• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 300
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 307
  • 188
  • 72
  • 65
  • 55
  • 51
  • 43
  • 39
  • 34
  • 33
  • 33
  • 32
  • 30
  • 28
  • 27
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
201

INVESTIGAÇÃO DOS POLIMORFISMOS GSTM1 E GSTT1 EM MULHERES COM ENDOMETRIOSE

Frare, Ariane Bocaletto 16 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ariane Bocaletto Frare.pdf: 1200781 bytes, checksum: 8bd7ce42ea14c46d6e84c7f5311b07ca (MD5) Previous issue date: 2011-06-16 / Endometriosis is a benign gynecological pathology dependent on estrogen, which affects 10% of women of reproductive age, it is characterized by the presence of endometrial tissue outside the uterine cavity. Its etiology remains unknown, thus an increasing number of researches have been conducted in the search for associations between endometriosis and alterations or polymorphisms in candidate genes, among these genes are the GSTM1 and GSTT1. This study aimed to verify the possible correlation between endometriosis and polymorphisms of presence / absence of GSTM1 and GSTT1, and the association between GSTM1 and GSTT1 polymorphisms and p53 Arg / Pro. We analyzed the frequency of GSTM1 and GSTT1 polymorphisms in 50 women diagnosed with endometriosis and in control group with 46 women without complaints related to this pathology, the genotypes for these polymorphisms were determined using PCR. We found an increased frequency of absence of GSTM1 (61%) and presence of GSTT1 genes (55%) in the group of women studied, which corroborate with the literature. When we relate the endometriosis with the studied polymorphisms we verified that the endometriosis group had a higher presence of both polymorphisms 50% of GTSM1 and 68% of GSTT1 whereas in the control group there was the opposite, a higher absence of polymorphisms, 74% of GSTM1 and 59% of GSTT1, showing that these polymorphisms has no relation to the proliferation of endometriosis, however the analysis of the pathology with the association of GSTM1, GSTT1 polymorphisms with the p53 codon 72 gene was statistically significant. / A endometriose é uma patologia ginecológica benigna dependente de estrógeno, que afeta 10% das mulheres em idade reprodutiva, é caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina. Sua etiologia permanece desconhecida, com isso um número cada vez maior de pesquisas tem sido realizado na procura de associações entre endometriose e alterações ou polimorfismo em genes candidatos, entre esses genes estão o GSTM1 e o GSTT1. Este estudo teve como objetivo verificar a possível correlação entre a endometriose e os polimorfismos de presença/ausência GSTM1 e GSTT1. Nós analisamos a freqüência dos polimorfismos GSTM1 e GSTT1 em 50 mulheres diagnosticadas com endometriose e no grupo controle, com 46 mulheres sem queixas relacionadas com a patologia, os genótipos para esses polimorfismos foram determinados por PCR. Encontramos maior freqüência de ausência dos genes GSTM1 (61%) e de presença do GSTT1 (55%) no grupo de mulheres estudadas, o que corroboram com a literatura. Quando relacionamos endometriose com os polimorfismos estudados verificamos que o grupo endometriose apresentou maior presença de ambos os polimorfismo 50% GTSM1 e 68% GSTT1, enquanto que no grupo controle verificou-se o contrário, maior ausência dos polimorfismos, 74% do GSTM1 e 59% do GSTT1, mostrando que esses polimorfismos não tem relação com a proliferação da endometriose.
202

A ASSOCIAÇÃO ENTRE O POLIMORFISMO RsaI DO GENE RECEPTOR-beta DE ESTRÓGENO COM A INFERTILIDADE MASCULINA.

Bordin, Bárbara Mariotto 16 March 2009 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-08-18T13:22:41Z No. of bitstreams: 1 BARBARA MARIOTTO BORDIN.pdf: 616329 bytes, checksum: 1c5d8ba717c3f2049b989263d9efa19f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-18T13:22:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BARBARA MARIOTTO BORDIN.pdf: 616329 bytes, checksum: 1c5d8ba717c3f2049b989263d9efa19f (MD5) Previous issue date: 2009-03-16 / Oestrogen Receptor (ER ) gene plays an important role in the regulation of fertility in both males and females. The RsaI polymorphism in exon 5 of ER has been shown to be associated with male infertility in Caucasian patients. The aim of this study was to investigate the frequency of this polymorphism in the etiology of idiopathic male infertility and to correlate with smoking and ethylism habits, xenobiotic contact and mumps. We analyzed 287 Brazilian men, including 161 infertile and 126 fertile men to evaluate the association of RsaI polymorphism in male infertility. The RsaI variant alleles (AA, AG or GG) of the patients were determined by allele-specific polymerase chain reaction. Compared with a control group (normozoospermic men), the frequency of the heterozygous RsaI AG-genotype was four times higher in infertile men (9,94 vs. 2,38%; P = 0,01), five times higher in azoospermic men (11,36 vs. 2,38%; P = 0,02) and seven times higher in teratozoospermic men ( 17,79 vs. 2,38%; P = 0,001). The frequency of the heterozygous RsaI AG-genotype was three times higher in infertile smokers (23,8 vs. 7,4%; P = 0,038) compared with infertile nonsmokers and nine times higher in azoospermic smokers (66,7 vs. 6,9%; P = 0,035), compared with azoospermic nonsmokers. The RsaI polymorphism in the ER gene may have modulating effects on human spermatogenesis. There seems to be consistent association between RsaI polymorphism and smoking habits in infertile men. / O gene Receptor de estrogênio (RE ) desempenha um papel importante na regulação da fertilidade tanto em homens e mulheres. O polimorfismo RsaI no éxon 5 do RE tem-se mostrado associada com infertilidade masculina em caucasianos. O objetivo deste estudo foi investigar a freqüência deste polimorfismo na etiologia da infertilidade idiopática masculina e sua correlação com o tabagismo, etilismo, contato com xenobióticos e caxumba. Nós analisamos 287 brasileiros, incluindo 161 inférteis e 126 homens férteis para avaliar a associação do polimorfismo RsaI do gene RE com a infertilidade masculina. Os alelos variantes do polimorfismo RsaI (AA, AG ou GG) foram determinadas pela reação em cadeia da polimerase alelo-específica. Em comparação com um grupo controle (homens normozoospérmicos), a freqüência do genótipo heterozigoto RsaI-AG foi quatro vezes maior em homens inférteis (9,94 vs. 2,38%, P = 0,01), cinco vezes maior em azoospérmicos (11,36 vs. 2,38% , P = 0,02) e sete vezes maior em teratozoospérmicos (17,79 vs. 2,38%, P = 0,001). A freqüência do genótipo heterozigoto RsaI-AG foi três vezes maior nos fumantes inférteis (23,8 vs. 7,4%, P = 0,038) em comparação com não fumantes inférteis e nove vezes maior em fumantes azoospérmicos (66,7 vs. 6,9%, P = 0,035), comparado com não fumantes azoospérmicos. O polimorfismo RsaI no gene RE pode ter efeitos sobre a modulação da espermatogênese humana. Parece haver uma associação consistente entre o polimorfismo RsaI e tabagismo em homens inférteis.
203

Função sexual de mulheres com infertilidade / Sexual function of women with infertility

Salomão, Priscilla Bianchini 01 August 2016 (has links)
Introdução: A infertilidade é uma condição que afeta, universalmente, um percentual expressivo (8-15%) dos casais da população, sendo esta, uma condição associada frequentemente, a um incremento nas taxas de disfunção sexual e desajuste conjugal. Objetivos: Avaliar a função sexual de mulheres com infertilidade conjugal e avaliar o risco para ansiedade e depressão em mulheres com infertilidade conjugal. Métodos: Estudo controlado com 280 mulheres em idade reprodutiva, sendo 140 atendidas no Setor de Reprodução Humana do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (FMRP-USP) e 140 controles recrutadas na população geral de Ribeirão Preto - SP. A função sexual foi avaliada pelo Índice de Função Sexual Feminina (IFSF), e o risco para ansiedade e depressão foi aferido pela Escala de Ansiedade e Depressão (HAD-A, HAD-D). Resultados: Participaram do estudo 280 mulheres, sendo 140 do Grupo Infértil (GI) e 140 do Grupo Controle (GC). Do GI, 104(74,29%) apresentavam infertilidade primária, e 36(25,71%) infertilidade secundária, por fator feminino em 64(45,71%), fator masculino em 38(27,73%) e, em ambos 35(25,54%) dos casos. Do GI, 64(45,71%) foram submetidas a FIV/ICSI. Houve diferença significativa entre os grupos em relação a mediana de idade (GI 36 [32-38]; GC 34 [31-37]), (p=0,02). Não houve diferença entre os grupos em relação ao número de mulheres com menos de 40 anos e com idade maior ou igual a 40 anos (p=0,40). E também não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação a idade dos parceiros, número de relações sexuais/semana, IMC, peso e estado civil. Houve diferença entre os grupos em relação ao tempo de relacionamento (GI, 11,80 ± 4,84 anos (1,50-24) vs. GC, 10,40 ± 5,73 (0,50-26), p=0,03). Estratificando por tempo de relacionamento no GI 10(7,14%) tinham < 5 anos de relacionamento contra 27(19,29%) no GC e, no GI 130(92,86%) tinham > 5 anos de relacionamento contra 113(80,71%) do GC, (p<0,01). A análise do IFSF evidenciou risco para disfunção sexual em 47(33,57%) do GI, e em 49(35%) do GC (p=0,90) e não houve diferença significativa entre os domínios do IFSF, a não ser pela diferença encontrada no domínio excitação, que foi maior no GC (p=0,04). Não houve diferença entre os grupos em relação ao risco para ansiedade e depressão. Os fatores de risco para disfunção sexual (DS), ansiedade e depressão, nos dois grupos, ajustado para as variáveis: faixa etária, IMC, estado civil, tempo de relacionamento, escolaridade, gestação, anticoncepção, partos, psicoterapia, cigarro, álcool, faixa etária do parceiro, risco para DS, ansiedade e risco para depressão evidenciou que mulheres que apresentam risco para ansiedade tem maior risco para DS. Mulheres com risco para depressão evidenciaram risco aumentado para DS. A DS foi fator de risco para ansiedade e depressão. As mulheres casadas apresentaram menos risco para depressão do que mulheres amasiadas. Conclusão: As mulheres não apresentaram risco para disfunção sexual em relação aos controles. A ansiedade e depressão constituem risco para disfunção sexual nessa amostra. / Introduction: Infertility is a condition that affects, universally, a significant percentage (8- 15%) of couples. Infertility is often linked to an increase in sexual dysfunction rates and marital conflict. Objectives: To assess sexual function of infertile women and to assess the risk for anxiety and depression in infertile women. Methods: This is a controlled study with 280 women in reproductive age, being 140 women attended in Human Reproduction Sector of the Department of Gynecology and Obstetrics of the Ribeirão Preto Medical School, University of São Paulo (FMRP-USP), and 140 controls recruited from the general population in Ribeirão Preto - SP. Sexual function was assessed by the Female Sexual Function Index (FSFI), and the risk for anxiety and depression was measured by the Anxiety and Depression Scale (HAD-A, HAD-D). Results: Twenty eight women participated in this study, being 140 women in infertile group (IG) and 140 controls (CG). In the IG, 104 (74.29%) had primary infertility, and 36 (25.71%) secondary infertility. In the entire sample female factor was evident in 64 (45.71%) and male factor in 38 (27.73%), and both 35 (25.54%) cases. In the IG, 64 (45.71%) underwent FIV / ICSI. There was a significant difference between groups in relation to median age (IG 36 [32-38]; CG 34 [31-37]) (p = 0.02). There was no significant difference between groups in the number of women = 40 years (p = 0.40). There was no significant difference between groups regarding the age of partners, number of sexual intercourse/week, BMI, weight and marital status. There was difference between groups regarding the time of relationship (IG, 11.80 ± 4.84 years (1.50 to 24) vs. CG, 10.40 ± 5.73 (0.50 to 26), p = 0.03). Stratifying for relationship time in IG 10 (7.14%) were < 5 years of relationship vs. 27 (19.29%) in the CG, and IG 130 (92.86%) had > 5 year relationship vs. 113 (80.71%) CG (p <0.01). The risk for sexual dysfunction was observed in 47 (33.57%) of the IG, and in 49 (35%) of the control group (p = 0.90). There was no significant difference between the majority scores of FSFI, but there was significant difference between groups regarding arousal domain, which was higher in CG (p = 0.04). There was no difference between groups regarding the risk for anxiety and depression. Risk factors for sexual dysfunction (SD), anxiety and depression in both groups, adjusted for the variables: age, BMI, marital status, length of relationship, education, pregnancy, contraception, birth, psychotherapy, cigarettes, alcohol, partner\'s age, risk for SD, anxiety and risk for depression showed that women who are at risk for anxiety have a higher risk for SD. Women at risk for depression, showed increased risk for SD. The SD was a risk factor for anxiety and depression. Married women showed less risk for depression than women who only live together with a partner. Conclusion: Infertile women showed no risk for sexual dysfunction compared to controls. Anxiety and depression are risk for sexual dysfunction in this sample.
204

Análise gênica e proteica dos marcadores de receptividade endometrial em mulheres com síndrome dos ovários policísticos / The gene and protein analysis of endometrial receptor markers in women with polycystic ovarian syndrome

Maria Cândida Pinheiro Baracat Rezende 27 November 2018 (has links)
Introdução: A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é a desordem endócrina mais comum em mulheres durante o período reprodutivo. Contudo, representa ainda um desafio, principalmente, quando há infertilidade. Portanto, há necessidade de mais estudos nesta área, em especial, no endométrio. Nosso estudo tem como objetivo realizar a análise da expressão gênica e proteica de marcadores de receptividade endometrial em pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos, comparando-a com a de mulheres com ciclos menstruais regulares. Casuística e métodos: Foram avaliadas 36 mulheres na menacme, divididas em dois grupos: Grupo SOP (n=23) e Grupo Controle - mulheres com ciclos menstruais regulares (n=13). As pacientes do grupo SOP receberam progesterona micronizada na dose de 400mg ao dia, por via vaginal, durante 10 dias. Após o 14º dia do fluxo menstrual, receberam novamente a mesma dose de progesterona natural, por 10 dias. A biópsia de endométrio foi feita durante os últimos dias do emprego da progesterona (6º ao 10º dia de tratamento). No Grupo Controle, a biópsia foi feita na fase secretora (janela de implantação - 20º ao 24º dia). Além disso, foi feita biópsia endometrial em um grupo de mulheres com SOP durante a fase proliferativa. O material coletado foi processado e analisado por técnicas de biologia molecular (avaliação gênica por microarray) e análise imunoistoquimica relacionada à angiogênese. Resultados: As mulheres com SOP apresentaram alterações do metabolismo de carboidratos, hiperinsulinemia e hiperandrogenismo. Após o uso de progesterona natural, o endométrio revelou, na janela de implantação, modificações secretoras, assemelhando-se ao das mulheres com ciclos menstruais regulares. Os dados imunoistoquímicos mostraram haver redução da expressão do VEGF nas mulheres com SOP tratadas com progesterona natural em relação às com ciclo menstrual regular. Após a análise gênica, registrou-se predomínio de genes que podem interferir negativamente com a angiogênese no endométrio das pacientes com SOP tratadas com progesterona natural. Conclusão: O endométrio das mulheres com SOP, mesmo após tratamento com progesterona natural, mostra-se inadequado para a implantação endometrial devido à redução da angiogênese local / Introduction: The Polycystic ovary syndrome (PCOS) is the most common endocrine disorder in women during the reproductive period. However, it still presents a challenge, especially when there is infertility. Therefore, there is a need for further studies in this area, mainly in the endometrium. Our study aims to perform the analysis of gene and protein expression of endometrial receptors in patients with PCOS, comparing it with that of women with regular menstrual cycles. Patients and methods: Thirty-six women in the study were divided into two groups: PCOS group (n = 23) and Control Group - women with regular menstrual cycles (n = 13). Patients in the PCOS group received micronized progesterone at a dose of 400mg per day, vaginally, for 10 days. After the 14th day of menstrual flow, they again received the same dose of natural progesterone for 10 days. Endometrial biopsy was performed during the last days of the use of progesterone (6th to 10th day of treatment). In the Control Group, the biopsy was done in the secretory phase (implantation window - 20th to 24th day). In addition, endometrial biopsy was performed in a group of women with PCOS during the proliferative phase. The collected material was processed and analyzed by molecular biology techniques (microarray gene evaluation) and immunohistochemical analysis related to angiogenesis. Results: PCOS women had some changes in carbohydrate metabolism, hyperinsulinemia and hyperandrogenism. After the use of natural progesterone, the endometrium revealed, during the implantation window, secretory modifications, resembling that of women with regular menstrual cycles. Immunohistochemical data showed reduced expression of VEGF in PCOS women treated with natural progesterone compared to those with a regular menstrual cycle. After gene analysis, there was a predominance of genes that could negatively interfere with the endometrial angiogenesis in patients with PCOS treated with natural progesterone. Conclusion: The endometrium of women with PCOS, even after treatment with natural progesterone, may be inadequate for endometrial implantation due to the reduction of local angiogenesis
205

Infertilidade e conjugalidade

Rosa, Rita de Cássia Ferrer da 13 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rita de Cassia Ferrer da Rosa.pdf: 2799974 bytes, checksum: 3f1e2668cd0f7d4b33ceab81ba7fef69 (MD5) Previous issue date: 2015-08-13 / The aim of this study was to investigate the experience of infertility in conjugality, in order to understand the psyche of couples that search for aid in assisted reproduction techniques. It is an exploratory field research using qualitative and quantitative approaches. It involved a sample of 60 subjects that attended three sessions including three couples each. Data were treated with SPAD.t and SPSS software, which allowed for the frequency calculation and the categorization of verbal material of the participants. The study included a survey of categories of analyzes, which were later analyzed under the theoretical perspective of Analytical Psychology. The results are consistent with previous studies that point to a painful experience brought by infertility, expressed through feelings of sadness, frustration, and failure, that potentially affects the lives of these couples. The results obtained in the protocol of this study also show that in many cases the partners seek and offer support to each other, and often are sensitive to the partner's emotional needs. It was also observed the expression of cooperative actions as a coping strategy of the couple. Resources recruited by the partners to handle this experience reveal the relational quality the couple / O objetivo principal deste trabalho foi investigar a vivência da infertilidade na conjugalidade. O estudo buscou compreender o psiquismo do casal que procura auxílio nas Técnicas de Reprodução Assistida. Trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória, que utilizou abordagem qualitativa e quantitativa. A pesquisa foi realizada com uma amostra de 60 sujeitos. Foram realizados 3 encontros, contando com a participação de 3 (três) casais em cada encontro. Os dados foram tratados com o programa SPAD.t (versão 1.5) e SPSS, o que permitiu observar a frequência e a categorização do material verbal dos participantes da amostra. O estudo incluiu o levantamento de categorias de análises, posteriormente analisadas sob a perspectiva teórica da Psicologia Analítica. Os resultados encontrados corroboram estudos anteriores que indicam que a infertilidade traz uma vivência dolorosa, expressa em sentimentos de tristeza, frustração e incapacidade, afetando, potencialmente, a vida do casal. Os resultados obtidos no protocolo deste estudo demonstram que, em muitos casais, os parceiros buscam e oferecem apoio mutuamente com frequência, e são sensíveis às necessidades emocionais um do outro. Observou-se também a expressão de ações cooperativas como estratégia de enfrentamento do casal. Os recursos recrutados pelos parceiros para lidar com essa vivência apontam para a qualidade relacional do casal
206

Aspectos emocionais investigados na infertilidade através do método de Rorschach / Emotional aspects of infertility, investigated with Rorschach method

Motooka, Rita de Cássia Ferrer da Rosa 05 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rita de Cassia Ferrer da Rosa Motooka.pdf: 1025520 bytes, checksum: f9fd0d63ee15c8a441c97740a623f99b (MD5) Previous issue date: 2008-09-05 / This research was made with a group of 15 women enrolled in the Assisted Reproduction Program of the Perola Byington Hospital, and aimed to investigate the psychism of infertile women through the Rorschach method (Comprehensive System). The research protocol was designed to collect data about infertility s emotional aspects and how women deal with them. The members of the group participated in a semi-structured interview and in a test using the Rorschach method. This study covered questions about the feminine principle, the initial phases of the human development and showed, briefly, some aspects of the role the woman have been playing in our society. The theory utilized in this study was based on the Analitical Psychology by Carl Gustav Jung, and the depressed and disphoric content, as well as the stress manifestation, were verified by using the projective test of Rorschach method, developed by Hermann Rorschach. The analisys of the results provided by the Rorschach method reinforced former studies results that pointed to the presence of stress and depression in women under assisted reproduction procedures. The categorization of the semi-structured interview data highlighted painful aspects and the strong impact these women suffered / Esta pesquisa foi realizada com um grupo de 15 mulheres inscritas no programa de Reprodução Assistida do Hospital Perola Byington, e objetivou investigar o psiquismo de mulheres inférteis através do método de Rorschach (Sistema Compreensivo). O protocolo de pesquisa foi elaborado de forma que pudesse coletar dados da vivência emocional da infertilidade e seu enfrentamento. As participantes foram submetidas a uma entrevista-semidirigida e ao método de Rorschach. Este estudo abordou questões acerca do princípio feminino, das primeiras fases de desenvolvimento humano, e apresentou de forma sucinta aspectos do papel que a mulher vem ocupando ao longo da história em nossa sociedade. O corpo teórico do presente estudo foi elaborado a partir dos pressupostos da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung, os conteúdos disfóricos e depressivos, e também a manifestação de estresse foram averiguados através do método de Rorschach, teste projetivo, elaborado por Hermann Rorschach. A análise dos resultados encontrados no método de Rorschach corroborou estudos anteriores que apontam a manifestação de estresse e depressão em mulheres submetidas a procedimentos de reprodução assistida. A categorização dos dados da entrevista semidirigida evidenciou aspectos dolorosos dessa vivência e o grande impacto sofrido por estas mulheres
207

Prevalência de Chlamydia trachomatis em mulheres inférteis e gestantes assintomáticas

Gomez, Deborah Beltrami January 2016 (has links)
Introdução: A infecção urogenital por Chlamydia trachomatis é a doença sexualmente transmissível bacteriana mais prevalente no mundo e afeta principalmente mulheres jovens sexualmente ativas. Infecções não tratadas podem provocar complicações reprodutivas decorrentes do dano tubáreo. Na gestação, aumenta o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer, morte perinatal, conjuntivite e pneumonia neonatal. Existem poucos dados brasileiros referentes à epidemiologia dessa infecção no nosso meio. O objetivo desse estudo foi determinar a prevalência de C. trachomatis em mulheres inférteis e em gestantes. Método: Foram analisadas transversalmente 77 mulheres inférteis e 60 gestantes assintomáticas. Foram coletadas amostras urinárias para ensaio de PCR e amostras sanguíneas para pesquisa de anticorpos IgG através da técnica de imunofluorescência indireta. Todas as participantes responderam um questionário referente ao seu histórico clínico e ginecológico. Resultados: A prevalência, tanto no ensaio de PCR quanto na imunofluorescência indireta (IgG) para C. trachomatis foi similar entre os grupos. Encontramos anticorpos IgG presentes em 61% das mulheres inférteis e em 56,7% das gestantes. Houve somente 1 PCR positivo no grupo das inférteis (1,3%) e nenhum do grupo das gestantes. Conclusão: Encontramos alta prevalência de anticorpos IgG para C. trachomatis em mulheres inférteis e em gestantes, mas verificamos baixa prevalência de PCR positivo nas participantes. A presença de IgG correlacionou-se com comportamento sexual e tabagismo. / Background: Chlamydia trachomatis (CT) is the most prevalent sexually transmitted bacterial infection and affects mainly young, sexually active, women. Untreated infection may lead to reproductive complications due to tubal damage. Infections during pregnancy may cause preterm labor, low birth weight, perinatal death and neonatal conjunctivitis and pneumonia. There is little data on CT infection in Brazil. The aim of this study was to determine CT prevalence on infertile and pregnant women. Methods: A cross-sectional study included 77 infertile and 60 asymptomatic pregnant women. First void urine was tested to CT using PCR and blood samples were collected for CT IgG antibodies testing using Indirect Immunofluorescence. A questionnaire about medical, gynecological and sexual history was applied to all participants. Results: We found statistically similar prevalence of PCR and IgG antibodies between groups. This study observed a 61% prevalence of CT IgG antibodies in infertile women and 56,7% in pregnant women. PCR was positive in only one (1,3%) infertile woman and in none of the pregnant. Conclusion: A high prevalence of C. trachomatis IgG antibody in Brazilian pregnant and infertile women, but a low prevalence of positive PCR on urine samples were demonstrated. CT antibodies were associated with sexual behavior and smoking.
208

Do ?tero ? ado??o: a experi?ncia de mulheres f?rteis que adotaram uma crian?a

Maux, Ana Andr?a Barbosa 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaAndreaBM.pdf: 525201 bytes, checksum: 4c034ea2a039d99af93d1b0b201dd2d6 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / Even with all changes and ruptures related to the social roles that woman had performed, the literature had confirmed that the motherhood still configures it like one of the main roles that she hopes to play in some moment of her life. When the woman did not get pregnant or take ahead a pregnancy, some women find in adoption an alternative to play this role. This research aimed to understand the experience of being mother for adoption in the case of fertile women, but whose partner is infertile. Supported by existential-phenomenological theory, used it the narrative, how methodological instrument. Participated five women, whose adoption process followed the legal ways in the Youngness and Infancy Judgeship of Natal/RN. The results showed that in the selfish training, the woman to see herself how whose role principal is to generate children, although, she think that is natural her participation in others activities go out home too. In male infertile case is a tendency that the woman strikes the infertile status too. The adoption is an alternative to fulfill her desire of being a mother and, meanwhile, please her husband and guarantee the continuity of her love relationship. Through motherly care, the woman discover herself as a mother, what brings a new meaning for her live, independent of to generate a child. Though, exit frustration, sometimes, in association with suffering, on account of the pregnancy and childbirth absence. The end of the research suggests reflections that to become fulfilled herself as mother, the woman does not need, necessarily, to generate a child, being the maternity one of the uncountable possibilities that are shown, and that she can choose, or not, accomplish it / Mesmo com todas as mudan?as e rupturas em rela??o aos pap?is sociais exercidos pela mulher, a literatura tem confirmado que a maternidade ainda se configura como um dos principais pap?is que ela espera desempenhar ao longo da vida. Quando n?o consegue engravidar ou levar adiante uma gesta??o, algumas mulheres encontram, na ado??o de uma crian?a, uma alternativa para exercer o papel materno. Este trabalho buscou compreender a viv?ncia de ser m?e por ado??o no caso de mulheres f?rteis, mas cujo companheiro ? inf?rtil. Partiu-se de um referencial fenomenol?gico-existencial, utilizando-se como instrumento metodol?gico a narrativa. Participaram cinco mulheres, cujos processos de ado??o tramitaram em uma Vara da Inf?ncia e da Juventude da Comarca de Natal/RN. Os resultados mostram que, na constitui??o de sua subjetividade, a mulher constr?i uma id?ia de si mesma como algu?m cujo principal papel consiste em colocar filhos no mundo, embora ela tamb?m considere natural sua participa??o em outras atividades fora do ambiente dom?stico. Em casos de infertilidade masculina, h? uma tend?ncia para que a mulher tamb?m assuma a condi??o de inf?rtil. A ado??o passa a ser vista como alternativa para realizar o desejo de ser m?e e, ao mesmo tempo, agradar o marido, garantindo a continuidade daquela rela??o amorosa. Atrav?s dos cuidados maternos ela se descobre m?e, o que acrescenta um novo sentido para sua vida e o sentimento de realiza??o, independente de ter gerado o filho. Contudo, tamb?m existe frustra??o, ?s vezes acompanhada de sofrimento, pela aus?ncia da gravidez e parto. Ao final, o estudo enseja reflex?es de que, para se realizar como m?e, a mulher n?o precisa, necessariamente, gerar filhos, sendo a maternidade uma das in?meras possibilidades que lhes s?o apresentadas, e que ela pode escolher, ou n?o, realizar
209

Detecção de Chlamydia trachomatis pela técnica de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) em mulheres atendidas na clínica de infertilidade do Hospital Dona Francisca Mendes, Manaus - Amazonas

Freitas, Norma Suely de Lima 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Norma Suely de Lima Freitas.pdf: 2299430 bytes, checksum: 139bbbb8dc0c714ef7d443c796111a50 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Chlamydia trachomatis is a sexually transmitting bacterium that causes great impact on females reproductive health and also, constitutes an important problem for the publichealth. The infection by C. trachomatis is estimated about 90 million cases worldwide. C. trachomatis is considerated the most prevalent sexually transmitting bacterium mainly in developing countries and causes diseases on urogenital tract, venereal limphogranuloma and others. One of the risks of infection is the practice without protection among adolescents. The recurring risk is common without the use of preservatives. The diagnostic is critical because most of the times the infection is assynptomatic. In females, the infection by C. trachomatis cause pelvic inflammatory disease (PID) and the consequences can lead to infertility, ectopic pregnancy and chronicle pelvic pain. The nucleic acid amplification techniques allow us to use small amount of samples to detect Chlamydia. The choice of the technique to detect Chlamydia trachomatis was Polymerase Chain Reaction (PCR) that offers greater sensitivity and specificity than tests as immunoassay and bacteria culture, for estimate the prevalence of this pathogen in endocervical samples of infertiles women attended in the clinic of infertility of the Dona Francisca Mendes University Hospital, in Manaus-Am-Brazil. The study population consisted of 106 women with infertility diagnosis and was realized medical gynecologic examination to obtain samples for the amplification of Chlamydia trachomatis DNA plasmid. Informations of the socialeconomic-demographs variations and clinics variations were obtained through questionaire and through signature consent term that were aplicated for each patient that participated in this study. For the statistical analysis were used the software Epi-Info 3.3 for Windows and the significant level used in the tests were 5%. The prevalence found for Chlamydial infection by the PCR method were 52,8%. To confirm the weak band found of 241 pb at the amplification region, were realized the analysis on the 6% Poliacrilamid gel and DNA sequencing of DNA Chlamydial plasmid. In relation to the PCR test and socialdemographs variations, the statistical analysis demonstrated significant assocation of 5% (p < 0,05) only for the family income (2 to 4 salaries). About variability of genes, were verified at ten samples that were sequenced minimal variations from 1,1% up to 3,3% comparing to the Chlamydia trachomatis plasmid. Due to the high prevalence found of Chlamydia trachomatis in this study, were verified the necessity to implant the detections programs in large scale, using the PCR method in clinicals samples, for having the most sensitive and specificity to determine the reduction of this pathogen in sexually active men and women. / A Chlamydia trachomatis é uma bactéria sexualmente transmissível, de grande impacto no sistema reprodutivo das mulheres, sendo também um importante problema para a Saúde Pública. A estimativa dos casos de infecção por C. trachomatis é de 90 milhões em todo o mundo. A C. trachomatis é considerada a bactéria sexualmente transmissível de maior prevalência, principalmente em países desenvolvidos e causa doenças do trato urogenital, linfogranuloma venéreo (LGV) e outras. Um dos fatores de risco para a infecção é a prática sexual sem proteção que é comum em adolescentes. O risco da recorrência sem uso do preservativo é comum. O diagnóstico é crítico devido à freqüência de infecções assintomáticas. Em mulheres, a infecção pela C. trachomatis causa doença inflamatória pélvica (DIP) e as suas conseqüências podem ser a infertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica. As técnicas de amplificação de ácidos nucléicos permitem utilizar pequenas quantidades de amostras para a detecção da clamídia. A escolha da técnica para detecção de Chlamydia trachomatis foi Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) que apresenta uma maior sensibilidade e especificidade do que os testes de imunodetecção e de cultura celular, para estimar a prevalência desse patógeno em amostras endocervicais de mulheres inférteis atendidas na clínica de infertilidade do Hospital Universitário Dona Francisca Mendes, na cidade de Manaus-AM-Brasil. A população de estudo consistiu de 106 mulheres com diagnóstico de infertilidade e foi realizado o exame médico ginecológico para a obtenção de amostras para o exame de amplificação do DNA plasmidial da Chlamydia trachomatis. As informações das variáveis sócio-econômico-demográficas e variáveis clínicas foram obtidas através de questionário, mediante da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido aplicado para cada paciente que participou do estudo. Para a análise estatística foi utilizado o software Epi-Info 3.3 para Windows e o nível de significância utilizado nos testes foi de 5%. A prevalência por infecção clamidial encontrada pelo método de PCR foi 52,8%. Para confirmação das bandas fracas de 241 pb encontradas na região amplificada, realizou-se a análise no gel de Poliacrilamida 6% e sequenciamento do DNA plasmidial de Chlamydia trachomatis. Com relação ao teste da PCR e variáveis sócio-demográficas, a análise estatística realizada demonstrou associação significativa de 5% (p < 0,05) apenas para renda familiar (2 a 4 salários mínimos). Quanto à variabilidade gênica verificou-se que nas dez amostras seqüenciadas houve mínima variabilidade genética variando de 1,1% a 3,3% em relação ao plasmídio de Chlamydia trachomatis. Devido a alta prevalência de Chlamydia trachomatis encontrada neste estudo, verificou-se a necessidade de implantação de programas de detecção em massa, utilizandose o método da PCR em amostras clínicas, por possuir maior sensibilidade e especificidade para determinar a diminuição na incidência deste patógeno em homens e mulheres sexualmente ativas.
210

Didrogesterona versus progesterona como suporte de fase lútea: revisão sistematizada e meta-análise de ensaios clínicos randomizados / Dydrogesterone versus progesterone for luteal-phase support: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials

Marina Wanderley Paes Barbosa 16 August 2017 (has links)
Justificativa: Há evidências de que o uso de progesterona para suporte de fase lútea melhora os resultados reprodutivos em mulheres submetidas a técnicas de reprodução assistida (TRA). Há várias hipóteses para justificar a deficiência de fase lútea após a estimulação ovariana controlada (EOC) para TRA. Atualmente, acredita-se que os níveis supra-fisiológicos de esteroides alcançados durante a EOC persistem após a aspiração folicular, graças à formação de múltiplos corpos lúteos. Dessa forma, ocorre um feedback negativo prematuro na secreção de hormônio luteinizante (LH), causando um defeito da fase lútea e baixos níveis de progesterona. A progesterona natural por via intramuscular ou vaginal apresenta efeitos comparáveis sobre os parâmetros de gravidez clínica e gravidez em curso, embora as pacientes possam apresentar vários efeitos colaterais, como dor e abscesso local com a progesterona intramuscular, e corrimento vaginal, irritação perineal e interferência com o coito com a progesterona vaginal. Desta forma, a didrogesterona, uma progesterona sintética com boa biodisponibilidade oral, vem sendo estudada como uma alternativa para suporte de fase lútea em mulheres submetidas à TRA. Objetivo: Comparar a didrogesterona oral com a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Métodos de busca: As buscas por ensaios clínicos randomizados (ECRs) foram realizadas nos principais bancos eletrônicos de dados; além disso, examinamos manualmente as listas de referências dos estudos incluídos em revisões semelhantes. A última busca eletrônica foi feita em 18 de outubro de 2015. Critérios de Seleção: Apenas estudos verdadeiramente randomizados que comparassem o uso da didrogesterona com a progesterona como suporte de fase lútea foram considerados elegíveis. Os estudos que permitiam a inclusão de uma mesma paciente duas vezes foram incluídos apenas se os dados do primeiro ciclo estivessem disponíveis. Coleta e Análise de Dados: Dois revisores avaliaram, independentemente, a elegibilidade dos estudos, extração de dados e os riscos de vieses dos estudos incluídos. Quaisquer discordâncias foram resolvidas por consenso. Quando necessário, os autores dos estudos incluídos foram contatados para maiores informações. Resultados: A busca selecionou 343 registros, 8 dos quais eram elegíveis. Nenhum estudo relatou nascidos vivos. Não há diferença relevante entre didrogesterona oral e progesterona vaginal para gravidez em curso, (RR 1.04, IC 95% 0.92 a 1.18, I² = 0%, p = 0.53, 7 ECRs, 3,134 mulheres), gravidez clínica (RR 1.07, IC 95% 0.93 a 1.23, I² = 34%, p = 0.35, 8 ECRs, 3,809 mulheres), e para abortamento (RR 0.77, IC 95% 0.53 a 1.10, I² = 0%, p = 0.15, 7 ECRs, 906 gestações clínicas). Três estudos reportaram o grau de insatisfação com o tratamento. Dois deles mostraram uma redução importante na insatisfação entre as mulheres que utilizaram didrogesterona em comparação com a progesterona vaginal: didrogesterona oral = 2/79 (2.5%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 90/351 (25.6%), e didrogesterona oral = 19/411 (4.6%) vs. progesterona vaginal em gel = 74/411 (18.0%); o outro estudo não mostrou diferença na taxa de insatisfação: didrogesterona oral = 8/96 (8.3%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 8/114 (7.0%). Conclusão: As evidências atuais sugerem que o uso de didrogesterona oral é tão eficaz quanto a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Em relação ao grau de satisfação com o tratamento, a didrogesterona oral parece causar menos insatisfação entre as pacientes, em comparação ao uso de progesterona vaginal. / Background: There is evidence that using progesterone for LPS improves the reproductive outcomes in women undergoing ART. There are several hypotheses to justify the lutheal phase deficiency (LPD) after controlled ovarian stimulation (COS) for ART. Currently, it is believed that the supra-physiological levels of steroids achieved during COS and sustained after oocyte aspiration by the multiple corpora lutea causes a prematurely negative feedback in pituitary LH secretion, consequently causing a luteal phase defect and low progesterone levels. Both intramuscular and vaginal routes of natural progesterone exhibit comparable effect on the endpoints of clinical pregnancy and ongoing pregnancy, although patients may exhibit multiple side effects, such as pain and local abscess with intramuscular progesterone, and vaginal discharge, perineal irritation and interference with coitus with vaginal progesterone. In this way, dydrogesterone, a synthetic progesterone with good oral availability, has being studied as an alternative for LPS in women undergoing ART. Objectives: To compare dydrogesterone and progesterone for luteal-phase support in women undergoing assisted reproduction technique. Search methods: The searches for randomized controlled trials (RCT) were performed in the main electronic databases; in addition, we handsearched the reference lists of included studies and similar reviews. We performed the last electronic search on October 18, 2015. Selection criteria: Only truly randomized controlled trials comparing oral dydrogesterone to vaginal progesterone as luteal phase support were considered eligible. We included studies that permitted the inclusion of the same participant more than once (cross-over or \'per cycle\' trials) only if data regarding the first treatment of each participant were available. Data collection and analysis: Two reviewers independently performed study eligibility, data extraction, and assessment of the risk of bias and we solved disagreements by consensus. We corresponded with study investigators in order to resolve any queries, as required. Results: The search retrieved 353 records; eight studies were eligible. No study reported live birth. There is evidence of no relevant difference between oral dydrogesterone and vaginal progesterone on ongoing pregnancy (RR 1.04, 95% CI 0.92 to 1.18, I² = 0%, 7 RCTs, 3,134 women), on clinical pregnancy (RR 1.07, 95% CI 0.93 to 1.23, I² = 34%, 8 RCTs, 3,809 women), and on miscarriage (RR 0.77, 95% CI 0.53 to 1.10, I² = 0%, 7 RCTs, 906 clinical pregnancies). Three studies reported dissatisfaction rate with the treatment. Two of them reported a large reduction in dissatisfaction among women using oral dydrogesterone than among women using vaginal progesterone: oral dydrogesterone = 2/79 (2.5%) vs. vaginal progesterone capsules = 90/351 (25.6%), and oral dydrogesterone = 19/411 (4.6%) vs. vaginal progesterone gel = 74/411 (18.0%). The other included study showed no difference in the dissatisfaction rate: oral dydrogesterone = 8/96 (8.3%) vs. vaginal progesterone capsules = 8/114 (7.0%). Authors\' conclusions: Oral dydrogesterone is as effective as vaginal progesterone for luteal-phase supplementation in ART cycles. Regarding dissatisfaction with treatment, oral dydrogesterone seems to cause less dissatisfaction among patients, in comparison to vaginal progesterone.

Page generated in 0.0938 seconds