI) and Beck Depression Inventory (BDI). The results indicated that the groups differentiated on personal adaptation as AG and NAG had significantly different averages in many of the dimensions of the instruments (Propensity to the Deliquency, Neuroticism and Psicoticism of the IPE; SM, VO, Im, Au, Al, MA and AI of the IPJ and Sadness, Dissatisfaction, Punishment, Self-aversion, Tears, Appetite loss and Total score of the BDI). The inter-group differences showed that the AG personal adaptation is low, denoting a more self-centered personality development (the opposite of a personality alocentric development), in comparison to the NAG. The results from the three instruments were discussed in a comparison with the published results from scientific literature on the subject. Some final considerations regarding the contributions brought by this study, as well as some considerations regarding its limitations was carried out.

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