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O problema dos futuros contingentesFleck, Fernando Pio de Almeida January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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Sobre a lei em AristótelesAmorim, Ana Paula Dezem 04 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-04 / Financiadora de Estudos e Projetos / RÉSUMÉ Selon Aristote le but de l'homme et de la cité est l´eudaimonia, but que seulement peut être atteint par l'exercice d'une vie vertueuse dans la cité. Parmi les importants instruments politique sur lesquels la cité peut se valoir pour inciter la pratique d´actions bonnes et justes, c est-à-dire, les actions vertueuses qui produisent ou conservent l eudaimonia pour la communauté politique c est la loi. Cet instrument politique apparaît dans la cité en même temps avec la force coercitive et éducative, inculquant aux hommes à travers l´habitude une manière de vie compatible avec la vertu. Cependant, ce double rôle légal n'est pas toujours acceptée par les commentateurs, tel est le cas de Pierre Aubenque. Selon ce commentateur, la loi surgit dans la politique aristotélicienne avec la fonction d´empêcher la pratique des actions vicieuses, ne prenant pas la loi comme un outil pour l'éducation des citoyens dans la ville. Contrairement à ce commentateur, nous pensons que les deux fonctions légales, la coercition et l'éducation, sont essentielles à l'éthique et à la politique aristotélicienne, comme on peut le voir dans plusieurs passages de l'Éthique à Nicomaque et la Politique. Ce mémoire vise à présenter des arguments qui renforcent l'interprétation de ce double fonction de la loi, en particulier en ce qui concerne son rôle éducatif, indispensable à la réalisation de l´eudaimonia, autant pour la cité autant pour les citoyens. / Para Aristóteles, a finalidade do homem e da cidade é a eudaimonia, fim que apenas pode ser alcançado mediante o exercício de uma vida virtuosa dentro da cidade. Um dos importantes instrumentos políticos dentre os quais a cidade pode se valer para incitar a prática habitual de ações boas e justas, isto é, as ações virtuosas, as quais produzem ou conservam a eudaimonia para a comunidade política, é a lei. Este instrumento político surge na cidade ao mesmo tempo como força coercitiva e educativa, incutindo nos homens por meio do hábito um modo de vida compatível com a virtude. Entretanto, essa dupla função legal nem sempre é admitida pelos comentadores, como é o caso de Pierre Aubenque. Para o comentador, a lei surge na política aristotélica com apenas a função de coibir a prática de ações viciosas, não contemplando a lei como instrumento de educação dos cidadãos na cidade. Diversamente deste comentador, entendemos que ambas as funções legais, coercitiva e educativa, são indispensáveis à ética e à política aristotélicas, como pode ser verificado em diversas passagens da Ética Nicomaquéia e da Política. Assim, esta dissertação tem como objetivo apresentar argumentos que fortaleçam a interpretação desta dupla função legal, especialmente no que diz respeito ao seu papel educador, indispensável à realização da eudaimonia, tanto para a cidade quanto para os cidadãos.
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As aporias do livro b da Metafísica de AristótelesSantos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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A latinização do vocabulário grego do ser no de Hebdomadibus de Boécio / The latinization of the Greek vocabulary of being in Boethius de HebdomadibusAdriano Martinho Correia da Silva 01 June 2015 (has links)
Nesta investigação tenho por fim estudar a translatio da lexicografia conceitual que parte do verbo grego ser (einai) chegando ao verbo latino ser (esse) à luz do de Hebdomadibus de Boécio. Neste percurso me deparo com a embriologia da doutrina dos transcendentais, na qual ser, bem e um são convertíveis ou coextensivos, como também me deparo com uma metafísica do bem, herdada pela Escolástica, pela qual tento especular Boécio em seu exercício filosófico, que consiste em tentar esclarecer o modo pelo qual as substâncias são boas nisto que são, contudo não são bens substanciais. / The aim of this study is the translatio of the conceptual lexicography following the Greek verb be (einai) through the Latin verb be (esse) in light of Boethius de Hebdomadibus. Throughout this journey I find myself facing the embriology of the doctrine of transcendentals, in which being, goodness and one are convertible or co-extensive, and I also face a metaphysics of goodness, inherited by the Scholastics, through which I then try to speculate Boethius in his philosophical endeavour, consisting in trying to clarify how substances are good in that they are, though they are not substantial goods.
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A transgressão de Melisso: o tema do não-ser no eleatismo / Melissus\' transgression: the theme of non-being in eleaticismNicola Stefano Galgano 22 February 2010 (has links)
Os historiadores da filosofia parecem quase todos de acordo ao atribuir a Parmênides o início da reflexão a respeito do ser. Mas no Poema encontramos também um discurso a respeito do não-ser. A deusa, a voz de Parmênides, diz que o caminho do não-ser é caminho impercorrível e que ademais, o não-ser não pode nem ser dito e nem ser pensado como origem da geração e da corrupção das coisas. Melisso aparentemente leva esse preceito à últimas conseqüências, pois se não há geração e corrupção, para ele o mundo é infinito, eterno, uno e imutável. Além disso, Melisso nega totalmente os fenômenos, julgando-os um engano dos sentidos. Surge a pergunta: eles estarão falando do mesmo não-ser? Este trabalho tem por objetivo estabelecer as noções respectivas de não-ser em Parmênides e em Melisso. Verificadas as noções de não-ser, elas são comparadas de forma a evidenciar as diferenças: a noção de não-ser de Parmênides aponta para a contradição (noção ontológica); a noção de não-ser de Melisso aponta para o nulo (noção lógica). O trabalho conclui que Melisso transgride o preceito da deusa parmenidiana, usando o não-ser no discurso e no pensamento, pois para ele já não era um conceito contraditório, mas um conceito de ausência, próximo ao nosso conceito de zero. Como complemento, a pesquisa aponta que na seqüência histórica, o conceito de não-ser criticado pelos filósofos posteriores é mais o conceito de Melisso do que aquele de Parmênides. Esse apontar complementar é obtido com um rápido sobrevôo nas filosofias de Górgias e de Platão, com o intuito de abrir a problemática dos próximos passos da pesquisa. Nosso trabalho confirma também o isolamento histórico de Parmênides, tendo sido um inovador sem seguidores. / Almost all the philosophy historians seem to agree attributing to Parmenides the beginning of the reflection about being. In the Poem, however, we also find a speech about not being. The goddess, voice of Parmenides, says that the way of not being is a non accessible way and furthermore not being cannot be said nor thought as the origin of coming-to-be and passingaway of all things. Melissus seems to convey that precept to its boundaries, for if there is no coming-to-be and no passing-away, the world is infinite, eternal, one and immutable. Furthermore, Melissus denies the entire world of experiences, considering it a mistake of senses. There arises a question: are they speaking about the same? This work aims to set up the notions of not being in Parmenides and Melissus. Once examined that notions, they are confronted to make evident he difference: the notion of not being in Parmenides points towards a contradiction (ontologic notion); the notion of not being in Melissus points towards the null (logic notion). The work reaches the conclusion that Melissus transgresses the precept of the parmenidian goddess, using not being in saying and thinking, for it wasnt, in his vision, a contradictory concept, but a concept of absence, close to our concept of zero. In order to complement, our inquiry indicates that, in the historical sequence, the concept of not being rejected by subsequent philosophers is more the Melissus concept than Parmenides one. The direction given is obtained in a quickly overflying in Gorgias and Platos philosophies, with the aim of opening the problematic to next steps of inquiry. Our work confirms also the loneliness of Parmenides, for he was a renovator without followers.
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As aporias do livro b da Metafísica de AristótelesSantos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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O livro de Daniel em oposição ao epicurismo : a relação entre a literatura apocalíptica judaica e a filosofia helenística no séc. II a.E.C.Santana, Thiago Borges de 09 April 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The expansion of the ancient Kingdom of Macedonia, under the leadership of Alexander The Great, prompted the accession of Hellenic cultural dimensions throughout the West and Middle East in a process of cultural diffusion known as Hellenization. However, hellenistic cultural dominance was not without struggle Thus, this research has proposed as an hypothesis that the Old Testament book of Daniel is a result of a socio-religious experience that countered epicureanism by highlighting the principle of faithfulness to Yahweh. Daniel’s apocalypse offers a conception that the Jewish monotheistic deity interferes history in a conclusive manner, since in the end of time it will be judging all of the infidels (Dan 7: 13-14). Such philosophical system believed that the gods were in a state of ataraxia, blissfulness, serenity, antipathetic to any human feeling. Therefore, from a cultural approach of the religious phenomenon it has been scrutinized if the book of Daniel, written in an apocalyptic language, presents a proposal of socio-religious way of life posing an antithesis to the Epicurean doctrine while fostering the maintenance of a Jewish identity related to the divine figure of Yahweh in the second century BCE. / A expansão do império macedônico, sob a égide de Alexandre o Grande, impulsionou a adesão de dimensões culturais helênicas pelo mundo Ocidental e Médio-Oriental em um processo de circularidade cultural denominado de helenização. Contudo, houve contestações à dominação cultural helenística. Desse modo, esta pesquisa propôs como hipótese que, o livro veterotestamentário Daniel é produto de uma experiência sócio-religiosa e se opôs ao epicurismo colocando em evidência o princípio de fidelidade a Javé. O apocalipse daniélico apresenta uma concepção de que a divindade monoteísta judaica interfere na história de modo definitivo, pois no final dos tempos julgará todos os infiéis (Dn 7, 13-14). Esta percepção se opõe sobremaneira ao pensamento de uma escola filosófica do período helenístico, a epicurista. Tal sistema filosófico veiculava que os deuses eram ataráxicos, bem aventurados, imperturbáveis, incompatível com qualquer sentimento humano. Então, a partir de uma abordagem cultural do fenômeno religioso investigou-se, se o livro de Daniel, redigido em uma linguagem apocalíptica, apresenta uma proposta de modo de vida, na qual é possível perceber uma contra-argumentação à doutrina epicurista ao mesmo tempo em que fomentava a manutenção de uma identidade judaica ligada a divindade Javé no II séc. a.E.C. / São Cristóvão, SE
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A cidade platonica das leis e seu percurso historicoPereira Filho, Gerson 26 October 2005 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-05T11:00:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: A proposta desta tese de doutoramento é promover uma investigação sobre o processo de fundação da cidade platônica no Diálogo Leis, procurando verificar como esse texto e esse processo estão vinculados ao conjunto dos Diálogos, permitindo-nos compreender que o autor filósofo estabelece um percurso teórico, conceitual e metodológico relacionado diretamente ao contexto de transformações históricas das cidades e regimes políticos gregos. Assim, nesse percurso histórico dos textos dialógicos, verificamos a elaboração, ainda que incipiente, de uma teoria da história em Platão / Abstract: The proposol of this thesis of doctorate is to promote an investigation on the foundation process of the platonic city in the Dialogue of Laws, seeking to verify how this text and this process are linked to the set of dialogues, allowing us to comprehend that the philosopher author establishes a theoretical, methodological and conceptual path directly related to the context of the historical transformations of the Greek cities and their political regimes. Therefore, in this historical route of the dialogical texts, we verify an elaboration, even though incipient, of a theory of history in Plato / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Necessidade e contigencia a partir da potencia racional em AristotelesPereira, Reinaldo Sampaio 21 February 2006 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T11:44:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Advertimos que não temos como propósito a releitura de algum ponto específico de alguma parte da obra de Aristóteles ou uma nova interpretação acerca de alguma passagem, conceito ou 'doutrina¿ do corpus. Pretendemos tão somente estabelecer certo percurso de análise de um dos importantes conceitos da sua filosofia, a saber, o lógos, a partir da investigação de outro conceito de fundamental importância nos seus textos, a potência, percurso esse que conduz a um aparente paradoxo (o qual constituir-se-á no objeto norteador da nossa pesquisa), qual seja, por um lado, de uma perspectiva física, o lógos confere potencialidade para o homem não ficar totalmente sujeito à necessidade do mundo sublunar, permitindo-lhe agir na contingência que este comporta; por outro, de um ponto de vista prático, esse mesmo lógos tende a encerrar o homem em certa necessidade. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Historia da Filosofia Antiga / Doutor em Filosofia
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Aspectos do genero dialogico no De finibus de Cicero / Aspects of the philosophical dialogue in Cicero's De finibusLima, Sidney Calheiros de 13 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Sergio de Vasconcellos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-13T11:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Os cinco livros do De finibus bonorum et malorum de Cícero, obra publicada em 45 a.C., constituem três diálogos em que são discutidas as doutrinas morais de três escolas filosóficas da época helenística. O primeiro diálogo trata do pensamento de Epicuro; no segundo, discute-se o pensamento dos estóicos; o terceiro, por fim, contempla a filosofia moral de Antíoco, pensador grego contemporâneo de Cícero cujo nome está ligado à Academia. No presente trabalho, nós apresentamos a tradução dessa obra em Português acompanhada de notas explicativas que tratam de alguns aspectos dramáticos, históricos, culturais e filosóficos que nos pareceram pertinentes a uma boa compreensão das discussões que são representadas em cada um dos diálogos. Para introduzir o texto da tradução, nós apresentamos um estudo, que se divide em dois capítulos. No primeiro capítulo, nós nos propomos investigar o gênero literário a que pertence o De finibus, isto é, o diálogo filosófico, dando uma especial atenção a seu estatuto mimético e às relações que esse gênero mantém com outras formas de discurso que foram cultivadas na Antigüidade. No segundo capítulo, foi nosso objetivo analisar o caso específico do De finibus. Dessa forma, nós estudamos a maneira como o autor unifica os três diálogos sob a forma de um tratado e analisamos as relações que existem entre o gênero dialógico e o método de investigação que consiste em in utramque partem dicere com vistas a descobrir aquilo que é mais probabile no que diz respeito a uma quaestio. Por fim, nós examinamos a composição mimética dos diálogos particulares para propor algumas interpretações a respeito da maneira como a utilização das diferentes cenas e das personagens e também a organização da obra sob a forma de um tratado puderam servir à argumentação do autor. / Doutorado / Letras Classicas / Doutor em Linguística
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