• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2299
  • 48
  • 47
  • 47
  • 46
  • 46
  • 28
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 2340
  • 1380
  • 711
  • 472
  • 329
  • 318
  • 217
  • 209
  • 208
  • 195
  • 187
  • 186
  • 183
  • 183
  • 171
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
991

Efeitos da reabilitação pulmonar em pacientes com DPOC : comparação entre teste de caminhada de 6 minutos e teste de exercício cardiopulmonar

Rodrigues, Roger Pirath January 2009 (has links)
Objetivos: a) Investigar os efeitos de um programa de reabilitação pulmonar (RP) sobre os sintomas, a qualidade de vida relacionada à saúde (QV) e a capacidade de exercício medida pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6m) e pelo teste de esforço cardiopulmonar (TECP) e b) estudar a associação entre estes efeitos em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Pacientes e Métodos: Estudamos 28 pacientes com DPOC moderada a grave, estáveis (idade 63,9±6,8 anos; volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) 0,97±0,28L) antes e depois da RP. As alterações nos desfechos clínicos como o questionário Saint George (Saint George’s Respiratory Questionnaire, SGRQ), a dispneia, o desconforto de membros inferiores (escala de BORG) e a capacidade de exercício com a RP foram examinados. A associação entre as mudanças nos parâmetros fisiológicos do TC6m e do TECP e as demais variáveis foram investigadas. Resultados: Observamos uma melhora significativa em parâmetros fisiológicos após a RP. Houve aumento da distância caminhada no TC6m (366±104 vs 442±78 m, p<0,0001), do consumo de oxigênio (VO2) de pico no TECP (857± 366 vs 1001±360 ml/min, p=0,02) e da carga máxima de trabalho (51±27 vs 79±38 Watts, p<0,0001) com a RP. Também foi observada melhora do desconforto em membros inferiores, da dispneia no final do TC6m (4 – 1,5 Borg, p<0,001) e durante o TECP (5 – 4 Borg, p<0,001), do escore total (56±20 vs 45±18, p<0,001) e dos domínios do SGRQ após a RP. A melhora nos escores de QV com a RP esteve associada com a variação da intensidade da dispneia no exercício durante a caminhada (r=0,43, p=0,025) e não se associou com a variação na capacidade de exercício. Não houve relação entre o incremento da distância percorrida e o aumento do VO2 com a RP. Conclusões: Houve melhora de todos os desfechos estudados com a RP. Apenas a variação da dispneia durante o TC6m se relacionou com as mudança da QV após a reabilitação em pacientes com DPOC. Não houve relação entre a variação da distância caminhada e do VO2 com a RP. Estes resultados sugerem que o TC6m e o TECP podem ter funções complementares na avaliação dos efeitos da RP. / Aims: a) To investigate the effects of a pulmonary rehabilitation (PR) program on the symptoms, health related quality of life (HRQL) and exercise capacity as measured by a six-minute walk test (6MWT) and a cardiopulmonary exercise test (CPET) and b) to study the association between these effects in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Patients and Methods: We studied 28 patients with stable moderate to severe COPD (mean age, 63.9±6.8 years; forced expiratory volume in the first second (FEV1; 0.97±0.28 L) before and after PR. The changes in HRQL (Saint George's Respiratory Questionnaire scores, SGRQ), dyspnea, lower limb discomfort (Borg scale) and exercise capacity induced by PR were examined. The association between changes in physiological parameters of 6MWT and CPET and the other variables was also investigated. Results: We found an improvement in physiological variables after PR. There was an increase in 6MWT distance (366±104 vs 442±78 m, p<0.0001), peak oxygen uptake (VO2) measured by CPET (857±366 vs 1001±360 ml/min, p=0.02) and maximal work load (51±27 vs 79±38 Watts, p<0.0001). Improvement in leg fatigue and dyspnea at the end of the 6MWT (4 vs 1.5, p<0.001) and CPET (5 vs 4, p<0.001), in SGRQ total score (56±20 vs 45±18, p<0.001) and domains were also observed after PR. The improvement in HRQL scores after PR was related to the variation in the intensity of dyspnea at the end of the 6MWT (r=0.43, p=0.025) and was not associated with changes in exercise capacity. There was no relationship between the increase in walked distance and in VO2 after PR. Conclusions: PR induced an improvement in all outcomes studied. Only the change in dyspnea at the end of the 6MWT was associated with the change in HRQL induced by PR in COPD patients. There was no relationship between walked distance and peak VO2 changes. The results suggest that 6MWT and CPET can have complementary functions in the evaluation of PR outcomes.
992

Exercício físico e depressão : efeitos em desfechos clínicos e em biomarcadores

Schuch, Felipe Barreto January 2015 (has links)
O exercício físico vem sendo cada vez mais utilizado como uma intervenção terapêutica para a depressão. Diversos estudos mostram a sua eficácia em episódios depressivos mais leves. Sua eficácia em episódios mais graves como em indivíduos hospitalizados ainda não foi suficientemente estudada. Faltam informações também sobre a existência de fatores que possam predizer ou moderar o efeito antidepressivo do exercício como também informações sobre os potenciais mecanismos ou correlatos biológicos que possam estar associados aos efeitos antidepressivos do exercício em indivíduos deprimidos. A presente tese consiste de quatro artigos, sendo o primeiro uma revisão sistemática sobre os potenciais fatores preditores ou moderadores do efeito antidepressivo do exercício, o segundo, uma revisão sistemática sobre os potenciais mecanismos ou correlatos biológicos do exercício, o terceiro, um ensaio clínico randomizado avaliando os efeitos do exercício físico em pacientes internados com depressão grave, e o ultimo, uma análise dos efeitos do exercício em marcadores de neurogênese e estresse oxidativo. Os resultados encontrados na primeira revisão sugerem que existem vários potenciais candidatos a preditor ou moderador do efeito antidepressivo do exercício físico; entretanto, a literatura não é suficientemente robusta para sugerir de forma consistente sua existência. De acordo com a segunda revisão, o exercício pode potencialmente promover respostas agudas em diversos biomarcadores. No entanto, as respostas crônicas em adaptação ao treinamento parecem ser menos consistentes. Cabe ressaltar que a literatura apresenta diversas limitações importantes, impedindo conclusões mais sólidas, tanto para as respostas agudas quanto para as crônicas. Com o ensaio clinico, evidenciamos que o exercício físico pode ser uma intervenção terapêutica eficaz na redução dos sintomas depressivos e na melhora de alguns domínios da qualidade de vida de participantes hospitalizados com depressão grave. Enquanto no ultimo artigo, utilizando uma amostra do ensaio clinico, foram encontradas diminuições nos níveis séricos de marcadores de stress oxidativo, porem, não houve alterações nos níveis de marcadores de neurogênese. A presente tese avança no entendimento do fenômeno do efeito antidepressivo do exercício, achando pontos a serem explorados em futuras investigações. Demonstra, também, a eficácia do exercício em pacientes hospitalizados com depressão grave. Por ultimo, mostra que existem diversos potenciais mecanismos e correlatos biológicos que possam vir a explicar ou estar associados a este efeito antidepressivo. / Physical exercise has been increasingly exploited as a therapeutic intervention for depression. Several studies have shown its effectiveness in milder severity of depression, however, their effectiveness in severe episodes in hospitalized individuals still needs further investigation. There is also a lack of information about factors that can predict or moderate the antidepressant effect of exercise and the potential mechanisms or biological correlates that are associated with antidepressant effects of exercise in depressed individuals. This thesis consists of four articles. The first is a systematic review of potential predictors or antidepressant effect of exercise moderators. The second is a systematic review of the potential biological mechanisms or correlates of exercise. The third is a randomized clinical trial evaluating the effects of physical exercise in patients hospitalized with severe depression. The last one, is an analysis of the effects of exercise on neurogenesis markers and oxidative stress. The findings of the first review suggest that there are several potential candidates predictors and moderators. However, the literature is not robust enough to suggest any predictor or moderator with greater consistency. According to the second review, exercise can potentially promote acute responses in several biomarkers. On the other hand, the chronic adaptations to exercise training appear to be less consistent. The literature contains several important limitations, preventing more solid conclusions regards the acute and chronic responses. According to the clinical trial, we observed that exercise can be an effective therapeutic intervention in reducing depressive symptoms and improving some domains of quality of life of participants hospitalized with severe depression. Finally, in the fourth article, using a sample of the clinical trial, serum levels of oxidative stress markers decreases were found., However, no changes in the levels of neurogenesis markers were found. This thesis advances in the understanding of the antidepressant effect of exercise phenomenon, finding points to be further explored regarding the predictors and moderators. It also demonstrates the antidepressant effectiveness of physical exercise in hospitalized patients with severe depression. Finally, shows that there are several potential mechanisms and biological correlates that may explain or be associated with this antidepressant effect.
993

Efeito do exercício físico no tratamento de gestantes disgnosticadas com diabetes mellitus gestacional

Bgeginski, Roberta January 2015 (has links)
Introdução: O exercício físico como parte do tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) pode ajudar na manutenção das concentrações da glicemia de jejum. Objetivos: Conduzir uma revisão sistemática, com metanálise de ensaios clínicos randomizados, para avaliar o efeito do exercício supervisionado e estruturado ou o efeito do aconselhamento de atividade física, em mulheres com DMG, e comparar ao pré-natal usual para o controle da glicemia. Métodos: Os estudos elegíveis foram identificados a partir das bases de dados MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus e SportDiscus até 4 de Junho de 2015. Os dados foram extraídos de ensaios clínicos randomizados que compararam o pré-natal usual ao pré-natal usual somado ao exercício supervisionado e estruturado (pelo menos uma vez na semana) ou ao aconselhamento de atividade física, pelas quais os valores de glicemia de jejum pré e pós-intervenção estavam disponíveis. A metanálise de efeitos randômicos foi conduzida para a diferença entre as médias pós-intervenção da glicemia de jejum. Resultados: Foram encontradas 664 publicações, nas quais 82 foram avaliadas pela elegibilidade e oito foram incluídas na análise final. O efeito total do exercício nas concentrações absolutas da glicemia de jejum não foi significativamente diferente (P = 0,11) comparado ao pré-natal usual. Entretanto, o aconselhamento de atividade física comparado ao pré-natal usual demonstrou uma redução significativa nas concentrações da glicemia de jejum (diferença da média ponderada -3,88 mg/dL, 95% CI-7,33 a -0,42; I2, 48%; P para heterogeneidade < 0,15). Conclusão: O exercício supervisionado ou o aconselhamento de atividade física em mulheres com DMG não foi significativamente diferente comparado ao pré-natal usual nas concentrações de glicemia de jejum. Visto que o pré-natal usual inclui algum tipo de recomendação de atividade física, estes resultados não são surpreendentes. O aconselhamento de atividade física com o pré-natal usual inclui modificações da dieta que podem motivar as mulheres com DMG a serem mais ativas e aderentes ao aconselhamento nutricional, enquanto que o exercício estruturado pode ser mais difícil de atingir. / Background: Exercise as part of the treatment for gestational diabetes mellitus (GDM) may help maintain fasting glucose concentrations. Objective: A systematic review with meta-analysis was performed to evaluate the effect of weekly-supervised exercise or physical activity (PA) counseling in GDM women compared to standard care (SC) on glycemic control. Methods: Eligible trials were identified from MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus and SportDiscus up to 4 June 2015. Data were retrieved from randomized controlled trials comparing SC with SC plus weekly-supervised (at least once a week) prenatal exercise or PA counseling for which fasting blood glucose (FBG) values pre and post intervention were available. Random-effects meta-analysis was conducted for mean difference in FBG post exercise intervention. Results: Our search yielded 664 publications of which 82 were assessed for eligibility. Eight were analyzed and all were included in the meta-analysis. The overall effect of exercise on absolute FBG concentrations was not different (P=0.11) compared to SC. However, PA counseling versus SC showed a significant reduction in the absolute FBG concentrations (weighted mean difference -3.88 mg/dL, 95% CI-7.33 to -0.42; I2, 48%; P for heterogeneity<0.15). Conclusions: Supervised exercise or PA counseling in GDM women was not significantly different compared to SC on FBG concentrations. Since SC includes some type of PA recommendation, these results are not surprising. PA counseling with SC including dietary modifications may help motivate GDM women to be more active and adherent to nutrition advice, while structured exercise may be more difficult to achieve.
994

A concepção da atividade física dos pacientes soropositivos e doentes de Aids do serviço de assistência especializada do Centro Municipal de atendimento em doenças sexualmente transmissíveis e Aids de Porto Alegre

Lazzarotto, Alexandre Ramos January 1999 (has links)
O profissional de Educação física, no contexto da AIDS, deve conceber a atividade física como um fenômeno simbólico. A carência desta concepção, pode impedir ou dificultar a sua práxis com indivíduos soropositivos e doentes de AIDS. A partir das premissas citadas anteriormente, houve a necessidade de compreender a concepção da atividade física de 43 colaboradores (23 soropositivos e 20 doentes de AIDS) que freqüentaram o Serviço de Assistência Especializada do Centro Municipal de Atendimento em Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS de Porto Alegre, no período de novembro de 1997 a setembro de 1998. A construção teórica foi embasada na Fenomenologia de Merleau-Ponty e na Hermenêutica de Paul Ricoeur. O delineamento metodológico caracterizou-se por uma pesquisa num paradigma qualitativo, tipo de estudo exploratório-descritivo, coletando-se as informações através da entrevista semi-estruturada e do diário de campo e as organizando nas categorias O Mundo-Vida do Soropositivo e Doente de AIDS e A Terapia do Movimento. Na concepção dos colaboradores da pesquisa, a atividade física é indissociável do mundo-vida do soropositivo e doente de AIDS, que é caracterizado por um novo corpo e por uma nova socialidade, estigmatizada pela perda da identidade, pelo preconceito e pela discriminação. Nesse mundo, a atividade física é concebida como a terapia do movimento que preserva a vida e recupera a corporeidade, a partir da imagem corporal. Como conseqüência, existe o resgate da identidade, contribuindo para a diminuição do preconceito e da discriminação da sociedade. A realização da pesquisa proporcionou estabelecer diretrizes para orientar a práxis do profissional de Educação Física, como um agente de saúde no contexto da AIDS.
995

Efeito do exercício de ultra endurance sobre as reservas de glicogênio intramuscular e a expressão da proteína AMPK em ratos treinados

Tarini, Victor Alexandre Ferreira [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Durante o exercício dinâmico, as demandas de trifosfato de adenosina (ATP) aumentam significativamente e a sua reposição ocorre pelo catabolismo do glicogênio e ácidos graxos. Os efeitos do exercício sobre as reservas de glicogênio intramuscular já foram amplamente estudados. Porém, não se tem conhecimento sobre os efeitos do exercício de ultra endurance sobre o seu metabolismo. Nas últimas décadas a proteína AMPK tem sido descrita como um sensor das variações nas reservas de energia, sendo diretamente afetada pela contração muscular. O objetivo do presente estudo foi de verificar os efeitos do exercício de ultra endurance sobre as reservas de glicogênio muscular (GM) e a expressão da proteína AMPK. Métodos: vinte e quatro ratos wistar, machos, foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (sedentário S=6, sedentário exaustão SE=6, treinado T=6 e treinado exaustão TE=6), onde T e TE correram progressivamente numa esteira rolante por 1,5 h/dia, 5d/semana durante 12 semanas (60% da Vmáx). Ao final SE e TE foram submetidos a um exercício de ultra endurance (60% de Vmáx) até a exaustão. O gastrocnêmio de ambas as patas foram retirados para análise do glicogênio por método colorimétrico e pela densidade ótica. A expressão gênica e protéica foi determinada por RT-PCR real time e por western blotting respectivamente. Resultados: Os grupos SE e TE apresentaram depleção significativa das reservas de GM (S =0,213 ± 0,003; T =0,203 ± 0,007; SE =0,031 ± 0,006; TE =0,028 ± 0,006 mg/g proteina) (p<0,001). O glicogênio hepático apresentou diferença significante nos grupos T e TE (S= 1,157 ± 0,09, SE= 1,002 ±0,05, T= 1,533 ± 0,05 e TE=1,037 ± 0,05) (p<0,05). O grupo TE apresentou diminuição significativa na glicemia (S=90,43 ± 2,47, SE=85,75 ± 3,18, T=84,84 ± 2,19 e TE=76,02 ± 5,60) (p<0,05). A expressão proteíca da AMPK aumentou em T e TE(p<0,05). Porém, a expressão gênica aumentou somente em TE (p<0,05). Conclusão: O exercício de ultra endurance depletou as reserva de GM predominantemente nas fibras musculares do tipo I. O treinamento de forma isolada afetou positivamente a expressão protéica da AMPK. Sendo mais evidente quando somado o fator exaustão. / During dynamic exercise, the adenosine triphosphate (ATP) demand increases significantly and its replacement occurs through the glycogen and fatty acids catabolism. The effects of exercise on intramuscular glycogen stores have been widely investigated. However, there is no information about ultra endurance exercise effects on muscle metabolism. In last decades 5’ adenosine monophosphate-activated protein kinase (AMPK) protein has been described as a sensor of changes in energy sources, being directly affected by muscle contraction. The aim of this study was to evaluate the effects of ultra endurance exercise on muscle glycogen (GM) stores and the expression of AMPK protein. Methods: twenty four male Wistar rats, were randomly divided into four groups (sedentary S= 6, sedentary exhaustion SE = 6, trained T =6, and trained exhaustion TE = 6), where T and TE groups run progressively on a treadmill 5d/wk for 12 weeks (60% Vmáx). At the end of training period SE and TE were submitted to an ultra-endurance exercise (60% Vmax) until exhaustion. The gastrocnemius of both legs were excised for glycogen analysis by colorimetric and by optical density method. Gene and protein AMPK expression was determined by real time RT-PCR and western blotting respectively. Results: SE and TE groups showed significant depletion of the GM storages (S = 0.213 ± 0.003, T = 0.203 ± 0.007, SE = 0.031 ± 0.006, TE = 0.028 ± 0.006 mg / g protein) (p <0.001). The liver glycogen was significantly lower in TE when compared to T group (p <0.05 ) (S = 1.157 ± 0.09, SE = 1.002 ± 0.05, T = 1.533 ± 0.05 and T = 1.037 ± 0.05). A significant decrease in plasma glucose was observed in TE group (p <0.05) (S = 90.43 ± 2.47, SE = 85.75 ± 3.18, T = 84.84 ± 2.19, and 76.02 ± TE = 5.60). The AMPK protein expression increased in T and TE groups (p <0.05). However, gene expression increased only in TE group (p <0.05). Conclusion: The ultra-endurance exercise depletes the GM reserves predominantly in type I muscle fibers. The training alone affected positively the protein expression of AMPK. This change was more evident when considered the exhaustion factor. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
996

Efeito do exercício físico na doença de Parkinson: aspectos bioquímicos, cognitivos e comportamentais / Effect of physical exercise in ParkinsonÆs disease: biochemical, cognitive and behavioral aspects

Tanaka, Katia [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A doenca de Parkinson (DP) e uma patologia neurodegenerativa, caracterizada pelo comprometimento motor, devido a degeneracao dos neuronios dopaminergicos na via nigro-estriatal. A forma de tratamento mais utilizada e por meio da administracao de levodopa (L-Dopa). Porem, o uso continuo desta substancia, a longo prazo, pode acarretar alteracoes bioquimicas, cognitivas e comportamentais. Uma possivel forma de amenizar esses problemas seria pela pratica de exercicio fisico. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos do exercicio fisico sobre os aspectos bioquimicos, cognitivos e comportamentais de individuos com a DP. Participaram deste estudo 39 pessoas, sendo 11 do grupo controle (GC) u neurologicamente saudaveis que nao praticou exercicio fisico; 13 do grupo controle com DP (GCP) u nao participou do programa de exercicio fisico; e 15 do grupo treinado com DP (GTP) u participou de um programa de exercicio fisico multimodal, durante dois meses, tres vezes por semana, uma hora por sessao. Todos foram avaliados, pre e pos-intervencao, quanto aos niveis de atividade fisica, progesterona, estradiol, homocisteina, desidrogenase lactica, fator de crescimento semelhante a insulina (IGF-1) e glutationa peroxidase. Foram avaliadas tambem as funcoes cognitivas (testes de memoria, funcoes executivas e atencao). As variaveis comportamentais foram: ansiedade, sintomas depressivos e estresse. Apos as coletas dos dados foram comparados os resultados entre os grupos por meio do teste General Linear Model (GLM). Os resultados apontaram interacao significativa entre os grupos e momentos apenas em homocisteina (F=4,20; p=0,02) e IGF-1 (F=6,97; p<0,01). Nao foram encontradas interacoes significativas entre grupos e momentos nas demais variaveis bioquimicas (p>0,05), bem como nas avaliacoes cognitivas e comportamentais (p>0,05). Estes resultados sugerem que dois meses de exercicio fisico parece ser o suficiente para regular os niveis de homocisteina e aumentar os niveis sericos de IGF-1 de pessoas com DP / Parkinson's disease (PD) is a neurodegenerative dis order characterized by motor impairment due to degeneration of dopaminergic neur ons in the nigrostriatal pathway. The most widely used form of treatment is the administration of levodopa (L-Dopa). However, the continued use of this substa nce in the long term can lead to biochemical, cognitive and behavioral changes. One possible way to alleviate these problems would be physical exercise. Thus, the obje ctive of this study was to analyze the effects of physical exercise on the biochemical , cognitive and behavioral aspects of people with PD. The study included 39 individual s, out of which 11 in a control group (CG) were neurologically healthy and did not practiced physical exercise; 13 in the other control group with DP (CGP) and were not involved in the exercise program; and 15 in the trained group with PD (TGP) who participated in a multimodal exercise program during two months, three times a w eek, one hour per session. All subjects were evaluated pre-and post-intervention r egarding the levels of physical activity, progesterone, estradiol, homocysteine, la ctic dehydrogenase, insulin-like growth factor (IGF-1) and glutathione peroxidase. W e also evaluated cognitive functions (memory, attention and executive function s). The behavioral variables were anxiety, depressive symptoms and stress. After we c ollected the data, we compare the results between groups by General Linear Model (GLM) test. The results showed a significant interaction between groups and moment s in homocysteine (F = 4.20, p = 0.02) and IGF-1 (F = 6.97, p <0.01). There were no significant interaction between groups and moments in other biochemical variables ( p> 0.05), neither as regards behavioral and cognitive evaluations (p> 0.05). The se results suggest that two months of exercise seem to be enough for regulate h omocysteine levels and increased serum levels of IGF-1 in people with PD / BV UNIFESP: Teses e dissertações
997

Efeitos da suplementação com carboidrato e glutamina sobre parâmetros imune e inflamatório durante e após exercício na hipóxia / Effects of supplementation with carbohydrate and glutamine on immune and inflammatory parameters during and after exercise in hypoxia

Caris, Aline Venticinque [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Introdução: Nos ultimos 20 anos tem crescido o numero de estudos tentando explicar a relacao existente entre sistema imunologico e exercicio fisico. Hoje se sabe que o exercicio pode ser imunomodulador, estimulando ou inibindo a resposta imune. Ja a hipoxia tem sido descrita como um potente agente imunossupressor, impondo ao organismo um estresse excessivo. Por isso, esse trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da suplementacao com carboidrato e glutamina sobre parametros imunologicos e o desempenho ao final de exercicio realizado apos duas horas de exposicao a hipoxia. Metodos: Nove voluntarios foram submetidos a tres procedimentos em diferentes dias: (1) em hipoxia sem suplementacao (placebo), (2) em hipoxia com suplementacao de 8% de maltodextrina (200 ml/20 minutos) e (3) em hipoxia depois de seis dias de suplementacao com glutamina (20g/dia) e suplementacao com 8% de maltodextrina (200 ml/20 minutos). Os voluntarios realizaram exercicio a 70% VO2pico. Em repouso, antes e apos o exercicio e apos duas horas de recuperacao foi coletado sangue para avaliacao da funcao de linfocitos e parametros sericos que podem modular a funcao celular, alem de parametros fisiologicos e psicologicos. A analise estatistica foi realizada por uma ANOVA de medidas repetidas, seguida de pos-teste de Tukey com p&#8804; 0,05. Resultados: A SaO2 apresentou reducao significativa apos duas horas de permanencia em uma camara hipoxia normobarica. A EPO aumentou 300% e 200% no momento pos-exercicio e apos duas horas de recuperacao respectivamente no grupo hipoxia, comparado ao repouso. Enquanto a concentracao plasmatica de IL-6 se elevou no posexercicio, comparado ao repouso e antes do exercicio perdurando apos as duas horas de recuperacao, comparado ao periodo antes do exercicio, no grupo hipoxia. O cortisol nao apresentou diferenca, ja a glicemia foi maior apos o exercicio nos 3 grupos, comparado ao repouso e antes do exercicio. No grupo hipoxia+carboidrato+glutamina a concentracao de glutamina plasmatica foi elevada no pos-exercicio, comparado ao repouso, enquanto a HSP-70 aumentou no pos-exercicio, comparado ao repouso e antes do exercicio, e apos duas horas, comparado ao periodo antes do exercicio, no grupo hipoxia+carboidrato. Nao houve diferenca na producao de IL-2 e IL-6 por linfocitos, porem IL-4 sofreu reducao nos grupos suplementados. Houve aumento da PSE e reducao na FC/PSE e SaO2/PSE nos tres grupos apos os 45 minutos do inicio do exercicio, e essas modificacoes foram atenuadas pelas suplementacoes. Ja o lactato diminuiu ao longo do exercicio no grupo hipoxia. A relacao lactato/PSE e glicose/PSE nao apresentou diferenca, assim como na glicemia. Conclusao: Nesse sentido, o presente estudo observou que as suplementacoes modificaram o balanco Th1/Th2, direcionando para uma resposta imune celular (Th1). Ademais, podemos concluir que o ambiente hipoxico foi capaz de alterar os parametros fisiologicos e psicologicos avaliados, porem com o uso de estrategias nutricionais, a suplementacao com glutamina conseguiu atenuar as alteracoes PSE, mas nao melhorar o desempenho, uma vez que nao houve diferenca no tempo ate a exaustao entre os grupos / BV UNIFESP: Teses e dissertações
998

Efeitos de diferentes tipos de hidratação sobre a modulação autonômica cardíaca e parâmetros cardiorrespiratórios de jovens em exercício e recuperação / Effects of different types of hydration on cardiac autonomic modulation and cardiorespiratory parameters in youth exercise and recovery

Vanderlei, Franciele Marques [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: a hidratacao tem um papel fundamental na manutencao das funcoes fisiologicas exigidas pelo exercicio. No entanto nao estao esclarecidos quais sao os efeitos que a reposicao com agua e com solucao isotonica promovem no comportamento do sistema nervoso autonomico e nos parametros cardiorrespiratorios durante exercicio submaximo e sua recuperacao. Objetivo: comparar os efeitos da inGestão de agua e solucao isotonica sobre a modulacao autonomica cardiaca e parametros cardiorrespiratorios de jovens durante e apos um exercicio aerobico submaximo. Metodo: trinta e um jovens ativos saudaveis foram submetidos a um protocolo composto de quatro etapas: i) teste incremental para determinacao da carga da esteira ergometrica a ser utilizada nas etapas subsequentes; ii) protocolo controle sem hidratacao (PC); iii) protocolo com inGestão de agua (PH1); iv) protocolo com inGestão de solucao isotonica (PH2). Os voluntarios foram submetidos a 10 minutos de repouso em supino, 90 minutos de exercicio em esteira ergometrica a 60% do VO2pico e 60 minutos de recuperacao em repouso na posicao supina. A hidratacao ocorreu durante e apos o exercicio, a cada 15 minutos, a partir do 15º minuto de exercicio, sendo a quantidade ingerida proporcional a massa corporal perdida no PC. Os parametros frequencia cardiaca (FC), pressoes arteriais sistolica e diastolica (PAS e PAD), frequencia respiratoria (f) e saturacao de oxigenio (SpO2) foram mensurados no repouso, nos minutos 30, 60 e 90 do exercicio, exceto a f, e nos tempos 1, 3, 5, 7, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos da recuperacao. Os indices de variabilidade da frequencia cardiaca (VFC) foram analisados em momentos pre-estabelecidos com base na serie de intervalos RR obtida pelo cardiofrequencimetro. Resultados: todos os protocolos analisados durante o exercicio proporcionaram um aumento da PAS e uma queda da PAD, assim como a SpO2 que apresentou uma reducao nos seus valores. Para a FC observou-se para todos os protocolos um aumento esperado. Ja durante a recuperacao, ambos os protocolos de hidratacao, promoveram uma recuperacao mais rapida da FC e manteve estavel a PAS, PAD, f e SpO2. Para a VFC, durante o exercicio observou-se um aumento da modulacao simpatica (SDNN, LF, SD2) e diminuicao da modulacao vagal (rMSSD, HF e SD1), bem como na recuperacao observou-se o oposto. Alem disso, os protocolos de hidratacao apresentaram uma recuperacao mais rapida aos valores basais dos indices de VFC. Conclusao: para o exercicio executado as hidratacoes com agua ou solucao isotonica promoveram mudancas nos parametros cardiorrespiratorios e na modulacao autonomica cardiaca durante o exercicio e melhoraram a recuperacao, no entanto nao houve diferenca / BV UNIFESP: Teses e dissertações
999

Avaliação cardiopulmonar em pacientes com narcolepsia: estudo controlado / Cardiopulmonary evaluation in narcoleptic patients: controlled study

Rios, Lais França [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Pacientes com narcolepsia apresentam sonolência excessiva e fadiga. Esses sintomas parecem ser a causa da baixa capacidade de exercício físico nesta população. Sonolência excessiva, fadiga e baixa capacidade de exercício também tem sido relatadas em pacientes com apneia obstrutiva do sono (AOS). O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade cardiopulmonar ao exercício físico em pacientes com narcolepsia, comparado a pacientes com AOS e controles. Métodos: Onze pacientes com narcolepsia foram selecionados e pareados a sexo e idade a 11 pacientes com AOS e 11 controles. Narcolepsia foi definida com história clínica típica associada a teste de múltiplas latências do sono positivo, presença de cataplexia, redução de hipocretina no líquor, presença do alelo HLA-DQB1*0602 e índice de apneia e hipopneia (IAH) < 5. AOS foi definida como IAH ≥ 5. Todos os indivíduos foram submetidos a avaliação clínica, teste cardiopulmonar sintoma limitado, ecocardiograma 2D e espirometria. O consumo máximo de oxigênio foi obtido por meio de análise de gases expirados. Pacientes com narcolepsia foram novamente submetidos, em um segundo momento, a outro teste cardiopulmonar após a retirada da medicação estimulante. Resultados: Não houve diferença nas características antropométricas entre os 3 grupos. Pacientes com narcolepsia apresentaram piores valores de consumo de oxigênio, produção de gás carbônico, limiar anaeróbio, fração expirada de oxigênio e gás carbônico, equivalentes ventilatórios de oxigênio e gás carbônico e reserva ventilatória comparados a pacientes com AOS e controles. Além disso, pacientes com narcolepsia apresentaram pressão diastólica de pico e no primeiro minuto de recuperação maiores em relação aos outros dois grupos. Após a retirada da medicação, pacientes com narcolepsia mantiveram piores parâmetros ventilatórios e metabólicos no teste de exercício cardiopulmonar. Mantiveram também perfil de maior pressão diastólica. Conclusões: Narcolepsia foi associada a baixa capacidade de exercício físico quando comparada a indivíduos com AOS e controles. O potencial papel dos estimulantes do sistema nervoso central é discutido. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
1000

Avaliação do Gasto Energético em Indivíduos com Síndrome Pós- Poliomielite (SPP): Através do Questionário de Atividade Física Habitual de Baecke / Assessment of Energy Expenditure in Individuals with Post-Polio Syndrome (PPS): Through Baecke Questionnaire of Habitual Physical Activity

Pereira, Roberto Dias Batista [UNIFESP] 30 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-30 / A Síndrome Pós-Poliomielite (SPP) é um efeito tardio da poliomielite, sendo classificada como neuronopatia motora, em virtude dos quadros clínicos e histológicos estarem intimamente relacionados com disfunção dos neurônios motores inferiores. Novos sintomas ou piora dos sintomas residuais, principalmente a nova fraqueza, fadiga muscular, nova atrofia, dor muscular, dor articular e intolerância ao frio, ocorrem de 30 a 50 anos após a poliomielite aguda. As causas desses novos sintomas permanecem desconhecidas, entretanto, parecem estar relacionados com uma disfunção da unidade motora pela deterioração axonal periférica e da junção neuromuscular. Dentre as várias causas, a mais aceita é o “overuse” (sobrecarga ou supertreinamento). Não há um consenso em relação à realização de atividade física ou a inatividade quanto ao aparecimento dos novos sintomas. Por este motivo, este trabalho vem contribuir para o conhecimento do perfil do gasto energético em indivíduos com história de poliomielite paralítica prévia, apresentando ou não sintomas de SPP, sendo avaliado o histórico de suas atividades físicas habituais (AFH) pelo questionário de Baecke. Dos 410 pacientes matriculados no Setor de Investigação de Doenças Neuromusculares da UNIFESP/EPM, foram selecionados, para esse estudo, 28 pacientes com seqüela de poliomielite (SP), 52 com SPP e outros 36 indivíduos fazendo parte do grupo controle (GC), totalizando 116 indivíduos avaliados. Os pacientes com SPP apresentaram em sua história tendência de aumento de suas AFH dos 10 aos 20 anos de idade (AV1), em comparação aos sequelados de pólio e ao grupo controle. Já no período dos 21 aos 30 anos (AV2) há um aumento significativo de suas atividades físicas ocupacionais (AFO), em relação ao grupo SP (SP=2.500 e SPP= 3.000; Teste de Kruskal-Wallis, p<0,035), e o AFO-AV2 apresentou correlação com a idade do início da SPP (Pearson, r = - 0,2796, p<0,0447). Maior presença de fadiga (SPP=92,3%; SP=42,9% e GC=7% - Teste de Kruskal-Wallis, p<0,0001), menor qualidade de vida (domínios Físico e Psicológico, Teste de Anova, p<0,0001; Meio Ambiente, Teste de Kruskal-Wallis, p=0,0312) e menor índice de AFH no Escore Total (ET: SPP=9.625; SP=11.130 e GC=11.000, Teste de Kruskal-Wallis, p<0,0001) do grupo SPP em relação aos outros, mostra seu estado atual da doença. Foi notado que a presença ou não de fadiga não influencia o aparecimento da SPP. Observou-se aumento do Índice de Massa Corporal (IMC) na população com SPP em relação ao grupo SP nas categorias de adequado e sobrepeso (p=0,0165; teste de Qui-quadrado), e que é um fator agravante para estes. Concluímos com este trabalho que pacientes com SPP apresentam uma entidade nosológica com características próprias, destacando-se: histórico de maior gasto energético durante a vida, sobretudo na atividade física ocupacional, dos 21 aos 30 anos de idade, sugerindo ser esta década crítica para o desenvolvimento desta enfermidade; presença de um estado clínico atual diferenciado em relação aos grupos Seqüela de Pólio (SP) e Controle (GC), com uma maior freqüência de fadiga, menores escores nas Atividades Físicas Habituais e, conseqüentemente, uma pior qualidade de vida; maior tendência à sobrepeso, que pode ser um fator agravante para o desenvolvimento ou intensificação destas limitações, mas não sendo possível identificar se o IMC elevado diminuiu a capacidade física para as AFH, ou se o estado clínico atual promoveu um aumento do IMC; quanto mais tardia a pólio aguda, pior a recuperação funcional, menor potencialidade de engajamento em atividades físicas mais intensas, maior risco de desenvolvimento de SPP. O desenvolvimento mais freqüente de SPP em pacientes com pólio aguda mais tardia indica que a unidade motora sobrevivente apresenta processo de reinervação (plasticidade) mais instável, sendo mais vulnerável aos processos que levam ou ao envelhecimento celular ou a processo degenerativo. / The Post-Polio Syndrome (PPS) is a late effect of polio, being classified as motor neuropathy, because of the clinical and histological features are closely related to dysfunction of lower motor neurons. New symptoms or worsening of residual symptoms, especially the new weakness, muscle fatigue, new atrophy, muscle pain, joint pain and intolerance to cold, develop 30 to 50 years after acute poliomyelitis. The causes of these new symptoms remain unknown, however, seem to be related to a dysfunction of the motor unit by axonal damage and peripheral neuromuscular junction. Among the various causes, the most accepted is the "overuse" (overload or supertraining). There is no consensus on the implementation of physical activity or inactivity on the appearance of new symptoms. Therefore, this work will contribute to the knowledge of the profile of energy expenditure in individuals with a history of prior paralytic polio, presenting or not symptoms of PPS, and assessed the history of their Habitual Physical Activity (HPA) for the Baecke questionnaire. Of the 410 patients enrolled in the Sector of Investigation of Neuromuscular Diseases, UNIFESP / EPM, 28 patients with poliomyelitis sequelae (PS), 52 with PPS and other 36 individuals as part of the control group (CG), totaling 116 individuals assessed, were selected for this study. Patients with PPS in their history had tended to increase their HPA between 10 to 20 years of age (AV1), compared to the sequelae of polio and the control group. Already in the period of 21 to 30 years (AV2) there was a significant increase in their Occupational Physical Activity (OPA) in relation to the PS group (PS=2500 and PPS=3000, Kruskal-Wallis test, p <0.035), and the OPA-AV2 showed correlation with age of onset of PPS (Pearson, r = - 0.2796, p <0.0447). Increased presence of fatigue (PPS=92.3%, PS=42.9% and CG=7% - Kruskal- Wallis test, p <0.0001), lower quality of life (physical and psychological domains, Anova Test , p <0.0001; Environment domain, Kruskal-Wallis test, p = 0.0312) and lowest total score (TS) of HPA (TS: PPS=9625; PS=11130 and CG= 11000, test of Kruskal-Wallis , p <0.0001) of the PPS group for the other, shows their current state of the disease. It was noted that the presence or absence of fatigue did not influence the appearance of the PPS. There was increase in Body Mass Índex (BMI) in the population with PPS and PS in the categories of appropriate and overweight (p=0.0165, chi-square test), which is an aggravating factor for them. This work concluded that patients with PPS have a nosological entity with its own characteristics, such as: history of higher energy expenditure during the life, especially in occupational physical activity, from 21 to 30 years of age, suggesting that the critical decade for the development of this disease; presence of the differential current clinical status in relation to polio sequelae (PS) and Control (CG) groups, with a higher frequency of fatigue, lower scores on HPA and, consequently, a poorer quality of life; increased tendency to overweight, which can be an aggravating factor for the development or intensification of these limitations, but it is not possible to identify whether it was the high BMI that decreased physical capacity for HPA, or if was the current clinical state that promoted an increase in BMI; the later the acute polio, worse functional recovery, lower potential for engagement in physical activities more intensive, higher risk of developing PPS. The development of SPP more frequent in patients with acute polio later indicates that the surviving motor unit reinnervation process presents (plasticity) more unstable, more vulnerable to processes that lead to aging or cellular or a degenerative process. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Page generated in 0.2684 seconds