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Avaliação da composição química da semente de abóbora (Cucurbita pepo) e do efeito do seu consumo sobre o dano oxidativo hepático de ratos (Rattus novergicus)

Sant'Anna, Lina Cláudia January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:58:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 232793.pdf: 529875 bytes, checksum: ac6b10cd8a3095762fb7b693638aef93 (MD5) / Tem sido demonstrado que o consumo de sementes ricas em vitamina E, onde o a-tocoferol é o isômero predominante, reduz a oxidação de lipídeos e aumenta os níveis de vitamina E plasmática em alguns órgãos, prevenindo, assim, doenças relacionadas ao estresse oxidativo. A semente de abóbora (Cucurbita pepo) é rica em vitamina E, principalmente, o isômero ?-tocoferol, proteínas, lipídeos e fibras insolúveis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição química da semente de abóbora de uma partida cultivada em Santo Amaro da Imperatriz- SC e observar o efeito do seu consumo sobre os danos oxidativos hepáticos em ratos (Rattus novergicus). A semente de abóbora foi avaliada em relação à sua composição centesimal, conteúdo de vitamina E, fibra alimentar e composição de ácidos graxos. Para verificar o efeito do consumo da semente de abóbora foi realizado um ensaio biológico com duração de 42 dias utilizando-se ratos adultos, machos, da linhagem Wistar, distribuídos em 3 grupos: GC (grupo controle AIN93-M); GSA (grupo semente de abóbora que recebeu como fonte de vitamina E apenas a semente) e GCS (grupo controle da semente que recebeu maior quantidade de lipídeos e fibras, similares às concentrações do GSA). Ao final do ensaio biológico os animais foram sacrificados e foram realizadas as análises de TBA-RS, FOX e proteína carbonilada no homogeneizado de fígado dos animais. A semente de abóbora apresentou 21,4g% de proteína, 28,8 g% de lipídeos e 15,3 g% de fibras alimentares. O teor de vitamina E total foi de 20,3 mg/100g, sendo 1,3 mg/100g de a- tocoferol e 18,7 mg/100g de ?-tocoferol. O ácido graxo predominante foi o linoléico (47,7%). Foi observado um aumento significante dos níveis de TBA-RS (p = 0,0007), FOX (p = 0,03) e proteína carbonilada (p = 0,02) hepática nos animais que consumiram a semente de abóbora. Apesar da semente de abóbora apresentar níveis altos de ?- tocoferol, esta causou danos oxidativos nos lipídeos e proteínas hepáticas dos animais. It has been demonstrated that the consumption of vitamin E rich seeds, which tocopherol is the predominant isomer, reduces lipid oxidation and increases plasmatic vitamin levels in some organs, thus preventing illnesses related to oxidative stress. The pumpkin seed (Cucurbita pepo) is rich in vitamin E, mainly the isomer -tocopherol, proteins, lipids and insoluble fibers. The aim of this work was to evaluate the chemical composition of pumpkin seed cultivated in Santo Amaro da Imperatriz - SC and to observe the effect of its consumption on the liver oxidative damages in rats (Rattus novergicus). The pumpkin seed was evaluated in relation to its acronutrients composition, vitamin E content, total fiber and fatty acid composition. To evaluate the effect of pumpkin seed consumption a biological assay was carried through in 42 days using adult rats, males (Wistar) divided in 3 groups: GC (control group AIN93-M), GSA (pumpkin seed group that received vitamin E as source of vitamin from the seed) and GCS (seed control group that received greater amount of lipids and fibers which is similar to the concentrations of the GSA). In the end of the biological assay the animals were sacrificed and the analyses of TBA-RS, FOX and carbonyl protein in the liver homogenate were carried through. The pumpkin seed presented 21,4g% of protein, 28,8 g% of lipids and 15,3 g% of total fibers. Its content of total vitamin E was 20,3 mg/100g, being 1,3 mg/100g of -tocopherol and 18,7 mg/100g of -tocopherol. The mainly fatty acid was linoleic with 47,7%. It was observed a significant increase of the TBA-RS levels (p = 0,007), FOX (p = 0,03) and carbonyl protein (p = 0,02) in the liver of animals that consumed pumpkin seed. Despite the pumpkin seed presenting high levels of -tocopherol this food caused oxidative damage in the lipids and protein in the animal liver.
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Estudo de marcadores de neurodegeneração e de neovascularização em modelo crônico de hiperglicemia

Pertile Remor, Aline January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:13:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289067.pdf: 3152612 bytes, checksum: db711251d6efc2ab5f4281d41e818f0d (MD5) / O diabetes mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de etiologia múltipla caracterizada pela hiperglicemia persistente decorrente da falta de insulina e/ou da resistência dos tecidos a ação do hormônio. A alta morbidade e mortalidade característica desta condição estão fortemente associadas ao desenvolvimento de alterações patológicas na vasculatura. No entanto, os mecanismos fisiopatogênicos envolvidos no desenvolvimento das alterações vasculares, ainda não foram completamente elucidados. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo investigar o efeito do estrito controle das concentrações séricas de glicose através da administração de insulina em animais que desenvolveram hiperglicemia através da administração de estreptozotocina (STZ)sobre parâmetros do metabolismo energético, estresse oxidativo, apoptose, inflamação, neurodegeneração e vascularização em cérebro, tecidos periféricos, sangue e/ou líquido cefalorraquidiano. Ainda, foi investigado o efeito in vitro de derivados tóxicos da glicose, incluindo metilglioxal e proteínas glicadas não enzimaticamente (AGEs), sobre medidas de função mitocondrial, estresse oxidativo e neovascularização em suspensões mitocondriais obtidas a partir de músculo esquelético e fígado, bem como, em fibroblastos primários preparados a partir de pele de rato, e em células de retina (linhagem humana). A persistente hiperglicemia ocasionou estresse oxidativo o qual não conseguiu ser prevenido com a administração exógena de insulina. Esta situação pareceu ser a responsável pela severa deficiência no metabolismo energético observada nos animais tratados com STZ. Além disso, nos animais hiperglicêmicos, foi detectada uma marcada atividade da creatinaquinase mitocondrial e/ou total, provavelmente como um mecanismo compensatório para manter o estado energético da célula em situações de severo estresse oxidativo. Ainda, a hiperglicemia provocou o desenvolvimento de neurodegeneração e induziu a apoptose. Em concordância, a exposição de MG e MG-BSA em sistemas in vitro, também demonstrou inibições no metabolismo energético, estresse celular e angiogênese. Estes resultados demonstram que a hiperglicemia provoca deficiência no metabolismo energético celular e induz ao estresse oxidativo, e a normalização dos níveis glicêmicos foi bastante eficiente na prevenção destes processos, provavelmente devido às mudanças epigenéticas que estão relacionadas com o aumento na produção de EROs
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Avaliação temporal dos efeitos de estresse de contenção no frio sobre os comportamentos relacionados a ansiedade e depressão em duas linhagens de camundongos fêmeas

Marchette, Renata Cristina Nunes 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:25:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319044.pdf: 1473086 bytes, checksum: 8f37126b335d853e6b2fe17d517f609c (MD5) / A resposta de estresse tem valor adaptativo na sobrevivência das espécies, porém quando há uma falha na regulação destas respostas ou uma incapacidade do organismo em se adaptar, as respostas fisiológicas se tornam exacerbadas e causam prejuízos ao organismo, assim como ocorre quando há persistência do estressor por um período prolongado. Essa falha na regulação da resposta de estresse pode se manifestar sistemicamente (úlceras gástricas, supressão imunológica, etc) ou no âmbito comportamental, onde pode causar ou desencadear transtornos ansiosos, depressivos e de dependência. Fatores individuais também influenciam a resposta ao estressor, entre eles a idade, o sexo e fatores genéticos, sendo que mulheres são mais propensas a desenvolver transtornos relacionados ao estresse. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar as influências genéticas e da persistência de um estressor sobre as respostas comportamentais de camundongos. Fêmeas de três meses de idade das linhagens heterogênica Swiss e isogênica C57BL/6J (B6) foram submetidas a seis protocolos de estresse por contenção no frio, sendo três agudos (30 min, uma, seis ou 24h antes do teste comportamental) e três repetidos (3, 10 e 21 dias). Após o período indicado no estresse agudo os animais foram avaliados no teste de sobressalto acústico. Após os protocolos de estresse repetido os animais foram avaliados nos seguintes testes: sobressalto acústico, labirinto em cruz elevado (LCE), e consumo de sacarose. O comportamento dos animais não estressados (naïve) diferiu entre as linhagens em todos os testes, conforme o esperado, indicando a influência de fatores genéticos nos comportamentos observados. Também observamos a influência de fatores genéticos nos animais submetidos ao estresse, sendo que a linhagem B6 apresentou alterações comportamentais em todos os testes realizados, mas somente no protocolo de 21 dias. Já a linhagem Swiss apresentou uma redução na resposta de sobressalto acústico após o protocolo de estresse agudo 1h antes do teste. Esses resultados indicam a importância de fatores genéticos nos comportamentos relacionados à ansiedade e à depressão na presença ou ausência de um estressor. Sugerimos ainda que a comparação entre dados presentes na literatura deve sempre observar a linhagem utilizada, assim como a determinação da linhagem a ser utilizada deve levar em consideração o objetivo do estudo em questão <br> / Abstract: The stress response has an adaptative value on thespecies survival. However, when there is a failure onthe regulation of these responses or an impairedcoping, the physiological responses becomeoverstated and cause damage to the body, as well aswhen there is a persistence of the stressor. This failureon the regulation of stress response can result insystemic injuries (peptic ulcers, immunologicalsuppression, for example) or behavioral impairments,leading to anxiety, mood disorders and drug addiction.Individual features such as age, sex and geneticbackground can bias the stress response, beingwomen more likely to develop stress-related diseases.Therefore, the aim of this study was to evaluate theinfluence of genetic background and stressorendurance on mice behavior. To reach this aim 3monthsold outbred Swiss and inbred C57BL/6J femalemice underwent 6 cold restraint stress protocols,being 3 acute (1, 6 and 24h prior the test) and 3repeated (3, 10 and 21 days). Afterwards, the animalswere exposed to the acoustic startle response,elevated plus maze and sucrose consumption tests.The behavior of naive animals differed in all testsindicating a genetic background control of thesebehaviors. When animals were exposed to the 21 daysrepeated protocol, C57BL/6J mice displayed behavioralterations in all of the tests whereas Swiss miceshowed a reduction of the startle response after the1h acute stress protocol. These results indicate thegenetic background importance on anxiety anddepression-related response, in the presence orabsence of a stressor. It also suggests that a specialattention must be given to the strain used when comparing results presented in literature and the choice of which strain use in a future work should take in account its goal.
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Avaliação de biomarcadores de estresse oxidativo em crianças e adolescentes com Síndorme de Down

Garlet, Thais Regina January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:14:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317561.pdf: 714447 bytes, checksum: 0fae5e764439a52618e2574b9fc7abd7 (MD5) Previous issue date: 2013 / A Síndrome de Down (SD) é a condição genética que constitui uma das causas mais frequentes de deficiência mental. A cópia extra do cromossomo 21, que caracteriza esta síndrome, promove um desequilíbrio genético-bioquímico que resulta em um elevado estresse oxidativo, o qual está relacionado com a presença de envelhecimento precoce, mecanismos de carcinogênese e alterações neuropatológicas nestes indivíduos. O objetivo deste estudo foi avaliar o status antioxidante e biomarcadores de estresse oxidativo no sangue de crianças e adolescentes com SD, pela análise das defesas antioxidantes enzimáticas, como atividade da catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR) e glutationa transferase (GST), e não enzimáticas, como os níveis de glutationa reduzida (GSH), ácido úrico (AU) e vitamina E, além de indicadores de dano oxidativo, como os níveis de proteínas carboniladas (PC) e lipoperoxidação (concentração de TBARS), nos portadores de SD participantes deste estudo (n=20), comparativamente aos controles (n=18). A análise das enzimas antioxidantes mostrou um aumento significativo na atividade da enzima SOD (47,2%), CAT (24,7%) e GR (49,6%) nos indivíduos SD. Não foi encontrada diferença significativa na atividade da GPx enquanto a atividade da GST foi diminuída (61,2%), ambas respostas podendo ter relação com a depleção dos níveis de GSH (24,9%). Não foram encontradas diferenças significativas nos níveis de TBARS, enquanto os níveis de PC apresentaram-se diminuídos (31,7%) em relação aos controles saudáveis, podendo ser consequência do aumento (16,1%) nos níveis séricos de AU, repetidamente observado em portadores de SD. Os níveis de vitamina E não mostraram diferença significativa entre os indivíduos SD em relação ao grupo controle. Os resultados obtidos mostram um estado pró-oxidante sistêmico em indivíduos com SD, evidenciado pelo aumento na atividade de algumas enzimas antioxidantes, depleção da GSH sanguínea e níveis elevados de AU plasmático, provavelmente como compensação face o desequilíbrio do estado redox nestes indivíduos.<br> / Abstract : Down syndrome (DS) is a genetic condition that constitutes one of the most frequent causes of mental retardation. The extra copy of chromosome 21, which characterizes this syndrome, promotes a genetic-biochemical imbalance that results in a high systemic oxidative stress, which is related to the presence of premature aging, carcinogenesis and neuropathological changes in these individuals. The aim of this study was to evaluate the antioxidant status and oxidative stress biomarkers in the blood of children and teenagers with DS, by the analysis of enzymatic antioxidant defenses, such as the activities of catalase (CAT), superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GPx), glutathione reductase (GR) and glutathione transferase (GST), and non-enzymatic antioxidants, such as levels of reduced glutathione (GSH), uric acid (UA) and vitamin E, as well as indicators of oxidative damage, as levels of protein carbonyls (PC) and lipid peroxidation (TBARS) of DS individuals participants in this study (n=20) compared to controls (n=18). The analysis of antioxidant enzymes showed a significant increase in the activities of SOD (47.2%), CAT enzyme (24.7%) and GR (49.6%) in DS subjects. There was no significant difference in GPx activity while GST activity was decreased (61.2%), both responses may be related to depletion (24.9%) of GSH levels. There were no significant differences in TBARS levels, while PC levels showed decreased (31.7%) compared to healthy controls, which may be a consequence of the increase (16.1%) in serum UA, repeatedly observed in patients with DS. Levels of vitamin E showed no significant differences between DS individuals compared to controls. The results showed a systemic pro-oxidant status in DS individuals, evidenced by the increase in the activity of some antioxidant enzymes and decreased GSH levels present in blood and elevated UA levels in plasma, probably as a compensation related to the redox imbalance in DS individuals.
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A hipercolesterolemia e o envelhecimento como modulares do estresse oxidativo em modelo de hipercolesterolemia familiar

Mancini, Gianni January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:28:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318578.pdf: 1826383 bytes, checksum: 228509ff45eb74a8a5145c45a01f1d93 (MD5) Previous issue date: 2013 / Por prover informações sobre o do funcionamento do metabolismo de seres vivos, antigas formações geológicas, hábitos alimentares de antigos povos e também permitir estudos de toxicidade, a determinação de elementos traço em amostras animais e botânicas tem despertado interesse. Neste contexto a espectrometria de absorção atômica de alta resolução com fonte contínua utilizando a análise direta de sólidos é uma técnica ideal por ser rápida sensível e econômica, permitindo seu uso em complexos estudos como também para análise de rotina. Foi desenvolvido um método para a determinação de Mn, Ni, Rb e Sr em amostras de botânicas e biológicas.Otimizaram-se os parâmetros térmicos obtendo-se uma temperatura de pirólise e atomização ideal de 1000 e 2500 oC para Mn, de 1000 e 2600 oC para o Ni, de 800 e 2500 oC para o Rb e de 900 e 2600 oC para o Sr. Avaliou-se o fator de homogeneidade das amostras verificando-se que as amostras podem ser utilizadas para micro e submicroanálises. Avaliaram-se as curvas de calibração verificando-se a possibilidade do emprego de curvas feitas utilizando-se soluções aquosas. Para todos os analitos, nas amostras botânicas, com exceção do Ni, isto foi possível. Para as amostras de tecido animal o mesmo não foi observado devido à complexidade de sua matriz. Determinou-se Mn, Ni, Rb e Sr em amostras botânicas e biológicas obtendo-se limites de detecção de 5, 2, 103 e 10 ngg-1 , respectivamente. O método proposto demonstrou elevada sensibilidade, praticidade, rapidez e confiabilidade sendo viável para a análise de rotina em amostras botânicas para esses elementos, já as amostras biológicas devido à complexidade de suas matrizes apresentou ser inviável o uso da calibração aquosa, tornando a análise de rotina mais cara e nem sempre indicada <br> / Abstract: Hypercholesterolemia, the main risk factor for developing of cardiovascular disease, is a condition that one in every twenty individuals are affected and is common to many severe diseases such as non-alcoholic fatty liver disease and dementia. Oxidative stress and mitochondrial dysfunction are associated with high plasma cholesterol levels and are common conditions in the pathophysiology of diseases related to hypercholesterolemia. Low-density lipoprotein receptor deficient mice (LDLr-/-) are a very good model to study hypercholesterolemia, their consequences and sequelae. In this context, our first objective was to evaluate the effect of hypercholesterolemia and aging, a risk factor unchanged, in oxidative stress parameters of the cardiovascular system and liver tissue of C57BL/6 and LDLr-/-. Furthermore, we evaluated the possible mechanisms of the antiatherogenic effect of diphenyl diselenide (PhSe)2 in the cardiovascular system of LDLr-/- mice. In addition, we evaluated the effect of high cholesterol diet on parameters of mitochondrial function and oxidative stress in C57BL/6 and LDLr-/-. In the cardiovascular system, the LDLr-/- mice had lower glutathione (GSH) levels in the aorta, and this was correlated with high plasma cholesterol levels. The treatment with (PhSe)2 improved the redox environment of the cardiovascular system by increase of GSH levels in middle-aged animals, increased activity of glutathione reductase (GR) and thioredoxin reductase (TrxR), besides, to reduce lipid peroxidation in the heart of young LDLr-/- mice. In the aorta, (PhSe)2 increased the GPx activity in young and middle-aged mice and increase GR activity only in middle-aged LDLr-/-. In liver tissue, we observed an effect of hypercholesterolemia on the parameters of oxidative stress and mitochondrial function, GSH levels and GR activity were decreased in LDLr-/-group, besides, and lipid peroxidation and accumulation of lipids in the liver was higher LDLr-/- group. This oxidative stress was even more pronounce when these LDLr-/- mice fed a high cholesterol diet. These data are strongly correlated with plasma levels of cholesterol. Aging reduced GSH levels and increased lipid peroxidation in liver of LDLr-/- mice. In the mitochondrial fraction, aging caused a decrease in GR activity and increased lipid peroxidation. In the mitochondrial function, the high-cholesterol diet caused a decrease in complex I and the aging induced a reduction of complex II of the respiratory chain in liver tissue of LDLr-/- mice. Taken together, these results show the hypercholesterolemia as strong inducer to oxidative stress and mitochondrial dysfunction in the cardiovascular system and the liver tissue of LDLr-/- mice, and this effect could be even more pronounced if these were fed a high cholesterol diet. Furthermore, treatment with (PhSe)2 seems to modulate the antioxidant system related to GSH and thioredoxin, favoring the cellular redox environment.
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Papel dos glicocorticoides no condicionamento olfatório aversivo promovido pelo pentilenotetrazol

Cavalli, Juliana January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:18:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319875.pdf: 1757870 bytes, checksum: c9ef7faaa36479defa0ea1027117f86f (MD5) Previous issue date: 2013 / Quando organismos entram em contato com uma fonte de perigo, uma ameaça ou uma situação desagradável, mecanismos comportamentais e neuroendócrinos de defesa são ativados para proteger e reduzir possíveis danos ao indivíduo. Após um evento estressante, hormônios como a corticosterona são liberados em grandes quantidades, modulando processos de memória e aprendizado relacionados ao evento traumático. Concentrações muito baixas de corticosterona também têm demonstrado interferir nos processos de formação e expressão de memórias aversivas. Para compreender os mecanismos envolvidos na formação e expressão destas memórias, muitos estudos têm utilizado condicionamentos aversivos como modelo experimental. No presente estudo, o pentilenotetrazol (PTZ) foi empregado como um estímulo aversivo relevante (estímulo incondicionado; EI) e apresentado em associação com um odor neutro (estímulo condicionado 1; EC1) para promover o condicionamento olfatório aversivo (COA). Desta forma, o propósito do presente estudo foi verificar o papel do glicocorticoide exógeno, dexametasona, na formação e na expressão da memória aversiva condicionada ao odor (condicionamento de 1ª ordem) promovida pelo PTZ e condicionada ao contexto (condicionamento de 2ª ordem) promovida pelo odor condicionado. Para isto, a dexametasona, um agonista seletivo dos receptores glicocorticoides (GR), foi administrada 60 min antes da aquisição e da expressão do COA e/ou do condicionamento contextual aversivo (CCA). Os resultados obtidos demonstraram que os níveis baixos de corticosterona, induzidos pela supressão do eixo HPA por dexametasona, foram capazes de prejudicar tanto a formação como a expressão da memória aversiva condicionada ao odor. Entretanto, embora a dexametasona tenha prejudicado a formação da memória contextual aversiva, a dexametasona não foi capaz de impedir a expressão da resposta defensiva frente ao contexto condicionado. Ainda, quando o CCA já foi estabelecido e a dexametasona foi administrada antes da expressão da resposta defensiva condicionada ao contexto, não se observou quaisquer prejuízos na expressão da resposta defensiva frente ao contexto. Entretanto, ao se injetar dexametasona 60 min antes da aquisição e da expressão do CCA (condicionamento de 2ª ordem), a expressão da resposta defensiva relacionada ao contexto condicionado (teste EC2) foi prejudicada. Assim, o presente trabalho demonstrou que a dexametasona é capaz de prejudicar a aquisição/formação e a expressão da memória olfatória aversiva promovida pelo PTZ. Entretanto, o prejuízo na expressão da resposta defensiva relacionada ao contexto condicionado (condicionamento de 2ª ordem) foi observado apenas quando a dexametasona foi administrada antes da aquisição e da expressão da memória contextual aversiva, evidenciando diferenças sutis entre o processamento da memória aversiva de 1ª e 2ª ordem neste modelo experimental. <br>
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Envolvimento do neuropeptídeo Y na resiliência ao medo condicionado contextual em ratos

Lach, Gilliard January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:41:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320591.pdf: 902351 bytes, checksum: 1e10f602ec1ced4502fbd8903557b20b (MD5) Previous issue date: 2013 / O neuropeptídeo Y (NPY) é o peptídeo mais abundante no sistema nervoso central (SNC), sendo encontrado em regiões envolvidas com a regulação do estresse, memória, ansiedade e medo, como o hipocampo (HPC), amígdala e córtex pré-frontal. Embora alguns trabalhos suportem o envolvimento do NPY na mediação do comportamento emocional tanto em roedores como em humanos, ainda existe uma carência de dados mostrando o papel do NPY na resiliência ao estresse. Para isso, nosso estudo buscou verificar o envolvimento do NPY exógeno e endógeno, além de investigar a participação do receptor Y1 no teste do condicionamento aversivo contextual (CAC). Primeiramente, baseado no amplo espectro de atividades fisiológicas desempenhadas pelo sistema NPY, buscou-se observar os efeitos de baixas doses de NPY e do agonista Y1 Leu31Pro34-NPY (LP-NPY) e assim minimizar a incidência de efeitos adversos ao tratamento do medo condicionado, como prejuízos cognitivos, sedação e alterações da emocionalidade. Então, verificamos que a administração intracerebroventricular (i.c.v.) de NPY (3 pmol) e de LP-NPY (1 pmol) inibiram a aquisição e a consolidação (imediata e tardia) da memória de medo avaliada no teste do CAC. Por sua vez, somente o NPY facilitou a extinção, além de prejudicar a reconsolidação do medo condicionado. O pré-tratamento com o antagonista Y1, BIBO3304 (BIBO) bloqueou os efeitos do NPY, indicando a importante participação do receptor Y1, embora se sugira que a extinção do medo tenha também o envolvimento do receptor Y2. Para investigar a influência do NPY endógeno, submetemos os ratos ao ambiente enriquecido (AE) por 14 dias e após, verificamos o comportamento destes ratos na extinção do CAC, além de verificar a expressão do receptor Y1 nos ratos ?enriquecidos? no HPC, estrutura do SNC amplamente envolvida no condicionamento contextual. Como esperado, o AE facilitou a extinção do medo no teste do CAC, confirmando a participação do NPY. O envolvimento do NPY e do receptor Y1 foi confirmado com a detecção de níveis elevados da proteína do receptor Y1 no HPC em ratos enriquecidos. Interessantemente, esta elevação ocorreu somente nos ratos ?enriquecidos? que foram submetidos ao CAC, sugerindo que o AE favorece a resiliência ao aumentar a reatividade do receptor Y1, deixando este preparado para modular as respostas fisiológicas/comportamentais quando da ocorrência de situações traumáticas. Também procuramos verificar se a extinção do medo no teste do CAC era facilitada pelo bloqueio do auto-receptor Y2 com BIIE0246 (BIIE), já que este receptor regula a liberação de NPY. Nossos resultados mostraram que o tratamento com BIIE inibiu completamente a expressão do medo no teste do CAC, fazendo com que o comportamento dos ratos tratados comparáveis a ratos que não foram condicionados. Todavia, este efeito observado com o tratamento com BIIE permanece mesmo após a interrupção do tratamento, sugerindo que este efeito não é estado-dependente de uma atividade ansiolítica. Em adição, a participação de NPY endógeno é confirmada ao bloquear o receptor Y1 com BIBO, que reverteu os efeitos observados com o tratamento com o BIIE. De fato, mesmo quando não mais presente no organismo, o NPY continua a exercer seus efeitos, provavelmente através de mecanismo de neuroproteção, como observado em nosso experimento onde o NPY foi administrado 7 dias antes do teste do CAC, onde o NPY mas não o LP-NPY facilitou a extinção do medo. Com base no exposto acima, nossos dados mostram um efeito robusto do NPY inibindo o medo no teste do CAC, resposta essa que é mediada em parte pelo receptor Y1. Estes efeitos podem estar relacionados com o aumento da resiliência do SNC às situações traumáticas, sendo então uma abordagem de potencial terapêutico importante para o TEPT. <br>
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A participação do receptor TRPA1 na toxicidade induzida por oligômeros de beta-amilóide em diferentes modelos experimentais

Bicca, Maíra Assunção January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-10-11T04:06:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342201.pdf: 27655060 bytes, checksum: e348dc3bbb9dab5d42edf25140ff44b7 (MD5) Previous issue date: 2016 / O receptor TRPA1 pertence à superfamília dos receptores de potencial transitório (TRPs) e está expresso na medula espinhal e em outros tecidos, sendo reconhecido por mediar uma diversidade de processos dolorosos e inflamatórios. A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa caracterizada por acúmulo da proteína Tau e dos peptídeos Aß. A progressão desta doença incurável é diretamente afetada pelos processos de estresse oxidativo e neuroinflamação. Os produtos resultantes do processo inflamatório e oxidativo - como as espécies reativas de oxigênio (EROS) e o Ca+2 em excesso - apresentam-se elevados no início, e durante, a progressão da DA. Destaca-se o fato de que estas moléculas endógenas, também são comprovados agonistas do receptor TRPA1. No entanto, o possível papel do TRPA1 na DA ainda é desconhecido. O objetivo deste trabalho de tese, portanto, foi investigar o possível papel do receptor TRPA1 em diferentes modelos animais relacionados a DA. Utilizamos neste trabalho diferentes abordagens experimentais: cultura de células primárias tratada com AßOs, administração i.c.v. de AßOs em camundongos Swiss, camundongos transgênicos (TG) 5XFAD e cérebros de humanos diagnosticados com a DA, e também, preparações distintas do peptídeo Aß (AßOs40 e AßOs42). Foram realizadas avaliações comportamentais de aprendizado e memória em animais, através do teste do reconhecimento de objetos, e do teste de esquiva passiva step down. Além de, uma variedade de técnicas moleculares e bioquímicas, como por exemplo, a avaliação da formação de EROS, determinação do potencial de membrana mitocondrial, imunocitoquímica, imunofluorescência em fatias de cérebro, western blotting, coimunoprecipitação, microscopia eletrônica de transmissão, entre outras. Os resultados demonstram a ampla expressão de TRPA1 em neurônios e nas microglias no encéfalo de camundongos, destacando ainda, a relevância do TRPA1 para a ligação de AßOs às sinapses, e para a indução do estresse oxidativo e morte neuronal. Os achados evidenciam ainda, a relação entre o acúmulo dos AßOs e a distribuição do TRPA1, em todas as abordagens experimentais utilizadas. Ademais, o aumento da expressão de TRPA1 na microglia e seu possível papel no processo inflamatório. O tratamento por via oral com o antagonista seletivo do TRPA1 (HC030031) apresenta efeito benéfico sobre a perda da memória, nos diferentes modelos animais utilizados neste trabalho, além de, reduzir a quantidade de placas e oligômeros de Aß e consequente melhoria do dano sináptico induzido por AßOs. Baseados nestes dados, sugerimos que o receptor TRPA1 é relevante para a toxicidade induzida por AßOs, sendo este receptor crucial para a patogênese DA e apresentando-se como um potencial novo alvo para o desenvolvimento de fármacos para o tratamento da doença.<br> / Abstract : TRPA1 is a member of the transient receptor potential (TRP) superfamily well known to be expressed in the spinal horn and other tissues, and recognized to mediate a diversity of pain and inflammatory states. Alzheimer's disease (AD) is a degenerative disease characterized by accumulation of both tau and Aß peptides, and for having the disease course affected by progressive oxidative stress and brain inflammation. Products of inflammation, notably reactive oxygen species (ROS) and Ca2+ are augmented during AD initiation and progression. Intriguingly, these are endogenous molecules known to be able to activate TRPA1. However, the possible role of TRPA1 in AD pathogenesis is still unknown and we aimed to investigate it. We used different approaches (primary cell culture treated with AßOs, AßOs-injected Swiss mice, 5XFAD TG AD mouse model and AD human brains; including respective controls to each) and also two distinct preparations AßOs40 and AßOs42. Besides behavioral assessments, a variety of molecular and biochemical techniques, namely the evaluation of ROS formation, mitochondrial membrane potential determination, immunocytochemistry, immunofluorescence in brain slices, western blotting, co-immunoprecipitation, electron microscopy, and others. Here we report TRPA1 is largely expressed in neurons and microglia in the brain. TRPA1 is relevant to AßOs binding and AßOs-induced oxidative stress/death in neuronal cells. We demonstrated the correlation between the up-regulation and spreading of both AßOs and TRPA1, in all the approaches used. Herein, we are also reporting TRPA1 augmented expression in the microglia and its possible role in the inflammation process. Of note, TRPA1 selective antagonist (HC030031) oral treatment improved memory deficits in the different mouse models of approach. Besides, reduced Aß burden in plaques and oligomers with consequent improvement on AßOs-induced synaptic loss. We propose TRPA1 as novel potential target to AßOs-induced toxicity and further memory impairment, being essential to AD pathogenesis.
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Processo de angustia/sofrimento moral em enfermeiros gerentes no contexto hospitalar público

Drago, Laila Crespo January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338252.pdf: 1140267 bytes, checksum: d28bf0929e9462133a4dbeb34f0d1a37 (MD5) Previous issue date: 2015 / A presente dissertação teve como objetivo descrever situações geradoras e elementos envolvidos no processo de sofrimento moral na experiência de enfermeiros gerentes de um hospital público do sul do Brasil; e como esses enfermeiros realizam o processo de deliberação moral frente às questões éticas e morais que permeiam suas práticas. Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva com abordagem qualitativa, que utilizou como técnica de coleta a entrevista semi-estruturada. O estudo foi realizado em um hospital universitário com 17 enfermeiros gerentes em diferentes níveis de hierarquia e os dados foram analisados por meio de análise textual discursiva. A partir da análise dos dados foi possível elaborar a criação de dois manuscritos. O primeiro manuscrito teve como foco principal a análise dos resultados que foram organizados nas seguintes categorias, Organizar o Trabalho, Gestão de Pessoas e Ser Gerente e de seus elementos envolvidos, como a carga horária, equipe de enfermagem, remuneração, atribuições dos técnicos versus auxiliares de enfermagem, limitação de recursos humanos e materiais, absenteísmo, estabilidade empregatícia, falta de controle/avaliação dos serviços, não sentir-se apto, disponibilidade 24hs/dia e medo de processo por assedio moral. Já o manuscrito dois teve como principal foco analisar como os sintomas físicos e emocionais relatados pelos enfermeiros, como frustração, impotência, dores de cabeça, dores gastrointestinais, entre outros. E como eles fazer o processo de deliberação moral frente às questões éticas que permeiam o seu cotidiano. Em relação ao processo deliberativo os enfermeiros afirmaram buscar apoio em suas próprias crenças e valores morais, no que acreditam ser o correto fazer e em bases legais, em sua própria equipe de enfermagem e nas chefias imediatas. Conclui-se que as situações e seus elementos podem ser apontados como potencialmente desencadeadores de sofrimento moral, mas são necessários novos estudos para afirmar qualquer relação de causa e efeito ou aprofundar o processo de sofrimento moral em chefias de serviços. Foi possível reforçar o pressuposto de que o não desenvolvimento de competências para a deliberação moral e técnica, ou impedimentos para seu pleno exercício também são causas de sofrimento moral, assim como este sofrimento é desencadeador de novos processos de deliberação.<br> / Abstract : This work aimed to describe generating situations and elements involved in moral suffering process in nurse managers experience of a public hospital in southern Brazil; and how these nurses perform the process of moral deliberation forward to the ethical and moral issues that permeate their practices. It is an exploratory and descriptive research with a qualitative approach, which used as collection technique the semi-structured interview. The study was conducted in a university hospital with 17 nurse managers at different levels of hierarchy and data were analyzed by means of discursive textual analysis. From the analysis of the data it was possible to prepare the creation of two manuscripts. The first manuscript was mainly focused on the analysis of the results that were organized in the following categories, Organize Work, Personnel Management and Be Manager and its elements involved, as the workload of nursing staff, compensation, assignments of technical versus auxiliary nursing, limited human and material resources, absenteeism, job security, lack of control / evaluation of services, not feeling fit, available 24 hours / day and fear of process for moral harassment. But the two manuscript had focused primarily on analyzing how the physical and emotional symptoms reported by nurses, such as frustration, impotence, headache, gastrointestinal pain, among others. And as they make the process of moral deliberation front ethical issues that permeate their daily lives. Regarding the deliberative process nurses said seek support in their own beliefs and moral values, what they believe to be the correct and legal bases in their own nursing staff and the immediate supervisors. It concludes that the situations and its elements can be identified as potentially triggering of moral suffering, but further studies are needed to assert any cause and effect or deepen the process of moral suffering in leadership services. It was possible to strengthen the assumption that no development of skills for moral deliberation and technique, or impediments to the full exercise are also causes of moral suffering, and this suffering is triggering new processes of deliberation.
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Estresse oxidativo em resposta ao alumínio em aveia branca / Oxidative stress in response to aluminum in oat

Castilhos, Graciela January 2010 (has links)
A toxidez por alumínio (Al) é um dos fatores limitantes para a produção agrícola em solos ácidos, os quais abrangem aproximadamente 60% do território brasileiro. Evidências têm relacionado à tolerância ao Al com mecanismos de detoxificação de espécies reativas de oxigênio, uma vez que, além de inibir o desenvolvimento normal da raiz, o excesso de alumínio interfere nas reações enzimáticas. Sua absorção através da parece celular contribui para indução do estresse oxidativo, levando à oxidação de biomoléculas como lipídios, pigmentos e ácidos nucléicos. Com o objetivo de avaliar o efeito da exposição ao Al sobre o metabolismo oxidativo dos genótipos tolerantes UFRGS 17 e UPF 91Al-100-1-4 e sensível UFRGS 930598 de aveia branca, foram feitas análises fisiológicas, genéticas e bioquímicas em plântulas sob condição hidropônica após sete dias de tratamento com 740 μM de AlCl3. Foram analisadas as enzimas superóxido dismutase (SOD), ascorbato peroxidase (APX), catalase (CAT) e glutationa redutase (GR); o conteúdo de tióis não protéicos (NPSH) e ascorbato (AsA), assim como os níveis de clorofila A , B e carotenóides. O estresse oxidativo foi estimado através do teor de MDA, que avalia os níveis de peroxidação de lipídeos e pelo teor de H2O2. Constatou-se que o Al induz estresse oxidativo em aveia e, que os genótipos tolerantes UFRGS 17 e UPF 91Al100-1-4 apresentam mecanismos eficientes de detoxificação. A peroxidação de lipídeos é significativa apenas no genótipo sensível, há um decréscimo na produção de H2O2 na presença do Al, o mesmo é verificado para as atividades enzimáticas da CAT e APX. Os genótipos tolerantes aumentam a atividade de SOD e GR, assim como o teor de AsA e NPSH. Os genótipos tolerantes apresentam maior crescimento radicular comparado ao sensível e a tolerância ao Al nestes genótipos é governada pelo mesmo gene. A diferente deposição de Al nos tecidos da raiz entre os genótipos tolerantes sugere que o mecanismo de tolerância não seja de detoxificação externa, mas, possivelmente, relacionado à redução do estresse oxidativo causado pelo Al. / The toxicity of aluminum (Al) is one of the limiting factors to agriculture in acid soils, which cover approximately 60% of Brazilian territory. It is suggested that Al tolerance mechanisms is related to reactive oxygen species detoxification. Once Al not only inhibits the normal root development but also interferes with enzymatic reactions. Al uptake contributes to oxidative stress induction, leading to oxidation of biomolecules such as lipids, pigments and nucleic acids. In order to evaluate the effect of Al on the oxidative metabolism of tolerant oat genotypes (UFRGS 17 and UPF 91Al-100-1-4), and sensitive UFRGS 930598 oat, physiological, genetic and biochemical analysis were conducted under hydroponics after seven days of treatment with 740μM AlCl3. We analyzed the enzymes superoxide dismutase (SOD), ascorbate peroxidase (APX), catalase (CAT) and glutathione reductase (GR), the content of non-protein thiols (NPSH) and ascorbate (AsA), and the levels of chlorophyll A, B and carotenoids. Oxidative stress was estimated by H2O2 levels and MDA content, which assesses the level of lipid peroxidation. It was found that Al induces oxidative stress in oat and the tolerant genotypes UFRGS 17 and UPF 91Al100-1-4 have efficient mechanisms of detoxification. The lipid peroxidation is significant only in the sensitive genotype. There is also a decrease in H2O2 production in the presence of Al. The activities of CAT and APX are reduced upon Al exposure. The tolerant genotypes increase the activity of SOD and GR, as well as the content of AsA and NPSH. The tolerant genotypes have longer roots compared to the sensitive one. Al tolerance in these two genotypes is governed by the same gene. The different Al deposition in the root tissues of tolerant genotypes suggests that the mechanism of tolerance is not external detoxification, but possibly related to reduction of the oxidative stress caused by Al.

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