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AngÃstia e histÃria um reencontro da liberdade em Kierkegaard / Anxiety and history: a reunion of freedom in Kierkegaard

Maria Deiviane Agostinho dos Santos 23 July 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Kierkegaard discute categorias metafÃsicas fundamentais atravÃs da existÃncia humana. NÃo se trata, neste trabalho, de estabelecer apenas relaÃÃes ontolÃgicas, mas de descobrir, se possÃvel, como o homem passa de sua interioridade para sua exterioridade em uma concepÃÃo anterior à prÃpria histÃria. Este esforÃo, por sua vez, à voltado à questÃo fundamental da condiÃÃo do indivÃduo na histÃria, desde sua ausÃncia atà sua atualidade histÃrica e possÃvel superaÃÃo. Voltado à implicaÃÃo do conceito de angÃstia, da liberdade e da prÃpria histÃria. Este trabalho tem como objetivo estabelecer as bases da liberdade para seu reencontro, dando, atravÃs da concepÃÃo dialÃtica e ao mesmo tempo da possibilidade de ruptura que o homem à capaz de estabelecer na histÃria, uma resposta Ãs questÃes que dizem respeito a liberdade e a angÃstia. Este trabalho toca, finalmente, a questÃo de uma Ãtica do amor, como reconciliaÃÃo do homem consigo mesmo. / Kierkegaard discusses the fundamental metaphysical categories through human existence. It is not, in this work, only to establish ontological relations, but to discover, if possible, how Kierkegaard puts the interiority to the externality in an earlier conception of the History itself. This effort is the key issue facing the condition of the individual in history, since their absence to their historical and current can overcome. Focused on the implication of the concept of anxiety, of freedom and the history itself. This work aims to establish the foundations of freedom for its reunion, giving through the dialectical conception and, at the same time, the possibility of rupture that the man is able to establish in the history, an answer to the questions that pertain to freedom and anxiety. This work touches finally the question of the ethics of love, as the reconciliation of the man with himself.
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A ontologia do sujeito em Michel Focault / The ontology of the subject in Michel Foucault

Carolina de Souza Noto 14 August 2009 (has links)
O presente trabalho investiga o ser do sujeito que é constituído a partir de uma correlação entre a relação que o indivíduo tem consigo mesmo e os acontecimentos históricos do âmbito do saber e do poder de sua época. Por um lado, a subjetividade sempre se constitui em correlação com certos modelos singulares de subjetividade que se devem, em última instância, à maneira de pensar de uma época e às forças de poder que conseguem normatizar ou até mesmo impor esta maneira de pensar, por outro, estes modelos sempre deixarão um espaço de liberdade possível para que o indivíduo se constitua como sujeito independentemente deles. / This work investigates the being of the subject that is made out of a correlation between the individuals relation with himself and the historical events in the field of knowledge and power of his era. On the one hand, subjectivity is always correlated to certain models which are due to the way of thinking of an era and the forces of power that can standardize or even impose this way of thinking; on the other, there is always room for a possible freedom where individuals can build themselves as subject independent of those models.
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Razão e liberdade em Leibniz / Reason and freedom in Leibniz

Andre Chagas Ferreira de Souza 19 June 2006 (has links)
O principal objetivo desta pesquisa é analisar alguns das principais idéias envolvidas no labirinto da liberdade, um dos assuntos de grande destaque dentro da filosofia leibniziana. Por um lado, Leibniz sempre defendeu a máxima racionalidade de todos os fatos, o que acaba por indicar que todos estes estão absolutamente predeterminados. Por outro, ele procurou mostrar que todos os seres racionais são moralmente responsáveis pelos seus atos conforme suas vontades. Por meio de um grande esforço conceitual, Leibniz procurou conciliar a idéia de um destino, racionalmente delineável, junto à idéia de liberdade das ações dos seres racionais; ele não quis defender nem a pura necessidade e nem o puro acaso. O principal aliado nessa tarefa foi o Princípio de Razão Suficiente. Este princípio ganhou foi fortalecido a partir do desenvolvimento do conceito das infinitas substâncias completas (entelechia, substância individuais, mônadas), que foi elaborado gradualmente ao longo da sua vida filosófica. Uma reconstrução básica de algumas das principais teses da metafísica leibniziana permite observar como as criaturas (especialmente as racionais) passaram a ser consideras as legítimas responsáveis por suas ações, sem que o mundo representasse uma espécie de caos. / The main goal of this dissertation is to investigate some aspects of the Labyrinth of Freedom, a key subject in the Philosophy of Leibniz. On one hand, Leibniz supported the maximum rationality of all events, meaning that they are all absolutely predetermined. On the other, he tried to show that rational beings are morally responsible for their actions, and that requires free will. Through an act of great intellectual effort Leibniz tried to conciliate an idea of all embracing destiny (rationally understood) and the concept of freedom. He resisted admitting a vision of the world driven either by absolute necessity or lost to pure chance. His main ally in this task was the Principle of Sufficient Reason. This principle gained strength from the development of the concept of infinite substances (entelechia, individual substance, monades) that was gradually forged throughout the philosopher\'s life. A brief reconstruction of some of the main features of Leibniz´s metaphysics allows us to perceive how all creatures (especially rational ones) could be seen to be truly responsible for what they do and the choices they make in a rationally structured world.
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As origens doutrinárias e a interpretação da função social dos contratos no código civil brasileiro

Branco, Gerson Luiz Carlos January 2006 (has links)
Esta tese propõe a investigação sobre as origens doutrinárias da função social dos contratos e, a partir delas, apresenta os instrumentos para a interpretação da cláusula geral do art. 421 do Código Civil. A tese encontra na doutrina italiana e no pensamento de Miguel Reale a base doutrinária da clláusula geral. A principal proposição dessa incursão é de que o juiz, ao aplicar a cláusula geral, deve usar os parâmetros doutrinários construídos pela tradição. A tradição e os dispositivos constitucionais que disciplinam a liberdade de contratar são os principais instrumentos para o controle das decisões judiciais, o que é indispensável que se preserve as regras do regime constritucional democrático e princípio da dignidade da pessoa. / The thesis proposes to survey the doctrinary origins of the social function of contracts and, from them, to present the instruments to interpret the general clause contained on the Civil Code’s article 421. The thesis sets the general clause doctrinary base on the Italian doctrine and also on Miguel Reale’s thought. The approach’s main proposition is that the judge, on applying the general clause, must use the doctrinary parameters built by tradition. Tradition and constitutional prescriptions that discipline the freedom to establish a contract are the main instruments to carry out the control of judicial decisions, what is fundamental to preserve the rules of the democratic constitutional regime and the person’s dignity principle.
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Ensaios sobre decisão, incerteza e escolha social no contexto político

Mariani, Chantós Guilherme Antunes January 2014 (has links)
A presente dissertação apresenta dois ensaios sobre decisão, incerteza e escolha social no contexto eleitoral. O primeiro ensaio aborda de modo teórico o tema da ambiguidade nos discursos de campanha dos políticos, relacionando-o com a teoria da decisão sob incerteza, e trazendo os seus efeitos para a tomada de decisão individual e coletiva. O segundo ensaio trata de uma análise teórica acerca da liberdade de escolha dos indivíduos durante o processo eleitoral quando há incerteza a respeito das características dos candidatos, utilizando como base duas abordagens axiomáticas de liberdade de escolha presentes na literatura. / This dissertation presents two essays on decision, uncertainty and social choice in the electoral context. The first essay theoretically approaches the topic of ambiguous campaign discourses, relating it to the decision theory under uncertainty, and showing what effects it can have on individual and social decision-making processes. The second essay analyzes the freedom of choice aspects of the electoral process when there is uncertainty about the characteristics of candidates, using two axiomatic approaches of freedom that are present in the literature.
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O cuidado de si e a constituição do sujeito em Foucault

Zanotto, Karin 24 August 2011 (has links)
Este estudo demonstra a relação do cuidado de si com a formação do sujeito, baseado principalmente nas ideias de Michel Foucault (1926-1984). Trata-se de expor algumas contribuições dos pensamentos desse autor em relação ao processo educativo atual. Foucault oferece instrumentos de análise que inspiram abordagens históricas, sociológicas e filosóficas, entrelaçadas com o tema educacional, que abrange conceitos como liberdade, punição, poder, conhecimento, autonomia, entre outros. Partindo do princípio de que o sujeito está em constante transformação ou, ainda, de que está sempre se constituindo como sujeito, sendo que esta constituição se faz principalmente no período escolar, analisaremos o cuidado de si no processo educativo, enquanto formador da autonomia do indivíduo. Para tanto, serão utilizadas as obras História da sexualidade e Hermenêutica do sujeito de Foucault. Este trabalho está dividido em três capítulos. No primeiro, analisaremos as bases históricas do cuidado de si, em A vontade do saber e O uso dos prazeres, na perspectiva da investigação acerca da constituição do sujeito. No segundo capítulo, faremos uma reflexão sobre o cuidado de si na história da sexualidade, regressando às praticas do cuidado de si, da Antiguidade, através da História da sexualidade (v. 3), O cuidado de si e Hermenêutica do sujeito. No terceiro capítulo, versaremos sobre os temas relacionados à educação, com relação à constituição do sujeito, com enfoque principal na fase escolar. Trataremos de mostrar que, com atitudes fomentadoras do cuidado de si, que visam o entrelaçamento das práticas do cuidado com a aquisição do conhecimento, é possível a constituição de um sujeito autônomo, praticante da liberdade. / This paper shows the relationship between care of the self with the formation of the subject, based primarily on the ideas of Michel Foucault (1926-1984). It exposes some contributions of this author’s thoughts in relation to the current educational process. Foucault offers instruments of analysis that inspire historical, sociological and philosophical approaches, interlaced with the educational theme, which embraces concepts such as freedom, punishment, power, knowledge, autonomy, among others. Starting from the principle that the subject is under constant transformation or, yet, that one is always constituting oneself as a subject, whereas that constitution takes place particularly in the schooling period, the theme of care of the self leads to questioning the educational process as for the formation of the individual’s autonomy. At the light of bibliographic research this thesis is based on the analysis of The History of Sexuality and Hermeneutics of the Subject. The study is organized in three chapters. In the first chapter, the historical bases of the care of the self are analyzed according to The Will to Knowledge and The Use of Pleasure, under the perspective of investigating on the constitution of the subject. As for the second chapter, it is based on the third volume of The History of Sexuality: The Care of the Self and on the Hermeneutics of the Subject, contemplating a reflection on the care of the self in the history of sexuality, returning to the practices of the care for the self in Ancient History, under the optics of Foucault. The third chapter deals with how Foucault’s ideas contribute for the analysis of themes related to education, concerning the constitution of the subject, with a prime focus on schooling phase. It shows that attitudes fomenting care for the self, which aim at the interweaving of care practices with acquisition of knowledge, enable the constitution of an autonomous subject, seeking practices of freedom.
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A liberdade pratica na critica da razão pura de Kant = o problema da compatibilidade entre a solução critica da terceira antinomia e o canone / Practical freedom in the critique of pure reason : the problem of compatibility between the critical resolution of the third antinomy and the canon

Silva, Fabiano Queiroz da, 1986- 03 March 2010 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-15T15:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_FabianoQueirozda_M.pdf: 396524 bytes, checksum: caa03c6902b3f362e2d6ea2bbd99f2f2 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Ao afirmar no Cânone da Crítica da Razão Pura: "A liberdade prática pode ser provada por experiência" (Die praktische Freiheit kann durch Erfahrung bewiesen werden) (KrV, A 802/ B 830), Kant impõe ao intérprete uma série de dificuldades com respeito aos conceitos de "liberdade" e de "experiência" que outrora apresentou na Terceira antinomia, pois mediante o conflito antinômico e sua solução crítica, apenas provou que a liberdade é logicamente possível por poder ser pensada em outro domínio que não o fenomênico, não podendo, portanto, ser provada por experiência. Nesse sentido, apresenta-se um aparente problema de compatibilidade, que diria, por ora, semântico; apresentarei duas correntes possíveis de soluções: a solução lógica, isto é, de uma resolução do problema mediante a verificação da compatibilidade ou incompatibilidade conceitual; e a solução genética, ou seja, de uma resolução do problema por meio de considerações baseadas nos diferentes períodos de produção do texto kantiano. Contudo, desenvolverei, como hipótese principal, a leitura semântica --- uma das soluções lógicas proposta por Loparic. Em tal leitura, defende-se que o impasse entre a solução crítica da Terceira antinomia e o Cânone surgiu pelo fato de Kant não dispor um domínio de sensificação distinto da experiência cognitiva, em relação ao qual o conceito de liberdade prática, no Cânone, poderia ser provado sem perder o seu caráter crítico, ou seja, sem abandonar o pressuposto da liberdade transcendental (Loparic, 1999b, p. 21) / Abstract: When he affirmed in the Canon of the Critique of Pure Reason that "Practical freedom can be proved by experience" (Die praktische Freiheit kann durch Erfahrung bewiesen werden) (KrV, A 802/ B 830), Kant imposed to the interpreter a great number of difficulties regarding the concepts of "freedom" and "experience" that he before presented on the Third Antinomy, through the antinomic conflict and its critical solution, he just proved that freedom is logically possible because it can be thought in another domain than the phenomenical, and cannot then be proved by experience. In this sense, we might say this presents compatibility problem, that we may call, for now, semantic; I will present two possible solutions: the logical solution, that is, a solution of the problem by verifying conceptual compatibility or incompatibility, and the genetic solution, that is, a solution of the problem by considering the different periods of production of Kant's texts. But I will develop, as my main hypothesis, the semantic reading --- one of the logical solutions proposed by Loparic. In this interpretation, it is defended that the dilemma between the critical solution of the Third Antinomy and the Canon has arisen by the fact that Kant did not have a domain of sensification distinct from of cognitive experience in which to the concept of the practical freedom, in the Canon, could be proved without losing its critical character, that is without abandoning the presupposition of transcendental freedom (Loparic, 1999b, p. 21) / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Fundamentos para uma ética em Leibniz / Fundamentals of Ethics in Leibniz

Cristiano Bonneau 19 June 2015 (has links)
Esta tese se constitui na sistematização de um pensamento ético à partir de alguns escritos de Leibniz. O texto estabelece uma relação entre os conceitos de Deus e Mônada nos escritos leibnizianos, como ocasião para desenvolver, partindo destas noções fundamentais, as condições teóricas de pensar uma ética. Em um primeiro momento, destaca-se o conceito de mônada, em sua estrutura ontológica e em seu modo apresentação como uma entidade simples, mas extremamente complexa. A substância para Leibniz, pela figura da mônada torna-se o modelo para pensar a realidade. A idéia de Deus aparece em seguida, como o alicerce racional no qual as substâncias existem e agem. Leibniz promove uma apologia de Deus em torno da racionalidade pela qual o mundo se ordena. A totalidade, representada por Deus, permite para Leibniz expor o perspectivismo e a identidade única de cada substância. A ética surge da possibilidade de relacionar os conceitos de mônada, indivíduo, homem, razão e liberdade no pensamento leibniziano. / This thesis is the systematization of ethical thought from some writings of Leibniz. This text establishes a relationship between the concepts of God and Monad in Leibnizian writings, as an opportunity to develop, based on these fundamental concepts, the theoretical conditions of ethical thinking. At first, there is the concept of monad, in its ontological structure and its presentation mode as a single entity, but extremely complex. The substance to Leibniz, the figure of the Monad becomes the model for thinking the reality. The idea of God appears, then as the rational foundation on which substances exist and also act. Leibniz promotes an apology from the idea of God as the rationality of the way in which the world is ordered. The totality, represented by God, allows for Leibniz expose perspectivism and the unique identity of each substance. Ethics arises from the possibility of relating the concepts of Monad, individual, man, reason and freedom in Leibnizs thought.
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Moralidade e eticidade: uma discussÃo entre Kant e Hegel / Morality and ethicity: a discussion between Kant and Hegel

Josà Aldo CamurÃa de AraÃjo Neto 01 April 2011 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A questÃo da moralidade pode ser estudada valendo-se de uma pergunta aparentemente simples: como devo agir? Esta pergunta, todavia, desencadeia uma sÃrie de novas perguntas: como posso julgar minha aÃÃo e a dos outros? Quais os critÃrios segundo os quais faÃo esse julgamento? Segundo que mÃximas, princÃpios e valores devem orientar-se minha aÃÃo? Qual a relaÃÃo existente entre a moralidade individual e a normatividade social? A resposta a todas essas perguntas nÃo esgota a problemÃtica da moralidade jà que cada pergunta gera uma infinidade de outras, que, por sua vez, exigem respostas cada vez mais sofisticadas. Immanuel Kant e Georg Wilhelm Friedrich Hegel tentam, cada um a sua maneira, dar uma resposta satisfatÃria a essa problemÃtica. De fato, o objeto de anÃlise principal da moralidade à o indivÃduo, o sujeito, que age no mundo. à nele que as sociedades criam critÃrios, valores, para que suas aÃÃes possam ser reconhecidas no mundo. PorÃm, a fim de que suas aÃÃes tenham validade, os indivÃduos externalizam suas vontades, inclinaÃÃes, nas instituiÃÃes: famÃlia, sociedade civil e Estado. à diante desse contexto que encontramos a filosofia kantiana se contrapondo à filosofia hegeliana. De um lado, temos uma filosofia que exclui a sensibilidade das aÃÃes humanas a fim de postular a existÃncia de um ente que supera o empÃrico, o sensÃvel: Kant e o seu imperativo categÃrico. Do outro lado, encontramos uma filosofia que valoriza o desenvolvimento da ideia de liberdade em todas as suas mediaÃÃes â do momento mais abstrato atà o mais concreto â sendo esse desenvolvimento completo, sistemÃtico: a filosofia hegeliana. A partir desses dois extremos està a moralidade. Enquanto que Kant concebe o conteÃdo da aÃÃo moral destituÃdo de um interesse especÃfico, a aÃÃo moral em Hegel possui interesse; somos motivados, portanto, pela paixÃo, inclinaÃÃo, entre outros sentimentos. à diante dessas diferenÃas que Kant e Hegel contribuÃram bastante para a Ãtica, a Filosofia polÃtica, onde o tema da moralidade se apresenta. Em Kant, o conceito de autonomia torna o indivÃduo livre, independente, capaz de legislar em causa prÃpria, de controlar e orientar os seus atos segundo certos critÃrios e princÃpios. Jà em Hegel, a liberdade se internaliza na moralidade de modo tal que o sujeito dispÃe a assumir, conscientemente, as consequÃncias de seus atos se responsabilizando por eles. Por esta razÃo, a relaÃÃo entre as filosofias kantiana e hegeliana à extremamente frutÃfera e nÃo se pode preterir uma em detrimento da outra de forma absoluta. A crÃtica de Hegel a Kant à possÃvel na esteira tanto da Moralidade quanto o da HistÃria, pois Kant lanÃou todas as condiÃÃes para que fosse posteriormente criticado. Ou seja, a partir dos questionamentos à metafÃsica tradicional, o filÃsofo de KÃnigsberg dà margem a diversas interpretaÃÃes. Dentre estas interpretaÃÃes, encontra-se Hegel com a sua noÃÃo de Eticidade. / The issue of morality can be studied through an apparently simple question: how I must act? This question, however, unchains a series of new questions: how can I judge my actions and other peopleâs actions? What are the criteria according to which I make this judgment? Which principles and values must guide my actions? What is the relation between individual morality and social normativity? Answering all these questions do not deplete the problem of morality, since each question may generate a multitude of others which, in their turn, demand more elaborated answers each time. Immanuel Kant and Georg Wilhelm Friedrich Hegel try, in their own way, to give a satisfactory reply to this polarization. In fact, the object of main analysis of morality is the individual, the citizen who acts in the world. It is in the world that societies create criteria and values, so that the actions of individuals can be recognized in the world. However, to be sure that their actions become valid, the individuals externalize their wills and inclinations in the institutions: family, civil society and the State. On these grounds, we find Kantian philosophy as opposite to Hegelian philosophy. On the one hand, we find a philosophy which excludes the sensitivity of human actions in order to claim the existence of a being that surpasses the empiricist, the sensitiveness: Kant and his Categorical Imperative. On the other hand, we find a philosophy which values the development of the idea of freedom in all its mediations â from the most abstract moment to the most concrete one â seeing this development as complete and systematic: the Hegelian philosophy. Between these two divergent viewpoints, there is morality. Whereas Kant conceives the content of moral action in an uninterested way, that is, the fulfillment of our actions only for the sake of our duty. The moral action in Hegel doesnât happen without interest; we are motivated, therefore, by passion, inclinations, desires amongst other feelings. Despite all these differences, Kant and Hegel contribute a lot to the problematic of morality either in Ethics or in the realm of political philosophy. In Kant, the concept of autonomy makes the individual independent and capable of legislating in his/her own favor, controlling and guiding their act according to certain criteria and principles. In Hegel, freedom is internalized into morality, so that the individual assumes, conscientiously, the consequences of his/her own actions, being responsible for them. For this reason, the relation between the two philosophies is extremely fruitful and we cannot neglect one in detriment of the other. Hegelâs critique of Kantian moral philosophy is possible either in the realm of morality or in the realm of History because Kant himself gave the seeds to be criticized later. In other words, from the questionings about traditional metaphysics, the philosopher of KÃnigsberg is a target for many different interpretations. Amongst these interpretations, Hegel is found with his notion of Ethicity.
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Liberdade, macroeconomia e felicidade: uma análise empírica de um painel de países / Freedom, macroeconomics and wappiness: an empirical analisys of a panel of countries

Raphael Bottura Corbi 06 November 2007 (has links)
O presente trabalho encontra evidências do papel das principais variáveis macroeconômicas e da liberdade sobre a felicidade dos indivíduos. Usando micro-dados de surveys de bem-estar subjetivo para mais de cem mil pessoas de 74 países, estimamos um modelo de Probit Ordenado. Baseados numa especificação microeconométrica de bem-estar padrão na literatura, controlando por efeitos regionais, tempo e características individuais, o PIB per capita apresenta efeitos positivos e decrescentes sobre o bem-estar reportado, sendo que ganhos de bem-estar proveniente do crescimento econômico parece desaparecer com o tempo, sugerindo uma forte adaptação das pessoas. Os custos das recessões parecem ser maiores do que a simples queda do PIB e o aumento do desemprego. Estimamos que um aumento na taxa de desemprego traz custos psíquicos equivalentes a US$450 para o cidadão médio. Estas evidências estabelecem a noção de que o desemprego tem efeitos negativos sobre o bem-estar mesmo daqueles que continuam empregados. Para os que realmente perdem o emprego, o custo das recessões é de cerca de US$11.400. A inflação parece ter um custo de US$88, na média, o que resulta numa taxa marginal de substituição entre desemprego e inflação de 5, corroborando a existência de uma Função de Bem-Estar Social. Além disso, os custos da inflação recaem especialmente sobre os pobres, culminando em US$364 para os indivíduos do decil de renda mais baixo, sugerindo a natureza regressiva do imposto inflacionário. Encontramos evidências também de que as pessoas parecem derivar utilidade das condições e processos que levam aos resultados econômicos, além da utilidade derivada propriamente dos resultados. Chamamos este tipo de utilidade de utilidade processual. As pessoas preferem viver em ambientes políticos e econômicos mais livres, onde elas tenham mais possibilidades de escolha. A principal consequência teórica deste tipo de evidência é que o fato das pessoas se importarem com processos de escolha viola o axioma fundamental da monotonicidade, de forma que a avaliação do comportamento individual a partir de uma perspectiva tradicional levaria necessariamente a uma representação inconsistente das preferências. A utilidade processual é incompatível com a teoria da utilidade esperada. / This dissertation brings evidence on the role of the main macroeconomic variables and freedom on individual happiness. Using microdata from subjective wellbeing surveys from 74 countries, we estimate an Ordered Probit Model. Based on a standard microeconometric specification, we show that macroeconomics influences wellbeing directly. Even after controlling for time, individual characteristics and regional effects, per capita GDP has positive and diminishing effects on reported wellbeing. Most of this effect vanishes with time, suggesting a strong presence of human adaptation. The costs of recessions are found to be larger than what would be predicted by standard economic theory. We estimate that a rise on the unemployment rate brings psychic losses over and beyond the fall on GDP. They are equivalent to US$450 for the average citizen and US$11,400 to the people who lose their jobs. The cost of inflation, on average is US$88, which results on a marginal substitution rate between unemployment and inflation of around 5. That corroborates the existence of a Social Welfare Fuction. Moreover, we find that the costs of inflation fall specially on the poor, culminating on US$364 for the individuals belonging to the lowest income decile, suggesting a regressive nature of the inflation tax. We also find evidence that people derive utility from the conditions and processes that lead to economic outcomes, beyond the utility derived directly from these outcomes. This kind of utility is called procedural utility. People prefer to live in freer political and economic environments, where they have more possibilities to choose from. The main theoretical consequence of this kind of evidence is that the fact that people care about processes violates the fundamental axiom of monotonicity, which leads the evaluation of individual behavior of standard economic theory necessarily to an inconsistent representation of preferences. Procedural utility is not compatible with the expected utility theory.

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