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Os modos de vida em Kierkegaard

Dacoregio, Alexsandra Amorim January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:19:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 248837.pdf: 330583 bytes, checksum: 5c8d5332db3223425b2e1cd0793c931a (MD5) / A questão dos modos de vida em Kierkegaard, é fundamental em sua teoria na medida em que constitui a base para todas as considerações dos aspectos existenciais do homem. No presente trabalho, tratamos da relação entre os modos de vida, a saber, estético, ético e religioso e para tanto, explicitamos o conceito de desespero para o autor, relacionamos os sentimentos de paixão e amor aos modos de vida, discutimos a liberdade e a solidão presentes no modo de vida religioso e por fim, relacionamos os modos de vida investigando a forma com que se passa de um para o outro e quando podem ser sobrepostos. Finalmente, fazemos considerações sobre os modos de vida discutindo a importância de cada um e a felicidade que se pode encontrar vivendo neles.
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O juízo reflexionante estético

Cisneros, Leandro January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 243975.pdf: 604845 bytes, checksum: 957d1ca4d0d1f4aea2a5c874b9891fd7 (MD5) / A partir da sugestiva tese de Hannah Arendt, no presente trabalho exploramos os conteúdos que afirmam a existência de uma filosofia política kantiana e, pontualmente, se a sua chave de interpretação a encontramos na Crítica da faculdade do juízo. Nesta filosofia política, o centro da nossa atenção é a definição de liberdade política e também as orientações para sua realização, sem que esta ação contrarie as condições de universalidade e imparcialidade que o público espectador exige para julgar os fatos. Nesse último ponto, indagamos se o juízo reflexionante estético é uma das vias para o efetivo exercício da liberdade política. Para isso, oferecemos uma interpretação da política que, sem desmerecer sua dimensão científica, valoriza a dimensão estética da política, e propõe considerá-la uma arte bela. We begin this research with Hannah Arendt's suggestive interpretation, and we explore the thesis that claims the existence of a Kantian political philosophy, as well as the question if one may find its interpretative key in the Critic of judgment. With regard to this politic philosophy, the focus of our attention is on the definition of political freedom and also the orientations concerning its realization, without antagonizing the conditions of universality and impartiality that the public/spectator demands in order to judge the facts. Regarding this last point, we inquire if the aesthetic reflexive judgment is one of the ways to realize an effective exercise of political freedom. To this end, we offer an interpretation of politics that, without devaluating its scientific dimension, values its aesthetic dimension and suggests to considerate it as a beautiful art.
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A liberdade humana em Marx: trabalho e política / Human freedom: work and politics

Oliveira, James Wilson Januário de January 2007 (has links)
Oliveira, James Wilson Januário de. A liberdade humana em Marx: trabalho e política. 2007. 111f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-03T16:14:49Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_jwjoliveira.pdf: 618894 bytes, checksum: 9012a931be735a3b5739bae7501c29c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-04T17:30:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_jwjoliveira.pdf: 618894 bytes, checksum: 9012a931be735a3b5739bae7501c29c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T17:30:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_jwjoliveira.pdf: 618894 bytes, checksum: 9012a931be735a3b5739bae7501c29c8 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present work aims at delineating the concept of human freedom in Marx’s thinking. To this end, it is necessary that two other essential concepts be expounded in order to help with the understanding of what freedom is for Marx, namely, work and politics. Work, as the first expression of human society, is the act that shapes up man’s freedom in an actual configuration; for in order that he is able to claim that he is free he has first to eliminate his needs. To this end, he has to change nature, and in this process, by means of the work, he will also change his own nature by acquiring new skills; but, according to Marx, the problem is that the work within the logic of capital becomes strange to the worker, and the worker is not able to see himself neither in the object nor in the production process which generates the loss of his universality as well as his estrangement before other individuals. This will lead to private ownership of means of production and forced division of work. And politics, that for Marx is shaped as a generator of social conglomerates, makes possible that a community administer itself having as an upshot individual freedom; which, in the present, will be exercised by only a few by means of representative politics that separate individuals between citizens and bourgeois, positioning the political State over its members which will configure, according to Marx, the private bourgeois committee. In order that human freedom is exteriorized the sine qua non condition is that this model of estranged work and modern representative politics be superseded and this will only be possible with Communism which is the kingdom of the needy, free and emancipated men. It is the kingdom of free time where individuals may produce and reproduce in a diverse manner that would entail satisfaction of body and soul, full human and social emancipation. / O presente trabalho tem por finalidade esboçar o conceito de liberdade humana no pensamento de Marx. Para tanto, faz-se necessário a explicitação de dois outros conceitos essenciais para a compreensão do que seja a liberdade para Marx, que é o trabalho e a política. O trabalho, enquanto ato gênese da socialidade humana, é o ato que possibilita a real efetivação da liberdade do homem, pois, para que ele possa se afirmar livre, o mesmo tem que suprimir as suas carências. Para isso, ele tem que transformar a natureza e ao transformá-la, por meio do trabalho, ele também transforma a sua própria natureza, adquirindo novas habilidades; mas, o problema conforme Marx é que o trabalho dentro da lógica do capital passa a ser estranho ao trabalhador, não permitindo ao mesmo o reconhecer-se no objeto, nem no seu processo de produção, acarretando assim a perda da sua universalidade, bem como do seu estranhamento frente aos outros indivíduos. Isso implicará na propriedade privada dos meios de produção e na divisão forçada do trabalho. E a política, que para Marx se configura como a criadora dos feixes sociais, possibilitando a comunidade a sua auto-gestão e afirmando, por conseguinte, as liberdades individuais; porém na modernidade passará a ser exercida por poucos, através da política representativa que cinde os indivíduos em cidadãos e burgueses, sobrepondo o Estado político aos seus membros, que configurará segundo Marx, como o comitê privado da burguesia. Para que a liberdade humana se exteriorize, é conditio sine qua non a superação dessa forma de trabalho estranhado e dessa política representativa moderna, que só será possível no comunismo, já que o mesmo é o reino dos homens necessitados, livres, emancipados. É o reino do tempo livre para que os indivíduos possam se produzir e reproduzir de maneira diversificada, que possibilite a sua fruição do corpo e do espírito, a sua plena emancipação humano-social.
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A liberdade na Crítica da razão pura

Pellizzaro, Nilmar January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325142.pdf: 636462 bytes, checksum: daf8086931e012a7e98bfa8445a36367 (MD5) Previous issue date: 2013 / O presente estudo faz uma incursão pela CRP na tentativa de compreender como Kant pensa a liberdade no contexto deste livro. Grosso modo, temos dois problemas a considerar. De acordo com o primeiro, na Dialética veremos que há uma dependência da liberdade prática em relação à transcendental, a ponto de que a supressão desta última levaria ao aniquilamento da primeira. Ocorre que, no Cânon, Kant parece abrir mão da liberdade transcendental ao tratar da liberdade prática, já que o contexto do Cânon seria puramente prático e, como tal, questões teóricas não teriam relevância no contexto prático. Como compreender tal dissociação? De acordo com o segundo, na Dialética a liberdade prática era pensada como uma causalidade inteligível e independente dos impulsos sensíveis. Já no Cânon, Kant afirma que ela poderia ser conhecida pela experiência como sendo uma das causas naturais. Aqui a dificuldade consiste no perigo da liberdade prática, que possuía um caráter inteligível na Dialética, ser relegada à natureza, não passando assim de mera quimera. Assim, nosso estudo visa compreender tais problemas e apresentar três perspectivas de solução: a primeira mostra que há uma incongruência entre as abordagens do Cânon e Dialética, sendo o primeiro possivelmente um escrito pré-crítico (Carnois); a segunda procura conciliar ambas as abordagens, apontando para o caráter ambíguo da liberdade prática (Allison); a terceira também visa a conciliação dos dois textos, porém pensa a liberdade prática como um conceito híbrido (Julio Esteves). No final, faremos uma breve consideração acerca dos limites de cada uma das soluções.<br> / Abstract : This study makes an incursion by Critique of Pure Reason in trying to understand how Kant thinks freedom in the context of this book. Roughly speaking, we have two problems to consider. According to the first, in the Dialectic we will see that there is a dependence of practical freedom in relation to the transcendental, to the extent that the suppression of the latter would lead to the annihilation of the first. It happens that, in the Canon, Kant seems to forgo the transcendental freedom in dealing with the practical freedom, since the context of the canon is purely practical and, as such, theoretical issues wouldn't have an importance in practical context. How to understand this dissociation? According to the second, in the Dialectic practical freedom was conceived as an independent and intelligible causality of sensible impulses. In the Canon, Kant says that it could be known by experience as one of natural causes. Here the difficulty is in the danger of practical freedom, which had an intelligible character in the Dialectic, being relegated to nature, being nothing but a mere chimera. Thus, our purpose is to understand these problems and present three perspectives of solution. The first shows that there is an incongruity between the approaches of the Canon and Dialectic, being the first possibly a pre-critical writing (Carnois); the second seeks to reconcile both approaches, pointing to the ambiguous nature of practical freedom (Allison); the third also seeks to reconcile the two texts, but thinks the practical freedom as a hybrid concept (Julio Esteves). In the end, we will make a brief consideration about the limits of each solution.
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Duração, consciência, memória e liberdade em Bergson / Duration: consciencie, memory, freedom in Bergson

Silva, Carlos Diogo Mendonça da January 2015 (has links)
SILVA, Carlos Diogo Mendonça da. Duração, consciência, memória e liberdade em Bergson. 2015. 155f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-03-28T14:38:55Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_cdmsilva.pdf: 1403778 bytes, checksum: ab4a19b8310b6ddbcfdf01a1dcd29e1e (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-03-28T17:11:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_cdmsilva.pdf: 1403778 bytes, checksum: ab4a19b8310b6ddbcfdf01a1dcd29e1e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-28T17:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_cdmsilva.pdf: 1403778 bytes, checksum: ab4a19b8310b6ddbcfdf01a1dcd29e1e (MD5) Previous issue date: 2015 / This dissertational work is a concise outline of the thought of Henri Bergson (1859-1941), French philosopher, in order to speak about the notion of duration. Knowing that such a concept is not separate from what we call the theory of memory, because the author, thinking about the relationship between consciousness and world, realizes that this duration is also first of all consciousness, and therefore memory. Such duration of our consciousness implies an indivisibility between past and present, for every past state is always retained in the present, which is inseparable from the past states. Thus, the past is in itself the unconscious or exactly, according to Bergson, the virtual. Retention refers to the very essence of our consciousness because we can not be conscious without retaining the past in some degree and anticipate the future in a certain degree of action onto the world. The hypothesis justifying this work is that every action in the world to Bergson is always bodily, and it is through the body that we change everything around us, and can then affirm that the duration is also creation, therefore duration is Consciousness, Memory and Freedom. We propose in this study a dialogue on the concept of duration and knowing in which conditions the duration becomes self-consciousness, being that the philosopher takes the evolution of life as the story of a Consciousness chain that penetrated the matter charge d with a plurality of virtualities. To this end, it is necessary to elucidate the doctrine of works: An Essay on the immediate data of consciousness (1889), Matter and Memory (1896) and Creative Evolution (1907) in order to follow the path of the author in the groundings of his Ontology, because according to Frederich Worms, it is possible to take the work of Bergson, as an initial intuition about the duration itself. Finally, the scope of the present work it shows that the real free act is creation of itself and by itself, for the very duration is originality where nothing is repeated. The very reality endures, in other words, there is a movement of uninterrupted creation which we only intuitively perceive in ourselves as a self. / O presente trabalho dissertativo é um conciso delineamento sobre o pensamento de Henri Bergson (1859–1941), filósofo francês, com o objetivo de dissertar sobre a noção de Duração. Sabendo que tal conceito não está separado do que chamamos de teoria da memória, pois o autor pensando a relação entre consciência e mundo, percebe que esta duração também é antes de tudo, Consciência, e, por conseguinte, Memória. Tal duração de nossa consciência implica numa indivisibilidade entre passado e presente, pois cada estado passado sempre é retido no presente, sendo este indissociável dos estados passados. Desse modo, o pretérito é o em si, o inconsciente ou, exatamente, segundo Bergson, o virtual. A retenção diz respeito à própria essência de nossa consciência, pois não podemos ter consciência sem reter o passado em algum grau e antecipar o futuro num determinado grau de ação sobre o mundo. A hipótese que fundamente este trabalho é que toda ação no mundo para Bergson é sempre corporal, sendo que é por meio do corpo que modificamos tudo o que nos cerca, podendo então afirmar que a duração também é criação, logo duração é Consciência, Memória e Liberdade. Com efeito, nos propomos no presente estudo um diálogo sobre o conceito de duração e saber em que condições a duração se torna consciência de si, sendo que o filósofo toma a evolução da vida como a história de uma corrente da consciência que penetrou na matéria carregada de uma multiplicidade de virtualidades. Para tanto, faz-se necessário elucidarmos nas obras de doutrina: Ensaio sobre os dados imediatos da consciência (1889), Matér ia e memória (1896) e Evolução criadora (1907), a fim de percorrer o caminho do autor na fundamentação de sua Ontologia, pois segundo Frederich Worms, é possível tomar a obra de Bergson como uma intuição inicial sobre a própria duração. Por fim, o escopo deste trabalho mostra que o verdadeiro ato livre é criação de si mesmo e por si mesmo, pois a própria duração é originalidade onde nada se repete. A própria realidade dura, ou seja, existe um movimento de ininterrupta criação que só percebemos intuitivamente em nós mesmos enquanto um eu.
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Neurociências e culpabilidade

Sant'Anna, Marina de Cerqueira January 2014 (has links)
Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2014-11-14T19:02:08Z No. of bitstreams: 2 Dissertação.Marina Cerqueira..pdf: 880933 bytes, checksum: 2e85ae7066dc5d72788290752c35e58c (MD5) ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS.pdf: 179528 bytes, checksum: 4b39f0e9b3ea9bf13e7a7b1368c076a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2014-11-14T19:02:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação.Marina Cerqueira..pdf: 880933 bytes, checksum: 2e85ae7066dc5d72788290752c35e58c (MD5) ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS.pdf: 179528 bytes, checksum: 4b39f0e9b3ea9bf13e7a7b1368c076a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-14T19:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação.Marina Cerqueira..pdf: 880933 bytes, checksum: 2e85ae7066dc5d72788290752c35e58c (MD5) ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS.pdf: 179528 bytes, checksum: 4b39f0e9b3ea9bf13e7a7b1368c076a9 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre os influxos das recentes pesquisas neurocientíficas no âmbito da culpabilidade “normativa-pura” defendida por Hans Welzel. Vale dizer, a hipótese de trabalho reside exatamente na seguinte indagação: o fundamento material da culpabilidade defendida por Hans Welzel, qual seja, a exigibilidade de conduta diversa, deve sofrer modificações a partir dos novos experimentos desenvolvidos pela neurociência cognitiva? A partir de tal questão orientadora, o aludido trabalho pretende, inicialmente, tratar da concepção de liberdade e da sua relação com o Direito Penal e, ainda nesse contexto, abordar a tensão sempre existente entre livre arbítrio e determinismo. Posteriormente, pretende-se desenvolver a relação entre culpabilidade e liberdade. Assim, apresenta-se os três sentidos de culpabilidade: como princípio, como limite e como fundamento da pena para, em seguida, versar sobre a evolução do conceito de culpabilidade e as suas diversas concepções de liberdade.Prosseguindo-se, pretende-se abordar a questão do livre arbítrio no pós-finalismo e, enfim, apresentar o retorno da discussão sobre o livre arbítrio e os estudos neurocientíficos. Situando-se nesse cenário de ideias, objetiva-se demonstrar os experimentos realizados pelo neurocientista Norte-Americano, Benjamin Libet e as suas repercussões tanto no âmbito dos neurocientistas, como também, no âmbito jurídico-penal. Por fim, com o escopo de tentar responder a mencionada indagação reflexiva e orientadora do presente trabalho, pretende-se firmar o posicionamento por um Direito Penal fundado na liberdade, orientando-se pelos estudos de Tomas S. Vives Antón, com o objetivo de desenvolver uma concepção significativa de liberdade.
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A participação política como pressuposto de efetivação do mínimo existencial no estado democrático brasileiro

Barbosa, Charles Silva January 2015 (has links)
Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-04-20T17:32:12Z No. of bitstreams: 1 TESE UFBA - CHARLES BARBOSA - FINAL P. DEPÓSITO-v11-E.pdf: 2357306 bytes, checksum: 331eac84da3349887f039f4474e1d5a6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-04-20T17:47:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE UFBA - CHARLES BARBOSA - FINAL P. DEPÓSITO-v11-E.pdf: 2357306 bytes, checksum: 331eac84da3349887f039f4474e1d5a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-20T17:47:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE UFBA - CHARLES BARBOSA - FINAL P. DEPÓSITO-v11-E.pdf: 2357306 bytes, checksum: 331eac84da3349887f039f4474e1d5a6 (MD5) / Viver, sobreviver e existir são coisas distintas. A existência precede a essência. O conhecimento natural nasce com a experiência...
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ADOLESCENTES em liberdade Assistida: narrativas de (re)encontros Com a Escola

SIQUEIRA, L. A. R. 25 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9545_Tese Luziane.pdf: 1648529 bytes, checksum: f531abec566432aa9220bc5560d5d101 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / Esta pesquisa investiga as experiências dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de liberdade assistida e suas relações com a escola, no município de Vitória/ES. A partir das narrativas dos adolescentes, busca cartografar os processos engendrados pela escola, seus tensionamentos, desafios, incoerências, impossibilidades e potencialidades. São cartografias de encontros e desencontros que apontam para uma complexa realidade tecida entre os adolescentes, a escola e a medida socieducativa. As narrativas e os diálogos estabelecidos nos encontros com os adolescentes desvelam conceitos que devem ser desnaturalizados, como o de liberdade assistida. Os questionamentos evocados pelas experiências narradas evidenciam o equívoco da utilização do termo liberdade assistida, uma vez que esse termo traduz uma medida socioducativa que produz práticas de tutela, controle e vigilância. Nessa perspectiva de análise, a medida socioeducativa de liberdade assistida tem-se traduzido em uma liberdade centrada no próprio indivíduo, em detrimento de potencializar uma experiência compartilhada entre adolescentes e adultos. A legislação atual, notadamente a partir do Estatuto da Criança e do Adolescente, institui esse adolescente como sujeito de direitos, mas não lhe garante o efetivo acolhimento e inserção no mundo, entendido como o lar construído pelos homens, na concepção de Arendt. As narrativas dos adolescentes remetem ao compromisso das políticas públicas de repensar a escola e as medidas socioeducativas a partir de uma ética da responsabilidade, a fim de que possam configurar espaços e práticas que potencializem uma liberdade vista como experiência compartilhada, uma ética que convoca cada educador e cada adulto a pensar no que têm feito no/do mundo e a reafirmar a aposta na potencial capacidade dos adolescentes de agir, repensar e renovar o mundo.
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ARDIS da Sedução e Estratégias de Liberdade : Escravos e Senhores nos Anúncios de Jornais do Espírito Santo (1849-1888).

FERREIRA, H. S. 02 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4759_Dissertação Heloisa Ferreira.pdf: 3741004 bytes, checksum: 479ff29043e78b5746b27bec54ebe1e4 (MD5) Previous issue date: 2012-05-02 / Nessa dissertação analisamos os anúncios de escravos publicados em quatro jornais do Espírito Santo no século XIX. Sendo eles: Correio da Victoria (1849-1872), Jornal da Vitoria (1864-1869), O Constitucional (1885-1889) e o Espírito Santense (1870-1899). Analisamos esses documentos como construções discursivas da identidade escrava realizada conforme as convicções dos senhores, dentro de um quadro de expectativas do que se pretendia em termos de qualidades, virtudes e defeitos dos cativos. Apesar dessa documentação se caracterizar pelo olhar de quem as escreve, ou seja, os donos desses escravos, uma análise mais detalhada nos permitiu perceber aspectos das lutas diárias, hábitos, valores, formas de vestir, de comemorar e de reivindicar melhores condições de vida dos cativos. No desenvolvimento da análise percebemos que os periódicos tinham uma importância fundamental para a sociedade do Espírito Santo do século XIX. Esses jornais cumpriram um papel social que foi além das questões políticas partidárias defendidas pelos grupos e associações que os mantiveram e também funcionaram como uma espécie de justiça informal, atuando como uma espécie de poder coercitivo, alertando os infratores da lei de que a persistência no acoitamento acarretaria querelas jurídicas, bem como a sua exposição pública. Essa constatação nos direcionou para a hipótese de que ao comunicar um anúncio de fuga de escravo nos jornais, o anunciante buscava além do retorno do cativo, comunicar um problema, qual seja, o acoitamento de sua propriedade privada por outros indivíduos da sociedade, que muitas vezes foram denominados nas fontes como sedutores. Esses sedutores puderam ser melhor identificados neste trabalho com o auxilio de alguns inquéritos encontrados que envolviam essas contendas de fugas de escravos, e que revelaram que esses acobertadores não precisaram de muitos artifícios para seduzir os cativos, ou ainda que em alguns casos eles foram os seduzidos.
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Liberdade, igualdade e eficiência

Souza, José Marcos Monteiro de 04 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 309258.pdf: 914284 bytes, checksum: 4b5d5ef30468bac980ed1a5e4d32505e (MD5) / O objetivo desta pesquisa é analisar a relação entre liberdade, igualdade e eficiência a partir da teoria da Justiça como Equidade, concebida por John Rawls. O trabalho inicia com o exame das ideias centrais contidas em Uma Teoria da Justiça (o papel e objeto da justiça, os bens sociais primários, o método que conduz à definição dos princípios de justiça e suas justificações). As críticas e concepções de John Harsanyi, Herbert Hart, Robert Nozick, Friedrich Hayek e Ronald Dworkin, bem como as respostas e os novos argumentos do próprio Rawls (em Liberalismo Político e Justiça como Equidade, uma Reformulação) e de alguns dos seus intérpretes, especialmente Roberto Gargarella, Philippe van Parijs, Samuel Freeman e Álvaro de Vita, possibilitam a formação de uma base de conhecimento rica o suficiente para uma análise crítica dos motivos que levaram Rawls a definir a "democracia de cidadãos proprietários" como o tipo de regime político-econômico mais adequado à sua teoria da Justiça como Equidade.

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