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Algebraic structures in the light of the implicate orderMonk, Nicholas Alexander M. January 1994 (has links)
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Theoretical review and compare on Bohm's dialogueChen, Yen-hung 03 September 2006 (has links)
Dialogue, which developed by David Bohm, is a foundation of learning organization. But dialogue often considered as hard to understand. This research use more structural and simpler way to introduce this abstruse and abstract theory. Help people who want to learn dialogue easier to get a correct understanding.
This research use theoretical review method to arrange three specialized books about dialogue which wrote by David Bohm, Linda Ellinor and Glenna Gerard, William Isaacs. Allocate in to five categories: summary about dialogue, problem cause by thought process which confront people and cross, how to learn dialogue, proceeding dialogue, dialogue in organization.
In the last chapter, compares three books and present other findings during research.
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Di?logos e reflex?o / Dialogue and ReflectionFarias, Almira Navarro da Costa 25 July 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-07-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The present work highlights the importance of Dialogue in dealing with situations of crisis, and human conflicts. It has a starting point in some ideas of David Bohm, and in so doing, it presents itself with the challenge of testing the premise that dialogical strategies, of thought and action, can make the human choices inherent to those situations, more coherent and creative. They also allow us to elucidate and grasp them, towards broader comprehension and resolution, while keeping the framework of consistent assessment. However, we believe that said strategies are not, necessarily, problem solvers. With that in mind, we expanded the notion of Dialogue , systematizing dialogical visions of the world, derived from the ideas of David Bohm, Paulo Freire and Mikhail Bakhtin, in which they give priority to the Dialogue component, in all human relations within crucial contexts. From the elaboration of that systemic and dialogical interface, in which Dialogue appears as common theme, and pervasive tool, we detected the emerging of ancillary themes such as Liberty , Consciousness , Creativity , Ethics and Responsibility . We see these themes as ways of comprehending Life, as each one embodies interests, needs and shared human motivations. We have articulated them as a network, and added to that the need of Reflection in conjunction with Dialogue as a watchful call for noticing the incoherence / Este trabalho destaca a import?ncia do di?logo no enfrentamento de situa??es de crise e conflitos humanos, tomando como fundamento algumas id?ias de David Bohm. Nesse intento, a aposta ? a de que estrat?gias dial?gicas de pensamento e a??o podem tornar as escolhas, em tais situa??es, mais coerentes e criativas, permitindo elucid?-las e desvel?-las para que possam ser compreendidas e enfrentadas de forma mais alargada, num processo de reflex?o permanente. Todavia, acreditamos que tais estrat?gias n?o s?o, necessariamente, solucionadoras de problemas. Para isso, ampliamos a no??o de di?logo, sistematizando-o em cosmovis?es dial?gicas a partir das id?ias de David Bohm, Paulo Freire e Mikhail Bakhtin, naquilo em que principalizam o di?logo nas rela??es humanas em contextos de crise. A partir da composi??o dessa interface dial?gica, na qual o di?logo se configura como tema comum e como ferramenta, observamos a emerg?ncia de temas como liberdade, consci?ncia, criatividade, ?tica e responsabilidade que denominamos grandes temas humanos e os entendemos como maneiras de compreens?o da vida por conterem interesses, necessidades e motiva??es humanas compartilhadas. Articulamos esses temas em rede e acrescentamos a necessidade da reflex?o junto ao di?logo, no sentido de alertar para a incoer?ncia
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Além das nuvens e dos relógios: a ideia de ciência de David Bohm e de Ilya Prigogine / Beyond the clouds and watches: the idea of science David Bohm and Ilya PrigogineCarvalho, Rodrigo França 27 October 2015 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2016-01-07T17:03:53Z
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Previous issue date: 2015-10-27 / Our thesis consists in analyzing, based on theories of the American quantum physicist David Bohm (1917-1992) and the Russian physical chemist, naturalized Belgian, Ilya Prigogine (1917-2003), the science ideas of these two scientists, how they represent authentic scientific views, quite deviating from the prevailing view of science, and also how their concepts contribute to overcoming long dichotomies that have been present in the history of science since a long time, such as determinism-indeterminism antithesis. Through a critical biographical analysis, we present the main aspects of scientific research work of Bohm, his formulation of an alternative interpretation of quantum theory, which has ignited debates and controversies within the world of quanta, his several theoretical contributions, including the theory of plasma, the development of an innovative theory called implicit and explicit order and also his philosophical investigations. We also present and analyze the scientific way of Prigogine and his theoretical interest in non-equilibrium thermodynamics. We show the fundamentals of his theory of dissipative structures, his unique insight into the irreversible phenomena and the most significant implications of this new view of nature and science that led him to the Nobel Prize in Chemistry 1977. Although several important differences between theoretical perspectives and Bohm and Prigogine approach, we noted some similar points that were quite significant, as a concept of science radically different from the prevailing idealized view. Among these similarities we have the search for a unity between man and nature, the importance given to the conception of science without dissociating it from the deepest philosophical questions and the concern about establishing more fruitful dialogues among areas of knowledge. / Nossa tese consiste em analisar, com base nas teorias do físico quântico estadunidense David Bohm (1917-1992) e do físico-químico russo, naturalizado belga, Ilya Prigogine (1917-2003), as ideias de ciência desses dois cientistas, como elas representam autênticas visões científicas, bastante distintas da visão predominante de ciência, e também como suas concepções contribuem para a superação de dicotomias há muito presentes na História da Ciência, como a antítese determinismo-indeterminismo. Por meio de uma análise bibliográfica crítica, apresentamos os principais aspectos do trabalho investigativo científico de Bohm, sua formulação de uma interpretação alternativa à teoria quântica, que acendeu debates e controvérsias dentro do mundo dos quanta, suas várias contribuições teóricas, entre elas a teoria do plasma, a elaboração de uma inovadora teoria denominada de ordem implícita e explícita e também as suas investigações filosóficas. Também apresentamos e analisamos o caminho científico de Prigogine e o seu interesse teórico pelos sistemas de não equilíbrio da Termodinâmica. Mostramos os fundamentos de sua teoria das estruturas dissipativas, sua original visão sobre os fenômenos irreversíveis e as implicações mais significativas dessa nova visão sobre a natureza e a ciência, que o levaram ao prêmio Nobel de Química de 1977. Apesar de diversas e importantes diferenças entre as perspectivas teóricas e de abordagem de Bohm e de Prigogine, evidenciamos pontos similares bastante significativos, como um conceito de ciência radicalmente distinto da visão idealizada predominante. Entre essas similitudes, estão a busca de uma unidade entre homem e natureza, a importância dada ao fazer ciência sem dissociá-la das questões mais profundas filosóficas e a preocupação em estabelecer diálogos mais profícuos entre as áreas do saber.
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L’interprétation causale de la mécanique quantique : biographie d’un programme de recherche minoritaire (1951–1964) / The causal intepretation of Quantum Mechanics : biography of a minority research program (1951-1964)Besson, Virgile 15 February 2018 (has links)
L'interprétation causale de la mécanique quantique a été décrite en premier lieu par les historiens comme une conséquence de l'influence croissante du marxisme chez les physiciens des pays occidentaux. En effet, au cours des années 1950, le noyau du groupe de physiciens impliqués dans le programme causal autour de Jean-Pierre Vigier et Louis de Broglie à l'Institut Henri Poincaré est majoritairement constitué soit de membres, soit de sympathisants du PCF. Leurs travaux sont fortement influencés par les critiques soviétiques contre l'interprétation dominante de la mécanique quantique, l'interprétation dite de Copenhague. Entre autres, Vigier critique le pragmatisme qui règne dans la physique de l'après-guerre et pense que le manque de réflexion philosophique est en grande partie responsable de la crise que traverse la physique fondamentale, telle que le problème de la renormalisation. Le groupe a également porté la question de l'interprétation de la théorie au sein du PCF d'où est née une controverse au sein du parti qui a soulevé la problématique de la relation entre le marxisme et la science.La théorie fait également partie d'un programme de recherche plus global lié aux questions contemporaines en physique. Ce point est souvent oublié, ce qui mène à la conclusion erronée que la motivation du groupe IHP est seulement de nature idéologique et, par conséquent, que leur activité est hors de la science. Dès 1957, en collaboration avec des physiciens japonais, le groupe a proposé une théorie des particules élémentaires et un système de classification, à une époque où une théorie consensuelle manque encore / The Causal Interpretation of Quantum Mechanics was in the first place described by historians as a consequence of the growing influence of Marxism among physicists in Western countries. Indeed, during the 1950s, the core of the group of physicists involved in the Causal program around Jean-Pierre Vigier and Louis de Broglie at the Institut Henri Poincaré was mainly constituted either of members or sympathizers of the PCF. Their works were strongly influenced by critics from Soviet Union against the mainstream interpretation of Quantum Mechanics, the so called Copenhagen interpretation. Vigier criticized the pragmatism which prevailed in the Postwar physics and thought that the lack of philosophical considerations was in great part responsible for the crisis in fundamental physics, such as the problem of renormalization. They also put the issue of the interpretation of the theory inside the PCF and created a controversy inside the party which raised the relationship between Marxism and science. The theory was also part of a more global research program linked with contemporary questions in physics. This point is often forgotten which leads to the erroneous conclusion that the motivation of the IHP group was only ideological and, therefore, their activity was out of science. As early as 1957, in collaboration with Japanese physicists, the group proposed a theory for elementary particles and a method of their classification, in a period in where a standard theory was still missing
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A relação mente-corpo: investigando a causação e a participaçãoOliveira, Cínthia Roso 06 April 2017 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2017-07-04T11:33:40Z
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Previous issue date: 2017-04-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / O objetivo desta tese é investigar se há uma relação mente-corpo e, se sim, como podemos caracterizá-la. No primeiro capítulo, investigamos em que sentido há um problema mente e corpo, pois se compreendermos que os conceitos mentais são confusos e podem ser eliminados, ou que são significativos, mas podem ser reduzidos às explicações dos processos físicos no corpo, não faz sentido dizer que há um problema mente-corpo. No entanto, os qualia são aspectos mentais que resistem à eliminação ou à redução. Além disso, se compreendermos que a ideia de causação é um princípio epistêmico e que não se refere, de fato, a coisas no mundo que se relacionam, investigar uma possível interferência metafísica da mente, em especial dos qualia, no corpo também não faria sentido. No segundo capítulo, investigamos possíveis explicações para a conexão psicofísica que faz com que a mente em geral, e os qualia em particular, pareça influenciar os nossos comportamentos. A perspectiva dualista substancial seria insatisfatória, dentre outros problemas, na medida em que a explicação de como se dá a conexão psicofísica depende da aceitação da existência de Deus, algo questionável. Investigamos, então, algumas propostas monistas que defendem uma perspectiva não-reducionista em relação aos eventos mentais. As perspectivas de Davidson e Chalmers mostram-se frágeis em explicar o poder causal dos eventos mentais e, embora Kim consiga evitar o problema do epifenomenismo, ele assume uma posição eliminativista quanto aos qualia, o que não resolveria o problema. No terceiro capítulo, procuramos avaliar em que sentido a perspectiva não-reducionista de David Bohm sobre a relação mente-corpo conseguiria responder ao problema do epifenomenismo. Para ele, os aspectos mental e material existem um em participação com o outro na realidade e aí está a base da compreensão do ‘poder causal do mental’, que, como potencial atividade da informação, tem o poder de permitir que uma informação ativa nova atualize-se, alterando o seu aspecto material. A partir dessa perspectiva, pode-se compreender a consciência fenomênica como um tipo de ordem implícita muito sutil e complexa, que pode emergir de ordens implícitas menos sutis, as quais apresentam aspecto quase-mental. No quarto capítulo, argumentamos que a participação mente-corpo pode ser considerada uma conexão causal, compreendendo-a como uma categoria de causação, que estabelece um vínculo particular entre duas coisas, o que seria compatível com a novidade qualitativa que existe na ação humana. Neste capítulo ainda, defendemos que a perspectiva de Bohm sobre a participação mente-matéria na informação ativa pode ser compreendida como uma interação entre as quatro causas: formal, final, eficiente e material. As quatro funcionam como uma causação única, modificando-se a si mesma enquanto outra. E isso explicaria a capacidade que os seres humanos têm de automodificarem-se e, consequentemente, o poder causal dos qualia de interferir no comportamento humano. Por fim, no quinto capítulo, argumentamos que o ser humano pode ser compreendido como um sistema complexo que se auto-organiza mediante as suas relações com o mundo. Estabelecemos a relação entre a autocausação no sistema humano como um tipo de auto-organização secundária (de acordo com Debrun), que pressupõe a recriação de sua própria forma. Sustentamos, ademais, que a relação entre os diversos níveis hierárquicos de organização no ser humano dá-se por causação circular, na qual as partes interferem no todo, e ele, por sua vez, retroage sobre as partes, permitindo a emergência de novas propriedades. Além disso, esclarecemos que só podemos compreender a participação mente e corpo no ser humano como uma auto-organização de um sistema complexo em um mundo. Consideramos que também, entre o ser humano e o mundo (este compreendido como um ambiente natural e cultural, que inclui diversos sistemas, inclusive, outros seres humanos), há causação circular, dentre vários outros tipos de determinação. Portanto, a resposta apresentada para o problema mente-corpo é que a mente, incluindo os qualia, não pode ser reduzida aos processos físicos do corpo. A consciência fenomênica, como aspecto mental por excelência, refere-se à subjetividade da experiência do ser humano no mundo; só ele pode saber o que ele sente com as suas experiências e como as sente. Esse nível fenomênico emergiria de um nível protofenomênico, no qual já há um aspecto mental (quase-mental) compreendido como potencial atividade da informação, considerado como uma interação das causas eficiente, formal e final, que, ao interagirem com a causa material, aspecto material (atual atividade da informação), produzem uma mudança em si mesmos qua outro. Essa compreensão do aspecto mental como potencial atividade da informação permite compreender o poder causal do aspecto mental e como o nível fenomênico emerge dos níveis protofenomênicos da realidade, os qualia, aspectos mentais de sistemas complexos como o ser humano, podem ser compreendidos como exibindo um poder causal sobre o corpo. / The purpose of this thesis is to investigate whether there is a mind-body relationship and, if so, how we can characterize it. In the first chapter we investigate in what sense there is a mind-body problem, for if we understand that mental concepts are confusing and can be eliminated, or that they are significant, but can be reduced to the explanations of physical processes in the body, it does not make sense to say that there is a mind-body problem. However, qualia are mental aspects that resist elimination or reduction. Furthermore, if we understand that the idea of causation is an epistemic principle and does not actually refer to things in the world, investigating a possible interference of mind, especially of qualia, into body would also make no sense. In the second chapter, we investigate possible explanations for the psychophysical connection that makes mind in general, and qualia in particular, seem to influence our behaviors. Substantial dualistic perspective would be unsatisfactory, among other problems, insofar as the explanation of how the psychophysical connection takes place depends on accepting the existence of God, which is something questionable. We then investigate some monistic proposals that advocate a non-reductionist perspective on mental events. The perspectives of Davidson and Chalmers are fragile in explaining the causal power of mental events; and although Kim is able to avoid the problem of epiphenomenalism, he assumes an eliminativist position on qualia, which would not solve the problem. In the third chapter, we tried to evaluate in what sense David Bohm’s non-reductionist perspective on the mind-body relationship could answer to the problem of epiphenomenalism. For him, the mental and material aspects exist in participation with each other in reality, and therein lies the basis of the understanding of the ‘causal power of the mental’, which, as a potential activity of information, has the power to allow active information update itself by changing its material aspect. From this perspective, we can comprehend the phenomenal consciousness as a very subtle and complex sort of implicate order, that may emerge from less subtle implicate orders which have a mind-like aspect. In the fourth chapter, we argue that mind-body participation can be considered a causal connection, understanding it as a category of causation that establishes a particular link between two things, which would be compatible with the qualitative novelty that exists in human action. In this chapter we further argue that Bohm’s perspective on mind-matter participation in active information can be understood as an interaction between the four causes: formal, final, efficient, and material. They function as a single causation, modifying itself as being another. And this would explain the ability of humans to self-cause and, consequently, the causal power of qualia to interfere with human behavior. Finally, in the fifth chapter, we argue that the human being can be understood as a complex system that organizes itself through its relations with the world. We establish the relation between self-causation in the human system as a kind of secondary self-organization (according to Debrun), which presupposes the re-creation of its own form. We maintain that the relationship between the various hierarchical levels of organization in the human being occur by circular causation in which the parts interfere in the whole, and this, in turn, retroacts on the parts, allowing the emergence of new properties. In addition, we clarify that we can only understand the mind-body participation in the human being as a self-organization of a complex system in a world. We also consider that there is circular causation, among other types of determination, between the human being and the world (understood as a natural and cultural environment that includes several systems, besides other human beings). So the answer presented to the mind-body problem is that the mind, including qualia, cannot be reduced to the physical processes of the body. The phenomenal consciousness, as the mental aspect par excellence, refers to the subjectivity of the experience of human beings in the world; only one can know what and how they feel with their experiences. This phenomenal level would emerge from a protophenomenal level, in which there is already a mental (mind-like) aspect understood as a potential activity of information, considered as an efficient, formal and final interaction of causes, that when interacting with material cause, material aspect (actual active information), produces a change in oneself qua another. This understanding of the mental aspect as a potential activity of information enables us to understand the causal power of the mental aspect and as the phenomenal level emerges from the protophenomenal levels of reality, the qualia, mental aspect of complex systems like human beings, can be understood as exhibiting a causal power over the body.
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Der Dialog nach David Bohm als Lernkonzept der Literaturdidaktik. Eine transdisziplinäre AnalyseBlacha, Linda 02 June 2016 (has links) (PDF)
Der Dialog nach David Bohm darf nicht als bloße Kommunikationsmethode verstanden werden, er stellt ein eigenes, komplexes Paradigma dar. Daher verfolgt die Arbeit den Anspruch, das bohmsche Gedankenmodell in seiner Ganzheit zu veranschaulichen.
Dieses Forschungsziel ist bisher einmalig. Es gibt keine wissenschaftliche Untersuchung, die die Genese des bohmschen Dialogs in seiner interdisziplinären Komplexität aufschlüsselt. Gleichzeitig existiert keine Forschungsarbeit, die den Dialog als didaktisches Medium versteht und überprüft. Die bisherigen Forschungsansätze haben den Dialog als Medium der Organisationskommunikation zur Ergebnisoptimierung wissenschaftlich erschlossen, sein pädagogisches Potential für andere Bereiche blieb dabei unbeachtet. Gerade als Medium der Schul- und Hochschuldidaktik ist er
noch nicht wissenschaftlich ergründet worden. Diesem Anspruch stellt sich die Arbeit.
Im Hinblick auf die Literaturdidaktik wird erforscht, in wie weit der Dialog nach David Bohm durch seine ontologische Erklärungsgrundlage, seine Prinzipien und Regeln eine kooperative
Erkundungsmethode bietet, die das Spannungsfeld zwischen individuellen Deutungshorizonten und werkimmanenter Sinnstruktur offen legt. Dabei wird die Zielsetzung Bohms verfolgt und der Dialog als prozessorientiertes Kommunikationswerkzeug verstanden, dessen Zweck im gemeinsamen Denken und in der Ergründung der Schlussfolgerungs- und Denkprozesse liegt. Beim Blick auf die gegenwärtige formale Gestaltung des Dialogs zeigt sich, dass ein Einbezug psychologischer Phänomene bisher nicht ausreichend vollzogen ist.
Die Arbeit schließt eine Forschungslücke, indem sie die Bedeutung des kooperativen Denkens und die dafür notwendigen Rahmenbedingungen erörtert, um eine Übertragung des Lernkonzeptes in die
Literaturwissenschaft zu ermöglichen. So ist es das Ziel der Arbeit, den dialogischen Übungsraum durch ausgewählte didaktische Elemente zu ergänzen, die in besonderer Weise geeignet sind, Denkparadoxien kenntlich zu machen und dadurch eine greifbare Erklärungsgrundlage liefern, auf deren Basis eine dialogische Haltung ausgeformt werden kann. Erst die kritische Auseinandersetzung mit der metaphysischen Grundlegung und der methodischer Ausformung des Dialogs eröffnet die Gelegenheit das Kommunikationsmodell für andere Fachbereiche, beispielsweise Literaturdidaktik und Geschlechterforschung zu erschließen.
Bei der Übertragung des bohmschen Konzeptes in die Literaturdidaktik fällt die große Kongruenz zwischen rezeptionsästhetischer Haltung und der bohmschen Ontologie auf. Dem Leser wird die Rolle eines aktiven Teilhabenden zugewiesen, der die Sinnsetzung durch Ausfüllen der literarischen Leerstellen entscheidend prägt. Seine Vorannahmen, Werte und Erfahrungen fießen in die Beurteilung der Figuren und die Deutung des Handlungsverlaufs ein, so dass sich eine individuelle Interpretation entwickelt. Die Vorstellungsbilder sind dabei keine wahllosen Muster, sie replizieren, umkreisen und nuancieren verschiedene Aspekte des zugrunde liegenden Werkes. Der eröffnende Kommunikationsstil des Dialogs ermöglicht es, den Geltungsbereich eigener Interpretationsweisen abzustecken, so dass die Komplexität und die Vieldeutigkeit als wesentliches Kennzeichen des Erkundungsprozesses hervorgehoben wird. Die Konzentration liegt nicht auf dem Abschließen und Beantworten, dem fnalen Lösen einer Frage, sondern auf der Entfaltung der Perspektivenvielfalt. / The ideal of communication developed by David Bohm offers a broad field of experience in discovering own judgements and assumptions through the skills of \"thinking together.\" It can be used in gender sensitive didactics. It is also a valuable tool for science discussions to get an open spectrum of perspectives regarding on one critical issue and to reflect together the relations between them.
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Der Dialog nach David Bohm als Lernkonzept der Literaturdidaktik. Eine transdisziplinäre AnalyseBlacha, Linda 02 December 2015 (has links)
Der Dialog nach David Bohm darf nicht als bloße Kommunikationsmethode verstanden werden, er stellt ein eigenes, komplexes Paradigma dar. Daher verfolgt die Arbeit den Anspruch, das bohmsche Gedankenmodell in seiner Ganzheit zu veranschaulichen.
Dieses Forschungsziel ist bisher einmalig. Es gibt keine wissenschaftliche Untersuchung, die die Genese des bohmschen Dialogs in seiner interdisziplinären Komplexität aufschlüsselt. Gleichzeitig existiert keine Forschungsarbeit, die den Dialog als didaktisches Medium versteht und überprüft. Die bisherigen Forschungsansätze haben den Dialog als Medium der Organisationskommunikation zur Ergebnisoptimierung wissenschaftlich erschlossen, sein pädagogisches Potential für andere Bereiche blieb dabei unbeachtet. Gerade als Medium der Schul- und Hochschuldidaktik ist er
noch nicht wissenschaftlich ergründet worden. Diesem Anspruch stellt sich die Arbeit.
Im Hinblick auf die Literaturdidaktik wird erforscht, in wie weit der Dialog nach David Bohm durch seine ontologische Erklärungsgrundlage, seine Prinzipien und Regeln eine kooperative
Erkundungsmethode bietet, die das Spannungsfeld zwischen individuellen Deutungshorizonten und werkimmanenter Sinnstruktur offen legt. Dabei wird die Zielsetzung Bohms verfolgt und der Dialog als prozessorientiertes Kommunikationswerkzeug verstanden, dessen Zweck im gemeinsamen Denken und in der Ergründung der Schlussfolgerungs- und Denkprozesse liegt. Beim Blick auf die gegenwärtige formale Gestaltung des Dialogs zeigt sich, dass ein Einbezug psychologischer Phänomene bisher nicht ausreichend vollzogen ist.
Die Arbeit schließt eine Forschungslücke, indem sie die Bedeutung des kooperativen Denkens und die dafür notwendigen Rahmenbedingungen erörtert, um eine Übertragung des Lernkonzeptes in die
Literaturwissenschaft zu ermöglichen. So ist es das Ziel der Arbeit, den dialogischen Übungsraum durch ausgewählte didaktische Elemente zu ergänzen, die in besonderer Weise geeignet sind, Denkparadoxien kenntlich zu machen und dadurch eine greifbare Erklärungsgrundlage liefern, auf deren Basis eine dialogische Haltung ausgeformt werden kann. Erst die kritische Auseinandersetzung mit der metaphysischen Grundlegung und der methodischer Ausformung des Dialogs eröffnet die Gelegenheit das Kommunikationsmodell für andere Fachbereiche, beispielsweise Literaturdidaktik und Geschlechterforschung zu erschließen.
Bei der Übertragung des bohmschen Konzeptes in die Literaturdidaktik fällt die große Kongruenz zwischen rezeptionsästhetischer Haltung und der bohmschen Ontologie auf. Dem Leser wird die Rolle eines aktiven Teilhabenden zugewiesen, der die Sinnsetzung durch Ausfüllen der literarischen Leerstellen entscheidend prägt. Seine Vorannahmen, Werte und Erfahrungen fießen in die Beurteilung der Figuren und die Deutung des Handlungsverlaufs ein, so dass sich eine individuelle Interpretation entwickelt. Die Vorstellungsbilder sind dabei keine wahllosen Muster, sie replizieren, umkreisen und nuancieren verschiedene Aspekte des zugrunde liegenden Werkes. Der eröffnende Kommunikationsstil des Dialogs ermöglicht es, den Geltungsbereich eigener Interpretationsweisen abzustecken, so dass die Komplexität und die Vieldeutigkeit als wesentliches Kennzeichen des Erkundungsprozesses hervorgehoben wird. Die Konzentration liegt nicht auf dem Abschließen und Beantworten, dem fnalen Lösen einer Frage, sondern auf der Entfaltung der Perspektivenvielfalt.:Inhaltsverzeichnis
Einleitung: Dialogische Prinzipien in der Literaturwissenschaft........................................7
1 Die bohmsche Ontologie des Holomovements............................................................22
1.1 Vergleich der philosophischen Ableitungen aus Mechanik und Quantenphysik..........24
1.2 Die zwei Ordnungssysteme nach Bohm: Implicate und Explicate Order....................27
1.3 Die Überwindung traditioneller Dualismen..................................................................33
1.4 Bedeutungswandel tragender epistemischer Begriffe................................................39
1.5 Radikaler Konstruktivismus und Ontologie des Holomovements – ein Vergleich........43
1.6 Wissenschaftstheoretische Konsequenzen der pluralistisch-holistischen Weltordnung
.........................................................................................................................................45
1.7 Die Ontologie des Holomovements als Chance für den Geschlechterdiskurs............50
2 Untersuchung der psychologischen Denkparadoxien.................................................61
2.1 Bedeutung der Holomovementontologie für den Bewusstseinsbegriff.......................61
2.2 Fragmentierung – Der Denkprozess als Wurzel der Inkohärenz..................................63
2.3 Systemischer Kreislauf des Denkprozesses - Gefühle, Gedanken, Muskelregungen..64
2.4 Einfuss mentaler Repräsentationen auf den Denkprozess.........................................69
2.5 Reaktionsweise des Denkens – refexhafter Abruf von Wissen...................................76
2.6 Konditionierung – Stabilität und Einfuss kultureller Annahmen...................................78
2.7 Selbstbildparadoxien – Abwehrmechanismen bei der Informationsverarbeitung........82
2.8 Die Anfälligkeit des Denkens für Fehlurteile und kognitive Illusionen...........................89
3 Die Methodik des bohmschen Dialogs..........................................................................93
3.1 Die Einfüsse des Philosophen Jiddu Krishnamurti auf das Dialogkonzept.................93
3.2 Die Einfüsse des Psychotherapeuten Patrick DeMare auf das Dialogsetting...........101
3.3 Defnition Dialog – eine Abgrenzung gegenüber der Diskussion...............................107
3.4 Schwierigkeiten im Dialogprozess............................................................................110
3.5 Gestaltungsregeln für das Dialogsetting...................................................................114
3.6 Die tragenden Prinzipien des Dialogprozesses – Propriozeption und Partizipation...118
3.7 Zusammenfassung: Dialogische Haltung durch dialogische Prinzipien?...................127
4 Der Dialog als pädagogisches Konzept......................................................................131
4.1 Vergleich dialogisch-pädagogischer Gruppengesprächssettings.............................132
4.2 Spezifsches Lernfeld des bohmschen Dialogs........................................................139
5 Neugestaltung der Dialogmethode..............................................................................146
5.1 Übungsanregungen zur Stärkung der gleichberechtigten Teilhabe...........................147
5.1.1 Praxisfeld Zuhören............................................................................................148
5.1.2 Praxisfeld Respektieren....................................................................................153
5.1.3 Praxisfeld Erkunden (Suspendieren).................................................................159
5.1.4 Praxisfeld Sprechen..........................................................................................165
5.2 Übungsanregungen zur Förderung refexiver Fähigkeiten.........................................167
5.2.1 Erkenntnisse der Action Science......................................................................169
5.2.2 Metakognitive Methoden des Kritischen Denkens............................................172
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5.2.3 Umgang mit gesellschaftlichen Stereotypen anhand des Anti-Bias-Modells.....177
5.3 Techniken des kritischen Erkundens........................................................................178
5.3.1 Orientierungsfragen..........................................................................................179
5.3.2 Kriterien für die Beurteilung von Argumenten....................................................181
5.3.3 Frame Experiments..........................................................................................183
5.3.4 Hypothesentesten............................................................................................186
5.4 Weiterentwicklungspotentiale der Dialogmethode....................................................187
6 Das Anwendungsfeld des Dialogs in der Literaturwissenschaft...............................193
6.1 Herausforderungen einer geschlechtergerechten Pädagogik...................................193
6.2 Fazit und Kritik - Der Dialog nach Bohm als pädagogisches Medium......................198
6.3 Rezeptionsästhetische Gendersensibilisierung durch den Dialog.............................203
6.4 Zukünftige Forschungsfelder und Forschungsfragen – ein Ausblick.........................215
Danksagung......................................................................................................................220
Literaturverzeichnis...........................................................................................................221 / The ideal of communication developed by David Bohm offers a broad field of experience in discovering own judgements and assumptions through the skills of \"thinking together.\" It can be used in gender sensitive didactics. It is also a valuable tool for science discussions to get an open spectrum of perspectives regarding on one critical issue and to reflect together the relations between them.:Inhaltsverzeichnis
Einleitung: Dialogische Prinzipien in der Literaturwissenschaft........................................7
1 Die bohmsche Ontologie des Holomovements............................................................22
1.1 Vergleich der philosophischen Ableitungen aus Mechanik und Quantenphysik..........24
1.2 Die zwei Ordnungssysteme nach Bohm: Implicate und Explicate Order....................27
1.3 Die Überwindung traditioneller Dualismen..................................................................33
1.4 Bedeutungswandel tragender epistemischer Begriffe................................................39
1.5 Radikaler Konstruktivismus und Ontologie des Holomovements – ein Vergleich........43
1.6 Wissenschaftstheoretische Konsequenzen der pluralistisch-holistischen Weltordnung
.........................................................................................................................................45
1.7 Die Ontologie des Holomovements als Chance für den Geschlechterdiskurs............50
2 Untersuchung der psychologischen Denkparadoxien.................................................61
2.1 Bedeutung der Holomovementontologie für den Bewusstseinsbegriff.......................61
2.2 Fragmentierung – Der Denkprozess als Wurzel der Inkohärenz..................................63
2.3 Systemischer Kreislauf des Denkprozesses - Gefühle, Gedanken, Muskelregungen..64
2.4 Einfuss mentaler Repräsentationen auf den Denkprozess.........................................69
2.5 Reaktionsweise des Denkens – refexhafter Abruf von Wissen...................................76
2.6 Konditionierung – Stabilität und Einfuss kultureller Annahmen...................................78
2.7 Selbstbildparadoxien – Abwehrmechanismen bei der Informationsverarbeitung........82
2.8 Die Anfälligkeit des Denkens für Fehlurteile und kognitive Illusionen...........................89
3 Die Methodik des bohmschen Dialogs..........................................................................93
3.1 Die Einfüsse des Philosophen Jiddu Krishnamurti auf das Dialogkonzept.................93
3.2 Die Einfüsse des Psychotherapeuten Patrick DeMare auf das Dialogsetting...........101
3.3 Defnition Dialog – eine Abgrenzung gegenüber der Diskussion...............................107
3.4 Schwierigkeiten im Dialogprozess............................................................................110
3.5 Gestaltungsregeln für das Dialogsetting...................................................................114
3.6 Die tragenden Prinzipien des Dialogprozesses – Propriozeption und Partizipation...118
3.7 Zusammenfassung: Dialogische Haltung durch dialogische Prinzipien?...................127
4 Der Dialog als pädagogisches Konzept......................................................................131
4.1 Vergleich dialogisch-pädagogischer Gruppengesprächssettings.............................132
4.2 Spezifsches Lernfeld des bohmschen Dialogs........................................................139
5 Neugestaltung der Dialogmethode..............................................................................146
5.1 Übungsanregungen zur Stärkung der gleichberechtigten Teilhabe...........................147
5.1.1 Praxisfeld Zuhören............................................................................................148
5.1.2 Praxisfeld Respektieren....................................................................................153
5.1.3 Praxisfeld Erkunden (Suspendieren).................................................................159
5.1.4 Praxisfeld Sprechen..........................................................................................165
5.2 Übungsanregungen zur Förderung refexiver Fähigkeiten.........................................167
5.2.1 Erkenntnisse der Action Science......................................................................169
5.2.2 Metakognitive Methoden des Kritischen Denkens............................................172
5
5.2.3 Umgang mit gesellschaftlichen Stereotypen anhand des Anti-Bias-Modells.....177
5.3 Techniken des kritischen Erkundens........................................................................178
5.3.1 Orientierungsfragen..........................................................................................179
5.3.2 Kriterien für die Beurteilung von Argumenten....................................................181
5.3.3 Frame Experiments..........................................................................................183
5.3.4 Hypothesentesten............................................................................................186
5.4 Weiterentwicklungspotentiale der Dialogmethode....................................................187
6 Das Anwendungsfeld des Dialogs in der Literaturwissenschaft...............................193
6.1 Herausforderungen einer geschlechtergerechten Pädagogik...................................193
6.2 Fazit und Kritik - Der Dialog nach Bohm als pädagogisches Medium......................198
6.3 Rezeptionsästhetische Gendersensibilisierung durch den Dialog.............................203
6.4 Zukünftige Forschungsfelder und Forschungsfragen – ein Ausblick.........................215
Danksagung......................................................................................................................220
Literaturverzeichnis...........................................................................................................221
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