• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 237
  • 220
  • 17
  • 12
  • 11
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 521
  • 135
  • 96
  • 75
  • 66
  • 56
  • 56
  • 51
  • 49
  • 42
  • 35
  • 35
  • 32
  • 32
  • 31
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
491

Gestão do turismo em território de grande densidade religiosa: o caso do Novo México

Dechandt, Siegrid Guillaumon 08 July 2011 (has links)
Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2017-11-07T19:41:26Z No. of bitstreams: 1 SIEGRID GUILLAUMON.pdf: 6800649 bytes, checksum: c103e155e185c960ea8e971be1fd71fc (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-23T19:46:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SIEGRID GUILLAUMON.pdf: 6800649 bytes, checksum: c103e155e185c960ea8e971be1fd71fc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-23T19:46:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SIEGRID GUILLAUMON.pdf: 6800649 bytes, checksum: c103e155e185c960ea8e971be1fd71fc (MD5) / Esta tese explora algumas das possíveis relações entre turismo e identidades religiosas, e pretende contribuir com a ampliação das perspectivas teóricas sobre desenvolvimento do turismo e culturas. Partiu da percepção de que em muitos destinos turísticos no mundo o que efetivamente se visita são templos e festivais religiosos locais, mesmo que a escolha da viagem não tenha sido prioritariamente pautada nas crenças religiosas do turista. Este é também o caso da Bahia, estado brasileiro que concentra a maior população afro-descendente no Brasil, e onde o visitante consome diversas formas de expressão do Candomblé e do Catolicismo, mesmo quando não tem sua própria identidade religiosa relacionada a estas matrizes. Além disto, no Brasil divulga-se recorrentemente como turismo religioso a visitação a catedrais, igrejas e procissões católicas, menosprezando outras possíveis manifestações religiosas. Considerando que em alguns territórios brasileiros diferentes religiões expressam-se de forma muito notável para o olhar turístico, e que os próprios organismos de gestão pretendem promover o turismo com base na diversidade cultural, este estudo explica por que o turismo nem sempre se desenvolve relacionado às diversas identidades religiosas, mesmo quando são intensamente expressivas no território. Entendendo que a ênfase por parte dos organismos de gestão do turismo em apenas uma ou outra religião implica em limitações para a vivência turística, esta pesquisa tem o objetivo de compreender relações entre desenvolvimento do turismo e diversidade religiosa. Para tanto realiza explorações iniciais na literatura disponível, o que revela que os conceitos de turismo religioso e de turismo cultural não têm potencial explicativo suficiente para fins desta tese. Visando suprir esta lacuna teórica, o presente estudo define um conceito próprio, o de „turismo em territórios de grande densidade religiosa‟, modelado especialmente na transdisciplinaridade entre os campos do conhecimento da geografia, antropologia e gestão do turismo. De posse do novo conceito, busca um território de grande densidade religiosa onde o desenvolvimento do turismo ocorre de forma mais inclusiva da diversidade religiosa. Este foi o caso do turismo no Novo México, estado que possui uma das maiores populações de Índios Americanos nos EUA, e onde as comunidades tribais são ativas na gestão do turismo que ocorre em seus territórios soberanos, modelando as possibilidades de desenvolvimento do turismo. Sendo o contexto propício para operacionalizar o conceito proposto, o caso do Novo México permite sustentar a tese de que o desenvolvimento do turismo está relacionado à habilidade que seus organismos de gestão têm para capturar as formas de expressão das identidades religiosas, que são, por sua vez, moldadas na trajetória histórica através de constantes dinâmicas de afirmação de poderes e de resistência. O estudo conclui que turismo pode ser compreendido como um mecanismo de poder em territórios de grande densidade religiosa, no qual o discurso construído sobre as identidades culturais é um dos principais elementos definidores da vivência turística. Aponta como os organismos de gestão podem capturar as formas de expressão das diversas identidades religiosas melhorando a vivência turística para turistas e para comunidades locais. Evidencia que o discurso dos organismos de gestão confere ao turismo a dupla característica de ser ao mesmo tempo um mecanismo que reflete e traduz a diversidade religiosa do território para o turista, e um mecanismo que interfere na afirmação ou transformação das relações de poder presentes no território.
492

Nível de adesão de empresas latino-americanas aos princípios de governança corporativa recomendados pela Oecd / Level of Adhesion of the Latin-American Companies to the Principles of Corporate Governance Recommended by Oecd

Carlos Henrique Kitagawa 22 November 2007 (has links)
A governança corporativa pode ser definida como um conjunto de mecanismos cujo objetivo é de amenizar os problemas de agência. No intuito de convergir esses mecanismos para um modelo aceito internacionalmente, a Oecd criou uma lista com seus Princípios de Governança Corporativa, adotados inicialmente por cerca de 30 países membros. A partir de então, foram promovidos encontros regionais objetivando a adaptação desses princípios à realidade sócioeconômica de determinadas regiões do planeta. Uma dessas regiões foi a América Latina, onde após os encontros ocorridos no Brasil, Argentina, México e Chile, esta Instituição formulou um documento contendo as diretrizes básicas com recomendações a respeito de práticas de governança específicos para esta região. Neste sentido, o presente trabalho busca identificar o nível de adesão de empresas latino-americanas aos princípios recomendados pela Oecd para a América Latina. Para tanto, o relatório da Oecd que expõe suas recomendações de governança foram transformadas em 49 questões, subdivididas em cinco princípios. A coleta de dados se deu em duas etapas: a primeira consistiu na confrontação dessas questões com as legislações desses quatro países. A segunda etapa confronta as questões com as práticas das empresas, de modo a identificar procedimentos adicionais em relação ao que é exigido pela legislação. Os resultados obtidos apontam que, em termos gerais, o Brasil é o país com maior nível de adesão aos princípios de governança corporativa recomendados pela Oecd, seguidos do México, Chile e Argentina. O principal ponto forte desta região são as recomendações contidas no Princípio I, que trata dos direitos dos acionistas. Por outro lado, os Princípios III, IV e V, que tratam, respectivamente, dos relacionamentos com stakeholders, evidenciação e transparência e das responsabilidades do conselho de administração, se apresentam como os principais pontos fracos. / The corporate governance can be defined as a set of mechanism in order to reduce the agency\'s problems. In the intention of converging those mechanisms for a model accept internationally, Oecd created the Principles of Corporate Governance, adopted initially for about 30 countries members. From then on, regional meetings were promoted aiming at the adaptation of those principles to the certain areas of the planet. One of those areas was Latin America, where after the encounters happened in Brazil, Argentina, Mexico and Chile, this Institution formulated a document containing the basic guidelines with recommendations specifics for this region. In this context, the present work search to identify the level of adhesion of the Latin-American companies to the principles recommended by Oecd to Latin America. For this, the report of Oecd that exposes the recommendations of corporate governance were transformed in 49 subjects, subdivided in five principles. The collection of data occurred in two stages: the first consisted of the confrontation of those subjects with the legislations of those four countries. The second stage confronts the subjects with the practices of the companies, in way to identify additional practices in relation which is demanded by the legislation. The obtained results appear that, in general terms, Brazil is the country with larger level of adhesion to the principles of corporate governance recommended by Oecd, followed by Mexico, Chile and Argentina. The principal strong point of this region is the recommendations contained in Principle I, which treats of the shareholders\' rights. On the other hand, the Principles III, IV and V, which treat, respectively, of the relationships with stakeholders, disclosure and transparency and the responsibilities of the board administration, they come as the principal weak points.
493

A política externa do México no início do século XXI: os constrangimentos na busca por autonomia / Mexico's foreign policy at the beginning of the 21st century: the constraints in the search for autonomy / La política exterior de México a principios del siglo XXI: las limitaciones en la búsqueda de autonomía

Franzoni, Marcela [UNESP] 28 February 2018 (has links)
Submitted by MARCELA FRANZONI null (marcelafranzoni32@hotmail.com) on 2018-03-26T17:51:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.FRANZONI.Arquivo.pdf: 751967 bytes, checksum: ad47e25ef9e84a2d447c7d114f820008 (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-03-26T20:09:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 franzoni_m_me_mar.pdf: 751967 bytes, checksum: ad47e25ef9e84a2d447c7d114f820008 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-26T20:09:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 franzoni_m_me_mar.pdf: 751967 bytes, checksum: ad47e25ef9e84a2d447c7d114f820008 (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dissertação analisa o alcance limitado dos mecanismos de cooperação com a América Latina em que o México investiu nos primeiros anos do século XXI, em especial a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos e a Aliança do Pacífico. A relação dual com os Estados Unidos, de dependência e interdependência, limita as possibilidades de inserção externa do México, em especial de utilizar os vínculos potenciais com a América Latina como um contrapeso à presença avassaladora do grande vizinho do norte. As possibilidades de que o México incremente a sua autonomia por essa via são restritas, já que essas iniciativas seguem pouco formalizadas e com limitada capacidade de dinamizar seu comércio externo. Contudo, as relações de interdependência com os Estados Unidos permitem ao país explorar a magnitude dos vínculos econômicos e sociais estabelecidos, conseguindo criar espaços para avançar determinadas políticas. Essa dicotomia explica, por exemplo, por que o México não conseguiu avançar uma política migratória com os EUA, mas não aceitou negociar a questão petroleira no TLCAN, no início dos anos 1990. As iniciativas dos anos 2000 procuraram responder a quatro incentivos conjunturais e estruturais: a frustração nas relações com os Estados Unidos, a ascensão econômica da China, os efeitos da crise econômica-financeira de 2008-2009 no México e as relações com a América Latina. Apesar de ter sido uma tentativa de expandir as suas parcerias internacionais, elas não implicaram em uma revisão da estratégia de inserção internacional do México, que continuou privilegiando suas relações com os Estados Unidos. Em momentos de instabilidade nas relações bilaterais, o governo do México insiste na necessidade de diversificar as relações econômicas internacionais do país, o que se tornou um objetivo retórico. Concluímos que a política externa mexicana procura incrementar a sua autonomia a partir do reforço das relações de interdependência, já que qualquer outra possibilidade implicaria uma revisão na sua estratégia de inserção internacional e no seu modelo de desenvolvimento econômico. / The dissertation analyzes the limited scope of the cooperation mechanisms with Latin America in which Mexico invested in the first years of the 21st century, especially the Community of Latin American and Caribbean States and the Pacific Alliance. The dual relationship with the United States, of dependence and interdependence, limits Mexico's possibilities of foreign policy, especially of using potential ties with Latin America as a counterweight to the overwhelming presence of the great northern neighbor. The possibilities for Mexico to increase its autonomy in this way are restricted, since these initiatives are not very formalized and have limited capacity to boost their foreign trade. However, relations of interdependence with the United States allow the country to exploit the magnitude of established economic and social bonds and create spaces to advance certain policies. This dichotomy explains, for example, why Mexico failed to advance a migration policy with the US but did not agree to negotiate the petroleum issue in NAFTA in the early 1990s. The initiatives of the 2000s sought to respond to four cyclical and structural incentives : frustration in relations with the United States, China's economic rise, the effects of the 2008-2009 economic- financial crisis in Mexico and relations with Latin America. Although it was an attempt to expand their international partnerships, they did not imply a revision of Mexico's international insertion strategy, which continued to favor its relations with the United States. In times of instability in bilateral relations, the Mexican government insists on the need to diversify the country's international economic relations, which has become a rhetorical goal. We conclude that Mexican foreign policy seeks to increase its autonomy by strengthening relations of interdependence, since any other possibility would imply a revision in its strategy of international insertion and in its model of economic development. / La disertación analiza el alcance limitado de los mecanismos de cooperación con América Latina en que México invirtió en los primeros años del siglo XXI, en especial la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños y la Alianza del Pacífico. La relación dual con Estados Unidos, de dependencia e interdependencia, limita las posibilidades de inserción externa de México, en especial de utilizar los vínculos potenciales con América Latina como un contrapeso a la presencia avasalladora del gran vecino del norte. Las posibilidades de que México incremente su autonomía por esa vía son restringidas, ya que esas iniciativas siguen poco formalizadas y con limitada capacidad de dinamizar su comercio exterior. Sin embargo, las relaciones de interdependencia con Estados Unidos permiten al país explotar la magnitud de los vínculos económicos y sociales establecidos, logrando crear espacios para avanzar determinadas políticas. Esta dicotomía explica, por ejemplo, por qué México no logró avanzar una política migratoria con Estados Unidos, pero no aceptó negociar la cuestión del petróleo en el TLCAN a principios de los años 1990. Las iniciativas de los años 2000 buscaban responder a cuatro incentivos de coyuntura y estructurales: la frustración en las relaciones con Estados Unidos, el ascenso económico de China, los efectos de la crisis económico-financiera de 2008-2009 en México y las relaciones con América Latina. A pesar de haber sido un intento de expandir sus alianzas internacionales, no implicaron una revisión de la estrategia de inserción internacional de México, que continuó privilegiando sus relaciones con Estados Unidos. En momentos de inestabilidad en las relaciones bilaterales, el gobierno de México insiste en la necesidad de diversificar las relaciones económicas internacionales del país, lo que se ha convertido en un objetivo retórico. Concluimos que la política exterior mexicana procura incrementar su autonomía a partir del refuerzo de las relaciones de interdependencia, ya que cualquier otra posibilidad implicaría una revisión en su estrategia de inserción internacional y en su modelo de desarrollo económico.
494

Brasil e México frente aos Estados Unidos: crises bilaterais assimétricas e coalizões domésticas de política externa / Brazil and Mexico relations towards the United States: asymmetrical bilateral crisis and domestic foreign policy coalitions

Fidel Irving Pérez Flores 28 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os desequilíbrios na escala de capacidades militares, econômicas, tecnológicas, de território e população entre Estados formalmente soberanos configuram um sistema internacional de relações assimétricas que pressupõe desafios relativamente maiores para as políticas externas dos países periféricos. Entretanto, em contextos de assimetria em uma relação bilateral, é possível constatar que a parte fraca pode, sob certas condições, sustentar com sucesso preferências divergentes das formuladas pela contraparte mais forte. Esta é uma pesquisa histórica comparativa que, através da comparação entre casos de divergência e crise na história das relações bilaterais do Brasil e do México frente aos Estados Unidos, se propõe a indagar que condições permitem a sustentação das preferências formuladas pelos governantes da parte mais fraca de uma díade assimétrica. Uma afirmação central desta pesquisa postula que variáveis de política doméstica devem ser levadas em conta para explicar o sucesso da parte fraca, em particular, a formação de coalizões de apoio à política externa amplas, plurais e heterogêneas. A comparação inclui casos de sucesso e insucesso na sustentação de preferências formuladas pelos governos do Brasil e do México, de forma a avaliar a presença ou ausência desse tipo de coalizão em cada conjuntura. A partir da consulta de estudos prévios, jornais e revistas publicadas nas respectivas épocas, arquivos diplomáticos e documentos oficiais, foi possível mapear o omportamento de atores relevantes para a política externa em cada caso e avaliar sua adesão ou não às preferências postuladas pelos responsáveis da condução da política externa. A inclusão na análise de duas conjunturas de alinhamento dos governantes do Brasil e do México com as preferências de Washington permitiu afirmar a importância do apoio interno para a sustentação de preferências capazes de gerar clivagens muito intensas no âmbito das relações do Brasil e do México frente aos Estados Unidos. / Imbalances between formally sovereign states on the scale of military, economic and technological capabilities, land and population, result in a system of asymmetrical relations which implies that officials from countries of the periphery will face relatively bigger challenges in advancing foreign policy preferences. Nevertheless, in contexts of asymmetrical bilateral relations, it is possible to see cases in which the weakest side is able to maintain divergent preferences against the strongest side. The purpose of this historical comparative research is to investigate under which conditions it was the case in contexts of divergence and bilateral crisis in the history of the relations of Brazil and Mexico in face of the United States. A central claim is that domestic politics variables must be considered as part of the explanation of the weakest sides successes, in particular, the formation of a wide, plural and heterogeneous coalition supporting divergent foreign policies. The comparison includes both cases of success and failure, a strategy that allows the identification of the presence or absence of specific conditions related to the phenomenon to be explained. By consulting existing literature on these junctures, press reports, diplomatic archives and official documents, it was possible to identify the political behavior of relevant foreign policy actors in each case and evaluate whether they support or reject the policies adopted by government officials. This research also examines two critical junctures where both Mexican and Brazilian foreign policy were conducted in line with Washington preferences. The evidences showed that, even in cases where intense cooperation between asymmetrical sides are tried, the presence of a strong coalition was also an indispensable part of the conditions that led to the success of the weakest sides foreign policy.
495

Reportagens atravessadas:- um mergulho, via teoria geral dos sistemas na cobertura da poluição atmosférica feita por jornais brasileiros e mexicanos

Eduardo Augusto Geraque 06 October 2006 (has links)
O jornalista, como ator social e mediador de sentidos, não pode estar ausente o debate ambiental. Ter uma visão de mundo sistêmica é a única forma de conseguir produzir reportagens impregnadas de transversalidade, caminho que torna possível o oferecimento ao leitor de toda a complexidade contemporânea. Esse volume aborda a questão da poluição atmosférica tanto em São Paulo, como na Cidade do México. A discussão do jornalismo a partir dos periódicos Reforma, La Jornada, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo é feita com base da Teoria Geral dos Sistemas. Esse cabedal teórico, usado no jornalismo por vários autores, surgiu na ecologia. Como a visão de mundo da imprensa, no caso do jornalismo sobre meio ambiente, não está sistêmica, essa tese tenta, além de defender a necessidade de uma visão transversal da realidade ambiental, apresentar uma proposta prática, em forma de reportagensaio, como forma de colaborar com o desenvolvimento da cobertura sobre os graves problemas ambientais existentes em todos os quatro cantos do mundo neste início de milênio. / El periodista, como actor social y intermediaro de sentidos, non puede estar alejado del debate ambiental. Tener una visión de mundo sistémica es la unica forma de alcanzar reportajes impregnadas de transversalidad, camino que torna possible el ofrecimiento al lector de toda la complejidad contemporánea. Ese volumen aborda la questión de la polución atmosférica tanto en San Pablo (Brasil) como en la Ciudad del Mexico (DF). La discusión del periodismo a traves de las publicaciones \"Reforma, La jornada, O Estado de S. Paulo y Folha de S. Paulo és apoyada en la \"Teoria General de los Sistemas\". Ese conjunto teórico, usado el nel periodismo por varios autores, surgió en la Ecologia. Como la visión del mundo de la prensa, en nel caso del periodismo sobre medio ambiente, non estás sistémica, esa tesis intenta, además de defender la necesidad de una visión transversal de la realidad ambiental, presentar una proposta práctica, en forma e \"reportaje -ensayo\", como forma de colaborar con el desenvolvimento de la cobertura sobre los graves problemas ambientales existentes en todo el mundo en este inicio de milênio.
496

La coopération Sud-Sud du Mexique, au sein de la nouvelle configuration de la coopération internationale pour le développement post-2015 / South-South Cooperation of Mexico, within the new configuration of international development cooperation post-2015

Cortes Zéa, Carlos 23 June 2016 (has links)
L’éventail de concepts disponibles aujourd’hui, n’est plus pertinent pour comprendre les nouveaux enjeux auxquels sont confrontés les acteurs qui agissent au sein de la coopération internationale pour le développement. La fin du contexte bipolaire d’où elle est le résultat, l’affirmation politique des « pays émergents » et l’activisme croissant des acteurs non-étatiques (ONG, secteur privé, fondations, universitaires, etc…) bousculent les dynamiques depuis les années 90. Puis, l’importance des flux privés face à la stagnation relative des montants d’APD redéfini le rôle des donateurs traditionnels. Dans ce sens, il est nécessaire de reconsidérer le cadre d’analyse afin de comprendre ce phénomène international. Malgré les nombreux défis en termes d’inégalités et de pauvreté auxquels ils doivent encore faire face, ces « Coopérants du Sud » sont en train d’étendre leurs programmes de coopération. Par conséquent, la Coopération Sud-Sud n’a cessé d’augmenter depuis les années 2000. C’est ainsi qu’en 2013, ces flux ont représenté un total de $23,5 milliards de dollars, tandis que l’Aide Publique au Développement des pays de l’OCDE s’est élevée à $135,1 milliards de dollars pendant la même année. Ce constat peut parfois être perçu par les donateurs traditionnels comme une menace. A l’intérieur de ceux qu’on appelle les « Coopérants du Sud », l’ampleur des politiques de coopération est souvent méconnue voire ignorée. C’est le cas du Mexique, où l’entrée en vigueur d’une loi en 2011 a mis en place un nouveau système de coopération internationale pour le développement. Formulée pour asseoir sur des bases juridiques les projets qu’il mène en Amérique Centrale (considérée par les acteurs politiques mexicains comme leur « zone d’influence naturelle »), cette loi prévoit d’étendre ce type d’actions au-delà. Face à ces ambitions renouvelées, il y a un besoin pour mieux comprendre ce qui est fait par le Mexique dans ce domaine. A ce titre, on estime qu’en 2013 la coopération du Mexique s’élève à environ $551 millions de dollars.De ce point de vue, la mise à jour du clivage entre la coopération traditionnelle et la Coopération Sud-Sud soulève plusieurs problématiques. Si les pratiques des donateurs traditionnels sont discutées et font l’objet d’une concertation au sein du Comité d’Aide au Développement de l’OCDE, celles relatives aux Coopérants du Sud restent hors de sa portée. De ce fait, l’architecture classique de l’aide internationale pour le développement est en train d’être bouleversée. Proposer de nouveaux cadres d’analyse devient alors nécessaire. De ce point de vue, le nouvel environnement issu de l’adoption de l’Agenda de Développement Post-2015 nécessite d’adopter de nouveaux cadres théoriques. Dans cette thèse, la notion de « configuration », formulée par Norbert Elias, nous permet d’appréhender le phénomène autrement. Dans ce sens, analyser la nouvelle configuration de la coopération internationale pour le développement, c’est tenter de comprendre une nouvelle répartition des forces entre tous les acteurs présents. La « configuration » actuelle est de nature dynamique, et elle est modelée par les stratégies des acteurs qui la constituent afin d’augmenter leur marge de manœuvre. Il s’agit d’une configuration qui est définie par la position des acteurs dans l’espace commun qu’est la scène internationale. / Theoretical frameworks no longer explain our understanding of the new challenges faced by international development cooperation stakeholders. The end of the Cold War, the political affirmation of “emerging countries”, and the growing activism of non-state actors (NGOs, private sector, foundations, academia, etc.) are shattering the traditional paradigm. Furthermore, the increasing importance of private flows alongside the relative stagnation of ODA is redefining traditional donor’s role. In this sense, it is necessary to revitalize the analysis to comprehend this international phenomenon.Over the last twenty years, the economic success of emerging economies contrasts with the persisting inequalities and marginalization problems that they shelter. Despite the various challenges that they still face, these “Southern Providers” are increasing their cooperation programs. South-South Cooperation has risen steadily since the year 2000. In 2013 these flows represented a total of $23.5 USD billion, while Official Development Assistance of OECD countries attained $135.1 USD billion during the same year.Inside the so-called "Southern Providers”, the scope is often overlooked or ignored. In Mexico for instance, the approval of a law in 2011 implemented a new international development cooperation system. The wide range of projects in Central America (considered by Mexican stakeholders as their “natural influence zone”) are formulated to sit within a legal framework, while the law is planned to be extended beyond these type of projects. Given these renewed ambitions, there is a need to better understand what is being done by Mexico in this area. As such, it is estimated that Mexican cooperation flows accounted for $551 USD millions in 2013.In this respect, the current discrepancies between traditional and South-South Cooperation raises several issues. If traditional donors’ practices are discussed within the Development Assistance Committee of the OECD, those of Southern Providers remain out of reach. Therefore, the classic international aid architecture is being eroded.Proposing new analytical frameworks has become necessary. In this regard, the international environment following the adoption of the Post-2015 Development Agenda cannot be capitalised upon with outdated concepts. As a central part of this thesis, the concept of “configuration” formulated by Norbert Elias allows us to understand the phenomenon further. In this sense, the analysis of the new configuration of international development cooperation aims to understand a new distribution of power between relevant stakeholders. While the “architecture” needs to be conceived and planned, a “configuration” has a dynamic nature, and is shaped by the players’ strategies to increase their power. The result is a configuration defined by the positioning of actors within the common space, and the international scene.This research is structured in three parts. First, it explains the new configuration of international cooperation for development. Second, it analyses Mexico’s "systemic responsibilities" as an emerging country towards Central American countries. Finally, it addresses Mexican South-South Cooperation, in the context of the implementation of its new international development cooperation system. / La gama de conceptos disponibles ya no es suficiente para comprender los nuevos retos que enfrentan los actores que operan dentro de la cooperación internacional para el desarrollo. El fin de la Guerra Fría, la afirmación política de los “países emergentes” y el creciente activismo de los actores no-estatales (ONG, sector privado, fundaciones, universidades, etc…) han modificado la dinámica que regía las relaciones internacionales durante los años 90. Aunado a esto, la importancia de los flujos privados ante el estancamiento de la Ayuda Oficial al Desarrollo (AOD) está redefiniendo el rol de los donantes tradicionales. En este sentido, es necesario proponer nuevos marcos conceptuales que nos permitan analizar este fenómeno internacional.A pesar de los múltiples desafíos en términos de desigualdad y pobreza a los que se enfrentan, los “Cooperantes del Sur” están ampliando sus programas de cooperación. En consecuencia, la Cooperación Sur-Sur ha aumentado en forma constante desde el año 2000. En el 2013, estos flujos representaron un total de $23,5 mil millones de dólares, mientras que la AOD ascendió a $135 mil millones durante el mismo año. Esta tendencia puede a veces ser percibida por los donantes tradicionales como una amenaza.Al interior de los llamados « Cooperantes del Sur », el alcance de las políticas de cooperación a menudo se pasa por alto o es ignorado. Es el caso de México, en donde la entrada en vigor de una ley en el 2011 estableció un nuevo sistema de cooperación internacional para el desarrollo. Formulada para aumentar la eficacia de los proyectos llevados a cabo en Centroamérica (subregión considerada la “zona natural de influencia” de México), la ley favorece la implementación de proyectos de cooperación en otras partes del mundo. Frente estas ambiciones renovadas, es necesario estudiar las acciones del país en el campo. Como tal, se estima que la cooperación mexicana se elevó a aproximadamente $551 millones de dólares en el 2013.Desde este punto de vista, la actualización de la escisión entre la cooperación tradicional y la Cooperación Sur-Sur plantea varios problemas. Si las prácticas de los donantes tradicionales son discutidas y son objeto de concertación dentro del Comité de Asistencia para el Desarrollo de la OCDE, aquellas relativas a la Cooperación Sur-Sur permanecen fuera de su alcance. Por lo tanto, nos encontramos ante la erosión progresiva de la arquitectura clásica de la ayuda internacional para el desarrollo.Proponer nuevos puntos de referencia se vuelve necesario. A partir de aquí, la coyuntura que resultó de la adopción de la Agenda de Desarrollo post-2015 requiere la adopción de marcos teóricos alternativos. Para esta tesis, la noción de “configuración”, formulada por Norbert Elias, nos permite entender el fenómeno desde otro enfoque. El análisis de la “nueva configuración de la cooperación internacional para el desarrollo post-2015”, es un intento por comprender la nueva distribución del poder entre los actores que la conforman. La “configuración post-2015” es de naturaleza dinámica, moldeada por las estrategias de los actores que la constituyen, cuyo objetivo es aumentar su margen de maniobra. Se trata en definitiva de una “configuración particular”, definida por el posicionamiento de los actores internacionales.
497

Fundamentos jurídicos del matrimonio igualitario en Colombia, México y Estados Unidos : aportes para la discusión en Chile

Aroca Muñoz, Camila Francisca January 2019 (has links)
Memoria para optar al título de Licenciado en Ciencias Jurídicas y Sociales / Este trabajo se divide en tres capítulos. El primero consiste en un estudio de jurisprudencia y derecho comparado que busca analizar el proceso que conduce a la incorporación del matrimonio igualitario en los ordenamientos jurídicos de Colombia, México y Estados Unidos. El segundo capítulo estudia el matrimonio en el Derecho Internacional de los Derechos Humanos, y particularmente, si el mismo se regula como derecho o institución. Asimismo, se analizan decisiones tanto del Tribunal Europeo de Derechos Humanos como de la Corte Interamericana de Derechos Humanos, a fin de determinar los criterios que en cada caso se tienen en cuenta para decidir a favor o en contra del matrimonio igualitario en el caso del Tribunal Europeo, y de los derechos de personas homosexuales, en el caso de la Corte Interamericana. Un tercer capítulo analiza la discusión en torno al matrimonio igualitario en Chile. En primer lugar, se analiza la sentencia dictada por el Tribunal Constitucional el 3 de noviembre de 2011, en la que se decide sobre un requerimiento de inaplicabilidad por inconstitucionalidad del artículo 102 del Código Civil, que define matrimonio como la unión entre un hombre y una mujer. Posteriormente, se analiza la regulación del Acuerdo de Unión Civil en paralelo a la del matrimonio, identificando diferencias y semejanzas entre ambos estatutos. Por último, nos referimos al proyecto de matrimonio igualitario presentado recientemente por el gobierno anterior, determinando sus principales diferencias con la regulación actual. En un apartado de conclusiones, se presentarán argumentos a favor del matrimonio igualitario planteados desde una perspectiva personal, pero teniendo en cuenta lo aprendido a lo largo de este trabajo, además de una proyección respecto a la eventual incorporación del matrimonio igualitario a nuestra legislación
498

Žijící oslava smrti - Día de los Muertos v současné mexické společnosti / Living celebration of death: The Day of the Dead in contemporary Mexican society

Ponocná, Petra January 2020 (has links)
Living celebration of death: The Day of the Dead in contemporary Mexican society Mgr. Petra Ponocná Abstract This work deals with perceptions of The Day of the Dead feast in the urban society of Mexico City in the context of official ideology of Mexican cultural nationalism. Dissertation was founded on fieldwork in Mexico City in two different locations, namely delegación Cuauhtémoc and delegación Xochimilco. I focus on the perceptions of the feast by research partners and I try to point out the process of self-identification with the locality and its relation to attitude formation to The Day of the Dead and national identity. I investigate the role of the state and the city in organizing the holiday and research partners reactions to these interventions. The work is based on long-term ethnographic research with distinctive elements of auto ethnography
499

La dimensión cívica en la poesía mexicana desde 1960: herencia, tradición y renovación en la obra de Vicente Quirarte

Ballester Pardo, Ignacio 19 July 2017 (has links)
Vicente Quirarte (Ciudad de México, 1954) es un poeta que también ha publicado narrativa, ensayo y teatro. Los escasos críticos que se han dedicado a su obra (Frédéric-Yves Jeannet, Ana Chouciño o Marta Piña) destacan su temática amorosa, sin embargo, existe un trasfondo social (no político, ni panfletario) debido a la influencia que el contexto ejerce todavía en la lírica. En el siguiente trabajo definiremos la dimensión cívica como el espacio urbano que inspira el poema. Además de la fuerte presencia que tiene el escenario citadino en la obra del poeta mexicano, la relación con la historia (por su padre, el historiador Martín Quirarte, suicida en 1980), la pintura (que permea desde Contemporáneos) y el superhéroe (donde sobresale El Hombre Araña) permiten trazar desde Calle nuestra (1979) a La miel de los felices (2017) una caracterización de la poesía mexicana contemporánea y su dimensión cívica en las últimas décadas.
500

Roza, tumba y quema. Acompañamientos artísticos a la defensa del territorio mexicano (2016-2022)

Millón Sánchez, Beatriz 29 May 2023 (has links)
[ES] La presente tesis doctoral investiga las posibilidades del arte colaborativo comprometido con la defensa socio-ambiental a través de una práctica y metodología interdisciplinar llevada a cabo entre 2016 y 2022 por Bea Millón en diferentes contextos del territorio mexicano. A través de cuatro series, reformula las relaciones con el territorio, acciona proyectos críticos, anti-coloniales y ecologistas en diálogo con realidades corporales, materiales, y ambientales diversos. Estas series, que devienen en múltiples proyectos desarrollados principalmente en contextos extractivos, son a su vez investigaciones que producen otros saberes, sensibilidades y estrategias que retroalimentan la lucha por los bienes naturales desde el arte contemporáneo. / [CA] La present tesi doctoral investiga les possibilitats de l'art col·laboratiu compromés amb la defensa soci-ambiental a través d'una pràctica i metodologia interdisciplinària duta a terme entre 2016 i 2022 per Bea Millón en diferents contextos del territori mexicà. A través de quatre sèries, reformula les relacions amb el territori, acciona projectes crítics, anti-colonials i ecologistes en diàleg amb realitats corporals, materials, i ambientals diversos. Aquestes sèries, que esdevenen en múltiples projectes desenvolupats principalment en contextos extractius, són al seu torn investigacions que produeixen altres sabers, sensibilitats i estratègies que retroalimenten la lluita pels béns naturals des de l'art contemporani. / [EN] This doctoral thesis investigates the possibilities of collaborative art committed to socio-environmental defense through an interdisciplinary practice and methodology carried out between 2016 and 2022 by Bea Millón in different contexts of the Mexican territory. Through four series, he reformulates relations with the territory, activates critical, anti-colonial and ecological projects in dialogue with various bodily, material and environmental realities. These series, which come in multiple projects developed mainly in extractive contexts, are in turn investigations that produce other knowledge, sensibilities and strategies that feed back the fight for natural assets from contemporary art. / La presente tesis doctoral recoge la labor plurianual de investigación teórico-práctica llevada a cabo dentro del programa de doctorado Arte: Producción e investigación de la Facultad de Bellas Artes de la Universitat Politècnica de València, con el apoyo del sistema de Formación de Profesorado Universitario de Doctorado FPU promovido por el Ministerio de Educación (FPU 2016). / Millón Sánchez, B. (2023). Roza, tumba y quema. Acompañamientos artísticos a la defensa del territorio mexicano (2016-2022) [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/193658

Page generated in 0.0577 seconds