• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 134
  • 21
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 164
  • 81
  • 74
  • 74
  • 37
  • 33
  • 29
  • 26
  • 25
  • 25
  • 25
  • 24
  • 23
  • 22
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Entrincheirados no tempo: a FEB e os ex-combatentes no cinema documentário

Tomaim, Cássio dos Santos [UNESP] 01 December 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-01Bitstream added on 2014-06-13T21:04:16Z : No. of bitstreams: 1 tomain_cs_dr_fran.pdf: 1310739 bytes, checksum: 3b1bbf44a0aa1b003f100b4315956e16 (MD5) / Neste trabalho procurei refletir como se deu a representação da FEB e dos ex-combatentes brasileiros no cinema documentário contemporâneo, dos anos de 1990 e 2000, compreendendo a relação destes filmes com a memória da FEB e da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Nestes 60 anos de pós-guerra, o passado destes ex-combatentes foi submetido a quatro articulações que encontraram de uma maneira ou de outra ressonância no cinema: a memória “enquadrada” de 1944/45; a memória “emprestada” de 1960/70; a memória “atacada” de 1980/90 e a memória “em combate” de 2000. No fim da guerra foi forjada a imagem de uma FEB vitoriosa e de heróis nacionais, elegendo a conquista de Monte Castelo como o principal feito do soldado brasileiro na “Campanha da Itália”. O inverno europeu e os quatro ataques mal sucedidos ao Apenino transformaram Monte Castelo no maior mito da participação brasileira no conflito mundial. Mas os anos que se seguiram ao retorno da FEB ao Brasil foram acompanhados de um descaso total do Estado e da sociedade civil pelas experiências de guerra daqueles homens e mulheres que ainda mesmo na Itália já tinham sido desmobilizados. Foram nos anos de 1960/70 que a memória dos ex-combatentes assumiu nova conotação, tomada emprestada pelos militares no poder a “Campanha da Itália” passou a ser o horizonte para qual a sociedade civil e os militares deveriam olhar no tocante a uma nova luta que se configurava no cenário político nacional e internacional da época: a luta contra o comunismo foi a continuação da luta da FEB na Itália contra o nazi-fascismo. No entanto, este (res)sentimento de anticomunismo, que teve origem em 1935 com a Intentona Comunista e que veio sendo articulado e atualizado pelos militares ao longo dos anos, gerou um contra-sentimento de antimilitarismo em uma... / In this work I tried to reflect on how the representation of FEB and Brazilian former combatants at the contemporary documentary cinema was in the years of 1990 and 2000, understanding the relationship of those films with the recollection of FEB and the participation of Brazil in the Second World War. During the 60 after-war years, the past of these former combatants has been submitted to four connections which encountered, somehow or other, success at the cinema: the “framed” memory of 1944/45; the “lent” memory of 1960/70; the “attacked” memory of 1980/90 and the memory “in combat” of 2000. At the end of the war, an image of an victorious FEB and of national heroes was fabricated, electing the conquest of Monte Castelo (Mount Castle) as the main deed of the Brazilian soldier at the “Italian Campaign”. The European winter and the four badly-succeeded attacks to the Appennines transformed Monte Castelo into the biggest myth of the Brazilian participation in the world conflict. However, the years after the return of FEB to Brazil were followed by a total negligence from the State and the civil society by the war experiences of those men and women who, even in Italy, had already been demobilized. It was in the years of 1960/70 which the memory of the former combatants assumed a new connotation, borrowed by the militaries in the power. The “Italian Campaign” started being the horizon at which the civil society and the militaries should look when it comes to a new fight which was being formed at the national and international political scenario of such time: the fight against the Communism was the continuation of FEB’s fight in Italy against the nazi-fascism. However, this feeling/resentment of anti-communism, which started in 1935 with the Communist Intentona and which was being articulated and updated by the militaries along the years, provoked a counter-feeling of ... (Complete abstract click electronic access below) / En este trabajo busqué reflexionar como se dio la representación de FEB y de los ex combatientes brasileños en el cine documentario contemporáneo, de los años 1990 y 2000, comprendiendo la relación de estas películas con la memoria de FEB y de la participación de Brasil en la Segunda Guerra Mundial. En esos 60 años de posguerra, el pasado de esos ex combatientes fue sometido a cuatro articulaciones que encontraron de una manera o otra, resonancia en el cine: la memoria “encuadrada” de 1944/45; la memoria “prestada” de 1960/70; la memoria “atacada” de 1980/90 y la memoria “en combate” de 2000. En el fin de la guerra fue forjada la imagen de una FEB victoriosa y de héroes nacionales, eligiendo la conquista de Monte Castelo como el principal hecho del soldado brasileño en la “Campaña de Italia”. El invento europeo y los cuatros ataques sin éxito al Apenino transformaron Monte Castelo en el mayor mito de la participación brasileña en el conflicto mundial. Pero los años que se siguieron al retorno de FEB al Brasil fueron acompañados de un descaso total del Estado y de la sociedad civil por las experiencias de guerra de aquellos hombres y mujeres que todavía mismo en Italia ya habían sido desmovilizados. Fueron en los años de 1960/70 que la memoria de los ex combatientes asumió nueva connotación, tomada prestada por los militares en el poder la “Campaña de Italia” pasó a ser el horizonte para lo cual la sociedad civil y los militares deberían mirar en el tocante a una nueva lucha que se configuraba en el escenario político nacional e internacional de la época: la lucha contra el comunismo fue la continuación de la lucha de FEB en Italia contra el nazifascismo. Entretanto, este (re)sentimiento de anticomunismo, que tuvo origen en 1935 con la Intentona Comunista y que vino siendo articulada y actualizada por los militares a lo largo de los años, ... (Resumen completo clicar acceso eletronico abajo)
152

Entrincheirados no tempo : a FEB e os ex-combatentes no cinema documentário /

Tomaim, Cássio dos Santos. January 2008 (has links)
Orientador: Márcia Regina Capelari Naxara / Banca: Jacy Alves Seixas / Banca: Josette Maria Alves de Souza Monzani / Banca: Luiz Carlos Ribeiro / Banca: Tania da Costa Garcia / Resumo: Neste trabalho procurei refletir como se deu a representação da FEB e dos ex-combatentes brasileiros no cinema documentário contemporâneo, dos anos de 1990 e 2000, compreendendo a relação destes filmes com a memória da FEB e da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Nestes 60 anos de pós-guerra, o passado destes ex-combatentes foi submetido a quatro articulações que encontraram de uma maneira ou de outra ressonância no cinema: a memória "enquadrada" de 1944/45; a memória "emprestada" de 1960/70; a memória "atacada" de 1980/90 e a memória "em combate" de 2000. No fim da guerra foi forjada a imagem de uma FEB vitoriosa e de heróis nacionais, elegendo a conquista de Monte Castelo como o principal feito do soldado brasileiro na "Campanha da Itália". O inverno europeu e os quatro ataques mal sucedidos ao Apenino transformaram Monte Castelo no maior mito da participação brasileira no conflito mundial. Mas os anos que se seguiram ao retorno da FEB ao Brasil foram acompanhados de um descaso total do Estado e da sociedade civil pelas experiências de guerra daqueles homens e mulheres que ainda mesmo na Itália já tinham sido desmobilizados. Foram nos anos de 1960/70 que a memória dos ex-combatentes assumiu nova conotação, tomada emprestada pelos militares no poder a "Campanha da Itália" passou a ser o horizonte para qual a sociedade civil e os militares deveriam olhar no tocante a uma nova luta que se configurava no cenário político nacional e internacional da época: a luta contra o comunismo foi a continuação da luta da FEB na Itália contra o nazi-fascismo. No entanto, este (res)sentimento de anticomunismo, que teve origem em 1935 com a Intentona Comunista e que veio sendo articulado e atualizado pelos militares ao longo dos anos, gerou um contra-sentimento de antimilitarismo em uma ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In this work I tried to reflect on how the representation of FEB and Brazilian former combatants at the contemporary documentary cinema was in the years of 1990 and 2000, understanding the relationship of those films with the recollection of FEB and the participation of Brazil in the Second World War. During the 60 after-war years, the past of these former combatants has been submitted to four connections which encountered, somehow or other, success at the cinema: the "framed" memory of 1944/45; the "lent" memory of 1960/70; the "attacked" memory of 1980/90 and the memory "in combat" of 2000. At the end of the war, an image of an victorious FEB and of national heroes was fabricated, electing the conquest of Monte Castelo (Mount Castle) as the main deed of the Brazilian soldier at the "Italian Campaign". The European winter and the four badly-succeeded attacks to the Appennines transformed Monte Castelo into the biggest myth of the Brazilian participation in the world conflict. However, the years after the return of FEB to Brazil were followed by a total negligence from the State and the civil society by the war experiences of those men and women who, even in Italy, had already been demobilized. It was in the years of 1960/70 which the memory of the former combatants assumed a new connotation, borrowed by the militaries in the power. The "Italian Campaign" started being the horizon at which the civil society and the militaries should look when it comes to a new fight which was being formed at the national and international political scenario of such time: the fight against the Communism was the continuation of FEB's fight in Italy against the nazi-fascism. However, this feeling/resentment of anti-communism, which started in 1935 with the Communist Intentona and which was being articulated and updated by the militaries along the years, provoked a counter-feeling of ... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: En este trabajo busqué reflexionar como se dio la representación de FEB y de los ex combatientes brasileños en el cine documentario contemporáneo, de los años 1990 y 2000, comprendiendo la relación de estas películas con la memoria de FEB y de la participación de Brasil en la Segunda Guerra Mundial. En esos 60 años de posguerra, el pasado de esos ex combatientes fue sometido a cuatro articulaciones que encontraron de una manera o otra, resonancia en el cine: la memoria "encuadrada" de 1944/45; la memoria "prestada" de 1960/70; la memoria "atacada" de 1980/90 y la memoria "en combate" de 2000. En el fin de la guerra fue forjada la imagen de una FEB victoriosa y de héroes nacionales, eligiendo la conquista de Monte Castelo como el principal hecho del soldado brasileño en la "Campaña de Italia". El invento europeo y los cuatros ataques sin éxito al Apenino transformaron Monte Castelo en el mayor mito de la participación brasileña en el conflicto mundial. Pero los años que se siguieron al retorno de FEB al Brasil fueron acompañados de un descaso total del Estado y de la sociedad civil por las experiencias de guerra de aquellos hombres y mujeres que todavía mismo en Italia ya habían sido desmovilizados. Fueron en los años de 1960/70 que la memoria de los ex combatientes asumió nueva connotación, tomada prestada por los militares en el poder la "Campaña de Italia" pasó a ser el horizonte para lo cual la sociedad civil y los militares deberían mirar en el tocante a una nueva lucha que se configuraba en el escenario político nacional e internacional de la época: la lucha contra el comunismo fue la continuación de la lucha de FEB en Italia contra el nazifascismo. Entretanto, este (re)sentimiento de anticomunismo, que tuvo origen en 1935 con la Intentona Comunista y que vino siendo articulada y actualizada por los militares a lo largo de los años, ... (Resumen completo clicar acceso eletronico abajo) / Doutor
153

El olvido : Análisis temático de la novela De amor y de sombra

Hermansson, Ida January 2012 (has links)
La novela realista De amor y de sombra, por la autora Isabel Allende, describe como dos jóvenes luchan contra la “injusticia legalizada” en un lugar ficticio que alude a Chile bajo la dictadura de Augusto Pinochet. Un tema subyacente pero crucial en la obra es el olvido – individual, colectivo e impuesto. Por consiguiente demostraremos en este análisis cómo se presenta el olvido en la novela De amor y de sombra. La hipótesis que dirige nuestro estudio es que el olvido tiene un propósito mayor – destacar la importancia de recordar el pasado. Haciendo un análisis hermenéutico, nos apoyaremos en tres teorías sobre el olvido y el olvido social, resaltando ejemplos de personajes y acontecimientos de la novela. Por ende, en la conclusión se afirma la hipótesis y que la obra de Isabel Allende hace un llamamiento a recordar el pasado. / The realistic novel De amor y de sombra (Of Love and Shadows), by the author Isabel Allende, describes how a young couple fights against the “legalized injustice” in a fictive place that allude to Chile during the dictatorship of Augusto Pinochet. An underlying but crucial theme in the novel is the oblivion – individual, collective and imposed. Therefore we will show by this analysis how the oblivion is presented in the novel De amor y de sombra. The hypothesis that guides our study, is that the oblivion has a greater purpose – to bring out the importance of remember the past. Through a hermeneutic method, we will found our analysis on three theories of oblivion and social oblivion when analyzing characters and occurrences in the novel. Hence, in the conclusion the hypothesis is confirmed, together with the fact that the novel by Isabel Allende makes a statement of the importance of remembering the past.
154

Las experiencias del tiempo en Antigona furiosa, de Griselda Gambaro

Turchi, Romina María January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
155

Los hijos sin nombre: el silencio del olvido. Sábato y el claroscuro gnóstico argentino.

Hermosilla Sánchez, Alejandro 21 March 2006 (has links)
La tesis estudia la historia de Argentina en relación con la obra de Ernesto Sábato. El trabajo intenta a través de la historia del país sudamericano y la lectura de la obra de Sábato llegar a conclusiones que permitan explicar los hechos sucedidos en diciembre del 2001 en Argentina. Para ello, la tesis lleva a cabo un estudio mítico de la historia de Argentina en el que destaca el realizado sobre la figura del emigrante, héroe de las novelas de Sábato, a quien se compara con Caín. Por tanto, Caín, Abel y el Dios judío, Yahvé, serán los personajes fundamentales estudiados en esta tesis para comprender el destino de la Argentina y de la obra de Sábato desde un punto de vista mítico, místico, simbólico y religioso. / The thesis studies the history of Argentina in relation to the work of Ernesto Sábato. The work tries, though the history of the south american country and the reading of the work of Sábato, to search conclusions that allow to explain the facts happened in December of 2001 in Argentina. For it, the thesis carries out a mythical study of the history of Argentina in which it emphasizes the made one on the figure of the emigrant, hero of novels of Sábato, to that it compares with Caín. Therefore, Caín, Abel and the Jewish God Yahvé, will be the fundamental personages studied in this one thesis to understand the destiny of the Argentina and the work of Sábato from a mythical, symbolic and religious point of view.
156

Las experiencias del tiempo en Antigona furiosa, de Griselda Gambaro

Turchi, Romina María January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
157

A internacionalização do terror : o caso argentino

Braga, Leonardo Marmontel January 2012 (has links)
A internacionalização do terror no Cone Sul, durante as décadas de 70 e 80, consistiu na integração dos esforços de um grupo de países para combater um ―inimigo‖ comum: o comunismo. Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai – com apoio dos Estados Unidos – associaram suas forças militares e serviços secretos para desenvolver um plano de combate internacional contra a ―subversão comunista‖: a denominada Operação Condor. Através dela internacionalizou-se o terrorismo de Estado instaurado nesses países, disseminando a insegurança, a violência e o desrespeito aos direitos humanos em toda a região sul-americana, dando origem a uma verdadeira ―multinacional do terror‖. O Plano Condor visou evitar que a atuação das organizações guerrilheiras existentes nesses países pudesse levar a uma revolução semelhante à ocorrida em Cuba. A Argentina foi um importante ator dessa rede internacional de terror. Perseguiu, reprimiu e colaborou, de forma sistemática e com requintes de violência, na perseguição e no aniquilamento dos opositores do regime ditatorial argentino, bem como dos países vizinhos. Com o golpe de Estado de março de 1976, instalou-se na Argentina a ditadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando o terrorismo do Estado e gerando um clima de insegurança e medo em toda a sociedade argentina. Nesta fase instaurou-se uma política estatal que cometeu diversos crimes de lesa humanidade, no marco do genocídio para alguns, ou do politicídio de vários militantes de movimentos de oposição, tornando-se esta a tática mais utilizada para combater as ideias ―subversivas‖. Milhares de cidadãos abandonaram o país tomando o rumo do exílio para salvar suas vidas, a de seus familiares e para seguir combatendo, desde o exterior, os usurpadores da liberdade na Argentina e lutando pela volta da democracia ao país. / The internationalization of terror in the Southern Cone, between the 70‘s and the 80‘s, was the integration of efforts of a group of countries to combat a ―common enemy‖: the communism. Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Paraguay and Uruguay – with support from the United States – connected its military forces and secret services to develop a plan to combat internationally the ―communist subversion‖: the named Operation Condor. It internationalized the State terrorism introduced in those countries, spreading insecurity, violence and disrespecting human rights in the entire South American region, giving rise to a genuine ―multinational of terror‖. The Operation Condor aimed to avoid that those guerrillas organizations, active in its countries, could lead to a revolution similar to which occurred in Cuba. Argentina was an important actor from that international network of terror. It persecuted, repressed and collaborated systematically and with refinements of violence in the harassment and the annihilation of enemies of the Argentinean dictatorial regime, such as from its neighbouring countries. With the coup d‟état of March of 1976 in Argentina it was installed the civil-military dictatorship named Proceso de Reorganización Nacional that trivialized State terrorism and generated an atmosphere of insecurity and fear for the Argentine society as whole. This stage introduced a State policy that committed several crimes against humanity, within the framework of genocide for some, or of the politicide of several militants of the opposition movements, making it the most widely used tactic to combat the ―subversive‖ ideas. Thousands of citizenships abandoned this country taking the road of exile to save their own lives, as well as their families‘ and to keep fighting against, from abroad, the usurpers of freedom in Argentina and struggling for the return of democracy to the country. / La internacionalización del terror en el Cono Sur, durante las décadas del 70 y 80, consistió en la integración de los esfuerzos de un grupo de países para combatir un ―enemigo‖ común: el comunismo. Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Paraguay y Uruguay – con el apoyo de los EE.UU. – asociaron sus fuerzas militares y sus servicios secretos para desarrollar un plan de combate internacional contra la ―subversión comunista‖: la denominada Operación Cóndor. Mediante ella se internacionalizó el terrorismo de Estado antes esos países, diseminando la inseguridad, la violencia y el desprecio de los derechos humanos a toda la región sudamericana, originando una verdadera ―multinacional del terror‖. El Operativo Cóndor estuvo destinado a evitar que las acciones de organizaciones guerrilleras existentes en esos países pudieran llevar a una revolución semejante a la que ocurrió en Cuba. La Argentina fue un importante actor de esa red internacional del terror. Persiguió, reprimió y colaboró, sistemática y violentamente, en la persecución y en el aniquilamiento de los opositores del régimen dictatorial argentino, así como lo de los países vecinos. Con el golpe de Estado de marzo de 1976, se estableció en la Argentina la dictadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando el terrorismo de Estado y generando una atmosfera de inseguridad y de miedo a toda la sociedad argentina. En esta fase se introdujo una política estatal que cometió diversos crímenes de lesa humanidad, en el marco del genocidio para algunos, o del politicidio de varios militantes de movimientos de oposición, convirtiéndose esta la táctica más utilizada para combatir las ideas "subversivas". Miles de ciudadanos abandonaron el país tomando el rumbo del exilio para salvar sus vidas, la de sus familiares y para seguir combatiendo, desde afuera, los usurpadores de la libertad en la Argentina y luchando por el regreso de la democracia al país.
158

Sociedad y educación en España : las escuelas de formación profesional, 1923-1936 / Société et éducation en Espagne : les écoles de formation professionnelle, 1923-1936 / Society and education in Spain : the schools of vocational training, 1923-1936

Rico Gómez, María Luisa 30 November 2012 (has links)
Cette thèse analyse comment la Dictature de Primo de Rivera (1923-1930) a créé un projet de formation professionnel technique-industriel qui a servi à moderniser l’économie du pays, au service d’une conception corporativede l’Etat. Pour la première fois, au travers les Décrets Royaux du Statut d’Enseignement Industriel de 1924 et du Statut de Formation Professionnelle de 1928, le nouveau gouvernement réalisé centralisait tous les canaux de formation industriel du jeune ouvrier et de la classe moyenne au moyen de la création des écoles élémentaires et supérieures du travail. L'État prétendait atteindre deux buts : la modernisation économique du pays et le maintien de la structure sociopolitique traditionnelle au moyen d’un discours et d’une organisation corporative. Au mème temps, cette thèse analyse comme avec l’arrivée de la Seconde République (1931-1936), le projet de Primo de Rivera de l’instruction technique de l’ouvrier n’a pas se développer comme le Statut de Formation Professionnelle l’avait prévu en 1928, car principalement son objectif était de favoriser l’alphabétisation du pays à l’intérieur des valeurs démocratiques et libérales / The present thesis analyzes how the Dictatorship of Primo of Rivera (1923-1930) created a project of industrial vocational training who was serving to modernize the economy of the country, to the service of a corporate conception of the State. For the first time, across the Statute of Industrial Education of 1924 and of the Statute of Vocational Training of 1928 the new government was centralizing all the channels of industrial formation of the working young person and of the middle class across the creation of the elementary and high industrial schools. The aims were: economic modernization of the country and to support the socio-political traditional structure by means of a speech and a corporate organization.At the same time, this thesis analyzes like with the arrival of the Second Republic (1931-1936), the corporate and economic sense of the industrial vocational training of the worker was relegated to a background. As what mainly was claimed it was to favor the literacy of the country inside the democratic and liberal values, the project of the dictatorship of the technical instruction of the worker could not be developped as the Statute of Vocational training had raised in 1928 / La presente tesis analiza como la Dictadura de Primo de Rivera (1923-1930) creó un proyecto de formación profesional técnico-industrial que servía para modernizar la economía del país, al servicio de una concepción corporativa del Estado. Por primera vez, a través del Estatuto de Enseñanza Industrial de 1924 y del Estatuto de Formación Profesional de 1928 el nuevo gobierno centralizaba todos los canales de formación industrial del joven obrero y de la clase media a través de la creación de las escuelas elementales y superiores de trabajo. El objetivo era alcanzar dos fines: la modernización económica del país y mantener la estructura socio-política tradicional mediante un discurso y una organización corporativa. Al mismo tiempo, estudia como con la llegada de la Segunda República (1931-1936), el proyecto corporativo de la instrucción técnica del obrero no se pudo desarrollar tal como lo había planteado el Estatuto de Formación Profesional en 1928, ya que lo que mayormente se pretendía era favorecer la alfabetización del país dentro de los valores democráticos y liberales.
159

A internacionalização do terror : o caso argentino

Braga, Leonardo Marmontel January 2012 (has links)
A internacionalização do terror no Cone Sul, durante as décadas de 70 e 80, consistiu na integração dos esforços de um grupo de países para combater um ―inimigo‖ comum: o comunismo. Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai – com apoio dos Estados Unidos – associaram suas forças militares e serviços secretos para desenvolver um plano de combate internacional contra a ―subversão comunista‖: a denominada Operação Condor. Através dela internacionalizou-se o terrorismo de Estado instaurado nesses países, disseminando a insegurança, a violência e o desrespeito aos direitos humanos em toda a região sul-americana, dando origem a uma verdadeira ―multinacional do terror‖. O Plano Condor visou evitar que a atuação das organizações guerrilheiras existentes nesses países pudesse levar a uma revolução semelhante à ocorrida em Cuba. A Argentina foi um importante ator dessa rede internacional de terror. Perseguiu, reprimiu e colaborou, de forma sistemática e com requintes de violência, na perseguição e no aniquilamento dos opositores do regime ditatorial argentino, bem como dos países vizinhos. Com o golpe de Estado de março de 1976, instalou-se na Argentina a ditadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando o terrorismo do Estado e gerando um clima de insegurança e medo em toda a sociedade argentina. Nesta fase instaurou-se uma política estatal que cometeu diversos crimes de lesa humanidade, no marco do genocídio para alguns, ou do politicídio de vários militantes de movimentos de oposição, tornando-se esta a tática mais utilizada para combater as ideias ―subversivas‖. Milhares de cidadãos abandonaram o país tomando o rumo do exílio para salvar suas vidas, a de seus familiares e para seguir combatendo, desde o exterior, os usurpadores da liberdade na Argentina e lutando pela volta da democracia ao país. / The internationalization of terror in the Southern Cone, between the 70‘s and the 80‘s, was the integration of efforts of a group of countries to combat a ―common enemy‖: the communism. Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Paraguay and Uruguay – with support from the United States – connected its military forces and secret services to develop a plan to combat internationally the ―communist subversion‖: the named Operation Condor. It internationalized the State terrorism introduced in those countries, spreading insecurity, violence and disrespecting human rights in the entire South American region, giving rise to a genuine ―multinational of terror‖. The Operation Condor aimed to avoid that those guerrillas organizations, active in its countries, could lead to a revolution similar to which occurred in Cuba. Argentina was an important actor from that international network of terror. It persecuted, repressed and collaborated systematically and with refinements of violence in the harassment and the annihilation of enemies of the Argentinean dictatorial regime, such as from its neighbouring countries. With the coup d‟état of March of 1976 in Argentina it was installed the civil-military dictatorship named Proceso de Reorganización Nacional that trivialized State terrorism and generated an atmosphere of insecurity and fear for the Argentine society as whole. This stage introduced a State policy that committed several crimes against humanity, within the framework of genocide for some, or of the politicide of several militants of the opposition movements, making it the most widely used tactic to combat the ―subversive‖ ideas. Thousands of citizenships abandoned this country taking the road of exile to save their own lives, as well as their families‘ and to keep fighting against, from abroad, the usurpers of freedom in Argentina and struggling for the return of democracy to the country. / La internacionalización del terror en el Cono Sur, durante las décadas del 70 y 80, consistió en la integración de los esfuerzos de un grupo de países para combatir un ―enemigo‖ común: el comunismo. Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Paraguay y Uruguay – con el apoyo de los EE.UU. – asociaron sus fuerzas militares y sus servicios secretos para desarrollar un plan de combate internacional contra la ―subversión comunista‖: la denominada Operación Cóndor. Mediante ella se internacionalizó el terrorismo de Estado antes esos países, diseminando la inseguridad, la violencia y el desprecio de los derechos humanos a toda la región sudamericana, originando una verdadera ―multinacional del terror‖. El Operativo Cóndor estuvo destinado a evitar que las acciones de organizaciones guerrilleras existentes en esos países pudieran llevar a una revolución semejante a la que ocurrió en Cuba. La Argentina fue un importante actor de esa red internacional del terror. Persiguió, reprimió y colaboró, sistemática y violentamente, en la persecución y en el aniquilamiento de los opositores del régimen dictatorial argentino, así como lo de los países vecinos. Con el golpe de Estado de marzo de 1976, se estableció en la Argentina la dictadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando el terrorismo de Estado y generando una atmosfera de inseguridad y de miedo a toda la sociedad argentina. En esta fase se introdujo una política estatal que cometió diversos crímenes de lesa humanidad, en el marco del genocidio para algunos, o del politicidio de varios militantes de movimientos de oposición, convirtiéndose esta la táctica más utilizada para combatir las ideas "subversivas". Miles de ciudadanos abandonaron el país tomando el rumbo del exilio para salvar sus vidas, la de sus familiares y para seguir combatiendo, desde afuera, los usurpadores de la libertad en la Argentina y luchando por el regreso de la democracia al país.
160

A internacionalização do terror : o caso argentino

Braga, Leonardo Marmontel January 2012 (has links)
A internacionalização do terror no Cone Sul, durante as décadas de 70 e 80, consistiu na integração dos esforços de um grupo de países para combater um ―inimigo‖ comum: o comunismo. Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai – com apoio dos Estados Unidos – associaram suas forças militares e serviços secretos para desenvolver um plano de combate internacional contra a ―subversão comunista‖: a denominada Operação Condor. Através dela internacionalizou-se o terrorismo de Estado instaurado nesses países, disseminando a insegurança, a violência e o desrespeito aos direitos humanos em toda a região sul-americana, dando origem a uma verdadeira ―multinacional do terror‖. O Plano Condor visou evitar que a atuação das organizações guerrilheiras existentes nesses países pudesse levar a uma revolução semelhante à ocorrida em Cuba. A Argentina foi um importante ator dessa rede internacional de terror. Perseguiu, reprimiu e colaborou, de forma sistemática e com requintes de violência, na perseguição e no aniquilamento dos opositores do regime ditatorial argentino, bem como dos países vizinhos. Com o golpe de Estado de março de 1976, instalou-se na Argentina a ditadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando o terrorismo do Estado e gerando um clima de insegurança e medo em toda a sociedade argentina. Nesta fase instaurou-se uma política estatal que cometeu diversos crimes de lesa humanidade, no marco do genocídio para alguns, ou do politicídio de vários militantes de movimentos de oposição, tornando-se esta a tática mais utilizada para combater as ideias ―subversivas‖. Milhares de cidadãos abandonaram o país tomando o rumo do exílio para salvar suas vidas, a de seus familiares e para seguir combatendo, desde o exterior, os usurpadores da liberdade na Argentina e lutando pela volta da democracia ao país. / The internationalization of terror in the Southern Cone, between the 70‘s and the 80‘s, was the integration of efforts of a group of countries to combat a ―common enemy‖: the communism. Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Paraguay and Uruguay – with support from the United States – connected its military forces and secret services to develop a plan to combat internationally the ―communist subversion‖: the named Operation Condor. It internationalized the State terrorism introduced in those countries, spreading insecurity, violence and disrespecting human rights in the entire South American region, giving rise to a genuine ―multinational of terror‖. The Operation Condor aimed to avoid that those guerrillas organizations, active in its countries, could lead to a revolution similar to which occurred in Cuba. Argentina was an important actor from that international network of terror. It persecuted, repressed and collaborated systematically and with refinements of violence in the harassment and the annihilation of enemies of the Argentinean dictatorial regime, such as from its neighbouring countries. With the coup d‟état of March of 1976 in Argentina it was installed the civil-military dictatorship named Proceso de Reorganización Nacional that trivialized State terrorism and generated an atmosphere of insecurity and fear for the Argentine society as whole. This stage introduced a State policy that committed several crimes against humanity, within the framework of genocide for some, or of the politicide of several militants of the opposition movements, making it the most widely used tactic to combat the ―subversive‖ ideas. Thousands of citizenships abandoned this country taking the road of exile to save their own lives, as well as their families‘ and to keep fighting against, from abroad, the usurpers of freedom in Argentina and struggling for the return of democracy to the country. / La internacionalización del terror en el Cono Sur, durante las décadas del 70 y 80, consistió en la integración de los esfuerzos de un grupo de países para combatir un ―enemigo‖ común: el comunismo. Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Paraguay y Uruguay – con el apoyo de los EE.UU. – asociaron sus fuerzas militares y sus servicios secretos para desarrollar un plan de combate internacional contra la ―subversión comunista‖: la denominada Operación Cóndor. Mediante ella se internacionalizó el terrorismo de Estado antes esos países, diseminando la inseguridad, la violencia y el desprecio de los derechos humanos a toda la región sudamericana, originando una verdadera ―multinacional del terror‖. El Operativo Cóndor estuvo destinado a evitar que las acciones de organizaciones guerrilleras existentes en esos países pudieran llevar a una revolución semejante a la que ocurrió en Cuba. La Argentina fue un importante actor de esa red internacional del terror. Persiguió, reprimió y colaboró, sistemática y violentamente, en la persecución y en el aniquilamiento de los opositores del régimen dictatorial argentino, así como lo de los países vecinos. Con el golpe de Estado de marzo de 1976, se estableció en la Argentina la dictadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando el terrorismo de Estado y generando una atmosfera de inseguridad y de miedo a toda la sociedad argentina. En esta fase se introdujo una política estatal que cometió diversos crímenes de lesa humanidad, en el marco del genocidio para algunos, o del politicidio de varios militantes de movimientos de oposición, convirtiéndose esta la táctica más utilizada para combatir las ideas "subversivas". Miles de ciudadanos abandonaron el país tomando el rumbo del exilio para salvar sus vidas, la de sus familiares y para seguir combatiendo, desde afuera, los usurpadores de la libertad en la Argentina y luchando por el regreso de la democracia al país.

Page generated in 0.04 seconds