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Agrofloresta como ferramenta de autonomia : a percepção do agricultor familiar de base ecológica

Cardoso, Marcos Abrahão January 2012 (has links)
Os desdobramentos e o avanço efetivo da aprendizagem, e da técnica, sobre o potencial de aplicação das ferramentas da agricultura de base ecológica, conjugando reais interesses entre as interfaces de produção de alimentos, conservação da biodiversidade e recursos naturais, revela o importante papel que desempenha a agricultura familiar neste contexto de gestão. A amostragem para este trabalho contemplou especificamente a utilização de uma das ferramentas disponíveis, como tecnologia apropriada para a agricultura de base ecológica, a agrofloresta. O esforço de pesquisa deste estudo teve como área de abrangência três distintas regiões do estado do Rio Grande do Sul e, dentre elas, sete diferentes municípios: Dom Pedro de Alcântara, Morrinhos do Sul e Maquiné no Litoral Norte do Rio Grande do Sul; Ipê e Antônio Prado na região serrana, e os municípios de Tupandi e Harmonia no vale do Caí. O propósito deste trabalho favoreceu a interdisciplinaridade, e reflete as tendências gerais das demandas de conhecimento de nossa sociedade, afirmando a importância dos estudos ambientais, e da busca de subsídios às áreas que se debruçam sobre a questão da gestão responsável dos recursos naturais. Neste contexto, o nosso procedimento contém a preocupação com o impacto da ação humana em uma das atividades que mais alteram o ambiente terrestre, a agricultura. Como instrumentos de pesquisa, foram utilizadas entrevistas, registros fotográficos, observação participante e diário de campo. A teoria metodológica empregada foi a Perspectiva Orientada ao Ator, que instrumentalizou a captura da percepção do agricultor, e o feedback sobre a ferramenta. Os dados foram categorizados em dimensões, a fim de oferecer uma leitura prática do ponto de vista dos entrevistados sobre a ferramenta agrofloresta. Como resultados, encontramos através da lógica multifuncional da agricultura familiar, um conjunto de elementos que corroboram a tecnologia como economicamente viável, ambientalmente correta e socialmente justa e que, portanto poderá ser elencada como uma eficiente ferramenta prática na gestão de áreas produtivas, que desejam aplicar os princípios e tecnologias da agricultura de base ecológica. Além disso, a ferramenta reflete também uma abordagem ética na questão do uso da terra, na medida em que aumenta o capital natural, bem como a autonomia e gestão consciente dos recursos em nível local, o que contribui de modo complementar aos processos de desenvolvimento rural sustentável. / The unfolding and effective progress of learning and technology about the potential of applying the tools of ecological agriculture combining real interests between the interfaces of food production, biodiversity conservation, and natural resources reveals the important role that it plays in the context of family farming management. The sampling for this study included the use of one of the available tools suitable technology for ecological agriculture, the agroforestry. The research effort of this study was to cover an area of three distinct regions of the state of Rio Grande do Sul, and within them seven different cities: Dom Pedro de Alcantara, Morrinhos do Sul and Maquiné on the northern coast of Rio Grande do Sul; Ipe and Antonio Prado in the mountain region, and the cities of Tupandi and Harmonia in the Caí valley. The purpose of this study favored the interdisciplinarity and reflects the general trends of the demands of knowledge in our society, asserting the importance of environmental studies and the search for subsidies for areas that focusing on the issue of sound management of natural resources. In this respect, our procedure contains the awareness of the impact of human action in one of the activities which most change the earth systems, the agriculture. As research tools we used interviews, photographic documentation, participative observation and a field diary, The methodology utilized was the Actor Oriented Perspective which instrumentalized the capture of the perceptions of farmers and their feedback about agroforestry tool. The data were classified to provide a reading practice from the viewpoint of respondents about the tool agroforestry, and as a result we found by multifunctional logic of family farming, a group of factors that support the technology as economically possible, environmentally responsible and socially equitable, and therefore it may, be provided as an effective and convenient tool for the management of productive areas which wish to apply the principles and technologies of the ecological agriculture. In addition, this tool also reflects an ethic approach on the land use issue land use as it increases natural capital, autonomy and conscious management of local resources and contribute as a complementary manner for processes of sustainable rural development.
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Indicador de desenvolvimento rural para as regiões de integração do estado do Pará

Santos, Nanety Cristina Alves dos 05 June 2015 (has links)
Submitted by Jacileide Oliveira (jacileideo@gmail.com) on 2016-03-09T12:55:16Z No. of bitstreams: 1 NANETY CRISTINA ALVES DOS SANTOS.pdf: 1199077 bytes, checksum: 41b2e3286e5f8ddffbd1d2b43360f26a (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes (magal@ufba.br) on 2016-03-14T14:11:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NANETY CRISTINA ALVES DOS SANTOS.pdf: 1199077 bytes, checksum: 41b2e3286e5f8ddffbd1d2b43360f26a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-14T14:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NANETY CRISTINA ALVES DOS SANTOS.pdf: 1199077 bytes, checksum: 41b2e3286e5f8ddffbd1d2b43360f26a (MD5) / Neste estudo foi construído um Índice de Desenvolvimento Rural (IDR) baseado em estudo de Kageyama (2004), para as doze Regiões de Integração (RI) do Estado do Pará. Este índice compõe-se a partir da média de quatro índices parciais (população, bem-estar social, desenvolvimento econômico e meio ambiente) utilizado assim o conceito de multidimensionalidade do desenvolvimento rural. O objetivo deste estudo foi compreender a dinâmica e as desigualdades regionais por meio do desenvolvimento rural nas Regiões de Integração.
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O segundo governo Vargas e o trabalhador rural : propostas políticas por uma legislação trabalhista no campo (1950-1954).

Magalhães, Renan Vinícius January 2016 (has links)
Programa de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by giuliana silveira (giulianagphoto@gmail.com) on 2016-05-10T19:12:53Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_SegundoGovernoVargas.pdf: 1083932 bytes, checksum: db78c5b71745b7dc3560f59177f2f9bf (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2016-05-11T20:09:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_SegundoGovernoVargas.pdf: 1083932 bytes, checksum: db78c5b71745b7dc3560f59177f2f9bf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-11T20:09:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_SegundoGovernoVargas.pdf: 1083932 bytes, checksum: db78c5b71745b7dc3560f59177f2f9bf (MD5) Previous issue date: 2016 / A presente dissertação trata sobre a extensão da legislação trabalhista ao campo no segundo governo Vargas (1950-1954). Desse modo, investigamos na campanha eleitoral do candidato, quais foram suas propostas para levar ao meio rural tais benefícios. Após sua vitória no pleito, procuramos quais foram os projetos de lei debatidos no seu governo para o trabalhador rural, os que foram aprovados, rejeitados, quais sujeitos participaram desse debate, se colocando favoráveis ou contrários às proposições. Dessa forma, como aponta Norberto Bobbio, buscamos desnaturalizar as leis, atribuindo-as a lutas e conquistas dentro de um tempo histórico e de uma cultura política, tendo-as como manifestação de interesses de grupos sociais. A análise dos projetos e da campanha política no segundo governo Vargas também se deu em observação aos jornais Correio da Manhã e Última Hora, assim, buscou-se entender como esses periódicos manifestaram sua opinião em relação à volta de Vargas ao poder e os projetos que levariam a legislação trabalhista ao campo. Nesse sentido, dedicamos uma análise ao Serviço Social Rural, projeto tido por Vargas como a extensão prometida em sua campanha. Ao nosso ver, o projeto em questão não se estabeleceu como efetivação dos benefícios propostos pelo Presidente, e esse descompasso se corrobora ao mesmo tempo em que verificamos outras propostas que em sua constituição trariam os direitos da legislação social ao campo, mas que foram todas arquivadas, manifestando, também, o poder que os grandes proprietários rurais tinham naquele momento. _______________________________________________________________________________ / ABSTRACT : This dissertation deals with the extension of labor legislation to the field in the second Vargas‟ government (1950-1954). In this way, we investigated in the candidate's election campaign what were the proposals intended to bring such benefits to the countryside. After his election victory, we researched what were the bills debated in his government for rural workers, those that were approved, rejected, which politicians participated in this debate, being favorable or against the propositions. Thus, as pointed out by Norberto Bobbio, we seek to deconstruct the laws, assigning them the struggles and achievements within a historical time and a political culture, taking them as a manifestation of social groups interests. The analysis of the projects and the political campaign in the second Vargas‟ government also took into consideration the newspapers Correio da Manhã and Última Hora, thus sought to understand how these journals expressed their opinion regarding the return of Vargas to power and projects would lead to labor legislation to the field. In this sense, an analysis was dedicated to the Serviço Social Rural, project that for Vargas was the extension promised in his campaign. In our view, the project in question was not constituted as realization of benefits proposed by the President, and this mismatch is corroborated while we check out other proposals that in its constitution would bring the rights of social legislation to the field, but were all filed, expressing also the power that large landowners had at that time.
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Contribuição crítica à política de ater do Incra para assentamentos de reforma agrária

Aldrighi, César Fernando Schiavon January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-09T03:05:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336751.pdf: 5094388 bytes, checksum: a09327d853f2aa3006a78b50310c75dc (MD5) Previous issue date: 2015 / A agricultura de pequeno porte é a principal responsável pela oferta de alimentos, surgindo como opção para assegurar segurança e soberania alimentar, com ocupação produtiva da mão de obra rural. A Reforma Agrária, ao criar unidades familiares de produção, se coloca neste cenário. Ao INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, como gestor da política nacional de reforma agrária, cabe instalar e consolidar as unidades 957 mil famílias incorporadas ao programa de reforma agrária, que hoje ocupam 89 milhões de hectares. Ocorre que os esforços do INCRA têm se defrontado com limitações expressivas na medida em que o modelo dominante de agricultura do país, pouco se ajusta as peculiaridades da agricultura familiar. Este modelo hegemônico, centrado no uso de tecnologias altamente dependentes de agroquímicos, agrotóxicos e sementes transgênicas estabelece uma lógica de monocultivos para exportação cuja viabilidade depende de escalas produtivas incompatíveis com a dimensão das unidades familiares de produção. Nesta perspectiva cabe ao INCRA estimular adoção, nos assentamentos, de matrizes tecnológicas mais ajustadas a agricultura familiar. Dentre estas destacam-se alternativas de base agroecológica, que agora se colocam sob cobertura da PLANAPO - Política Nacional de agroecologia e produção orgânica. A implantação destas matrizes exige articulação de vários instrumentos, envolvendo apoio de crédito, de mercado, e principalmente de equipes de assistência técnica e extensão rural.O presente estudo examina o impacto de esforços realizados pelo INCRA, objetivando estimular esta transição. Examina-se a experiência emblemática do arroz ecológico entrevistando agricultores que adotam e rejeitam a tecnologia, estabelecidos em assentamentos vizinhos, constituídos no mesmo período, no Estado do Rio Grande do Sul. Também realiza entrevistas com agentes do INCRA, da Extensão Rural, lideranças locais, cooperativas e federações de cooperativas envolvidas com o arroz ecológico.Conclui que a migração para matrizes de base agroecológica é técnica, econômica, ambiental e socialmente viável. Conclui que, são necessários investimentos que superam a capacidade das famílias, dependendo de aportes não só do INCRA. Mais do que isso, exige também a incorporação de conhecimentos alheios à realidade dos assentados e estreita articulação entre a política de reforma agrária e outras políticas de estado, como PAA, PNAE, Mais Alimentos, Créditos produtivos e individuais e coletivos e, principalmente, AssistênciaTécnica. Em outras palavras, as iniciativas do INCRA são necessárias porem insuficientes e, em perspectiva de sua descontinuidade, a iniciativa do arroz ecológico se faz ameaçada. De outro lado, a experiência do arroz ecológico surge como elemento importante para busca de alternativas a agricultores estabelecidos em outras regiões, onde cabe buscar cultura chave que, a exemplo do arroz, permita avanços no sentido da agroecologização dos assentamentos, de forma ajustar às características de cada bioma. Conclui ainda que a experiência da ATES do RS aqui estudada deve orientar aos demais estados.O estudo oferece elementos de contribuição efetiva para a Política Nacional de Reforma Agrária - PNRA, no RS e em outras regiões, sugerindo inclusive sua diferenciação em função das características ambientais mais relevantes, em cada caso.<br> / Abstract : Small-scale agriculture is primarily responsible for food supply, emerging as an option to ensure food security and sovereignty, with a productive occupation of the rural workforce. The Agrarian Reform, by creating family production units, arises in this scenario. INCRA - National Institute for Colonization and Agrarian Reform, being manager of the national land reform policy, is responsible for installing and consolidating those family units, built into the land reform program, which in 2015, reached a total of 957,000 families occupying 89 million hectares. The INCRA efforts have been facing significant limitation, as the dominant model of agriculture in the country can be barely be adjusted to the peculiarities of family farming. This hegemonic model, focused on the use of technologies highly dependent on agrochemicals, pesticides and transgenic seeds, establishes a logic of monoculture for export, which depends on production scales that are incompatible with the size of the family production units. To illustrate this, we consider that while soybean crops become economically viable as of 200 hectares of crops, settlers farmers receive lots of 20 hectares. Considering this, it is up to INCRA to stimulate the adoption, in the settlements, of technological matrices better adjusted to family farming. Among these possibilities, we point out matrices of agroecological basis, which have strong autonomous growth, and that are now placed under the protection of PLANAPO - National Policy on agroecology and organic production. The implementation of these matrices requires coordination between various instruments, involving credit support, market, and especially technical assistance teams and rural extension.This study examines the impact of the INCRA efforts, through these and other instruments, seeking the expansion of the emblematic experience with ecological rice in Rio Grande do Sul. Thus, we conducted interviews with farmers who develop this technology, comparing them to other farmers, who do not adopt it, and that are established in neighboring settlements, created in the same period in the State of Rio Grande do Sul. We also conducted interviews with INCRA agents, from the Rural Extension, local leaders, cooperatives and federations of cooperatives involved with production of ecological rice.We concluded that the migration to agroecological matrix is technically, economically, environmentally and socially viable. We concluded that, although the feasibilities, it requires investments that exceed the families' capabilities, depending on INCRA's contributions. More than that, it also requires the incorporation of knowledge distant from thereality of the settlers, and close coordination between the agrarian reform policy and other state policies, such as PAA, PNAE, More Food, production credits, individual and collective, and especially technical assistance. In other words, the INCRA initiatives are required however inadequate and, in view of its discontinuity, the initiative of ecological rice becomes threatened. On the other hand, the experience of ecological rice emerges as an important element of search for alternatives to farmers established in other regions, where one should seek a key culture, such as rice, which allows progress towards the implementation of agroecology in the settlements, according to each biome's characteristics and culture.The study presents effective contribution elements to the National Policy on Land Reform ? PNRA, in RS and other regions, also suggesting their differentiation according to the most relevant environmental characteristics in each case.
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Agroecologia e desenvolvimento de assentamentos de reforma agrária

Lasso Gutiérrez, Luís Alejandro January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2013-03-04T19:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313748.pdf: 3158913 bytes, checksum: a1106cdfdf1323155d3cde1908ce52b2 (MD5) / O presente estudo analisa, na perspectiva agroecológica, em que medida as dinâmicas de ação coletiva orientada à Agroecologia nos assentamentos de reforma agrária da região metropolitana de Porto Alegre, constituem o eixo articulador de sistemas locais de conhecimento e inovação, promotores de estratégias alternativas de desenvolvimento, suscitando mudanças socioeconômicas e socioambientais na escala local e regional. De acordo com os resultados da pesquisa, o sistema de interrelações entre os atores sociais e institucionais envolvidos na gestão dos assentamentos promove configurações sociotécnicas e socioprofissionais diferenciadas. Estas, por sua vez, dinamizam a troca do conhecimento, o fluxo de informações e a inovação agroecológica. Contribuem no estabelecimento de padrões de relacionamento cooperativo e recíproco, enquanto facilitam a resolução de conflitos pelo uso dos recursos naturais e a organização da produção e comercialização dos produtos agroecológicos em nível regional. Neste processo, surgem atores sociais com conhecimento e potencial organizativos, que possibilitam a multiplicação das novidades e a consolidação destas configurações. A partir dessa abordagem, consideramos que a Agroecologia constitui uma perspectiva sólida para analisar os processos de transformação dos condicionantes estruturais que sustentam o panorama de (in)viabilidade dos assentamentos de reforma agrária. A Agroecologia, mais que uma ferramenta de estabelecimento de sistemas produtivos sustentáveis, afirma a possibilidade de potencializar os processos de desenvolvimento local e a capacidade endógena e resiliente de encarar problemas. Ela implica a afirmação de um pensamento social crítico - junto a agricultores, profissionais, pesquisadores e estudantes, para além da racionalidade economicista vigente na proposta de desenvolvimento hegemônica
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Políticas públicas de desenvolvimento territorial e superação da pobreza no meio rural brasileiro

Tecchio, Andréia January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 310702.pdf: 1650655 bytes, checksum: ea623b87ecc9492edb3d080466bc7c19 (MD5) / Após o processo de democratização do Brasil, que teve início na década de 1980, foram implementadas mudanças na agenda das políticas públicas, com destaque para ações do Estado no sentido de superar a pobreza. Particularmente na área rural do país ocorreram alterações fundamentais, com a definição e implementação de políticas específicas voltadas aos segmentos da agricultura familiar, bem como a introdução de uma nova concepção de desenvolvimento amparada na abordagem territorial. Com isso, aspectos relativos à gestão social, participação e descentralização das ações ganharam força. É neste contexto que a partir de 2003, com a criação da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), teve início a implementação do Programa Territórios Rurais de Identidade (PTRI), que prioriza a inserção produtiva como estratégia de superação da pobreza rural e tem como principal instrumento o Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais (PRONAT). Nesta mesma lógica, no ano de 2008, o Governo Federal lançou o Programa Território da Cidadania (PTC), vinculado ao MDA e sob a coordenação da Casa Civil, que tem como objetivo a redução da condição de pobreza. Este estudo parte do pressuposto que identificar quais são as principais estratégias de reprodução social de famílias rurais pobres é uma etapa fundamental para a proposição de políticas públicas destinadas à superação da pobreza. Assim, o objetivo geral da pesquisa é analisar dois programas de desenvolvimento territorial (PRONAT e PTC) no que se refere ao enfrentamento do problema da pobreza rural e a correlação destes programas com as principais estratégias de reprodução social de famílias rurais pobres. O desenvolvimento do trabalho no campo teórico contou com o auxílio de teorias referentes às temáticas antes mencionadas, enquanto que, as atividades na esfera empírica dizem respeito à pesquisa de campo realizada no Território Meio Oeste Contestado, localizado na mesorregião Oeste de Santa Catarina. Desta forma, para analisar os programas de desenvolvimento territorial implementados no referido Território foram analisados aspectos relativos à governança das políticas públicas por meio da noção neo-institucionalista denominada de "Três is", que articula formulações provenientes de três escolas teóricas que se complementam enquanto método analítico, por considerar as instituições, os interesses e as ideias da política pública. Para compreender as questões específicas sobre as principais estratégias de reprodução social adotadas por famílias rurais pobres foram utilizados conceitos referentes à reprodução social e as estratégias apontadas pela literatura correlacionadas às famílias rurais pobres. As informações empíricas sobre a política pública de desenvolvimento territorial foram obtidas a partir de entrevistas com dez delegados do Colegiado Territorial. Já as informações sobre as principais estratégias de reprodução social das famílias rurais pobres e seu grau de envolvimento com as políticas territoriais foram obtidas por meio de um questionário aplicado junto a 21 famílias rurais pobres beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF). Neste caso, optou-se por trabalhar com duas categorias sociais: os agricultores familiares e os assalariados rurais. Quanto aos dois programas, observou-se que os recursos financeiros que chegam às famílias rurais pobres através do PTC são provenientes das políticas sociais do Governo Federal e contribuem na melhoria das suas condições de vida. Já o PRONAT beneficia agricultores familiares mais estruturados economicamente e organizados em sindicatos ou movimentos sociais e, que não são os mais pobres do Território. As famílias rurais pobres adotam um conjunto diversificado de estratégias, sendo que algumas são de ordem econômica, em que as principais formas de obtenção da renda ocorrem através da comercialização de produtos agropecuários e da venda da força de trabalho. Outras famílias adotam estratégias relacionadas às relações não mercantis contempladas pelo sistema de reciprocidade praticado entre essas mesmas famílias. Como conclusão geral, pode-se dizer que no contexto estudado, as políticas públicas de desenvolvimento territorial não reforçam as principais estratégias de reprodução social das famílias rurais pobres. / After the democratization process in Brazil, which began in the decade of 1980, changes were implemented in the agenda of public policies, with emphasis on state actions to overcome poverty. Particularly in rural areas of the country occurred fundamental changes, with definition and implementation of specific policies aimed at segments of familiar agriculturists, as well as the introduction of a new concept of development supported by the territorial approach. With that, aspects of social management, participation and decentralization of actions gained power. In this context, since 2003, with the creation of the Secretariat of Territorial Development (SDT), linked with the Ministry of Agrarian Development (MDA), began the implementation of the Program of Rural Territories Identity (PTRI), which prioritizes the productive insertion as a strategy for overcoming rural poverty and have as the principal instrument the Program of Sustainable Development of the Rural Territories (PRONAT). In this same logic, in 2008, the Federal Government launched the Program Territories of Citizenship (PTC), bound to MDA and with the coordination of the Civil House, which objective is reducing poverty. This study assumes that identify which are the main strategies of social reproduction of poor rural families is a fundamental step for proposing public policies aimed at overcoming poverty. The objective of the research is to analyze two programs of territorial development (PRONAT and PTC) in relation of the rural poverty confrontation and its correlation with the main strategies of social reproduction of poor rural families. The development of theoretical work was aided by the theories related to the topics mentioned above, while the activities in the empirical sphere related to field research conducted in the Territory Meio Oeste Contestado, located in the middle region west of Santa Catarina. Thus, to analyze the programs of territorial development implemented in that Territory were analyzed aspects related to governance of public policies by neo-institutionalism concept called "Three is", that articulates formulations from three theoretical schools as complementary analytical method, considering the institutions, interests and ideas of public policy. To understand the specific questions about the major social reproduction strategies adopted by poor families were used concepts related to social reproduction and the strategies presented in literature correlated to poor rural families. The empirical information about the public policy of territorial development was obtained from interviews with ten delegates of the Territorial Collegiate. The information about principal social reproduction strategies of poor rural families and their degree of involvement with territorial policies were obtained through a questionnaire that was applied to twenty-one poor rural families benefiting of Bolsa Família Program (PBF). In this case, we chose to work with two social categories: the familiar agriculturists and the rural workers. As the two programs, was observed that the financial resources that reach poor rural families through the PTC are originating from the social policies of Federal Government and contribute to improve their living conditions. The PRONAT benefit familiar agriculturists more economically structured and organized in syndicates or social movements and which are not the poorest in the Territory. Poor rural families adopt a diverse set of strategies, some of that are economic, in which the main ways of obtaining income occur through the commercialization of agricultural products and the sale of the workforce. The others families adopt strategies related to the non-mercantile relationships contemplated by the system of reciprocity practiced among those same families. As a general conclusion, we can say that in the studied context, the public policies of territorial development do not reinforce the main strategies of social reproduction of poor rural families.
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Redes de agroecologia

Silveira, Suzana Maria Pozzer da January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:38:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319155.pdf: 9078347 bytes, checksum: 3a35674da4eb9cff2dd764ce3bdea093 (MD5) Previous issue date: 2013 / Em face às mudanças que atingem as sociedades contemporâneas consubstanciadas num cenário de globalização de circuitos econômicos, culturais e de crise socioecológica, as dinâmicas de desterritorialização convivem com processos de reterritorialização. Nesse contexto, de forma gradual, tem emergido dinâmicas inovadoras de Desenvolvimento Territorial Sustentável (DTS). Essas inovações, presentes em diferentes países nas últimas duas décadas, valorizam a dimensão endógena de estratégias pós-fordistas de desenvolvimento. No caso do Brasil destacam-se como produto dessas novas dinâmicas as redes de agroecologia, de economia solidária, mobilizando agricultores familiares, além de Sistemas Produtivos Localizados (SPL) e agrovilas, entre outras. Instrumentalizando a formação de novas sociabilidades pautadas pela lógica da reciprocidade, essas inovações sociotécnicas viabilizam processos de inclusão social e de construção de cidadania ambiental. No entanto, permanecem ainda embrionárias e fragmentadas. A partir desse cenário na presente pesquisa buscou-se, sobretudo, entender melhor as condições de viabilidade da Rede Ecovida de Agroecologia no contexto específico da zona costeira catarinense. Nesse sentido foram investigados dois grupos que compreendem o Núcleo Litoral dessa rede, a saber: o Grupo de Paulo Lopes (GPL) e o Grupo de Joinville Piraí-Cubatão (GPC). O enfoque analítico foi baseado no conceito de rede social e na metodologia de análise de redes sociais (ARS) aplicada à avaliação prospectiva de estratégias de DTS. Em relação à trajetória do GPL e GPC até o momento, verificou-se que ainda são muito incipientes os espaços voltados à formação de parcerias com movimentos sociais, ONGs e formas locais e regionais de desenvolvimento. Além disso, a análise revelou que os grupos em pauta não atuam efetivamente enquanto rede, afora apresentarem diferenças substanciais na sua estrutura reticular. Em geral permanecem atrelados a uma lógica de avaliação de processos produtivos de base ecológica que ainda não leva em conta as exigências de construção de dinâmicas territorializadas de desenvolvimento sustentável. Ou seja, apresentam uma frágil estrutura reticular, tanto interna à rede, quanto externa, além de pouco considerarem a dimensão sociopolítica nesses processos. Dessa forma, em termos prospectivos, a pesquisa reforça o ponto de vista segundo o qual até o momento a dinâmica da Rede Ecovida de Agroecologia corre o risco de se tornar disfuncional relativa à busca de um cenário consistente de DTS para a Zona Costeira Catarinense. <br>
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O caráter multifuncional da agricultura

Alves, Arilde Franco January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-21T12:18:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202287.pdf: 3231814 bytes, checksum: 09193c937046b1a7b4cbf319b31071f8 (MD5) / A multifuncionalidade agrícola pauta-se na compreensão de que a agricultura, além de produzir alimentos e fibras, desempenha outras funções de fundamental importância na dinâmica de desenvolvimento rural. Essas funções, muitas delas de natureza não econômica, vão do agroturismo, "produção" da paisagem, preservação da biodiversidade e do meio ambiente. Este entendimento amplia o campo das funções socioeconômicas atribuídas à agricultura, deixando de ser entendida apenas como produtora de bens agrícolas. Deste modo, a pesquisa realizada estudou a noção de multifuncionalidade agrícola, através de um trabalho de campo sobre a realidade das unidades agrícolas do município de Rio do Sul-SC. As atividades agrícolas do município, mesmo aquelas voltadas à produção de bens de subsistência das famílias, sofreram nas últimas décadas uma forte retração, perdendo seu espaço, tanto em área, quanto em produtividade, tornando o município um importador de produtos agrícolas, que anteriormente tinha em abundância. A economia do município centra-se no comércio e na indústria de manufaturas de base. A interação de atividades agrícolas com as atividades na indústria, sobretudo a metal-mecânica e têxtil, tem caracterizado o que se denomina de pluriatividade das famílias agrícolas. Muitos membros dessas famílias têm na atividade agrícola uma forma de preservar o patrimônio (a terra), tendo como fonte de renda monetária principal a atividade não-agrícola. No entanto, apesar da agricultura ocupar um lugar secundário na economia local, entende-se que a mesma desempenha outras funções de fundamental importância para as unidades agrícolas familiares e, em especial, para a sociedade em geral. Metodologicamente, o trabalho esteve centrado nas famílias rurais, de modo que, no lugar da agricultura stricto sensu, a unidade de observação foi a família rural, que ao desenvolver qualquer atividade, revela diferente significado e peso econômico para sua reprodução. Através do cruzamento de informações secundárias e os dados de campo levantados na comunidade Bom Fim, este estudo traduziu-se no entendimento que o uso dessa noção pode viabilizar novas orientações na formulação de políticas no campo do desenvolvimento rural. Dessa forma, foi realizada uma avaliação das diferentes formas de participação da agricultura na constituição da renda familiar, em comparação às atividades não-agrícolas. A análise do peso econômico das atividades agrícolas, inclusive aquelas de subsistência, frente às remunerações associadas a "pluriatividade" e das políticas públicas compensatórias (aposentadorias rurais, auxílios doença, etc.) possibilitou demonstrar a importância do papel de "coesão social", que a agricultura ainda desempenha, para as famílias rurais numa zona de economia dinâmica.
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Percepção do uso do solo e desenvolvimento rural: um estudo de etnopedologia no planalto sul de Santa Catarina

Pereira, João Antenor January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agroveterinárias. Mestrado em Ciência do Solo / Made available in DSpace on 2012-10-21T20:14:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Formações florestais secundárias como recurso para o desenvolvimento rural e a conservação ambiental no litoral de Santa Catarina

Siminski, Alexandre January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-22T00:59:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 201907.pdf: 527572 bytes, checksum: 3c4ceb90a66724073c04204a5ac64b20 (MD5) / O processo de sucessão florestal secundária do bioma Mata Atlântica é caracterizado por estádios sucessionais fitofisionomicamente bem definidos, estando o uso de recursos dessas formações, condicionado ao estádio em que o remanescente encontra-se (DL 750/1993). Em Santa Catarina, a resolução No 04/94 do CONAMA definiu vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração, regulamentando o Decreto Federal 750, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais. Os produtores rurais, que tradicionalmente utilizavam os recursos florestais como parte integrante das atividades agrícolas, se dizem fortemente prejudicados pela resolução alegando que esta foi elaborada sem nenhum estudo aprofundado sobre o processo de sucessão, comprometendo a continuidade do sistema produtivo da região. Objetivando-se entender estas suposições e contribuir para as discussões sobre os processos ecológicos da floresta, sobre a legislação que regulamenta o uso dos recursos e sobre a percepção e intenção dos agricultores frente aos recursos presentes em suas propriedades, foram realizados levantamentos em blocos homogêneos de floresta nos diferentes estádios da sucessão: Baccharisietum, Myrsinietum, Miconietum e Arbóreo Avançado, medindo-se o diâmetro (DAP) e altura de todos os indivíduos (> 1,3m), além de ser calculada a área basal (AB) da floresta. Também foi anotada a espécie a que pertence cada indivíduo. O estudo foi realizado em propriedades agrícolas situadas no município de São Pedro de Alcântara-SC, localizado a 50 km de Florianópolis, com vegetação característica de Floresta Ombrófila Densa. Foram, também, realizadas entrevistas semi-estruturadas com os agricultores, procurando entender as relações e intenções destes com os remanescentes florestais, contribuindo, ao mesmo tempo, para caracterização do uso das terras e do mosaico de formações florestais em suas propriedades. O critério de amostrar todas as plantas arbóreas com diâmetro à altura do peito (DAP) superior a 5 cm, mostrou-se eficiente em atender a necessidade de definição de uma metodologia de amostragem dos indivíduos para caracterização dos estádios sucessionais. Os valores médios para as características estruturais dos diversos estádios de desenvolvimento foram: 1) Baccharisietum: DAP 6,6 cm, altura 4,5 m e área basal 2,5 m2/ha; 2) Myrsinietum: DAP 7,5 cm, altura 6,1 m e área basal 10,1 m2/ha; 3) Miconietum: DAP 10 cm, altura média 7,8 m e área basal 27,3 m2/ha; 4) Arbóreo Avançado: DAP 12,8 cm, altura média 9,5 m e uma área basal de 39,9 m2/ha. O significativo crescimento da comunidade vegetal em relação aos parâmetros estruturais até 30 anos após o abandono das atividades agrícolas, demonstra o grande potencial das formações secundárias, considerando a produção de biomassa, como um recurso renovável capaz de contribuir para atender as necessidades das populações rurais, através da seleção espécies que apresentam potencialidades ecológicas e econômicas. Verificou-se que não é possível enquadrar os blocos de floresta levantados nos estádios de regeneração definidos pela Resolução nº04/1994 do CONAMA, principalmente quando se consideraram as espécies indicadoras de cada estádio sucessional. Por sua vez, os agricultores da região mantêm, em seus discursos, a insatisfação e atribuição de responsabilidades às legislações florestais pela redução das atividades agrícolas e crescentes dificuldades para atendimento das suas necessidades. Reconhecem a importância das florestas secundárias enquanto possíveis promotoras de bens e serviços, demonstrando deter conhecimentos sobre as espécies e o ambiente. As recentes restrições ao uso dos recursos florestais têm proporcionado alterações na composição da paisagem das propriedades agrícolas da região de estudo, onde se constata uma diminuição das áreas destinadas à agricultura de pousio e um aumento crescente das áreas com formações florestais secundárias, configurando-se basicamente três formas de ocupação da terra de acordo com as perspectivas de usos: a) áreas com formação florestal secundária sem uso econômico atual, b) áreas de uso agrícola permanente, principalmente pastagens, c) e áreas cobertas com vegetação secundária e agrícolas passíveis de rotação. Uma simulação do uso da terra revelou que é possível, do ponto de vista da disponibilidade de áreas ao longo do tempo, a continuidade do sistema de pousio, principalmente quando este destina-se à subsistência. É importante destacar a evidente carência de normas adequadas de conservação e uso, sendo necessárias discussões que envolvam questões práticas, técnicas, científicas e políticas que amenizem esta carência. Os resultados deste estudo demonstram algumas funções ecológicas, econômicas e sociais das formações florestais secundárias, por isso faz-se urgente reconhecer sua importância enquanto recurso capaz de promover o desenvolvimento local e a conservação ambiental.

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