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Expressão imunoistoquímica da proteína C reativa no adenocarcinoma de reto

Contu, Paulo de Carvalho January 2008 (has links)
O possível envolvimento da inflamação na carcinogênese colorretal tem potenciais implicações prognósticas, preventivas e terapêuticas. Foi investigado, através de imunoistoquímica, se a proteína C reativa (PCR) é expressa em adenocarcinoma retal primário humano, e avaliada sua relação com achados clínico-patológicos. Acúmulo celular de PCR foi observado em 65 (71%) de 91 pacientes com adenocarcinoma de reto e em todos os 22 controles (p<0,01). Nenhuma diferença significativa foi observada referente aos fatores clínico-patológicos ou taxas de sobrevida, mas uma correlação linear entre a proporção de positividade da PCR e o estágio de Dukes-Turnbull foi observada (p=0,005). Estes dados sugerem que a PCR pode desempenhar um papel na carcinogênese retal, mas parece não afetar o prognóstico. Estudos adicionais são necessários em amostras populacionais maiores. / The possible involvement of inflammation on colorectal carcinogenesis has potential prognostic, preventive and therapeutic implications. We investigated immunohistochemically whether C-reactive protein (CRP) is expressed in human primary rectal adenocarcinoma and assessed its relationship with clinicopathological findings. Cell accumulation of CRP was observed in 65 (71%) out of 91 patients with adenocarcinoma of the rectum and in all 22 control cases (p<0.01). No significant difference was observed with regard to clinicopathological features or survival rates, but a linear correlation between the positivity proportion of CRP and Dukes-Turnbull stage (p=0.005) was observed. These data suggest that CRP might play a role in rectal carcionogenesis, but seems to not affect prognosis. Additional studies are warranted in larger population samples.
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Concentrações séricas de proteínas de fase aguda e IgG na infecção experimental por Ehrlichia canis

Munhoz, Thiago Demarchi [UNESP] 19 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-19Bitstream added on 2014-06-13T20:30:45Z : No. of bitstreams: 1 munhoz_td_me_jabo.pdf: 517533 bytes, checksum: 9d7063c670aa086ee9a1d333248d04b8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A erliquiose canina é uma doença de alta incidência na região nordeste do Estado de São Paulo, sendo responsável pela morte de muitos cães. O diagnóstico precoce favorece a pronta instituição do tratamento e melhora o prognóstico do animal. Estudos têm apontado que a determinação da concentração de proteínas de fase aguda (PFA) pode contribuir para detecção precoce de doenças e auxiliar na predição do prognóstico. O presente estudo objetivou avaliar o perfil de proteínas de fase aguda (PFA) em cães experimentalmente infectados com Ehrlichia canis, amostra Jaboticabal, no início da infecção e após o tratamento. Para tanto, foram utilizados 10 cães sem contato prévio com hemoparasitas. Deste, cinco foram infectados e cinco serviram de controle da infecção. Hemogramas, nested PCR, detecção de anticorpos anti-E. canis e eletroforetograma de proteínas séricas foram realizados em períodos pré-determinados. Os resultados mostraram que a proteína-C reativa, ceruplasmina e a α1-glicoproteína ácida tiveram suas concentrações aumentadas antes do aparecimento dos sinais clínicos e das alterações de hemograma nos cães infectados. Os sinais clínicos da doença tornaram-se evidentes por volta do 17º dia de infecção. Trombocitopenia foi registrada a partir do 3º dia de infecção. Mórulas intracitoplasmáticas foram detectadas a partir do 15º dia. Títulos sorológicos anti-E. canis, variando de 1:2560 a 1:5120, e nPCR positiva foram evidenciados no 18º dia. Nas avaliações após o tratamento os cães infectados estavam assintomáticos, com nPCR negativo e acentuada redução dos títulos de anticorpos específicos em quatro dos cinco cães. Todas as PFA estudadas reduziram suas concentrações a títulos próximos aos iniciais. Este estudo mostrou que as mensurações das PFA contribuem para o diagnóstico precoce e predição de cura... / Canine ehrlichiosis is an endemic disease, with high incidence in the Northwest area of Sao Paulo State – Brazil and it is responsible for the death of numerous dogs. The rapid and accurate diagnosis helps the prompt establishment of treatment and improves the prognosis of the animal. Evidence has shown that the measurement of acute phase proteins (APP) can contribute for the early detection of the disease and help to predict its prognosis. This study evaluated the profile of APP in dogs experimentally infected with Ehrlichia canis, Jaboticabal – SP – Brazil sample, at the onset of the infection and after its treatment. Ten dogs, with no previous hemoparasitosis, were randomly assigned in either the infected group (5 animals), which received the bacteria, or the control group (5 animals). In pre-determined intervals, their blood was colected and hemogram, nested PCR, anti-E. canis antibodies detection and tritation and eletrophoresis of serum proteins were performed. We showed that, in infected dogs, the concentration of C-reactive protein, ceruplasmin and α-1 acid glycoprotein were increased previous to the clinical signs forthcoming and hemogram alterations. The clinical signs were evident around the 17th day of infection. Thrombocytopenia was found on the 3th day of infection. Intra-cytosolic morules were detected on the 15th day of infection. Sorologic tritation of anti-E. canis, ranging from 1:2560 to 1:5120, and positive nPCR were found on the 18th day of infection. In the post-treatment evaluation, the infected dogs were asymptomatic with negative nPCR and decreased tritation of specific antibodies in four out of five dogs. All APP analyzed were similar to basal levels. This study showed that the measurement of APP can, indeed, contribute for the early diagnosis and prediction of cure, after treatment, of the experimental acute phase of canine Ehrlichiosis.
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Consumo de macronutrientes e alterações na proteína c-reativa ultrassensível em adolescentes escolares de 10 a 14 anos de idade na cidade de João Pessoa, Brasil

Silva Júnior, Celso Costa da 21 February 2017 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-06-22T13:50:51Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4112160 bytes, checksum: f2ca9f24a32b735dccc3f777c3ef3dfb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-22T13:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4112160 bytes, checksum: f2ca9f24a32b735dccc3f777c3ef3dfb (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / OBJECTIVE: To evaluate the association of total carbohydrate intake, total fat and saturated fats with hsCRP levels in adolescents aged 10 to 14 enrolled in public schools in Joao Pessoa, Brazil. METHODOLOGICAL CONSIDERATIONS: This is an epidemiological cross-sectional, school-based study, carried out based on data collected from a subsample of adolescents of both sexes, aged from 10 to 14 years, enrolled in the 6th grade – middle school in 2014, of the Longitudinal Study on Sedentary Behavior, Physical Activity, Eating Habits and Adolescent Health - Study LONCAAFS, held in João Pessoa, Brazil. The final sample consisted of 779 students. Socioeconomic data were collected (age, sex, economic class and skin color), nutritional status (BMI), food consumption data (total carbohydrates, total fats and saturated fats) and hsCRP. RESULTS: 54.56% female, 70.34% were between 11 and 12 years of age, 60.12% were of economic class C and 71.43% of the students were brown. 70% (539) of the students with altered levels of hsCRP. Of the students evaluated, 54.36% (293) are female. The prevalence of inadequate consumption was 29.25% in carbohydrates, 35.70% of total fats and 75.22% of saturated fats exceeding. 2.70% of the sample was classified as being underweight and 34.01% was the sum of those who were overweight or obese together. No significant independent associations were found between hsCRP and total carbohydrates, or total fats, or saturated fats, as well as skin color in the statistical models created. Significant associations of hsCRP with BMI, economic class and age were found. CONCLUSION: It is not possible to affirm the existence of an association between the inadequate consumption of macronutrients and the increase of serum levels of hsCRP in a sample of adolescents from public schools in Joao Pessoa, Brazil. The results also show a strong association between altered levels of hsCRP with nutritional status, age, and economic class. / OBJETIVO: Avaliar a associação do consumo de carboidratos, gorduras totais e saturadas com níveis de proteína C-reativa ultrassensível (PCR-us) em adolescentes de 10 a 14 anos matriculados em escolas públicas de João Pessoa, Brasil. CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, de base escolar, realizado com dados coletados de uma subamostra do primeiro ano (2014) do Estudo Longitudinal sobre Comportamento Sedentário, Atividade Física, Hábitos Alimentares e Saúde de Adolescentes – Estudo LONCAAFS, realizado em João Pessoa, com adolescentes de ambos os sexos, faixa etária de 10 a 14 anos, matriculados no sexto ano do ensino fundamental II. A amostra foi composta por 779 estudantes. Foram coletados dados socioeconômicos (idade, sexo, classe econômica e cor da pele), estado nutricional (índice de massa corporal – IMC), de consumo alimentar (carboidratos totais, gorduras totais e gorduras saturadas) e PCR-us. RESULTADOS: 54,56% da amostra era do sexo feminino, 70,34% tinha entre 11 e 12 anos de idade, 60,12% era da classe econômica C e 71,43% dos alunos eram pardos. A prevalência de PCR-us alterada foi de 70% (539) dos alunos. Destes, 54,36% (293) são do sexo feminino. Prevalência de consumo inadequado de macronutrientes foi de 29,25% nos carboidratos, 35,70% de gorduras totais e 75,22% de gorduras saturadas. A prevalência de sobrepeso/obesidade foi de 34%. Nos modelos estatísticos elaborados não foram encontradas associações independentes significativas entre PCR-us e carboidratos totais, ou gorduras totais, ou gorduras saturadas, assim como a cor da pele e sexo. Foram encontradas associações significativas da PCR-us com IMC, classe econômica e idade. CONCLUSÃO: Não é possível afirmar a existência de associação entre o consumo inadequado de macronutrientes e o aumento dos níveis séricos de PCR-us em uma amostra dos adolescentes de escolas públicas de João Pessoa, Brasil. Os resultados também mostram forte associação entre os níveis alterados de PCR-us com o estado nutricional, idade e classe econômica.
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Associação entre hipertensão arterial, retinol sérico, proteína c reativa e consumo de fibras totais em idosos: estudo de base populacional

Monteiro, Mussara Gomes Cavalcanti Alves 27 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T15:02:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 677279 bytes, checksum: 5d3ab2a60a6e82e4a31371e12aa51b6d (MD5) Previous issue date: 2011-04-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The senior population represents today a significant share in most countries, being susceptible to not transferable chronic diseases that may be associated with vitamin A status and the presence of inflammation. The aim of this study was therefore to verify the association of serum retinol, C-reactive protein and total fiber intake with hypertension in the elderly in the city of Joao Pessoa. This is a cross-sectional epidemiological research, population-based, with 212 individuals between 60 to 90 years old, both sexes, with or without chronic diseases and use of antihypertensive medication or not. The dietary survey was conducted by the Quantitative Food Frequency Questionnaire, retinol serum by liquid chromatography high resolution and the CRP ultrasensitive (hs-CRP) by particle agglutination by latex; for statistical analysis was applied Fisher Exact Test, which was adopted a significance level of 5% to reject the null hypothesis. The prevalence of hypertension alone was 48.08% and other morbidities associated with hypertension was 51.92%, 97.85% of elderly hypertensives were using hypotensive and had adequate levels of serum retinol (&#8805; 1.05 mmol / L), 89.13% had adequate levels of CRP (<8.5 mg / dL for females and <7.9 mg / dL for males) and 96.77% had inadequate intake of fiber (&#8805; 30 g / day for men and &#8805; 21g/dia for females). There was no significant relationship between serum retinol and hypertension (p = 0.1661) or between CRP and hypertension (p = 0.557). There was a significant association between inadequate intake of fiber and hypertension (p = 0.0035), suggesting for the first time in the elderly of different socioeconomic levels, based on the literature, that this group of hypertensive patients should be informed about the positive function of adequated consumption of fiber and it may helps the treatment of hypertension and thus reduce the amount of hypotensive drugs used by this population. We conclude that, even considering the inadequate consumption of fiber, most of the elderly hypertensive population showed serum retinol and CRP-us appropriate, probably, these values did not rise because it is the elderly hypertensive patients without acute inflammation or other chronic decompensated diseases. / A população idosa representa hoje uma parcela significativa na maioria dos países, sendo suscetível às doenças crônicas não transmissíveis que pode estar associada ao estado vitamínico A e à presença de inflamação. O objetivo deste estudo foi, portanto, verificar a associação do retinol sérico, proteína C-reativa e consumo de fibras totais com hipertensão arterial, em idosos do município de João Pessoa. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica transversal, de base populacional, com 212 indivíduos entre 60 a 90 anos de idade, de ambos os sexos, portadores ou não de doenças crônicas e em uso ou não de medicação hipotensora. O inquérito alimentar foi realizado por meio do Questionário Quantitativo de Frequência do Consumo Alimentar, o retinol sérico por cromatografia líquida de alta resolução e a proteína C reativa ultra-sensível (PCR-us) por aglutinação de partículas por látex; para a análise estatística foi aplicado o Teste Exato de Fisher, na qual adotou-se nível de significância de 5% para rejeição da hipótese de nulidade. A prevalência de hipertensão isolada foi de 48,08% e hipertensão associada a outras morbidades 51,92%; 97,85% dos idosos hipertensos e que faziam uso de hipotensores, apresentavam níveis adequados de retinol sérico (&#8805;1,05 &#956;mol/L), 89,13% apresentavam valores de PCR adequada (< 8,5 mg/dL para o sexo feminino e < 7,9 mg/dL para o sexo masculino) e 96,77% apresentavam consumo inadequado de fibras (&#8805;30g/dia para sexo masculino e &#8805; 21g/dia para sexo feminino). Não houve relação significativa entre valores séricos de retinol e hipertensão (p=0,1661) ou entre valores de PCR e hipertensão (p=0,557). Houve associação significativa entre o consumo inadequado de fibras e hipertensão (p=0,0035), sugerindo pela primeira vez em idosos de diferentes níveis socioeconômicos, com base na literatura consultada, que esse grupo de hipertensos deveria ser esclarecido quanto à função positiva do consumo adequado de fibras, o que auxiliaria o tratamento da hipertensão e consequentemente reduziria a quantidade de hipotensores utilizados por esta população. Conclui-se que mesmo considerando o consumo inadequado de fibras, a população idosa hipertensa apresentou, em sua maioria, valores séricos de retinol e de PCR-us adequados, provavelmente, esses valores não se elevaram por tratar-se de idosos hipertensos sem quadro agudo de inflamação ou de outras doenças crônicas descompensadas.
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Efeitos da suplementação de Omega-3 no processo inflamatório e dano muscular induzidos por estresse físico e restrição alimentar em militares

Santos., Eduardo Porto dos 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T15:03:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 503890 bytes, checksum: 99e21ac9bda74afe0bcd03f4094569ee (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The literature has several studies showing the anti-inflammatory and protective against cardiovascular disease, the polyunsaturated fatty acids are omega-3 intake of fatty acids has been recommended as a way to prevent heart disease and improve heart function. There are few studies involving the anti-inflammatory effect of fatty acids omega-3, with the inflammatory process triggered by physical stress of great magnitude. The effect of supplementation of polyunsaturated fatty acids (PUFA) omega-3 (n-3) in the immune response and occurrence of muscle damage in soldiers were investigated. Twenty males were divided in two groups and they received capsules contends PUFA n-3 (SUP) (n=10) or placebo (PLA) (n=10) during four weeks. in elapsing of the fourth week of supplementation, the military were submitted to a military camp with caloric ingestion and restricted rest, and elevated physical and psychological stress. The concentration of C-reactive protein (CRP-hs) was used as inflammatory marker and the occurrence of muscle damage by creatine kinase s (CK) activity. Sanguine samples were taken in four moments: 1) before supplementation; 2) before camp; 3) during camp; 4) after camp. During the three weeks of supplementation that preceded the camp s routine, was observed a significant reduction in serum CRP-hs s concentration only in group SUP. A significant increase of CK activity in the after camp, confirmed the character strenuous of this procedure. In spite of not impeding the PCR-us s increase, SUP presented a concentration of PCR-hs significantly smaller than PLA at the end of camp. These results suggest that PUFA n-3 supplementation exercises a protecting effect against the inflammatory process induced by intense physical training and alimentary restriction / A literatura dispõe de vários estudos que comprovam o efeito antiinflamatório e protetor contra doenças cardiovasculares, que os ácidos graxos poliinsaturados Ômega-3 possuem A ingestão destes ácidos graxos tem sido recomendada, como forma de prevenir doenças cardíacas e melhorar a função cardíaca. Existem poucas pesquisas associando o efeito antiinflamatório dos ácidos graxos Ômega-3, com o processo inflamatório desencadeado pelo estresse físico de grande magnitude. O efeito da suplementação de ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) omega-3 (n-3) na resposta imunológica e ocorrência de dano muscular em militares foi investigado. Vinte sujeitos foram divididos em dois grupos e receberam cápsulas contendo AGPI n-3 (SUP) (n=10) ou placebo (PLA) (n=10) durante quatro semanas. No decorrer da quarta semana de suplementação, os militares foram submetidos a um acampamento militar com ingestão calórica e repouso restrito e elevado estresse físico e psicológico. A concentração de proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-us) foi utilizada como marcador inflamatório e a ocorrência de dano muscular pela atividade da enzima creatinoquinase (CK). Amostras sanguineas foram coletadas em quatro momentos: 1) présuplementação; 2) pré-acampamento; 3) durante o acampamento; 4) pós-acampamento. Durante as três semanas de suplementação e que antecederam o regime de acampamento foi observada uma redução significativa na concentração sérica de PCR-us apenas no grupo SUP. Um aumento significativo da atividade da CK no pós-acampamento confirmou o caráter extenuante deste procedimento. Apesar de não impedir a elevação da PCR-us, o grupo SUP apresentou uma concentração de PCR-us significativamente menor em comparação com o grupo PLA ao final do acampamento. Estes resultados sugerem que a suplementação de AGPI n-3 exercem um efeito protetor contra o processo inflamatório induzido por um regime de treinamento físico intenso e restrição alimentar.
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Relação entre oncentração sérica e consumo dietético habitual de vitamina A versus valores de proteína C reativa em idosos: um estudo de base populacional

Nascimento, Christiane Carmem Costa do 14 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T15:03:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1807154 bytes, checksum: 7aebebd024c49081a819ffba28e2ccae (MD5) Previous issue date: 2010-05-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aging population is one of the main results of demographic trends during the twentieth century. Anatomical and functional changes typical of aging can lead to specific deficiencies of nutrients. Vitamin A plays a key role in numerous physiological functions and the serum retinol concentrations are related to organic resistance against infections. Researches aimed at the diagnosis of vitamin A deficiency should include the analysis of serum concentrations of inflammatory markers in acute phase such as C-reactive protein in order to enable better expression of the vitamin A status. This study aimed to evaluate the importance of the habitual dietary vitamin A intake on the serum retinol concentrations in elderly people. This is a cross-section population-based epidemiological study conducted in João Pessoa / PB / Brazil in the period from 2008 to 2009 with 212 individuals between 60 and 90 years of age, from both genders. Data were collected for habitual food intake, retinolemia, C - reactive protein (CRP), and socioeconomic and anthropometric aspects. The mean vitamin A intake was 1643.40 &#956;g RAE / day (p25 = 1112.20 - p75 = 2430.80). The average serum retinol concentration was 1.91 ± 0.68 &#956;mol/L. There was no correlation between CRP concentration and serum retinol (r = 0.061 / p = 0.424), nor with habitual dietary retinol consumption (r = 0.000 / p = 0.932). However, there was a direct relationship between consumption and serum retinol levels (r = 0.173 / p = 0.025). Only 3,98% (IC95% 6,88 1,08) of subjects had inadequate serum retinol concentrations (<1.05 mmol / L), and 12.4% (CI 95% 17.36 to 7.44) Inadequate vitamin A intake (<625&#956;g, males and <500&#956;g, females). The elderly population from the municipality of João Pessoa / Paraíba / Brazil revealed a proper retinolemia status and habitual vitamin A intake and no correlation was found between CRP concentration and dietary serum retinol, probably because the sample was composed of elderly patients with no acute infection or absence of decompensated chronic diseases. The present study emphasizes the influence of dietary preformed vitamin A intake on the serum retinol concentrations, which seems to be an affective strategy to combat vitamin A deficiency in this population. / O envelhecimento da população foi um dos principais resultados das tendências demográficas populacionais durante o século XX. As mudanças anatômicas e funcionais próprias do envelhecimento podem levar a deficiências específicas de nutrientes. A vitamina A exerce ação essencial em inúmeras funções fisiológicas e as concentrações séricas dos retinoides estão relacionadas à resistência orgânica contra infecções. Pesquisas direcionadas ao diagnóstico da deficiência de vitamina A devem incluir a análise da concentração sérica de marcadores inflamatórios de fase aguda, como a proteína C-reativa, com a finalidade de possibilitar uma melhor expressão do estado vitamínico A. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a importância do consumo alimentar habitual de vitamina A nas concentrações séricas de retinol em idosos. Estudo epidemiológico transversal, de base populacional, realizado em João Pessoa/PB/Brasil no período de 2008-2009, com 212 indivíduos de 60 e 90 anos de idade, de ambos os gêneros. Coletou-se dados de consumo alimentar habitual, retinolemia e Proteína C-Reativa (PCR), além de aspectos socioeconômicos e antropométricos. A mediana de consumo de vitamina A foi de 1643,40 &#956;g RAE/dia (p25 = 1112,20 - p75 = 2430,80). A concentração média de retinol sérico foi de 1,91 ± 0,68 &#956;mol/L. Não houve correlação entre concentração de PCR com o retinol sérico (r = 0,061/ p = 0,424), nem com o consumo alimentar habitual de retinol (r =0,000/ p = 0,932). No entanto, houve relação direta entre o consumo e os valores séricos de retinol (r =0,173 /p = 0,025). Apenas 3,98% (IC95% 6,88 1,08) dos indivíduos apresentaram concentrações de retinol sérico inadequados (< 1,05 &#956;mol/L), e 12,4% (IC95% 17,36 7,44) consumo de vitamina A inadequado (< 625&#956;g, gênero masculino e < 500&#956;g, feminino). Na população de idosos do município de João Pessoa/Paraíba/Brasil evidenciou-se adequado estado de retinolemia, e de consumo alimentar habitual de vitamina A e não encontrou-se correlação entre concentração de PCR com retinol sérico e dietético, provavelmente por tratar-se de idosos sem quadro agudo de infecção ou com ausência de doenças crônicas descompensadas. Destaca-se no presente estudo, a influência do consumo alimentar de vitamina A pré-formada nas concentrações séricas de retinol, o que parece ser uma estratégia efetiva no combate a hipovitaminose A nesta população.
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Associação entre periodontite crônica e marcadores de risco para doença cardiovascular / Association between periodontitis and risk markers for cardiovascular disease

André Luis Velloso Caúla Soares 24 April 2009 (has links)
Pesquisas recentes têm demonstrado que a periodontite pode modificar a concentração sanguínea de uma série de tipos celulares e substâncias bioquímicas, que são considerados fatores de risco para doenças cardiovasculares. Este trabalho tem como objetivo avaliar a associação entre a periodontite crônica e marcadores de risco para doença cardiovascular. No Estudo I foram examinados 100 pacientes aparentemente saudáveis sistemicamente, sendo 66 portadores de periodontite crônica e 34 pacientes controle, sem doença periodontal. Exames periodontais e exames sanguíneos foram realizados, e obtidas as espessuras das camadas íntima-média (IMT) da artéria carótida. No Estudo II, 66 pacientes participantes do Estudo I, diagnosticados com periodontite crônica, foram aleatoriamente submetidos a tratamento periodontal imediato (Grupo Teste, n=33) ou tratamento periodontal retardado (Grupo Controle, n=33). Os dados colhidos no Estudo I foram registrados como pré-tratamento (T0). Novos exames clínicos periodontais e laboratoriais foram realizados no período de 2 meses (T2) e 6 meses (T6) após os exames iniciais (Grupo Controle) ou conclusão do tratamento periodontal (Grupo Teste). Os dados colhidos foram analisados através de testes estatísticos. Os resultados mostraram que pacientes com periodontite crônica quando comparados ao grupo controle, apresentaram valores médios significativamente mais elevados na contagem total de hemácias (p<0,001), hemoglobina (p<0,001), hematócrito (p<0,001), contagem de plaquetas (p=0,019), velocidade de hemossedimentação (p<0,001), proteína C-reativa (p<0,001). Os níveis de HDL-colesterol foram significativamente mais baixos nos pacientes com periodontite crônica quando comparados ao grupo controle (p<0,001). As camadas íntima-média da parede da artéria carótida esquerda foram significativamente mais espessas nos pacientes com periodontite crônica quando comparados ao grupo controle (p=0,049). Os indíviduos com periodontite crônica também apresentaram 3,26 vezes mais chances de possuir Síndrome Metabólica do que aqueles indivíduos que não possuem doença peridontal (IC 95%: 1,8-5,9). No Estudo II, quando comparados os valores médios dos dados hematológicos após tratamento, no grupo teste, foi possível observar melhora estatisticamente significativa, entre T0/T2, dos valores de VHS e triglicerídeos (p=0,002; p=0,004; respectivamente). Redução nos valores médios da contagem total de leucócitos, VHS, CRP, transaminase glutâmico pirúvica, colesterol total e triglicerídeos, entre T0/T6, foi verificada no grupo teste pós-tratamento (p=0,028; p<0,001; p<0,001; p=0,010; p<0,001; p=0,015, respectivamente). Os resultados indicaram que a periodontite crônica severa está associada com níveis elevados de marcadores da inflamação e trombogênese, além de alterações no perfil lipídico em indivíduos sistemicamente saudáveis, podendo atuar como possível fator de risco para as doenças cardiovasculares. O tratamento periodontal não-cirúrgico mostrou-se eficaz na redução dos níveis dos marcadores sistêmicos da inflamação e na melhora do perfil lipídico em indivíduos com doença periodontal severa, consequentemente, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares. / Recent studies have shown that periodontitis seems to modify the blood concentration of a range of cell types and biochemical substances, which are considered risk factors for cardiovascular disease. This study aims to evaluate the association between periodontitis and risk markers for cardiovascular disease. In the Study I, 100 patients apparently healthy were examined, being 66 patients diagnosed with severe chronic periodontitis and 34 control patients without periodontal disease. Periodontal examinations and blood samples were performed. The carotid intima-media thickness (IMT) were obtained. In the Study II, 66 patients participating in the Study I, diagnosed with chronic periodontitis, were randomly submitted to immediate periodontal treatment (test group, n=33) or delayed periodontal treatment (control group, n=33). The data collected in Study I were recorded as pre-treatment (T0). Further periodontal and laboratory examinations were performed in the period of 2 months (T2) and 6 months (T6) after the initial examination (control group) or completion of periodontal treatment (Test Group). The data collected were analyzed using statistical tests. The results demonstrated that patients with chronic periodontitis when compared with the control group showed significantly higher values in the total count of red blood cells (p<0.001), hemoglobin (p<0.001), hematocrit (p<0.001), platelet count (p=0.019), erythrocyte sedimentation rate (ESR, p<0.001), C-reactive protein (CRP, p<0.001). The levels of HDL-cholesterol were significantly lower in patients with chronic periodontitis when compared with the control group (p<0.001). The layers of the intima-media wall of the left carotid artery was significantly thicker in patients with chronic periodontitis when compared with the control group (p=0.049). Individuals with chronic periodontitis also had 3.26 times more likely to have metabolic syndrome than individuals who do not have peridontal disease (CI 95%: 1.8-5.9). In Study II, compared the mean values of hematological data after treatment in the test group, it was possible to observe statistically significant improvement from T0/T2, in the values of ESR and triglycerides (p=0.002, p=0.004, respectively). Reduction in the average values of total leukocyte count, ESR, CRP, glutamic pyruvic transaminase, total cholesterol and triglycerides, between T0/T6 was observed in the test group after treatment (p=0.028, p<0.001 p<0.001, p=0.010 p<0.001, p=0.015, respectively). The results indicated that, in the population studied and with the methodology used, the severe chronic periodontitis is associated with high levels of markers of inflammation and trombogenesis, and changes in lipid profile in systemically healthy individuals, can act as a possible risk factor for cardiovascular diseases. The non-surgical periodontal treatment was effective in reducing the levels of markers of systemic inflammation and improves the lipid profile in subjects with severe periodontal disease, thus reducing the risk of cardiovascular disease.
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Impacto da terapia hormonal com baixa dose oral ou não oral sobre fatores de risco cardiovascular na menopausa

Casanova, Gislaine Krolow January 2013 (has links)
Durante a transição menopausal e a pós-menopausa cerca de 75% das mulheres apresentam sintomas de hipoestrogenismo, tais como fogachos. O emprego de terapia hormonal (TH) para alívio dos sintomas da menopausa está bem estabelecido, mas seus efeitos cardiovasculares (CV) permanecem controversos. Dados de estudos recentes indicam a presença de duas populações distintas quanto aos efeitos CV da TH. Essa diferenciação estaria relacionada principalmente com a idade e o tempo de pós-menopausa. Evidências sugerem também que a presença de fatores de risco cardiovascular antes do início do TH, ou de uma associação de fatores de risco, podem ser determinantes dos efeitos CV do TH. Dose de medicação, via de administração e o tipo de progestogênio utilizado em associação com estrogênio para TH também vem sendo estudados como possíveis fatores relacionados ao impacto CV do TH. O presente trabalho é composto por: 1) Ensaio clínico randomizado, comparando os efeitos da via oral baixa dose e via não oral sobre variáveis relacionadas com risco CV em uma população de mulheres saudáveis na pósmenopausa recente; 2) Ensaio clínico randomizado, onde foram avaliados os efeitos da adição de progesterona natural micronizada ao estrogênio não oral durante TH em mulheres na pós-menopausa recente; e 3) Revisão sistemática e meta-análise, onde foram sistematicamente buscados todos os artigos com TH baixa dose que avaliassem os efeitos desta terapia sobre variáveis relacionadas com risco cardiovascular: peso, índice de massa corporal, pressão arterial, proteína C reativa e lipídios. Desenvolvemos ensaio clínico randomizado, cross-over, com objetivo de avaliar os efeitos de dois tipos de tratamento hormonal na menopausa: oral baixa dose, estradiol 1 mg e drospirenona 2 mg diário e não oral, estradiol 17 β gel 1.5 mg (ou nasal 300 mcg) diário e progesterona micronizada vaginal, 200 mg, 14 dias por mês, sobre peptídeo natriurético atrial, variáveis relacionadas com inflamação e função endotelial, perfil antropométrico e metabólico em mulheres na pós-menopausa recente e sem doença clínica evidente. 101 mulheres na pós-menopausa foram alocadas aleatoriamente para iniciar o TH por um dos dois grupos de tratamento: via oral baixa dose (n=50) ou via não oral (n=51). Todas as pacientes utilizaram ambos os TH de forma seqüencial. Após o primeiro período de 2 a 3 meses de TH a paciente passava para o segundo tratamento, sem período de washout. A avaliação laboratorial foi realizada antes e após cada um dos tratamentos. A amostra do estudo foi composta por mulheres com média etária de 51 ± 3 anos e tempo de amenorréia de 22 ± 10 meses. Oitenta e seis pacientes concluíram o estudo. Peso e índice de massa corporal não se modificaram, enquanto que a circunferência da cintura reduziu de forma similar em ambos os grupos de tratamento. Colesterol total e LDL-C reduziram após ambos os TH, e triglicerídeos reduziram somente após a TH não oral. Insulina e glicemia de jejum não se modificaram. Não foram observadas modificações nos níveis de fibrinogênio, fator von Willebrand (FvW) e proteína C reativa (PCR) após TH oral. Após TH não oral, observou-se redução significativa de fibrinogênio e FvW. Níveis de PCR não se modificaram. Houve redução do número de pacientes no maior tertil de PCR (alto risco CV) após TH não oral. Essas pacientes passaram a integrar os grupos de risco intermediário e baixo. Níveis de peptídeo natriurético atrial (PNA) mantiveram-se inalterados após os ambos os TH. Não houve modificações significativas na pressão arterial e esta não se correlacionou com valores de PNA. Realizamos análise adicional do TH não oral, quanto às diferenças entre a via nasal e a percutânea e quanto aos efeitos da adição de progesterona natural micronizada ao estrogênio. Não houve diferenças significativas para todas as variáveis estudadas entre a via nasal e a via percutânea. A adição de progesterona natural micronizada não modificou os efeitos metabólicos e CV do estrogênio não oral. Foi realizada busca sistemática de todos os artigos que incluíssem como TH estrogênio baixa dose e avaliassem os efeitos deste tratamento sobre as variáveis de interesse: peso, índice de massa corporal, pressão arterial, proteína C reativa e lipídeos. Foram consultadas as bases MEDLINE, Cochrane CENTRAL, EMBASE. Foram revisadas todas as referências dos artigos de interesse e revisões e metaanálises no assunto, em busca de artigos relevantes. Após exclusão dos artigos em duplicata, 8610 artigos foram revisados. Destes, 28 artigos foram selecionados para meta-análise. Desta análise foi possível concluir que pacientes em uso de TH baixa dose apresentaram em média menor peso corporal, colesterol total e LDL-C do que não usuárias. A TH baixa dose não apresentou efeitos deletérios sobre demais variáveis estudadas. Em conclusão, ambos os TH apresentaram efeitos neutros ou benéficos sobre variáveis relacionadas com risco CV em uma população de mulheres na pósmenopausa recente e sem evidência de doença CV. A adição de progesterona natural micronizada não modificou os efeitos do estrogênio não oral. Os resultados da metaanálise sobre TH baixa dose e variáveis relacionadas com risco CV também permitem concluir que a TH baixa dose não exerceu efeitos deletérios sobre lipídeos e pressão arterial, e foi observado um possível efeito benéfico deste tratamento sobre o peso corporal. / During the menopausal transition and postmenopause about 75% of women have symptoms of hypoestrogenism symptoms such as hot flushes. The use of hormone therapy (HT) for relief of menopausal symptoms is well established, but its cardiovascular effects (CV) remain controversial. Data from more recent studies suggest the presence of two distinct populations regarding the cardiovascular effects of HT. This differentiation is related mainly to age and time after menopause. Evidence also suggests that the presence of cardiovascular risk factors before the onset of HT, or a combination of risk factors may be determinants of CV effects of HT. Medication dose, route of administration and type of progestin used in combination with estrogen for HT has also been studied as possible factors related to the CV impact of HT. This work consists of: 1) Randomized clinical trial, comparing the effects of low dose oral and non-oral route of variables related to CV risk in a population of healthy women in early postmenopausal; 2) A randomized clinical trial, which we assessed the effects of the addition of natural micronized progesterone to non-oral estrogen for HT in women in early postmenopausal; and 3) systematic review and meta-analysis, which were systematically searched all items with low-dose HT to assess the effects of this therapy on variables related to cardiovascular risk: weight, body mass index, blood pressure, C-reactive protein and lipids. A cross-over, randomized clinical trial was designed in order to evaluate the effects of two types of HT: low dose oral treatment, estradiol oral 1 mg and drospirenone 2 mg, by day and non-oral treatment, estradiol 1.5 mg 17 β gel by percutaneous route (or nasal route 300 mcg) by day and vaginal micronized progesterone, 200 mg/d, 14 days by month on atrial natriuretic peptide, variables associated with inflammation and endothelial function, anthropometric and metabolic variables on early and healthy postmenopausal women. One hundred one women were randomly allocated to start with one of the treatments: low dose oral treatment (n=50) or non-oral treatment (n=51). At the end the first three months period, the patients were crossed over without washout for an additional three months. Laboratory evaluated were carried before and after oral and non-oral HT. The sample of the study included postmenopausal women with a mean age of 51 years and duration of amenorrhea of 22±10 months. Eighty-six patients completed the study. Weight and body mass index remained unchanged, while the waist circumference decreased similarly in both treatment groups. Total cholesterol and LDL-cholesterol reduced after both the HT and triglycerides reduced only after nonoral HT. Insulin and fasting glucose did not change. No changes were observed in the levels of fibrinogen, von Willebrand factor (vWF) and C-reactive protein (CRP) after oral HT. After non-oral HT, there was a significant reduction of fibrinogen and vWF. CRP levels did not change. There was a reduction in the number of patients in the highest tertile of CRP (high CV risk) after non-oral HT. These patients have joined the groups of intermediate and low risk. Levels of atrial natriuretic peptide, ANP, were unchanged after both HT. There were no significant changes on blood pressure and did not correlate with values of ANP. We performed additional analysis of nonoral HT, for the differences between nasal and percutaneous and about the effects of addition of natural micronized progesterone to estrogen. There were no significant differences for all the variables studied between the nasal and percutaneously. The addition of micronized natural progesterone did not modify the metabolic and CV effects of non-oral estrogen. Systematic search of all articles that include as TH low dose estrogen and evaluate the effects of this treatment on the variables of interest was taken: weight, body mass index, blood pressure, C-reactive protein and lipids. The MEDLINE, Cochrane CENTRAL, EMBASE databases were consulted. All references of interest and reviews and meta-analyzes on the subject, in search of relevant articles were reviewed. After removing duplicate articles, 8610 articles were reviewed. Of these, 28 articles were selected for meta-analysis. From this analysis it was concluded that patients using low-dose TH had on average lower body weight, total cholesterol and LDL-C than non-users. The TH low dose showed no deleterious effects on other variables. In conclusion, low-dose oral and non-oral treatments had neutral or beneficial effects on variables related to CV risk in a population of women in early post menopausal and without evidence of CV disease. The addition of micronized natural progesterone did not modify the effects of non-oral estrogen. The results of the metaanalysis of low dose and TH variables related CV risk also showed that the TH low dose did not exert deleterious effects on lipids and blood pressure, and a possible beneficial effect of this treatment on body weight was observed.
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Biomarcadores séricos e prognóstico no acidente vascular cerebral

Backes, Fabiane Neiva January 2015 (has links)
Fundamentação: O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de morte em todo o mundo e a maioria dos sobreviventes permanece com alguma sequela neurológica após o evento agudo. O presente estudo objetiva investigar a associação de alguns biomarcadores sanguíneos com as escalas de AVC, bem como avaliar a capacidade dos biomarcadores selecionados na predição de desfechos neurológicos durante o tempo de acompanhamento. Material e Métodos: Incluímos nesse estudo 60 pacientes com AVC agudo admitidos na unidade neurovascular da emergência ou na unidade de medicina intensiva do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, nas primeiras 24 horas do início dos sintomas. Foram coletas amostras sanguíneas nas primeiras 24 horas, no terceiro e no quinto dias após o AVC para dosagem de enolase neurônio específica (ENS), proteína S100ß (S100ß), interleucina 6 (IL-6), proteína C reativa (PCR) e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF). A gravidade do AVC e o grau de dependência funcional dos pacientes após o AVC foram mensurados através das escalas do National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) e modified Rankin Scale (mRS) nos três momentos das coletas sanguíneas e na alta hospitalar. Resultados: Os níveis séricos de S100ß, IL-6 e PCR mostraram-se o melhor painel de biomarcadores após o AVC nesse estudo. Quando os pacientes foram subdivididos em dois grupos para a avaliação de desfechos neurológicos, usando as escalas do NIHSS (NIHSS ≤ 6 e NHISS > 6) e mRS (mRS ≤ 3 e mRS > 3), ambas as escalas apresentaram boa associação entre as concentrações de S100ß e de IL-6 em todas as medidas e as escalas de AVC para bom prognóstico (NIHSS ≤ 6 e mRS ≤ 3) na alta hospitalar. Dentre os biomarcadores selecionados para o estudo, foram os três citados acima que apresentaram as melhores correlações com as escalas de AVC e com o prognóstico pós AVC durante o tempo de acompanhamento. Conclusão: Os biomarcadores séricos podem ser úteis na avaliação da gravidade e do prognóstico após o AVC. A associação de S100ß, IL-6 e PCR parece acrescentar pouco às escalas validadas de AVC na capacidade de predizer desfechos após o evento agudo. / Background and Purpose: Stroke is an important cause of death worldwide, and the majority of stroke survivors suffer from some form of residual disability. This study aimed to investigate the association of blood biomarkers with stroke scales and their predictive value after acute stroke at the time of admission until hospital discharge. Design and Methods: We investigated 60 patients with acute stroke who were admitted within 24 h of event onset at the intensive care unit or neurovascular emergency unit of Clínicas Hospital. All patients provided venous blood samples for the measurement of neuron-specific enolase (NSE), S100ß protein (S100ß), interleukin-6 (IL-6), C-reactive protein (CRP) and brain-derived neurotrophic factor (BDNF) within 24 h of the acute event, on the third day and on the fifth day after the stroke. Neurological stroke severity and global disability were determined with the National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) and modified Rankin Scale (mRS) at the same three times of blood collection and at the time of hospital discharge. Results: The serum levels of the S100ß protein, IL-6 and CRP seem to constitute the best panel of biomarkers after acute stroke in this study. When patients were subdivided into two groups according to the NIHSS (NIHSS ≤ 6 and NIHSS > 6) and mRS (mRS ≤ 3 and mRS > 3) scores, which were used as neurological outcome measures, both neurologic scores for good outcome (NIHSS ≤ 6 and mRS ≤ 3) at hospital discharge were significantly related to the S100ß protein and IL-6 levels at all of the measured time points. Among the analyzed blood markers, S100ß, IL-6 and PCR levels significanttly correlated with the stroke scales and prognostic value. Conclusion: Blood biomarkers may be useful in acute stroke either by suggesting stroke severity or providing a prognostic value. The addition of the S100ß protein, IL-6 and CRP to previously validated stroke scales slightly improves the ability of these scales to predict outcome.
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Tratamento precoce do choque séptico com dexametasona: monitorização comparativa com proteína C-reativa e proteína amilóide A sérica / Septic shock early treatment with dexamethasone: comparative study with C-reactive protein and serum amyloid A protein

Domingos Dias Cicarelli 13 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Sepse e choque séptico são doenças comuns em pacientes gravemente enfermos, evoluindo muitas vezes com síndrome de disfunção de múltiplos órgãos (SDMO) e morte. Este trabalho investiga a eficácia da administração precoce de dexametasona em evitar a progressão do choque séptico para SDMO e morte e o comportamento da proteína amilóide A sérica (SAA) e da proteína C-reativa (PCR) como marcadores da evolução e gravidade dos pacientes em choque séptico no período pós-operatório. MÉTODOS: Estudo prospectivo, aleatório, duplamente encoberto, realizado na Unidade de Terapia Intensiva pós-operatória do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com 29 pacientes que no período pós-operatório evoluíram com choque séptico. Os participantes foram divididos de forma aleatória em dois grupos, de acordo com a solução administrada: dexametasona 0,2 mg/kg (grupo D) ou placebo (grupo P), repetidas a cada 36 horas. Os pacientes foram acompanhados durante sete dias de internação na UTI através do escore SOFA (Sequential Organ Failure Assessment) e dosagens séricas diárias de PCR, SAA e lactato. RESULTADOS: Os pacientes do grupo D, quando comparados aos pacientes do grupo P, permaneceram mais dias sem necessidade do uso do vasopressor (respectivamente 2,9±2,7 e 0,7±0,6, p=0,01) e mais tempo livre de ventilação mecânica (respectivamente 2,6±2,5 e 0,6±0,5, p=0,03). A mortalidade no grupo P foi de 67% (10 em 15) e no grupo D foi de 21% (3 em 14) (Risco Relativo=0,31, IC95% 0,11-0,88). Os valores de PCR e SAA apresentaram forte correlação durante o período de observação (R=0,91/p=0,002). PCR e SAA não tiveram correlação com o escore SOFA (respectivamente R=0,71/p=0,05 e R=0,52/p=0,18), nem com o lactato (p=0,88 e p=0,67). CONCLUSÕES: O tratamento precoce com dexametasona nos pacientes com choque séptico reduziu a mortalidade em 7 dias de acompanhamento. Os níveis séricos de PCR e SAA apresentaram-se elevados nos pacientes em choque séptico e tiveram forte correlação, porém não foram preditores de disfunção orgânica nem de mortalidade. / INTRODUCTION: Sepsis and septic shock are a very common condition in critically ill patients, leading to multiple organ dysfunction syndrome (MODS) and death. This study aimed at investigating the efficacy of early administration of dexamethasone in patients with septic shock in order to block the evolution to MODS and death. It also evaluated serum amyloid A protein (SAA) and C-reactive protein (CRP) as evolution and organ dysfunction markers in postoperative septic shock patients. METHODS: Prospective, randomized, double-blind study, developed in a surgical intensive care unit of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo that involved 29 patients with septic shock. All eligible patients were prospectively randomized to receive either a dose of 0.2 mg/kg of dexamethasone (group D) or placebo (group P), repeated every 36 hours intervals. Patients were monitored over a 7- day period by Sequential Organ Failure Assessment score (SOFA) and daily measurements of CRP, SAA and lactate. RESULTS: Patients treated with dexamethasone had more vasopressor therapy-free days (2.9±2.7 versus 0.7±0.6, p=0.01) and more mechanical ventilation-free days (2.6±2.5 e 0.6±0.5, p=0.03). Mortality in group P was 67% (10 in 15) and in group D was 21% (3 in 14) (Relative Risk=0.31, 95%CI 0.11 to 0.88). CRP and SAA were strongly correlated during the 7 day period of observation (R=0.91/p=0.002). CRP and SAA did not correlate with SOFA (respectively R=0.71/p=0.05 and R=0.52/p=0.18) and lactate (p=0.88 and p=0.67). CONCLUSIONS: Early treatment with dexamethasone reduced 7-day mortality in septic shock patients. CRP and SAA levels were significantly elevated in septic shock and were strongly correlated to each other, but did neither correlate with organ dysfunction nor predict mortality.

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