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Tratamento da bronquite crônica com corticóides : uma nova abordagem

Martinez, Denis January 1977 (has links)
Resumo não disponível
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Determinação dos volumes pulmonares estáticos : comparação entre pletismografia corporal e método de diluição do hélio em indivíduos portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo, restritivo e indivíduos com espirometria normal

Coertjens, Patrícia Chaves January 2007 (has links)
A pletismografia e o método de diluição do Hélio (He) por respirações múltiplas são considerados como padrões para mensurar os volumes pulmonares. O valor do método de diluição do He por respiração única, utilizado durante mensuração da capacidade de difusão pulmonar, para estimar os volumes pulmonares reais é alvo de controvérsias. Objetivo: Determinar se a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) mensurados pelo método de diluição do He por respiração única (CPT He e VRHe) podem ser utilizados em substituição aos valores obtidos por pletismografia (CPT P e VRP) em indivíduos sem e com obstrução ao fluxo aéreo. Métodos: Estudo transversal retrospectivo. Foram estudados 169 indivíduos que realizaram espirometria e determinação de volumes pulmonares pela pletismografia e pelo método de diluição do He, sendo 27 indivíduos com espirometria normal, 93 portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO) por doença pulmonar obstrutiva crônica e 49 indivíduos portadores de distúrbio ventilatório restritivo (DVR). Os valores da CPT e do VR mensurados pelos dois métodos foram comparados entre os grupos.Resultados: Os volumes pulmonares mensurados pela pletismog rafia foram maiores que os determinados pelo método de diluição do He em todos os grupos analisados. Nos indivíduos normais e com DVR, a diferença entre os métodos para a CPT variou de 0,56 L a 0,88 L e para a VR de 0,42 L a 0,75 L. Nos indivíduos portador es de DVO a diferença na CPT variou de 1,72 L a 3,17 L e no VR de 1,60 L a 2,95 L. O coeficiente de correlação nos 169 pacientes entre os valores obtidos pelos dois métodos foi de 0,71 para a CPT (p<0,001) e de 0,62 para o VR (p<0,001). A análise pelo méto do de Bland-Altman dos valores de volumes pulmonares obtidos pelos dois métodos mostrou uma maior discordância entre as medidas nos pacientes com DVO e volumes pulmonares maiores. Para predizer a CPTP e o VRP a partir da CPTHe e o VRHe foi utilizada uma equação de regressão para corrigir os valores de acordo com o grau de obstrução ao fluxo aéreo. A equação de regressão para predizer a diferença da CPT entre os dois métodos foi: Y = 4,489 – 0,043X, onde Y=Δ CPTP-H e X= VEF1/CVF e para predizer a diferença do VR foi: Y = 4,243 – 0,042X, onde Y=Δ RVP-H e X= VEF1/CVF. Conclusões: A pletismografia mensura volumes pulmonares maiores em comparação com o método de diluição do He por respiração única, independente do diagnóstico funcional pulmonar, sendo as maiores discrepâncias observadas nos pacientes com DVO. A correção dos valores da CPTHe e do VRHe para a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo pode melhorar a acurácia de uma técnica relativamente rápida, mais simples e mais disponível.
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Determinação dos volumes pulmonares estáticos : comparação entre pletismografia corporal e método de diluição do hélio em indivíduos portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo, restritivo e indivíduos com espirometria normal

Coertjens, Patrícia Chaves January 2007 (has links)
A pletismografia e o método de diluição do Hélio (He) por respirações múltiplas são considerados como padrões para mensurar os volumes pulmonares. O valor do método de diluição do He por respiração única, utilizado durante mensuração da capacidade de difusão pulmonar, para estimar os volumes pulmonares reais é alvo de controvérsias. Objetivo: Determinar se a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) mensurados pelo método de diluição do He por respiração única (CPT He e VRHe) podem ser utilizados em substituição aos valores obtidos por pletismografia (CPT P e VRP) em indivíduos sem e com obstrução ao fluxo aéreo. Métodos: Estudo transversal retrospectivo. Foram estudados 169 indivíduos que realizaram espirometria e determinação de volumes pulmonares pela pletismografia e pelo método de diluição do He, sendo 27 indivíduos com espirometria normal, 93 portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO) por doença pulmonar obstrutiva crônica e 49 indivíduos portadores de distúrbio ventilatório restritivo (DVR). Os valores da CPT e do VR mensurados pelos dois métodos foram comparados entre os grupos.Resultados: Os volumes pulmonares mensurados pela pletismog rafia foram maiores que os determinados pelo método de diluição do He em todos os grupos analisados. Nos indivíduos normais e com DVR, a diferença entre os métodos para a CPT variou de 0,56 L a 0,88 L e para a VR de 0,42 L a 0,75 L. Nos indivíduos portador es de DVO a diferença na CPT variou de 1,72 L a 3,17 L e no VR de 1,60 L a 2,95 L. O coeficiente de correlação nos 169 pacientes entre os valores obtidos pelos dois métodos foi de 0,71 para a CPT (p<0,001) e de 0,62 para o VR (p<0,001). A análise pelo méto do de Bland-Altman dos valores de volumes pulmonares obtidos pelos dois métodos mostrou uma maior discordância entre as medidas nos pacientes com DVO e volumes pulmonares maiores. Para predizer a CPTP e o VRP a partir da CPTHe e o VRHe foi utilizada uma equação de regressão para corrigir os valores de acordo com o grau de obstrução ao fluxo aéreo. A equação de regressão para predizer a diferença da CPT entre os dois métodos foi: Y = 4,489 – 0,043X, onde Y=Δ CPTP-H e X= VEF1/CVF e para predizer a diferença do VR foi: Y = 4,243 – 0,042X, onde Y=Δ RVP-H e X= VEF1/CVF. Conclusões: A pletismografia mensura volumes pulmonares maiores em comparação com o método de diluição do He por respiração única, independente do diagnóstico funcional pulmonar, sendo as maiores discrepâncias observadas nos pacientes com DVO. A correção dos valores da CPTHe e do VRHe para a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo pode melhorar a acurácia de uma técnica relativamente rápida, mais simples e mais disponível.
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Crescimento pulmonar em lactentes pré-termo sadios

Friedrich, Luciana January 2007 (has links)
Justificativa do estudo: Existem evidências crescentes de redução de fluxos expiratórios em crianças nascidas pré-termo sem doenças respiratórias neonatais. O seguimento destes pacientes sugere que haja um catch-up de função pulmonar durante os primeiros anos de vida. Objetivos: Medir a função pulmonar de lactentes pré-termo sadios (sem patologias respiratórias neonatais) durante os primeiros dois anos de vida e analisar o efeito de dados perinatais no crescimento pulmonar destes pacientes. Delineamento: Estudo de coorte prospectivo com controles históricos. Pacientes e métodos: Foram recrutados neonatos pré-termo menores de 34 semanas de idade gestacional que não necessitaram de ventilação mecânica ou oxigenoterapia prolongada no período neonatal. O grupo controle consistiu de lactentes normais a termo menores de três anos. Duas medidas longitudinais de função pulmonar foram realizadas após 40 semanas e após os 12 meses de idade corrigida., através da técnica de Compressão Torácica Rápida Os principais testes estatísticos utilizados na análise dos dados foram a análise de covariância e a regressão linear. Resultados: Os lactentes pré-termo apresentaram redução nos fluxos expiratórios forçados, com volumes pulmonares normais, em ambos os testes. A melhora da função pulmonar entre os testes foi semelhante entre os dois grupos. O uso breve de oxigênio no período neonatal foi associado a uma melhora nos fluxos e a exposição ao tabagismo antes do nascimento, a fluxos mais reduzidos. Conclusões: Fluxos expiratórios persistentemente reduzidos na presença de capacidades vitais normais e a ausência de catch-up no crescimento pulmonar dos pacientes pré-termo sugerem que o nascimento pré-termo per se está relacionado a um desenvolvimento pulmonar alterado. / Rationale: There is growing evidence of reduced expiratory flows in preterm infants without respiratory troubles at birth. Longitudinal follow-up of these children suggests there is a catch-up of lung function in the first years of life. Objectives: To measure lung function in healthy preterm infants (without neonatal respiratory disease) in the first two years of life, and analyze the effect of perinatal variables in lung growth of these group. Study: Prospective cohort study with historic controls. Patients and methods: Preterm infants less than 34 gestational weeks and with no need for mechanical ventilation or prolonged oxygen support after birth were recruited. Controls consisted of less than three year-old healthy term infants. Longitudinal lung function measures were carried out after 40 weeks and 12 months of corrected gestational age, through the Rapid Thoracic Compression Technique. The main statistical tests used were covariance analysis and linear regression. Results: Preterm infants showed reduced expiratory flows and normal lung volumes in both tests. The improvement of lung function between the two tests were similar in both groups. Brief oxygen use in the neonatal period was associated with better flows, and antenatal smoking exposure was associated to more reduced flows. Conclusions: Persistently reduced flows in the presence of normal forced vital capacity and the absence of catch-up growth in airway function suggest that premature birth is associated with altered lung development.
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Distúrbios ventilatórios em portadores de Anemia Falciforme / CHRONIC LUNG DISEASE IN CARRIES THE SICKLE CELL ANEMIA.

Rocha, Neuly Almeida Figueirêdo 11 March 2011 (has links)
The Sickle Cell Anemia (SCA) is the most common hematologic inherit disease in the world and, according to the Health World s Organization (HWO) estimative, about 2.500 children with the sickle cell disease are born each year in Brazil. The characteristic vaso-occlusive phenomenon can occur in any organ, as for the lung one are among the main causes of the morbidity. With the aim of analyzing the pulmonary commitment of the children, teenagers and young adults with the SCA and identify the possible risk factors to the aerobics disturbance, a transversal study was made through a clinical and spirometric evaluation. The study involved 125 patients with the SCA, at ages between 14,3 +/- 4,9 years old (six and twenty-seven years), being 52% of the male gender. It was observed that 57,6% of the patients showed some alterations from aerobics to espirometric (44,8% had a restrictive pattern, 10,4% obstructive and 2,4% mixed). When the groups with spirometric alteration were compared according to the variations: genders, family background, acute chest syndrome, personal allergies background, lung noise, bronchodilator (BD) medication, home smokers, internship and vaccine calendar, there wasn t any alteration related to none of them. However, when the relation of hemotransfusion with the espirometric patterns was analyzed, the statistic difference (p=0,06) was not found, therefore a comparative analyses between the the frequency of the hemotransfusion and the normal patterns versus the restrictive was made, observing a significant difference in the restrictive group in relation to the normal with p=0,045. It was observed that the annual average of the hemoglobin of the group of patients without spirometric alterations was significantly smaller when comparing to the group with restrictive profile (p<0,004), as for the chronological age average (p=0,04). No other variation was associated with the espirometric profile. It is possible to concluded that the disturbance in the pulmonary function in the patients with SCA, many times appearing in childhood and adolescence. Among them, there is a greater number of the restrictive disturbance. Beyond that, low hemoglobin, transfusion profile and the age of the patient related to endangerment of the pulmonary function. / A Anemia Falciforme (AF) é a doença hematológica hereditária mais comum no mundo, e a cada ano nascem no Brasil cerca de 2500 crianças portadoras de AF. Os fenômenos vaso-oclusivos característicos podem ocorrer em qualquer órgão, incluindo o pulmão. Com o aumento da sobrevida, aumentou a incidência de falência crônica de órgãos, sendo que as complicações pulmonares estão entre as principais causas de morbimortalidade. Objetivando avaliar o comprometimento pulmonar de crianças, adolescentes e adultos jovens portadores de AF e identificar os possíveis fatores de risco para distúrbios ventilatórios, foi realizado um estudo transversal através de avaliação clínica e espirométrica. Foram estudados 125 pacientes portadores de AF, com idade média de 14,3 ± 4,9 anos (entre seis e 27 anos), sendo 52% do sexo masculino. Foi observado que 57,6% dos pacientes apresentavam alteração ventilatória à espirometria (44,8% possuíam padrão restritivo, 10,4%, padrão obstrutivo e 2,4%, padrão misto). Quando os grupos com e sem alteração espirométrica foram comparados segundo as variáveis: sexo, antecedentes familiares, síndrome torácica aguda (STA), história clínica de alergia, chiado, medicação broncodilatadora (BD), portadores de fumantes em domicílio, internação e calendário vacinal, não se observou diferença significativa. Porém, ao avaliarmos a relação de hemotransfusão com os padrões espirométricos, não se verificou diferença estatística (p=0,06), então, procedeu-se a uma análise comparando a frequência de hemotransfusão com os padrões normal versus restritivo, observando-se uma diferença significativa do grupo restritivo em relação ao normal com p=0,045. Observou-se que a média anual de hemoglobina do grupo de pacientes sem alterações espirométricas foi significantemente maior em relação ao grupo com perfil restritivo (p<0,004), assim como a média de idade cronológica (p=0,04). Nenhuma outra variável associou-se ao perfil espirométrico. Conclui-se que os distúrbios na função pulmonar são frequentes nos portadores de AF, surgindo, muitas vezes, na infância e na adolescência. Dentre esses, há predomínio do distúrbio restritivo. Além disso, hemoglobina baixa, perfil transfusional e idade do paciente relacionam-se ao comprometimento da função pulmonar.
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Repercussões da cirurgia de lipoabdominoplastia na mobilidade diafragmática, na distribuição regional da ventilação do sistema toracoabdominal e na função pulmonar em mulheres saudáveis

BARROS, Sandra Fluhr Souto 11 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-26T14:41:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL.pdf: 2970162 bytes, checksum: a9a22d25fd5a88eba80dc6ecb689a516 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-26T14:41:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL.pdf: 2970162 bytes, checksum: a9a22d25fd5a88eba80dc6ecb689a516 (MD5) Previous issue date: 2016-08-11 / CAPES / A lipoabdominoplastia pode acarretar em complicações respiratórias no período pósoperatório, tornando-se importante uma avaliação clínica e funcional precoce da musculatura respiratória, buscando direcionar uma intervenção terapêutica eficaz em pacientes submetidas a este procedimento. Diante desse contexto, a presente dissertação apresenta dois artigos originais realizados com o objetivo de comparar a mobilidade diafragmática (MD), a função pulmonar, a distribuição tricompartimental do volume toracoabdominal e a força pulmonar no pré e pós-operatório de mulheres saudáveis submetidas à lipoabdominoplastia. O artigo original 1 trata-se de um estudo de coorte prospectivo que consistiu na avaliação da MD e função pulmonar, através de ultrassom de alta resolução e espirometria, respectivamente, nos períodos pré-operatório, 10º e 30º DPO. Os resultados estão presentes no artigo intitulado “Repercussão da cirurgia de lipoabdominoplastia na mobilidade diafragmática e na função pulmonar em mulheres saudáveis”. A amostra foi composta por 20 mulheres, com idade média de 39,85 ± 7,52 anos e IMC médio de 26,21 ± 2 kg/m². Foram encontradas reduções da MD e função pulmonar quando comparados os resultados pré e pós-operatório. A MD foi mensurada durante manobra de volume corrente (VC) e capacidade vital (CV), diminuindo seu valor médio em 17% (P=0,009) e 15% (p<0,001), respectivamente, no 10º DPO. Houve redução nos valores de VEF1 (P=0,046), CVF (P=0,002) e PFE (P<0,001) no 10º DPO em comparação aos valores pré-cirúrgicos, com retorno destes no 30º DPO. Os achados revelam que a cirurgia de lipoabdominoplastia repercute negativamente na MD e na função pulmonar em mulheres saudáveis submetidas a este tipo de intervenção. O artigo original 2 trata-se de um estudo de coorte prospectivo que avaliou o comportamento da distribuição tricompartimental do volume toracoabdominal através da pletismografia optoeletrônica e da força muscular respiratória com uso do manovacuômetro nos períodos pré-operatório, 10º DPO e 30º DPO, bem como o efeito da cinta elástica abdominal sobre o sistema respiratório no 10º DPO em mulheres hígidas submetidas à lipoabdominoplastia. Os resultados estão descritos no artigo intitulado “Repercussões da cirurgia de lipoabdominoplastia na distribuição tricompartimental do volume da caixa torácica e na força muscular respiratória em mulheres saudáveis”. Foram encontradas reduções da PeMax e Vtab quando comparados os resultados pré e pós-operatório. A PeMax diminuiu seu valor médio em 32% (p<0,001), no 10º DPO, com incremento de 16% no 30º DPO, porém sem alcançar valores prévios. Houve uma mudança na distribuição dos volumes no compartimento toracoabdominal no 10º DPO, sendo predominante em caixa torácica pulmonar, bem como uma redução da força muscular expiratória. Ainda podemos observar que a cinta abdominal não repercute de forma negativa no sistema respiratório. / The lipoabdominoplasty can lead to respiratory complications in the postoperative period, making it crucial early clinical and functional evaluation of respiratory muscles, seeking to direct an effective therapeutic intervention in patients undergoing this procedure. In this context, this work presents two original articles made in order to compare diaphragmatic mobility (DM), pulmonary function, tricompartimental distribution thoracoabdominal volume and lung strength in the pre- and postoperative healthy women undergoing lipoabdominoplasty. The original article 1 it is a prospective cohort study was to assess the DM and lung function by spirometry and high-resolution ultrasound, respectively, in the preoperative period, 10 and 30 POD. The results are presented in the article entitled "Repercussions of lipoabdominoplasty on diaphragmatic mobility and pulmonary function in healthy women." The sample consisted of 20 women with a mean age of 39.85 ± 7.52 years and mean BMI of 26.21 ± 2 kg / m². reductions were found in MD and lung function when comparing the pre and postoperative period. The DM was measured for switching TV and VC, decreasing its average value by 17% (P = 0.009) and 15% (p <0.001) respectively in the 10 POD. There was a reduction in FEV1 (P = 0.046), FVC (P = 0.002) and PEF (P <0.001) in the 10 POD compared to preoperative values, with return of them on the 30th POD. The findings reveal that lipoabdominoplasty surgery has negative repercussions on the DM and lung function in healthy women undergoing this type of intervention. The original article 2 it is a prospective cohort study that evaluated the behavior of tricompartimental distribution thoracoabdominal volume by optoelectronic plethysmography and respiratory muscle strength with use of the manometer in preoperative, 10 POD and 30 POD and the effect of abdominal elastic binder on the respiratory system in the 10th DPO in healthy women undergoing lipoabdominoplasty. The results are described in the article entitled "Repercussions of lipoabdominoplasty surgery in tricompartimental distribution of the volume of the chest and respiratory muscle strength in healthy women." MEP and Vtab reductions were found when comparing the pre and postoperative period. MEP decreased its average value by 32% (p <0.001) at 10 POD, an increase of 16% on the 30th POD, but without reaching previous levels. There was a change in the distribution of volumes in thoracoabdominal compartment on the 10th POD, being predominant in lung ribcage as well as a reduction in expiratory muscle strength. we can see that the waistband hasn’t a negative impact on the respiratory system.
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A capnografia volumétrica na avaliação da doença pulmonar em pacientes adultos com fibrose cística e pacientes bronquectásicos não fibrocísticos / Evaluation of pulmonary disease using volumetric capnography in adult patients with cystic fibrosis and non-cystic fibrosis bronchiectasis

Veronez, Liliani de Fátima, 1980- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Ilma Aparecida Paschoal / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T07:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Veronez_LilianideFatima_M.pdf: 1419140 bytes, checksum: 5e1cf61453007024c5cfed1c82bd88b0 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivos: O objetivo geral deste trabalho foi estudar o uso da capnogragfia volumétrica na avaliação de pacientes portadores de bronquectasias, relacionadas ou não à fibrose cística, para verificar o comportamento de algumas medidas fornecidas pelo aparelho, mais especificamente, analisar a variável "Slope da fase 3" (Slp3) e aquelas relacionadas à caracterização do padrão ventilatório (frequência e tempo expiratório), nos pacientes bronquectásicos, em comparação aos valores obtidos em pacientes normais. Métodos: Foram estudados 24 (vinte e quatro) pacientes com Fibrose Cística e 21 (vinte e um) pacientes não fibrocísticos com bronquectasias idiopáticas, que frequentam o ambulatório de Pneumologia do Hospital de Clínicas da Unicamp. O diagnóstico de Fibrose Cística (FC) foi baseado em 02 (dois) testes de suor, com concentrações de cloro (Cl) alteradas, pelo método de iontoforese por pilocarpina. Os pacientes com bronquectasias foram assim diagnosticados por apresentarem produção crônica de secreção e tomografia computadorizada de alta resolução do tórax (TCAR) com bronquectasias em pelo menos dois segmentos pulmonares. Testes Espirométricos e Capnografia Volumétrica foram feitos. O Grupo Controle foi composto por 114 (cento e quatorze) pacientes não fumantes, sem sintomas e antecedentes de doença respiratória. Resultados: Como resultados, quando comparados o grupo de pacientes com FC com o Grupo Controle, aquele apresentou valores significativos (p<0,05) para Saturação de Oxigênio (SpO2); Frequencia Respiratória (FR); volume expiratório normalizado pelo peso menor (VE/Kg); tempo expiratório (Te) menor e aumento do Slope 3 normalizado pelo volume expirado (P3Slp/Ve). Comparados o grupo de pacientes com Bronquectasias (BQ) com o grupo controle, os resultados significativos (p<0,05) obtidos foram SpO2 menor nos pacientes; FR maior; Ve/Kg menor; Te menor; P3Slop/Ve maior; VCO2 menor. Reunidos os grupos de pacientes (FC e BQ) para comparação com os controles, os pacientes apresentaram valores significativos (p<0,05) para as variáveis, SpO2 menor; FR maior; Ve/Kg menor; Te menor; maior P3Slop/Ve; VCO2 menor. Todas as variáveis capnográficas e espirométricas não mostraram diferenças significativas quando foram comparados os grupos de pacientes fibrocísticos e bronquectásicos. Conclusões: As conclusões foram de que ambos os grupos apresentaram defeitos semelhantes na espirometria (obstrução com concomitante redução da capacidade vital forçada), o padrão respiratório revelado durante a capnografia sugeriu a presença de uma restrição verdadeira (FR alta, Te e Ve baixos e PEF normal). As variáveis capnograficas nos grupos de pacientes mostraram aumentos do slope da fase 3 quando comparados aos controles, fato que provavelmente indica a presença de uma doença difusa de pequenas vias aéreas nas duas doenças, causadora de heterogeneidades de ventilação / Abstract: Objectives: The aim of this study was to use volumetric capnography to evaluate the breathing pattern and ventilation inhomogeneitis in patients with chronic sputum production and bronchiectasis and to correlate the phase 3 slope of the capnographic curve to spirometric measurements. Methods: Twenty-four patients with cystic fibrosis (CF) and 21 patients with non-cystic fibrosis idiopathic bronchiectasis (BC) were serially enrolled.The diagnosis of cystic fibrosis was based on the finding of at least two abnormal sweat chloride concentrations (iontophoresis sweat test). The diagnosis of bronchiectasis was made when the patient had a complaint of chronic sputum production and compatible findings at high resolution computed tomography (HRCT) scan of the thorax.. Spirometric tests and volumetric capnography were performed. One hundred and fourteen subjects of the control group for capnographic variables were non-smokers volunteers, who had no respiratory symptoms whatsoever and no past or present history of lung disease. Results: When compared to controls, patients in CF group had lower SpO2 (p<0.0001), higher respiratory rates (RR) (p<0.0001), smaller expiratory volumes normalized for weight (Ve/kg) (p<0.028), smaller expiratory times (Te) (p<0.0001) and greater phase 3 Slopes normalised for tidal volume (P3Slp/Ve) (p<0.0001). When compared to controls, patients in the BC group had lower SpO2 (p<0.0001), higher RR (p<0.004), smaller Ve/kg (p<0.04), smaller Te(p<0.007), greater P3Slp/Ve (p<0.0001), smaller VCO2 (p<0.0002). The pooled data from the two patient groups, when compared to controls showed that the patients had lower SpO2 (p<0.0001), higher RR (p<0.0001), smaller Ve/kg (p<0.05), smaller Te(p<0.0001), greater P3Slp/Ve (p<0.0001), smaller VCO2 (p<0.0003). All the capnographic and spirometric variables evaluated showed no significant differences between CF and BC patients. Conclusions: Spirometric data in this study reveals that the patients had obstructive defects with concomitant low vital capacities and both groups had very similar abnormalities. The capnographic variables in the patient group suggest a restrictive respiratory pattern (greater respiratory rates, smaller expiratory times and expiratory volumes, normal peak expiratory flows). Both groups of patients showed increased phase III slopes when compared to controls, fact that probably indicates the presence of diffuse disease of small airways in both conditions leading to inhomogeneitis of ventilation / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Capnografia volumétrica na avaliação de crianças e adolescentes com asma persistente / Volumetric capnography for the avaliation of children and adolescents with persistent asthma

Almeida, Celize Cruz Bresciani 12 October 2010 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T09:42:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_CelizeCruzBresciani_D.pdf: 2234057 bytes, checksum: eae6bc9a420fead4b72c84e9e2060cfb (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: avaliar alterações em variáveis da capnografia volumétrica em crianças e adolescentes asmáticos comparados com grupo controle, e investigar suas mudanças com o uso do broncodilatador e do teste de broncoprovocação com metacolina. Método: cento e três crianças e adolescentes com asma persistente e 40 voluntários saudáveis, ambos de 6 a 15 anos de idade, participaram do estudo. Todos realizaram exames de capnografia volumétrica e espirometria. Os asmáticos repetiram os exames após uso do broncodilatador. Trinta e três asmáticos realizaram também teste de broncoprovocação com metacolina e foram registradas as medidas em três momentos: antes e após metacolina e após broncodilatador. Resultados: comparados aos controles, os asmáticos apresentaram aumento do slope da fase III normalizado pelo volume corrente (slope3/VT); diminuição do VT, do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), da capacidade vital forçada (CVF), do VEF1/CVF e do fluxo expiratório forçado entre 25 a 75% da CVF (FEF25-75). Na divisão dos asmáticos com e sem distúrbio ventilatório obstrutivo classificados pela espirometria, não foram encontradas diferenças no slope3/VT. Após o broncodilatador, houve aumento do volume espaço morto anatômico (VDanat), do VDanat/VT e diminuição do slope da fase II normalizado pelo VT (slope2/VT). Após a metacolina houve aumento do slope3/VT, com diminuição após broncodilatador. Conclusão: o slope3/VT aumentado nos pacientes asmáticos reflete a não homogeneidade da ventilação nos espaços aéreos distais, independente da presença ou não de distúrbio obstrutivo, podendo refletir tanto distúrbios estruturais crônicos de vias aéreas como alterações agudas reversíveis observadas após o teste de broncoprovocação / Abstract: Objective: To study changes in the variables of volumetric capnography in children and adolescents with persistent asthma compared with controls, and investigate their changes with the use of bronchodilators and in response to bronchial provocation test. Methods: Hundred-three asthmatics and 40 healthy volunteers (aged 6-15 years) were serially enrolled. Spirometric test and volumetric capnography were performed. All asthmatics have repeated the tests after bronchodilator use. Thirty-three asthmatic patients also underwent methacholine challenge testing and measurements were recorded on three occasions: before and after methacholine provocation and after bronchodilator. Results: Compared with controls, asthmatics had higher phase 3 slope normalized for tidal volume (slope3/VT) and smaller tidal volume (VT), forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in one second (FEV1), FEV1/FVC and expiratory flow between 25 and 75% of FVC (FEF25-75). However, in asthmatics with and without obstruction classified by spirometry, no differences were found in slope3/VT. After bronchodilator, patients had higher dead space volume (VDaw), higher VDaw/VT and lower phase 2 slope normalized for tidal volume (slope2/VT). After methacholine, patients had higher slope3/VT, with lower after bronchodilator. Conclusions: The slope3/VT increased in asthmatics reflects the inhomogeneity of ventilation in the distal air spaces, regardless of the presence or absence of obstructive and may reflect either structural disorders such as chronic airway changes seen in reversible acute bronchial provocation test / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Função pulmonar de crianças e adolescentes infectados pelo virus da imunodeficiencia humana com pneumonia intersticial

Souza, Priscila Helena Vanin Alves de 06 August 2018 (has links)
Orientadores: Marcos Tadeu Nolasco da Silva, Jose Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T04:41:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_PriscilaHelenaVaninAlvesde_M.pdf: 529172 bytes, checksum: 53558b91ffdc4f30150df97143a2c654 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: INTRODUÇÃO: O acometimento pulmonar é observado em aproximadamente 80% das crianças infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Tal acometimento pode ser devido a infecções pulmonares recorrentes ou especificamente associado ao HIV, constituindo o complexo hiperplasia linfóide pulmonar/pneumonia intersticial linfocítica (HLP/PIL). Este estudo teve como objetivo avaliar características fisiológicas, clínicas e imunológicas em crianças infectadas pelo HIV com pneumonia intersticial crônica (PI). MÉTODOS: A população de estudo foi composta por 27 crianças infectadas pelo HIV, 9 com biópsia comprovando PI (4 PIL, 3 HLP E 2 PI não específica) e 18 no grupo controle (medianas de idade de 10,3 e 10,6 anos, respectivamente). Ambos os grupos realizaram teste de função pulmonar por espirometria e oximetria de pulso, avaliação clínica e imunológica baseada nos critérios do CDC, e avaliação do crescimento. Análise estatística foi realizada utilizando os testes estatísticos de Mann-Whitney, Teste "t" de Student, Teste do Qui-quadrado ou Teste Exato de Fisher. Foram consideradas significativas diferenças com valor de ¿p¿ menor ou igual a 0,05. RESULTADOS: As crianças com PI apresentaram valores significativamente mais baixos de VEF1 (média de 82,44%; p = 0.04), relação VEF1/CV (média de 85,72%; p = 0,02) FEF25-75% (média de 79,11%; p = 0.01), relação FEF25-75%/CV (média de 0,81%; p= 0,01), FEF50% (média de 71,22%; p = 0.02) e FEF75% (média de 55,44%; p = 0.009). Observou-se que o grupo com PI apresentou maior gravidade clínica (7 vs 0 na categoria C; p < 0.001), baixo peso para idade (percentil com mediana de 2; p=0,007), baixa altura para idade (percentil com mediana de 2; p=0,005) e valores mais elevados de carga viral (mediana de 7.330 cópias/mL; p=0,009). A análise retrospectiva de dados das crianças com PI demonstrou valores significativamente mais baixos de contagem de linfócitos T CD4+ (mediana de 0,23; p = 0,007) e da relação CD4/CD8 (mediana de 0,28; p = 0,007), maiores níveis de IgG (mediana de 3.090 mg/dL; p = 0,03) e carga viral (mediana de 115.500; p = 0,04), maior número de esquemas antiretrovirais (mediana de 5; p < 0,001) e de internações(mediana de 3; p < 0,001). CONCLUSÃO: Na população de estudo, crianças com PI crônica apresentaram um padrão de doença obstrutiva de grandes e pequenas vias aéreas, e maior gravidade de marcadores clínicos, imunológicos e virológicos / Abstract: BACKGROUND: Pulmonary compromise is observed in as much as 80% of human immunodeficiency virus (HIV)-infected children. Such compromise may be due to recurrent lung infections or specifically related to HIV, composing the pulmonary lymphoid hyperplasia / lymphoid interstitial pneumonitis (PLH/LIP) complex. This study aimed to evaluate physiological, clinical and immunological features in HIV-infected children with chronic Interstitial Pneumonitis (IP). METHODS: 27 HIV-infected children, 9 with biopsy-proven IP (4 LIP, 3 HPL and 2 nonspecific IP) and 18 controls (median ages, 10.3y vs 10.6y) were enrolled. Both groups underwent lung function testing by spirometry and pulse oxymetry, clinical and immune assessment by CDC standards, and growth assessment. Statistical analysis was done by Mann-Whitney, Student's "t" Test, Chi-Square or Fisher's exact test (significance level, p < 0.05). RESULTS: Children with IP showed significantly lower values of FEV1 (mean of 82.44%; p = 0.04), FEV1/VC ratio (mean of 85.72%; p = 0.02), FEF25-75% (mean of 79.11%; p = 0.01) , FEF25-75%/VC ratio (mean of 0.81%; p = 0.01), FEF50% (mean of 71.22%; p = 0.02) and FEF75% (55.44%; p = 0.009). IP children were more likely to be in CDC clinical category C (7 vs 0; p < 0.001), to have low weight for age (percetile with median of 2; p=0.007), low height for age (percentile with median of 2; p=0.005) and higher values of viral load (median of 7.330 copies/dL; p=0.009). The retrospective analysis of IP children features showed significantly lower values of CD4+ T-cell count (median of 0.23; p = 0.007), lower CD4/CD8 ratios (median of 0.28; p = 0.007), higher IgG levels (median of 3.090mg/dL; p = 0.03) and HIV-1 viral load (median of 115.500; p=0.04), a higher number of antiretroviral schemes (median of 5; p < 0.001) and more hospital admissions (median of 3; p < 0.001). CONCLUSION: In the study population, children with chronic IP showed a pattern of obstructive large and small airways disease, and higher severity of AIDS, according to clinical, immunological and virological markers / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Avaliação de alterações pulmonares na leishmaniose visceral humana / Assessment of pulmonary alterations in human visceral leishmaniasis

Bispo, Ana Jovina Barreto 13 February 2015 (has links)
Visceral leishmaniasis (VL) is a serious zoonosis large incidence worldwide. It is characterized by systemic involvement and high potential lethality. The lung, as well as any other body, may be involved in its pathogenesis. Cough is a symptom described frequently in symptomatic forms of LV, but little studied. The main pulmonary alterations described are histological and immunological characterized by a inflammatory response predominantly interstitial and Th2 immune pattern. There is a gap involving lung function in patients of this disease This study has a cross-sectional design, aimed to describe the symptoms and pulmonary radiology, and also determine the frequency of spirometric alterations in patients with LV, through the realization of clinical evaluation, physical examination, chest radiography and spirometry in patients with diagnosis of VL during hospitalization. The study included 33 patients admitted to the University Hospital of the Universidade Federal de Sergipe in the period July 2013 to July 2014. The sample was characterized as follows: half of the patients had age up to 14 years; were predominantly male (72.7%); most of the patients were residents of the state capital (42.2%); 87.9% of subjects had nutritional diagnosis of normal weight; the median time between symptom onset and hospitalization was 30 days. Respiratory symptoms was cough observed in 13 patients (39.4%), tachypnea in four (12.1%), hemoptysis in two (6%). Chest radiography was considered abnormal in four (12%) patients. Spirometry showed 56.3% frequency of spirometric alterations and average FEV1, FVC, FEV1 / FVC, FEF 25-75% below the expected values. The predominant lung disease was the restrictive (37.5%), followed by mixed disorder (12.5%) and obstructive disorder (6.3%). The frequency of respiratory symptoms shows pulmonary involvement in LV. The average of the measured values of FVC and FEV1 significantly lower compared to the average of the predicted values and the high percentage of spirometric alterations demonstrate the presence of functional disorders in the respiratory system. The prevalence of restrictive lung disease may be related to the main pulmonary abnormality described in LV, the interstitial lung disease. / A leishmaniose visceral (LV) é uma zoonose grave de ampla incidência mundial. Caracteriza-se pelo envolvimento sistêmico e alto potencial de letalidade. O pulmão, assim como qualquer outro órgão, pode estar envolvido na sua patogênese. A tosse é um sintoma descrito com frequência nas formas sintomáticas da LV, porém, pouco estudada. As principais alterações pulmonares descritas são histológicas e imunológicas, caracterizadas por uma resposta inflamatória predominantemente intersticial e padrão imunológico do tipo Th2. Existe, no entanto, uma lacuna envolvendo as características funcionais pulmonares. Este estudo, de delineamento transversal, objetivou descrever a sintomatologia e a radiologia pulmonar, e, também, determinar a frequência de alterações funcionais em pacientes portadores de LV, através da realização de avaliação clínica, exame físico, radiografia de tórax e espirometria em pacientes com diagnóstico de LV durante sua internação. Participaram do estudo 33 pacientes internados no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, no período de julho de 2013 a julho de 2014. A amostra ficou assim caracterizada: metade dos pacientes possuía idade até 14 anos; houve predominância do sexo masculino (72,7%); a maior parte dos pacientes foi procedente da capital do Estado (42,2%); 87,9% dos indivíduos tiveram diagnóstico nutricional de eutrofia; a mediana de tempo decorrido entre o início dos sintomas e o internamento foi de 30 dias. Sintomas respiratórios estiveram presentes em 14 pacientes (42,4%). A radiografia de tórax foi considerada anormal em quatro (12%). A espirometria mostrou 56,3% de frequência de alterações funcionais e média dos valores VEF1, CVF, VEF1/CVF, FEF25-75% abaixo dos valores previstos. O distúrbio ventilatório predominante foi o restritivo (37,5%), seguido do distúrbio misto (12,5%) e do distúrbio obstrutivo (6,3%). A frequência de sintomas respiratórios evidencia envolvimento pulmonar na LV. A média dos valores medidos de CVF e do VEF1 significativamente menor em comparação à média dos valores previstos e o elevado percentual de alterações espirométricas demonstram a presença de distúrbios funcionais no sistema respiratório. A predominância do distúrbio ventilatório restritivo pode estar relacionada com a principal alteração pulmonar descrita na LV, a doença pulmonar intersticial.

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