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Análise do emprego do marcador conversacional né? na fala de Pelotas/RS / Analysis of the use of Discourse Marker né? in the speech of Pelotas/RS

Palla, Fabiana Fagundes 30 April 2015 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2015-11-03T20:21:09Z No. of bitstreams: 2 Análise do emprego do marcador conversacional né na fala de Pelotas RS.pdf: 1724523 bytes, checksum: 62e0161562ce3ed19966354069e70d87 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2015-11-04T20:14:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Análise do emprego do marcador conversacional né na fala de Pelotas RS.pdf: 1724523 bytes, checksum: 62e0161562ce3ed19966354069e70d87 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-04T20:15:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Análise do emprego do marcador conversacional né na fala de Pelotas RS.pdf: 1724523 bytes, checksum: 62e0161562ce3ed19966354069e70d87 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O presente trabalho tem como objetivo apresentar, através da análise de entrevistas narrativas transcritas, o emprego do marcador conversacional (MC) né? na fala de gaúchos da cidade de Pelotas/RS. O marcador supracitado é interpretado em seus contextos e condições de produção e não de forma isolada, uma vez que aparece nas atividades interacionais durante as entrevistas narrativas, sendo estas reconhecidas um gênero da pesquisa sociolinguística. Para tanto, nos valeremos de dois corpora, um escrito e um oral, o primeiro, formado em sua totalidade por 25 peças teatrais, datadas de 1842 a 1981, e que nos indicarão o percurso do MC né? da sua mais antiga até sua forma atual, em que situações ele é utilizado, e quais as características extralinguísticas das personagens que o utilizam; o segundo, composto por entrevistas narrativas pertencentes ao banco de dados VarX de 36 informantes (homens e mulheres), metade deles pertencente à classe média alta e metade pertencentes à classe baixa, todos moradores de Pelotas. A variável principal considerada neste trabalho foi classe social e, dentro deste corpus ainda foram considerados os fatores grau de instrução (escolaridade) e faixa etária dos entrevistados. Entendemos a variável linguística segundo a perspectiva laboviana, como um elemento variável interno ao sistema e controlado por uma única regra. Desta maneira, tornaram-se necessários estudos que envolvessem fatores de gramaticalização, segundo a perspectiva de Martelotta (2003), pois o MC objeto de análise deste trabalho sofreu/sofre mudanças e/ou variações lexicais, morfológicas, fonológicas e ainda semânticas; este aspecto será tratado sob o ponto de vista pancrônico com o intuito de perceber variações que se converteram ou não em mudanças. Analisamos com base nas concepções teóricas da Sociolinguística Variacionista e do Funcionalismo norte-americano, os aspectos que são peculiares a cada grupo e a identificação de características linguísticas próprias das comunidades de fala desta região (registros) bem como demonstramos que seus usos são muito frequentes nas mais diversas situações, estando presentes na fala de homens e mulheres, nas diferentes faixas etárias, classes sociais e níveis de escolaridade, não devendo, portanto, carregar o estigma de vícios de linguagem atribuídos a grupos sociais específicos. / This work aims to present, through the analysis of narrative interviews transcribed, the use of Discourse Marker né? in the speech of gauchos of Pelotas / RS. The above marker will be interpreted in their context and conditions of production and not in isolation, since appearing in interactional activities during the narrative interviews, as recognized a genre of sociolinguistic research. To do so, we will enforce two corpora, a textual and an oral. The first one was formed entirely of 25 theatrical pieces, dating from 1842 to 1981, that indicate the course of the MC né? from the oldest form till its present, in which situations it is used, and what extralinguistic characteristics of the characters that use it; the second, composed of interviews narratives who belong to the VarX data base from 36 respondents (men and women), half of them belonging to the upper middle class and the other half belonging to the lower class, all residents of Pelotas. The main variable considered in this study was social class and within this corpus were still considered the factors Education (schooling) and age of respondents. We understand the linguistic variable according to Labovian perspective as an internal variable element to the system and controlled by a single rule. On this way, studies involving grammaticalization factors are needed from the perspective of Martelotta (2003), because the MC object of analysis of this study suffered/ suffer changes and/or lexical, morphological, phonological and semantic variations; this aspect will be dealt from the panchronic point of view in order to realize that variations or not converted into changes. We analyzed, based on the theoretical concepts of Sociolinguistics Variationist and American functionalism, the aspects that are peculiar to each group and identifying characteristics of the speech speaking communities of this region (records) and show that their uses are very common in different situations, being present in the speech of men and women in different age groups, social classes and educational levels, should not, therefore, carry the stigma of addictions language assigned to specific social groups.
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Fala e movimentos do corpo na interacção face a face : estratégias de reparação e de (des)focalização e co-funções conversacionais na manutenção de vez

Rodrigues, Isabel Maria Galhano January 2003 (has links)
Com base nas teorias da Análise Conversacional Etnometodológica e na Análise do Discurso, Teoria da Contextualização e Linguística Interaccional, procedeu-se à análise dos sinais verbais (linguísticos, não-linguísticos, prosódicos) e dos sinais não-verbais (movimentos do tronco, da cabeça, gestos, olhar e expressão facial) em termos da sua função de manutenção de vez e das suas co-funções a diferentes planos da interacção.(...) O corpus analisado é constituído por gravações vídeo de várias interacções em português, cada uma com três participantes, estudantes, do mesmo grupo etário, a quem foi pedido que discutissem sobre vários temas. O corpus foi transcrito e notado com o apoio de programas de software desenvolvidos para esse fim. (...)
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Bora ali tomar um café? : concepção de uma experiência ubíqua de suporte à aprendizagem conversacional no ambiente de trabalho

Levi Barros de Azevedo, Filipe 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3198_1.pdf: 2212709 bytes, checksum: 2b4145b89a4bf0e7d417f42057e1d031 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Centro de Estudos Avançados do Recife / Não obstante os sistemas e fontes digitais de informação que buscam solucionar os problemas de comunicação em empresas dos mais variados portes, uma antiga tecnologia para construir e compartilhar conhecimento permanece eficaz e eficiente ao longo da história humana conversar , informalmente e face-a-face. Neste trabalho, realizamos um estudo observacional em uma empresa de tecnologia para compreendermos o fenômeno das conversações informais entre seus trabalhadores. Como principal resultado, propomos uma experiência ubíqua para enriquecer conversações face-a-face no ambiente de trabalho através de recomendação de conteúdo enquanto as pessoas conversam
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[en] CONVERSATIONAL STYLE IN FAMILY THERAPY / [pt] ESTILO CONVERSACIONAL NA TERAPIA DE FAMÍLIA

THIAGO ANDRADE PINTO HIME 09 July 2003 (has links)
[pt] O estudo focaliza os estilos conversacionais emergentes da interação entre terapeutas e clientes no contexto de uma primeira sessão de terapia de família a partir de uma perspectiva teórica de integração entre as ordens institucionais e interacionais do discurso. A partir da análise dos dados, percebemos que a sessão de terapia apresenta uma configuração discursiva híbrida, demonstrando características de discurso institucional e de conversa espontânea, evidenciadas pela natureza do piso conversacional - ora configurando-se como típico da fala do especialista, ora apresentando-se colaborativo, característico de uma fala mais livre - observado no decorrer da interação entre terapeutas e clientes. Argumentamos, então, ao articular os conceitos de ordem institucional e ordem interacional, que essas instâncias de fala-em-interação com características de conversa cotidiana são contextualmente relevantes para a realização do mandato institucional peculiar à terapia de família e não desvios da organização institucional. / [en] This study focuses on the emergent conversational styles in the interaction between therapists and clients in a context of a first session of family therapy from a theoretical point-of-view which aims at integrating the institutional and interactional orders of discourse. It was possible to observe that the therapy session presents a hybrid discursive configuration, displaying the characteristics from both institutional and ordinary talk, which is evidenced by the nature of the conversational floor - at times configuring itself as expert talk, at times structuring itself as spontaneous talk -observed throughout the interaction between therapists and clients. Therefore, by articulating the concepts of institutional order and interactional order, we argue that these instances of talk-in-interaction, characterized as ordinary talk, are contextually relevant for the accomplishment of the institutional mandate peculiar to family therapy and not deviations from the institutional organization.
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"How to make a mountain out of a molehill": a corpus-based pragmatic and conversational analysis study of hyperbole in interation.

Cano Mora, Laura 30 January 2006 (has links)
Since antiquity figures have been widely studied within the framework of rhetoric, although contemporary rhetoric has tended to disregard their importance and relegate their study to the domain of literary criticism. However, since the 1980s, there has been a renewed interest in figurative language not only in literary studies, but also in other fields of research. Indeed, research on figuration has emerged as a new and distinct discipline, namely figurative language studies. However, within this framework, metaphor and irony have received the greatest attention, while other non-literal forms have been largely ignored. This is certainly the case of hyperbole, a long neglected trope despite its ubiquity in discourse. The present study aims to make a contribution to the literature on exaggeration and so by extension to figurative language theories in general.Not all aspects of figuration have attracted equal interest among researchers. With a few exceptions, most attention has been directed at explaining how figures are comprehended, given their non-literal nature. In contrast to understanding, the question of production has been largely ignored. Similarly, although the reception process, in terms of understanding, has been widely studied, almost no attention has been devoted to listeners' responses to figures and their collaboration in a joint construction of non-literal frames.Rather than addressing comprehension, this study concentrates on the production process and usage of exaggeration, since these fields of research have been largely ignored in the literature on the subject. It aims to provide a general framework for the description and understanding of hyperbole in interaction, mainly from a production viewpoint but without totally disregarding the reception process, since special attention is devoted to the interactive dimension of exaggeration. This aim is formulated in terms of the following objectives:Objective 1: to provide an adequate definition of the notion of hyperbole; to list the criteria for identifying the trope so that non-exaggerated uses of expressions can be excluded.Objective 2: to set up a classification of overstated items according to semantic field, grammatical category, auxesis or meiosis, and interactivity with other figures.Objective 3: to explore the long neglected production process of hyperbole, both in terms of usage and functions.Objective 4: to examine the interactive nature of the trope, as an activity collaboratively constructed between speaker and hearer, by studying listeners' reactions and their own further contributions to overstatement.As for the theoretical framework, this study combines pragmatic and conversational-analytical methods with a corpus-based approach to the study of hyperbole. Exaggeration is a purely pragmatic phenomenon since it is entirely dependent on context. On the other hand, since overstatements are not one-off but complex lexico-grammatical items, they need to be examined within the constraints of placement, sequencing and turn-taking of conversational analysis. Finally, a major benefit of corpus-based research, only recently applied to the study of figures, is that it grounds its theorising on empirical observation rather than linguistic intuition. Besides, the use of corpora grants certain benefits, such as the use of naturalistic data, automatic access to context, evidence of interactivity and hyperbolic cues, wide coverage of genres, etc.The data examined consists of naturalistic spoken texts, totalling 52,000 words, extracted from the British National Corpus. The focus is on oral discourse, since not a great amount of research exists into everyday spoken hyperbole. The bulk of research has been conducted in written language or relies on artificial and elicited data. The aim was to demonstrate that although traditionally relegated to the literary text, hyperboles are rather ubiquitous strategies in everyday language. This idea adheres to a prevailing view among figurative language researchers, namely that cognition is partly figurative. / El lenguaje figurado ha sido, desde antiguo, ampliamente estudiado en el marco de la retórica. Más recientemente, las figuras retóricas parecen haber despertado un nuevo interés en otras disciplinas. De hecho, dichos estudios están empezando ya a ser considerados como una disciplina en sí: las teorías del lenguaje figurado. Dentro de este marco, metáfora e ironía han sido ampliamente estudiadas y como consecuencia de su estudio intensivo, otras figuras han sido marginadas. Éste es el caso de la hipérbole, figura retórica largo tiempo olvidada a pesar de su ubicuidad y tradicionalmente relegada al dominio de la crítica literaria.El presente estudio, en lugar de examinar el proceso de comprensión, se centra en la producción y uso de la exageración, temas escasamente tratados en la literatura existente. Intenta proporcionar un marco general para la descripción y comprensión de la hipérbole en la interacción, principalmente desde el punto de vista de la producción, pero sin descartar del todo el proceso de recepción, dado que su dimensión interactiva como figura creada conjuntamente entre hablante y oyente cobra especial relevancia. Dicho propósito se materializa en los siguientes objetivos:Objetivo 1: proporcionar una definición adecuada de la noción de exageración que nos permita diferenciarla de figuras afines y excluir los usos no exagerados de las expresiones.Objetivo 2: clasificar los elementos hiperbólicos de acuerdo con los siguientes parámetros: campo semántico, categoría gramatical, auxesis o meiosis, e interacción con otras figuras.Objetivo 3: explorar el descuidado proceso de producción de la figura en términos de uso y función.Objetivo 4: examinar la naturaleza interactiva del tropo, como actividad conjunta entre hablante y oyente, mediante el estudio de las respuestas y demás contribuciones del receptor al acto hiperbólico del hablante.Este estudio fusiona tres tipos de enfoque: pragmática, análisis conversacional y lingüística de corpus, a la hora de estudiar la exageración en el discurso oral, dado que son escasos los estudios de esta figura en el habla cotidiana. El corpus examinado abarca unas 52.000 palabras y es una selección de textos orales extraídos del British National Corpus.
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Investigação do processo de negociação interpessoal infantil em situação lúdica: aspectos interacionais e cognitivos / Investigation of the process of childish interpersonal negotiation in a playful situation: cognitive and interactional aspects

Brants, Giovanna Wrubel 24 March 2011 (has links)
O objetivo principal da presente pesquisa é a investigação das estratégias interacionais e cognitivas adotadas por crianças nas suas conversações, em situação lúdica, a fim de que a negociação interpessoal seja estabelecida. Pretendemos, dessa forma, observar como as crianças procederam para desfazer as eventuais complicações que surgiram no curso da negociação, até o restabelecimento de uma troca conversacional equilibrada. Nesse sentido, o estudo em questão nos permitiu compreender melhor a transição entre os momentos de acordo e de desacordo/conflito instaurados nas interações sociais entre as crianças, nos processos de diferenciação \"eu-outro\" (Wallon, 1987). A partir da análise de amostras de interações conversacionais de crianças de 5, 8 e 10 anos, no contexto do evento lúdico (jogo de construção), identificamos as ocorrências de implicaturas conversacionais (Grice, 1982), conflitos, equívocos, regulações discursivas (Caron, 1983) e mecanismos de ameaça e preservação das faces (Goffman, 1967) durante o processo discursivo, que estimularam a criança a argumentar em favor de suas próprias crenças a respeito dos fatos, culminando, muitas vezes, no surgimento da negociação interpessoal com a outra criança e/ou com o adulto. Foi igualmente possível verificar, nesse contexto, a percepção que as crianças têm dos estados mentais (desejos, crenças, intenções, etc.) dos outros que, por sua vez, diferem de seus próprios estados mentais (Perner & Wimmer, 1985). Foram realizadas gravações em áudio de seis pares de crianças, de ambos os sexos, na presença da pesquisadora. Cada sessão foi constituída da gravação de um evento lúdico completo, isto é, pela abertura, desenvolvimento e finalização do jogo. Tais gravações foram transcritas posteriormente, de acordo com as Normas para Transcrição, comumente utilizadas pelos pesquisadores do Projeto NURC/SP Projeto de Estudo da Norma Linguística Urbana Culta de São Paulo. Posteriormente à transcrição dos dados coletados, empreendemos uma análise de cunho qualitativo de amostras de conversação entre as crianças e/ou entre as crianças e a pesquisadora. Considerando-se todos os exemplos analisados, foi possível concluir que há traços interacionais que se sobressaem no contexto conversacional de cada idade observada, o que se reflete na mobilização de diferentes estratégias de negociação interpessoal. / The main objective of this research is to investigate interactional and cognitive strategies adopted by children in their conversations, on a playing situation, in order to establish an interpersonal negotiation. We intend, therefore, to observe how children proceeded to undo eventual complications that arise in the course of negotiation until a balanced conversation is restored. Accordingly, the present study allowed us to better understand the transition between moments of agreement and disagreement/conflict which happens at social interactions among children, described by Wallon in 1987 as the process of differentiating \"self-other\". Analyzing samples from conversational interactions among children aged 5, 8 and 10 years, in a context of a playing event (building game), we have identified instances of conversational implications (Grice, 1982), conflicts, misunderstandings, discursive regulations (Caron , 1983) and mechanisms of threat and face-saving (Goffman, 1967) during the discursive process, which encouraged children to argue for their own beliefs about facts, resulting often in the emergence of interpersonal negotiation with another child and/or with adults. In this context, it was also possible to verify the perception that children have about mental conditions of others (desires, beliefs, intentions, etc.), which differ from their own mental conditions (Perner & Wimmer, 1985). Audio recordings were made of six pairs of children from both sexes, in the presence of the researcher. Each session consisted on a recording of a complete playing event, which encompasses the opening, development and completion of the game. These recordings were transcribed later, according to the Standards for transcription, commonly used by researchers from the NURC / SP - Project for the Study of the Cult Urban Language Standard of São Paulo. After the transcription of data collected, we undertook a qualitative analysis of samples from conversation between children and/or between children and researcher. Considering all samples analyzed, it was possible to conclude that there are interactional traces which stand out in conversational context on each observed age, which is reflected in the utilization of different interpersonal negotiation strategies.
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Investigação do processo de negociação interpessoal infantil em situação lúdica: aspectos interacionais e cognitivos / Investigation of the process of childish interpersonal negotiation in a playful situation: cognitive and interactional aspects

Giovanna Wrubel Brants 24 March 2011 (has links)
O objetivo principal da presente pesquisa é a investigação das estratégias interacionais e cognitivas adotadas por crianças nas suas conversações, em situação lúdica, a fim de que a negociação interpessoal seja estabelecida. Pretendemos, dessa forma, observar como as crianças procederam para desfazer as eventuais complicações que surgiram no curso da negociação, até o restabelecimento de uma troca conversacional equilibrada. Nesse sentido, o estudo em questão nos permitiu compreender melhor a transição entre os momentos de acordo e de desacordo/conflito instaurados nas interações sociais entre as crianças, nos processos de diferenciação \"eu-outro\" (Wallon, 1987). A partir da análise de amostras de interações conversacionais de crianças de 5, 8 e 10 anos, no contexto do evento lúdico (jogo de construção), identificamos as ocorrências de implicaturas conversacionais (Grice, 1982), conflitos, equívocos, regulações discursivas (Caron, 1983) e mecanismos de ameaça e preservação das faces (Goffman, 1967) durante o processo discursivo, que estimularam a criança a argumentar em favor de suas próprias crenças a respeito dos fatos, culminando, muitas vezes, no surgimento da negociação interpessoal com a outra criança e/ou com o adulto. Foi igualmente possível verificar, nesse contexto, a percepção que as crianças têm dos estados mentais (desejos, crenças, intenções, etc.) dos outros que, por sua vez, diferem de seus próprios estados mentais (Perner & Wimmer, 1985). Foram realizadas gravações em áudio de seis pares de crianças, de ambos os sexos, na presença da pesquisadora. Cada sessão foi constituída da gravação de um evento lúdico completo, isto é, pela abertura, desenvolvimento e finalização do jogo. Tais gravações foram transcritas posteriormente, de acordo com as Normas para Transcrição, comumente utilizadas pelos pesquisadores do Projeto NURC/SP Projeto de Estudo da Norma Linguística Urbana Culta de São Paulo. Posteriormente à transcrição dos dados coletados, empreendemos uma análise de cunho qualitativo de amostras de conversação entre as crianças e/ou entre as crianças e a pesquisadora. Considerando-se todos os exemplos analisados, foi possível concluir que há traços interacionais que se sobressaem no contexto conversacional de cada idade observada, o que se reflete na mobilização de diferentes estratégias de negociação interpessoal. / The main objective of this research is to investigate interactional and cognitive strategies adopted by children in their conversations, on a playing situation, in order to establish an interpersonal negotiation. We intend, therefore, to observe how children proceeded to undo eventual complications that arise in the course of negotiation until a balanced conversation is restored. Accordingly, the present study allowed us to better understand the transition between moments of agreement and disagreement/conflict which happens at social interactions among children, described by Wallon in 1987 as the process of differentiating \"self-other\". Analyzing samples from conversational interactions among children aged 5, 8 and 10 years, in a context of a playing event (building game), we have identified instances of conversational implications (Grice, 1982), conflicts, misunderstandings, discursive regulations (Caron , 1983) and mechanisms of threat and face-saving (Goffman, 1967) during the discursive process, which encouraged children to argue for their own beliefs about facts, resulting often in the emergence of interpersonal negotiation with another child and/or with adults. In this context, it was also possible to verify the perception that children have about mental conditions of others (desires, beliefs, intentions, etc.), which differ from their own mental conditions (Perner & Wimmer, 1985). Audio recordings were made of six pairs of children from both sexes, in the presence of the researcher. Each session consisted on a recording of a complete playing event, which encompasses the opening, development and completion of the game. These recordings were transcribed later, according to the Standards for transcription, commonly used by researchers from the NURC / SP - Project for the Study of the Cult Urban Language Standard of São Paulo. After the transcription of data collected, we undertook a qualitative analysis of samples from conversation between children and/or between children and researcher. Considering all samples analyzed, it was possible to conclude that there are interactional traces which stand out in conversational context on each observed age, which is reflected in the utilization of different interpersonal negotiation strategies.
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Contribuições ao ensino de teste de software com o modelo flipped classroom e um agente conversacional / Contributions to software testing education with the flipped classroom model and a conversational agent

Paschoal, Leo Natan 20 March 2019 (has links)
Teste de software é uma atividade do processo de desenvolvimento de software que busca revelar os defeitos presentes no software. Apesar dos constantes avanços e surgimento de diferentes modelos pedagógicos, este assunto continua sendo ensinado com o modelo tradicional de ensino. A comunidade de educação em computação vem investigando a aplicação de diferentes modelos pedagógicos e, nessa perspectiva, emerge o modelo pedagógico flipped classroom como uma interessante solução. Estudos mencionam sobre a necessidade de investigá-lo, buscando reconhecer seu potencial no ensino de um determinado conteúdo. Além disso, implementar o modelo exige uma intensificação de esforços para o professor, pois ele precisará planejar atividades e mecanismos de apoio ao ensino para cada um dos momentos previstos pelo modelo. Trabalhos relatam que os alunos durante o momento de estudo antes da aula podem ter dificuldade em entender aspectos teóricos sobre o conteúdo, pois esse pode ter conceitos que podem gerar dupla interpretação. Este trabalho de mestrado tem o propósito de contribuir com o ensino de teste de software, investigando o impacto do modelo flipped classroom no ensino de teste de software. O projeto também propõe uma abordagem de apoio ao planejamento e implantação desse modelo e analisa o uso de um agente conversacional como mecanismo de apoio ao flipped classroom. Estudos experimentais foram realizados visando entender o impacto do modelo no processo de aprendizado de teste de software. Na sequência, foram analisados conteúdos de teste de software ensinados em cursos de computação no Brasil, definidos objetivos de aprendizagem para esses conteúdos, selecionados mecanismos de apoio e atividades para contemplar os três momentos previstos pelo modelo e implementado um mecanismo para apoiar a implantação do modelo flipped classroom no ensino de teste. Por fim, um agente conversacional foi proposto e investigado no contexto de uma aula de teste de software em que o modelo flipped classroom foi utilizado. Os resultados deste trabalho indicam que o modelo flipped classroom permite que os alunos tenham melhores resultados no aprendizado, especialmente quando há realização de atividades práticas. Os alunos revelaram que preferem este modelo em detrimento ao tradicional. No entanto, o modelo produz uma carga de trabalho maior para o aluno. Por fim, o uso do agente conversacional como um mecanismo de apoio durante o momento antes da aula indica sua relevância para o flipped classroom. / Software testing is an activity of the development process that aims to reveal the faults present in the software. Despite of constant progress and emergence of different pedagogical models, this subject is still taught with strategies based mainly on the traditional model. Although software testing is considered a relevant subject, some students are not very motivated to learn it. The computer education community has investigated the use of different teaching models and, from this perspective, the Flipped Classroom pedagogical model has emerged as an interesting solution. Several studies mention that is required to investigate this model in order to identify its potential in teaching a specific subject and/or teaching area. In addition, the implementation of this model demands an intensification of efforts from the teacher because he/she needs to plan activities and support mechanisms for all phases of this model: before the class, during the class, and after the class. Results from the literature indicate that students may present difficulties in understand the theory during the phase before the classbecause studying alone can lead to many doubts and misunderstandings. Therefore, this masters thesis investigates the impact of the Flipped Classroom model on teaching of testing techniques and criteria. Experimental studies were initially undertaken aiming to understand the models impact in the learning process of software testing. Following, we analyzed what subjects of software testing are taught in Computer courses in Brazil. Based on the results, we defined learning objectives for these subjects, selected support mechanisms and activities to contemplate the three phases of the Flipped Classroom model. An approach, named FlipClass-STT, to support the implementation of this model was defined and experimentally evaluated. Finally, the conversational agent TOB-STT was proposed and evaluated in context of a software testing class, in which the Flipped Classroom model was employed. The results of this work indicate that Flipped Classroom allows the students to have better learning outcomes, especially when performing practical activities. The students have revealed that they prefer this model against the traditional one. However, it is also observed that model produces a greater workload for the student. The use of TOB-STT how a support mechanism during the phase before the class indicate its relevance and impact for learning software testing.
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O processo de oralização de um texto escrito / Oralization process of writing a text

Lins, Neilton Farias 06 September 2011 (has links)
This research was essential to analyze the process of oralization a written text, pointing out the importance of elements of orality to the construction of meaning between the subject interactive in pieces theater. The analysis was done on these pieces, transcribed the oral environment in the classroom. The appropriateness of activities in written and spoken texts, conversely, can help students understand how to perform each of these modalities text. Was based on studies of conversational discussions Kerbrat-Orecchioni (2006), Sacks, Schegloff, Jefferson (2003), Silva (2004), Marcuschi (2003a). For studies related to the process of oralization and / or (re) formulation appeared Marcuschi (1990, 1992, 1999, 2002, 2001, 2007 and 2008), Favero et alia. (2000), Flores & Silva (2005), Dionísio & Hoffnagel (2005, p.119). The analysis showed that the informants used in pieces theater such as brands of oral correction, repetition, paraphrase, hesitation and modalization, although oral manifestations have been from a previously prepared written text. The relevance of the work is given to show the transition from oral to written text, indicating the specificity of each one in the relations of the classroom. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa teve como objetivo analisar o processo de oralização de um texto escrito, apontando a importância de elementos da oralidade para a construção do sentido entre os sujeitos interativos em peças teatrais. A análise foi feita nessas peças, transcritas da oralidade em ambiente de sala de aula. As atividades de adequação de textos falados em escritos e, de maneira contrária, podem contribuir para que os alunos percebam como se realiza cada uma dessas modalidades textuais. Teve como fundamentos, quanto aos estudos conversacionais, as discussões de Kerbrat-Orecchioni (2006), Sacks, Schegloff, Jefferson (2003) , Silva (2004), Marcuschi (2003a) . No tocante aos estudos ligados ao processo de oralização e/ou (re) formulação, apareceram Marcuschi (1990, 1992, 1999, 2002, 2001, 2007 e 2008), Fávero et ali. (2000), Flôres e Silva (2005), Dionísio & Hoffnagel (2005, p.119). Com isso, as análises investigam como os informantes usaram, nas peças teatrais, marcas da oralidade como a correção, a repetição, a paráfrase, a hesitação e a modalização, mesmo tendo essas manifestações advindas de textos escritos e previamente elaborados, buscando-se como se dá a passagem do texto escrito para o oral, assinalando as especificidades próprias de cada um, nas relações de sala de aula.
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INSTITUIÃÃES DE ENSINO SUPERIOR E AS REDES SOCIAIS DA INTERNET: UM PANORAMA ATUAL NO BRASIL SOBRE A ATUAÃÃO DAS IES NOS SITES FACEBOOK E TWITTER / INSTITUIÃÃES DE ENSINO SUPERIOR E AS REDES SOCIAIS DA INTERNET: UM PANORAMA ATUAL NO BRASIL SOBRE A ATUAÃÃO DAS IES NOS SITES FACEBOOK E TWITTER.

Wellington Gabriel Freitas de Oliveira 18 May 2012 (has links)
nÃo hà / Diante da popularidade das redes sociais da internet no mundo e das vantagens e desvantagens da cibercultura, a internet se apresenta Ãs instituiÃÃes de ensino superior (IES) como um meio propÃcio a atividades de marketing visando melhoria competitiva. No que tange Ãs redes sociais da internet e seu carÃter de atuaÃÃo conversacional e informacional, tais ambientes se tornaram uma das principais ferramentas tecnolÃgicas e de socializaÃÃo da era atual. Como teoricamente esses ambientes sÃo uma oportunidade para exposiÃÃo de marca e relacionamento com clientes, questionou-se como as instituiÃÃes de ensino superior brasileiras atuam nas redes sociais da internet. Com base nisso, esta dissertaÃÃo realizou um estudo dividido em duas fases. A primeira realizada atravÃs de um censo com todas as IES do Brasil e a segunda atravÃs de uma anÃlise em profundidade com casos mÃltiplos envolvendo as cinco IES de maior nota do Ãndice Geral de Cursos (IGC) no paÃs. No censo, foram pesquisadas informaÃÃes institucionais e cadastrais das instituiÃÃes de ensino superior, dados de populaÃÃo e de Produto Interno Bruto (PIB) das regiÃes brasileiras e caracterÃsticas sobre atuaÃÃo das IES nos sites de rede social Twitter e Facebook. Jà na anÃlise em profundidade, foram observadas caracterÃsticas de conteÃdo publicado, contato pÃblico com os usuÃrios associados, aplicativos paralelos usados e divulgaÃÃo realizada pela IES. Viu-se nesta pesquisa que 50,5% das IES do paÃs possuem registro em sites de rede social, mas que apenas 33% das IES brasileiras se mantÃm ativas no Facebook e somente 41% das IES do paÃs no Twitter. Viu-se tambÃm que o Sudeste à a regiÃo que mais possui IES com atuaÃÃo ativa em sites de rede social, mas que à a regiÃo Sul que mantÃm o melhor desempenho interno em percentual de IES com atuaÃÃo ativa. Foi possÃvel tambÃm perceber que as cinco melhores IES do IGC nÃo necessariamente sÃo universidades pÃblicas nem atuantes ativamente em sites de rede social, mesmo que essa condiÃÃo se mostre ao analisar as cinco melhores IES do IGC dentro de cada regiÃo. Concluiu-se, por fim, que as IES do Brasil atualmente fogem das tendÃncias mundiais em relaÃÃo a redes sociais da internet por ainda nÃo se perceber uma adesÃo em grande escala, mas com perspectivas de crescimento a partir do prÃximo relatÃrio do IGC

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