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Raz?o triglicer?dios / HDL-colesterol como preditor do perfil de subclasses de lipoprote?nas

Dal To?, Thatiana Fernandes 21 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399420.pdf: 258833 bytes, checksum: ad9e16bce9610626b1cf62039ff20710 (MD5) Previous issue date: 2007-03-21 / Introdu??o - Pacientes com predomin?ncia de part?culas pequenas e densas de LDL (altamente aterog?nicas) s?o classificados como portadores de fen?tipo B e freq?entemente possuem n?veis plasm?ticos de triglicer?deos (TG) elevados e n?veis de HDL-colesterol (HDL-C) reduzidos. Um ?ndice que envolvesse n?veis s?ricos de TG e HDL-C talvez pudesse ser um melhor preditor do perfil de subclasses de lipoprote?nas que os TG isoladamente. Objetivos - Avaliar o valor da rela??o TG / HDL-C como preditor da presen?a de fen?tipo A ou B e sua rela??o com a distribui??o de subclasses das lipoprote?nas em uma popula??o com amplo espectro de risco cardiovascular. Popula??o e M?todos An?lise do fen?tipo de LDL e do perfil de subclasses de lipoprote?nas foi realizada por espectroscopia por resson?ncia magn?tica em 113 pacientes sob diferentes n?veis de risco cardiovascular. Resultados - Os 113 participantes foram alocados em tr?s grupos, conforme faixas da raz?o TG / HDL-C: abaixo de 3,5 (TG/HDL<3,5; n=56), entre 3,5 e abaixo de 5,0 (3,5<TG/HDL<5,0; n=30) e acima de 5,0 (TG/HDL>5,0; n=27). Houve mais pacientes com doen?a arterial coronariana (63%) e com fen?tipo B (78%) no grupo TG/HDL>5,0 (p=0,02 e <0,001 respectivamente). Diferen?as de perfis de subclasses de lipoprote?nas persistiram entre os grupos ap?s ajustes para diferen?as basais (por ANCOVA), com padr?es progressivamente mais aterog?nicos observados nas faixas crescentes da raz?o TG/HDL-C. As maiores concentra??es de VLDL grandes e m?dias e de LDL pequenas estavam presentes no grupo TG/HDL>5,0, concomitantemente com as menores concentra??es de LDL e HDL grandes, enquanto, de forma oposta, o grupo TG/HDL<3,0 apresentava as menores concentra??es de VLDL grandes e m?dias e de LDL pequenas ao lado das maiores concentra??es de LDL e HDL grandes (p<0,001 para todas compara??es). O maior tamanho m?dio de VLDL e menor tamanho m?dio de LDL e HDL estava presente no grupo TG/HDL>5,0, e tamb?m, de forma oposta o menor tamanho m?dio das VLDL e maior tamanho das LDL e HDL estava presente no grupo TG/HDL<3,5 (p<0,001 para todas compara??es). A raz?o de chances de possuir um fen?tipo B utilizando o grupo TG/HDL<3,5 como refer?ncia foi de 11 (IC 95%: 3 a 37) no grupo 3,5<TG/HDL<5,0 e de 49 (IC 95%: 11 a 211) no grupo TG/HDL>5,0. A correla??o dos TG com o tamanho das part?culas de LDL desapareceu enquanto a da raz?o TG/HDL-C se manteve quando ambos foram avaliados conjuntamente em um modelo de regress?o linear m?ltipla (r=0,128 com p=0,18 e r=-0,532 com p<0,001 respectivamente). Conclus?o A raz?o TG/HDL-C ? um excelente preditor independente do perfil de subclasses de lipoprote?nas e do fen?tipo de LDL em pacientes com diferentes n?veis de risco cardiovascular, com potencial utilidade na pr?tica cl?nica di?ria.
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Estudo de associa??o entre hipertens?o arterial, ansiedade e sintomas depressivos

Saboya, Patr?cia Maria Hoefel Pozas 31 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416756.pdf: 1101623 bytes, checksum: 33c1d6745bcfacc4ed63ea9e8ea0139f (MD5) Previous issue date: 2009-07-31 / Tendo em vista o fato de o estresse constituir-se, atualmente, em parte integrante de nossas vidas, torna-se cada vez mais importante entendermos os efeitos deste fen?meno sobre a sa?de f?sica e psicol?gica dos indiv?duos. ? crescente o n?mero de pacientes que s?o acometidos por Transtorno de Ansiedade e/ou Depress?o, certamente decorrentes, ou sen?o desencadeados, pelo estresse que as demandas do nosso dia-dia nos imp?em. Apesar deste fato ser reconhecido e avaliado pela comunidade cient?fica, o estudo do impacto do estresse e dos dist?rbios ps?quicos oriundos deste fen?meno sobre a sa?de cardiovascular e, mais especificamente, a Hipertens?o Arterial Sist?mica (HAS), ainda ? pouco conhecido e controverso. Em sendo a HAS um dos importantes fatores de risco para as doen?as cardiovasculares, principais causas de morte entre as doen?as n?otransmiss?veis e, por este motivo, apesar dos progressos no entendimento e tratamento da doen?a hipertensiva, ainda constituir-se num importante problema de sa?de p?blica, me proponho neste estudo, investigar a associa??o entre Hipertens?o Arterial, Ansiedade e Depress?o, na tentativa de poder ampliar o entendimento, as medidas terap?uticas e profil?ticas desta importante patologia.
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Preval?ncia de sintomas psiqui?tricos em pacientes com l?pus eritematoso sist?mico de um centro de refer?ncia

Beltr?o, S?nia Maria da Rosa 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423254.pdf: 1177086 bytes, checksum: 52c0a0bcda1d05d5b12497996b55572c (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / A frequ?ncia de manifesta??es neuropsiqui?tricas no l?pus eritematoso sist?mico (LES) ? vari?vel na literatura. Este estudo transversal avalia originalmente a preval?ncia de sintomas psiqui?tricos em pacientes com LES atrav?s do Question?rio de Morbidade Psiqui?trica para Adultos (QMPA). O diagn?stico de LES foi estabelecido de acordo com os crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia de 1997. Oito ou mais respostas afirmativas no QMPA identificaram indiv?duos com morbidade psiqui?trica. A preval?ncia de altera??es do QMPA no LES foi comparada com a de controles da comunidade. A ocorr?ncia de anormalidades psiqui?tricas no LES foi correlacionada com atividade da doen?a (medida pela SLEDAI), hist?rico de psicose e/ou convuls?es, idade de in?cio da doen?a, tempo de evolu??o da doen?a, n?vel de escolaridade e renda familiar destinada ao paciente. Setenta e dois pacientes com LES foram estudados, sendo 69 (93%) do sexo feminino. A m?dia de idade foi de 46 anos. A amostra de pacientes da comunidade foi de 2.384 indiv?duos (55% do sexo feminino, m?dia de idade de 42 anos). A preval?ncia de altera??es de QMPA foi de 89% em pacientes com LES e de 13% em indiv?duos da comunidade (P < 0, 001, n?o ajustado). Entre os 64 pacientes l?picos com QMPA alterado, 93,7% apresentavam transtornos mentais comuns, principalmente ansiedade e somatiza??o. N?o houve correla??o de morbidade psiqui?trica com doen?a ativa (P = 0,46; rs = 0,09) ou com hist?rico de psicose e/ou convuls?es (P = 1,0). Altera??es psiqui?tricas tamb?m n?o se correlacionaram com idade de in?cio da doen?a (rs= - 0,16) ou dura??o da doen?a (rs= - 0,11). Houve associa??o de morbidade psiqui?trica com baixo n?vel de escolaridade (P = 0,02), mas n?o com renda familiar destinada ao paciente. (P = 0,24). Em conclus?o, a preval?ncia de morbidade psiqui?trica medida pelo QMPA foi significativamente mais alta em pacientes com LES do que em controles da comunidade. Na popula??o l?pica, as altera??es do QMPA n?o se correlacionaram com doen?a ativa, hist?rico de psicose e/ou convuls?es, idade de in?cio da doen?a, dura??o da doen?a ou renda familiar destinada ao paciente, mas se associaram com baixa escolaridade.
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Marcadores inflamat?rios e infecciosos em pacientes com s?ndrome metab?lica

Franco, Rosecler Riethmuller 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423442.pdf: 1209531 bytes, checksum: 4d513a858906ef3ce6edee1972e580be (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Introdu??o: A s?ndrome metab?lica (SM) ? caracterizada por um conjunto de anormalidades metab?licas e hemodin?micas, estando associada com risco aumentado de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e eventos cardiovasculares. Citocinas inflamat?rias, como a interleucina 6 (IL6) e fator de necrose tumoral-alfa (TNF-&#945;) que contribuem para a resist?ncia a insulina, afetam a fun??o vascular, causando doen?a ateroscler?tica. Al?m disso, v?rios estudos t?m associado ? presen?a de agentes infecciosos como a Chlamydia pneumoniae com a inicia??o e ou progress?o da aterosclerose. Objetivo: Avaliar os n?veis s?ricos de citocinas pr?-inflamat?rias (TNF-alfa e IL-6) e de anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae em pacientes com SM com e sem eventos cardiovasculares. Material e m?todos: Estudo transversal constitu?do por 147 indiv?duos do ambulat?rio de risco cardiometab?lico do Servi?o de Cardiologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS, dos quais 100 (68%) com SM sem eventos cardiovasculares e 47(32%) com SM e eventos, sendo 13 (6,11%) com IAM e 10 (4,7%) AVC. O diagn?stico da SM foi determinado pelos crit?rios do NCEP-ATPIII. Interleucina-6, TNF-&#945; e anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae IgG e IgA foram determinados por ensaio imunoenzim?tico (Elisa), Prote?na C reativa ultra sens?vel (PCR-us) foi mensurada por nefelometria; colesterol HDL e triglicer?deos pelo m?todo enzim?tico colorim?trico. Resultados: Do total de participantes, 108 (72,8%) eram do sexo feminino e 39 (26,5%) eram do sexo masculino. A idade m?dia dos sujeitos com eventos foi de 61,26 ? 8,5 e de 59,32 ? 9,9 para os indiv?duos sem eventos. (p=0,279).O grupo com SM e sem evento apresentou maior peso, altura, IMC e circunfer?ncia abdominal comparado ao grupo com SM com evento. Hipertens?o, dislipidemia, Intoler?ncia a glicose e tabagismo predominaram no grupo com eventos card?acos, sem diferen?as estat?sticas. IL-6, TNF-&#945; e doen?a vascular perif?rica apresentaram n?veis maiores nos indiv?duos com eventos (p=0,001). Observou-se n?veis mais elevados de anticorpos IgG para Chlamydia pneumoniae no grupo sem eventos, enquanto que IgA foi maior no grupo com eventos quando comparados os dois grupos. N?veis s?ricos para PCR-us foram semelhantes entre os grupos n?o apresentando diferen?as estat?sticas significativas. Com rela??o ao IAM e o AVC, estes sujeitos apresentaram marcadores inflamat?rios significativamente maiores (p=0,001), quando comparados aos controles. Marcador de fase aguda (PCR-us) n?o apresentou diferen?a significativa, assim como a presen?a de Chlamydia IgG e IgA. Associa??o positiva foi observada com o uso de estatinas, hipoglicemiantes orais, injet?veis e antiinflamat?rios n?oesteroidais no grupo com eventos. Conclus?o: Existe associa??o entre n?veis elevados de IL6 e TNF-&#945; com a s?ndrome metab?lica, em pacientes com eventos cardiovasculares, comparados aos sem eventos. A PCR-us n?o demonstrou ser um marcador de risco para estes eventos. Quando avaliamos os pacientes com SM, com IAM e AVC, verificamos que os n?veis de anticorpos IgG e IgA anti-Chlamydia pneumoniae n?o foram estatisticamente significativos quando comparados ao grupo sem eventos cardiovasculares.
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An?lise de par?metros hematol?gicos e nutricionais em idosos aparentemente saud?veis

Schaan, Mariza D'agord 14 January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424924.pdf: 774838 bytes, checksum: 173b5c693ef61cd30293e76cff2875a9 (MD5) Previous issue date: 2004-01-14 / O aumento da popula??o mundial de idosos torna premente a aquisi??o de conhecimento sobre o envelhecimento saud?vel e patol?gico. Neste contexto, este estudo investigou par?metros hematol?gicos e nutricionais de um subgrupo de 46 idosos aparentemente saud?veis (IAS), selecionados atrav?s de avalia??o cl?nica e laboratorial a partir de uma amostra de 745 idosos que participam de grupos sociais informais em Gravata?, munic?pio da regi?o sul do Brasil. Foram analisados os seguintes par?metros hematol?gicos: hemograma, plaquetas, ?ndices hematim?tricos (volume corpuscular m?dio - VCM, concentra??o de hemoglobina corpuscular m?dia CHCM e red cell distribution width - RDW), ferritina, vitamina B12 e folato. Tamb?m foram analisados os seguintes par?metros nutricionais (determinados a partir do recordat?rio 24 horas): calorias totais, macronutrientes e micronutrientes ingeridos. Os resultados mostraram uma preval?ncia de 6,17% de IAS e uma preval?ncia de 4,3% de anemia nestes idosos. Quando comparados com um grupo controle de adultos jovens, n?o houve diferen?a estatisticamente significativa quanto aos valores de hemat?crito, hemoglobina, leuc?citos e dosagem de vitamina B12. Os valores m?dios do VCM, RDW, eosin?filos, folato e ferritina foram mais elevados nos idosos (p=0,001; p=0,042; p=0,038; p=0,003; p=0,022, respectivamente) do que nos jovens. J? os valores m?dios de plaquetas (p=0,024) e de CHCM (p=0,015) foram maiores nos jovens. Na compara??o dos par?metros nutricionais entre os IAS e os demais idosos, n?o ocorreu diferen?a estatisticamente significativa entre os dois grupos. A compara??o adicional feita entre os idosos aparentemente saud?veis an?micos e n?o an?micos, mostrou valores de vitamina B12 e ingest?o de prote?nas mais baixos nos idosos an?micos (p<0,001; p<0,001). Os resultados aqui apresentados corroboram dados existentes na literatura e indicam a necessidade de novos estudos sobre as caracter?sticas do envelhecimento saud?vel e patol?gico do sistema hematol?gico.
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Infec??o por micobact?ria n?o tuberculosa como causa de asma de dif?cil controle

Fritscher, Leandro Genehr 26 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429777.pdf: 10807139 bytes, checksum: b05a53115bb6b1ea5696ca873906b4cf (MD5) Previous issue date: 2011-01-26 / Asma ? uma doen?a extremamente prevalente que afeta pessoas de todas as idades, sendo um problema de sa?de p?blica s?rio no mundo inteiro. Quando inadequadamente controlada pode trazer graves limita??es na qualidade de vida do indiv?duo, sendo, algumas vezes, fatal. Evid?ncias recentes v?m demonstrando que asm?ticos t?m suscetibilidade maior ao desenvolvimento de in?meros tipos de infec??es virais e bacterianas, por?m infec??es por micobact?ria n?o tuberculosa (MNT) n?o haviam sido at? ent?o descritas em indiv?duos com asma.
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Transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea em modelo lesional da doen?a de Parkinson

Silva, Caroline Calice da 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430802.pdf: 1429367 bytes, checksum: 77ed867ce8aa5efa441843cd19c7752d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / A doen?a de Parkinson (DP) ? caracterizada pela perda progressiva dos neur?nios dopamin?rgicos da substancia negra, a qual leva a uma defici?ncia de dopamina no estriado. Essa defici?ncia ? respons?vel pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento da DP t?m sido estudadas e uma possibilidade promissora ? o transplante de c?lulas-tronco. O presente estudo visa avaliar o potencial terap?utico do transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO) em um modelo lesional da DP. Os animais foram submetidos ? estereotaxia e 1&#956;l de 6-hidroxidopamina foi injetado no feixe prosencef?lico medial. Tr?s semanas ap?s, os camundongos foram transplantados com CMMO, fibroblasto ou salina, atrav?s da veia da cauda. A fun??o motora foi avaliada atrav?s do teste de Rotarod e do teste de rota??o induzida por apomorfina. Nosso estudo demonstrou que as CMMO, transplantadas atrav?s da veia da cauda em camundongos parkinsonianos, s?o capazes de atravessar a barreira hematoencef?lica e migrar em dire??o ao tecido encef?lico, al?m de sobreviverem por uma semana ap?s o transplante. Essas c?lulas, por?m, n?o foram capazes de restabelecer a fun??o motora desses animais, em at? 30 dias p?s-transplante. Se as CMMO conseguiram restaurar os neur?nios dopamin?rgicos nigroestriatais apenas a n?vel histol?gico, n?o podendo essa restaura??o ser detectada pelos testes motores realizados, ainda precisa ser esclarecido.
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Altera??es da degluti??o em pacientes com doen?a de Parkinson: associa??o com a cl?nica e estudo eletrofisiol?gico simult?neo com a respira??o

Loureiro, Fernanda Soares 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431164.pdf: 1973877 bytes, checksum: f9ab98c6ed30c4f7dd64dc812d50d527 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / A altera??o na degluti??o em indiv?duos com doen?a de Parkinson (DP) ? parte dos sintomas n?o-motores desta doen?a e contribui para problemas de natureza f?sica e social. Durante o acompanhamento ambulatorial, se faz necess?ria a utiliza??o de ferramentas cl?nicas diagn?sticas que forne?am dados sobre a evolu??o deste sintoma. O objetivo do presente estudo ? propor uma padroniza??o de escore do exame cl?nico da degluti??o (ESED) em pacientes com DP com uma pontua??o atribu?da ? cada par?metro avaliado; verificar se existe correla??o entre as queixas de degluti??o e esta avalia??o cl?nica; verificar a associa??o das queixas e do ESED com as caracter?sticas cl?nicas da DP, com a evolu??o e a gravidade da doen?a e com par?metros vocais relacionados ? respira??o. Este estudo tamb?m objetivou investigar as caracter?sticas eletrofisiol?gicas simult?neas da degluti??o com a respira??o. A proposta final do ESED tem uma pontua??o te?rica que varia de 0 a 450 pontos, onde zero corresponde ? degluti??o sem nenhuma altera??o. Foram avaliados 174 pacientes com diagn?stico de DP idiop?tica e n?o encontramos correla??o entre o ESED e as queixas de altera??o na degluti??o. A bradicinesia foi o sintoma cardinal que mais se associou ?s altera??es da fase oral e far?ngea da degluti??o, a rigidez teve associa??o com a fase far?ngea enquanto que a instabilidade postural e a altera??o da marcha tiveram forte associa??o com os par?metros mais graves relacionados ? disfagia. Os sintomas auton?micos n?o apresentaram associa??o com o ESED nem com as queixas de degluti??o. Embora a ocorr?ncia de sialorreia possa estar presente desde o inicio da doen?a, as manifesta??es mais graves de inefici?ncia do mecanismo de degluti??o n?o foram observadas nas fases iniciais da doen?a. Na avalia??o eletrofisiol?gica da coordena??o da degluti??o com a respira??o, verificamos per?odos de apneia prolongada durante a respira??o espont?nea e uma maior frequ?ncia da fase inspirat?ria no inicio da degluti??o e imediatamente ap?s a apneia. A busca pelo entendimento fisiopatol?gico das altera??es de degluti??o na DP podem contribuir para poss?veis abordagens terap?uticas farmacol?gicas e cir?rgicas, mas sobretudo, s?o essenciais para o construto de bases te?ricas robustas subjacentes ?s estrat?gias de reabilita??o desta fun??o
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Dermatite seborreica em adolescentes masculinos de 18 anos: preval?ncia e fatores associados em um estudo de base populacional

Breunig, Juliano de Avelar 29 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432894.pdf: 1573983 bytes, checksum: d757f52e177d9e40caf94945c81ec386 (MD5) Previous issue date: 2011-06-29 / Introdu??o: A preval?ncia de dermatite seborreica (DS) do couro cabeludo na popula??o geral ? vari?vel na literatura. N?o h? estudos demonstrando preval?ncias espec?ficas de DS fora do couro cabeludo. Fatores associados com DS n?o s?o bem conhecidos. Objetivo: Verificar a preval?ncia de DS em uma popula??o selecionada de adolescentes masculinos em servi?o militar obrigat?rio e encontrar poss?veis fatores associados (cor da pele, n?vel socioecon?mico, prega cut?nea tricipital, ?ndice de massa corporal, acne e tabagismo). M?todos: Este estudo transversal incluiu adolescentes masculinos com 18 anos de idade no processo de sele??o para o servi?o militar obrigat?rio na cidade de Pelotas. DS do couro cabeludo foi considerada eritema e descama??o em qualquer parte do couro cabeludo. Tamb?m foram registradas descama??o ou descama??o mais eritema em v?rios locais: retroauricular, intra-auricular, glabela e superc?lios, nasal, fronte, t?rax anterior, malar, mento e t?rax posterior. Cor da pele, n?vel socioecon?mico, prega cut?nea tricipital, ?ndice de massa corporal, acne e tabagismo compreenderam as vari?veis independentes estudadas na nossa popula??o. Resultados: Participaram do estudo 2201 adolescentes masculinos. A preval?ncia global de DS do couro cabeludo foi de 11%. Pele branca [raz?o de preval?ncias (RP) ajustado 1,42; intervalo de confian?a (IC) de 95% 1,06-1,92; P = 0,02] e prega cut?nea tricipital >19,5 mm (RP ajustado 1,56; IC 95% 1,12-2,18; P = 0,009) foram significativamente associadas com DS do couro cabeludo. IMC abaixo de 25 kg/m2 foi protetor contra DS do couro cabeludo (RP ajustado 0,73; IC 95% 0,56 0,97; P = 0,03). As outras vari?veis n?o estiveram associadas com o desfecho. Considerandose eritema e descama??o, outras ?reas de DS relevantemente afetadas foram a retroauricular (4%) e a intra-auricular (2%). Conclus?es: A preval?ncia de DS do couro cabeludo em nosso estudo foi de 11%. A regi?o auricular foi a segunda mais acometida. A ocorr?ncia de DS no couro cabeludo esteve associada com pele branca e aumento de gordura corporal.
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Computa??o biologicamente inspirada aplicada ao estudo da intera??o da monoamina oxidase e inibidores

Moraes, Fernanda Pretto 26 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436189.pdf: 18742545 bytes, checksum: 05749e4aa60fa43b373efcc6ee364d2a (MD5) Previous issue date: 2011-12-26 / Parkinson's disease (PD) is a intriguing neurological disorder that affects the general population, attacking mainly in developing countries.This, it creates the need for discovery of therapeutic agents for the treatment of PD. Monoamine Oxidase (MAO) is an enzyme of major importance in neurochemistry, it catalyzes the oxidative deamination of biogenic amines, such as monoamine neurotransmitters and neuromodulators, as well as exogenous bioactive monoamines. On the basis of their substrate and inhibitor specificities, two isoforms of MAO have been described (A and B). Due to their role in the metabolism of catecholamines neurotransmitters, MAO-A and MAO-B have long been of pharmacological interest, and reversible and irreversible inhibitors of these isoforms are used clinically to treat neurological diseases including PD. Since the demonstration that I2-imidazoline sites are associated with mitochondrial membranes 15 years ago, several studies have provided evidence that these sites represent regions on MAOs. In line with this view, it has been demonstrated that imidazoline derivatives inhibit MAO activity. This effect has been attributed to a high affinity I2 binding site on MAO-B (I2B) and to a similar lower affinity site on MAO-A (I2A).Crystallographic studies have identified the field of imidazoline binding on monoamine oxidase B (MAO-B), which opens the possibility of molecular docking studies devoted to this binding site. Thus, this study aimed to identify new potential inhibitors of MAO-B. We are also interested in establishing a fast and reliable computational methodology for future molecular docking simulations focused on the imidazoline binding site of this enzyme. We used the program 'Molegro Virtual Docker' (MVD) in all simulations described here. All results indicated that the simplex algorithm evolution is able to successfully simulate the protein-ligand for MAO-B, and a function score (score MOLDOCK) implemented in the program MVD has a high correlation coefficient with the experimental activity. / A Doen?a de Parkinson (DP) ? uma doen?a neurol?gica intrigante que afeta a popula??o em geral, atacando principalmente nos pa?ses em desenvolvimento. Com isso, criase a necessidade da descoberta de agentes terap?uticos para o tratamento da DP. A monoamina oxidase (MAO) ? uma enzima de grande import?ncia na neuroqu?mica, pois catalisa a desamina??o oxidativa de aminas biog?nicas, como monoaminas neurotransmissoras e neuromoduladoras, assim como monoaminas bioativas ex?genas. Com base na especificidade a substrato e inibidores, s?o descritas duas isoformas da MAO (A e B). Devido aos seus pap?is no metabolismo das catecolaminas neurotransmissoras, MAO-A e MAO-B s?o consideradas farmacologicamente interessantes, e inibidores revers?veis e irrevers?veis destas isoformas s?o usados clinicamente para tratar doen?as neurol?gicas incluindo a DP.Nos ?ltimos 15 anos, desde a demonstra??o que s?tios I2 est?o associados com fra??es da membrana mitocondrial, muitos estudos provem evid?ncias de que estes s?tios representam regi?es da MAO. Al?m disso, alguns estudos t?m demonstrado que derivados imidazol?nicos s?o capazes de inibir a atividade da MAO. Este efeito tem sido atribu?do a s?tios I2 de alta afinidade na MAO-B (I2B) e a um s?tio similar de baixa afinidade na MAO-A (I2A). Estudos cristalogr?ficos identificaram o dom?nio da liga??o imidazol?nica sobre monoamina oxidase B (MAO-B), que abre a possibilidade de estudos de docking molecular voltadas para este s?tio de liga??o. Assim, este estudo teve como objetivo identificar novos potenciais inibidores da MAO-B.Tamb?m estamos interessados em estabelecer uma metodologia computacional r?pida e confi?vel para futuras simula??es de docking molecular focadas no sitio imidazol?nico de liga??o desta enzima. Foi utilizado o programa Molegro Virtual Docker (MVD) em todas as simula??es aqui descritas. Todos os resultados indicaram que o algoritmo simplex evolution ? capaz de simular com sucesso as intera??es prote?naligante para MAO-B; e que uma fun??o de escore (MOLDOCK score) implementada no programa MVD apresenta alto coeficiente de correla??o com a atividade experimental.

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