• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 110
  • 16
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 135
  • 86
  • 62
  • 50
  • 24
  • 21
  • 19
  • 19
  • 17
  • 16
  • 15
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Entre o “new society” e o “ xilindró”: discursos construtores de masculinidades e feminilidades na folha do norte do paraná (1965 -1973)

Silva, Gessica Aline 27 March 2018 (has links)
Submitted by Helena Bejio (helena.bejio@unioeste.br) on 2018-07-27T11:53:23Z No. of bitstreams: 2 Gessica_Silva_2018.pdf: 2406572 bytes, checksum: fe9487e32d3adb18115257fe159a556c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-27T11:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Gessica_Silva_2018.pdf: 2406572 bytes, checksum: fe9487e32d3adb18115257fe159a556c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present dissertation starts from questions about the limits and borders between genders, the exchanges and negotiations that involve the constitution of subjects. In this way, we analyzed the models of masculinities and femininities presented by the social column and the police column in the newspaper of the city of Maringá called Folha do Norte do Paraná between the years of 1965 and 1973. From the theoretical reference of Gender Studies, thinking about the production of masculinities and femininities, the concept of performativity of the author Judith Butler and Michel Foucault's positions on the constitution of knowledge, powers and subjects, we focused on the approach of some subjectivities that served as model and reference, being emphasized in the speeches of the press. In this context, the figures of “good men”, "ladies of society", "sluts" and "drunks" were constituted in an opposite, extreme and complete way between one and another. Through these dualities in relation to the masculine and feminine performances conveyed by the newspaper, we observed how the context of Maringá was articulated, in which the newspaper was produced, with its content and the production of meanings and subjects. When analyzing the constructions of gender present in the newspaper we noticed that these were not unanimous or corresponding directly to the region’s reality, being in fact, one of the possible readings of that time, associated and influenced by the groups involved in the production of these meanings. / A presente dissertação parte de questões acerca dos limites e fronteiras entre os gêneros, das trocas e negociações que envolvem a constituição dos sujeitos. Dessa maneira, procuramos analisar os modelos de masculinidades e feminilidades apresentadas pela coluna social e a coluna policial do jornal maringaense Folha do Norte do Paraná entre os anos de 1965 e 1973. A partir do referencial teórico dos Estudos de Gênero, pensando na produção de masculinidades e feminilidades, do conceito de performatividade da autora Judith Butler e das colocações de Michel Foucault sobre a constituição dos saberes, poderes e sujeitos, privilegiamos a abordagem de algumas subjetividades que serviam de modelo e referência, sendo enfatizados nos discursos da imprensa. Nesse contexto, as figuras dos “homens de bem”, das “senhoras da sociedade”, das “vadias” e dos “bebuns” eram constituídas de maneira oposta, extrema e completar entre uns e outros. Por meio dessas dualidades em relação às performances masculinas e femininas veiculadas pelo periódico, observamos como se articulava o contexto da cidade de Maringá, na qual o Jornal era produzido, com o seu conteúdo e a produção de sentidos e sujeitos. Ao analisar as construções de gênero presentes no periódico notamos que estas não eram unânimes ou correspondiam diretamente a realidade da região, se configurando, na verdade, como uma das leituras possíveis de sua época, associada e influenciada pelos grupos envolvidos na produção desses sentidos.
12

Sexismo y estereotipos de género en educación: el caso del ‘primer foco de luz de la nación’ y el predominio de su cultura escolar. Estudio de caso sobre la cultura escolar del Instituto Nacional y su dimensión de género

Echeverría Ibieta, Francisca Sofía 06 1900 (has links)
Antropóloga Social / El presente trabajo analiza la dimensión de género de la cultura escolar del Instituto Nacional, expresado en los discursos, prácticas, valoraciones y relaciones de su comunidad escolar. Los resultados se presentan en tres capítulos, de los cuales, el primero refiere al significado que la comunidad escolar le da a los liceos de hombres, entendidos como espacios en que se desarrolla la identidad masculina y en que su alteridad se sitúa en la mujer y lo femenino. Luego, se analiza el significado que le dan a los liceos mixtos, basados fundamentalmente en la sexualidad y la relación social entre los sexos como principales ejes analíticos. Por último, se profundiza en las opiniones respecto a la posibilidad de que el Instituto Nacional pase a ser un liceo mixto, habiendo opiniones a favor y en contra de la posible medida, siendo reflejo de lo expresado anteriormente respecto a los liceos de hombres y a los liceos mixtos. Los resultados dan cuenta del sexismo presente en la cultura escolar institutana, entendiendo al liceo como un espacio en que se reproducen y transmite cultura y que, por lo tanto, se construyen estereotipos de género. Esta investigación se muestra como un ejercicio en cuanto a la discusión de si los liceos segregados o los liceos mixtos son mejores o no, situándose en un contexto en que la equidad de género en educación es un tema que se ha comenzado a instalar con mayor fuerza el último tiempo, ante lo cual la coeducación se presenta como una posibilidad a estudiar
13

Produções discursivas sobre saúde e masculinidades em um serviço público de atenção à saúde dos homens

Jéssica Macedo Santos Noca, Noemi 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2609_1.pdf: 1322545 bytes, checksum: 52c763cc07e89a874f503cb960460310 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Este estudo se insere no atual contexto de implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), lançada em 2009, pelo Ministério da Saúde do Brasil. O objetivo geral da pesquisa foi analisar as produções discursivas sobre saúde e masculinidades produzidas por gestores, profissionais de saúde, e usuários de um dos primeiros serviços de saúde exclusivo para a população masculina no Brasil, localizado em um município da Região Metropolitana de Recife, Pernambuco. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, fundamentada na perspectiva construcionista em psicologia social, e situada na interface entre os estudos de gênero sobre masculinidades e os debates contemporâneos sobre saúde pública. Parte do pressuposto que, com a institucionalização de um campo de necessidades em saúde, tal como a Saúde do Homem , produzem-se novos sujeitos e regimes de poder-saber inscritos em redes que tendem a reafirmar verdades. O material analisado foi produzido com quatro profissionais de saúde do serviço, dois gestores integrantes da coordenação do projeto e seis homens usuários do serviço. O instrumento utilizado para produção dos dados foi entrevista semi-estruturada. Todas foram audiogravadas e transcritas e as análises foram orientadas pela análise de conteúdo temática, buscando-se visibilizar repertórios discursivos. Em linhas gerais, as análises destacam que a produção de saúde no serviço estudado é fundada numa noção de saúde biomédica orientada para uma prática assistencial, na qual a promoção da saúde é pouco enfatizada. A prevenção em saúde é entendida de modo reduzido, pois uma associação recorrente com a mesma é a prescrição de exames laboratoriais. A equipe dos profissionais não possui caráter interdisciplinar; ao invés disso, a organização do trabalho em saúde é desarticulada entre os próprios profissionais e destes com a equipe coordenadora, e a formação dos profissionais é centrada no saber e fazer médico. São incipientes práticas integrativas junto aos outros serviços de saúde municipais e nenhuma referência a conexões com outros equipamentos e redes sociais. Além disso, o homem inscrito na fala dos profissionais deste serviço é um corpo doente ou propenso à doença e, portanto, necessitado de cuidados biomédicos. O homem como sujeito generificado é concebido apenas como aquele que 1) trabalha durante o dia e precisa de um serviço de saúde noturno ou 2) que não se cuida e, portanto, que necessita muitas vezes da mulher para mediar sua relação com a unidade de saúde e com os profissionais. Também é um homem 3) que tem dificuldade de falar de si no âmbito da saúde e, assim, supostamente requer que o profissional seja homem para facilitar a comunicação. O olhar de gênero sobre processos que favorecem o adoecimento e/ou morte desses homens, fortemente marcados por modelos hegemônicos de gênero, são raramente referidos. Supostamente, a resposta oferecida parece reafirmar, e não romper com, o modelo hegemônico de masculinidade. Em síntese, a proposta do serviço parece reafirmar modelos tradicionais de saúde (centrados no saber biomédico e na perspectiva de saúde como ausência de doença ) e de masculinidade (centrado no trabalho e avesso às práticas de cuidado)
14

Construcción de masculinidades en varones no heterosexuales que realizan activismo sexopolítico

Lara Quinteros, Rodrigo Andrés January 2013 (has links)
Magíster en Estudios de Género y Cultura, mención Ciencias Sociales / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento hasta el 2016
15

SDA Kinship e a resposta à marginalização LGBT na Igreja Adventista do Sétimo Dia: uma etnografia das masculinidades rejeitadas / SDA KINSHIP - A REACTION TO LGBT DISCRIMINATION IN THE SEVENTH DAY ADVENTIST CHURCH: AN ETHNOGRAPHY OF THE REJECTED MASCULINITIES.

Josué de Castro Filho 26 August 2016 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo explorar uma reação ao sofrimento gerado pela discriminação e exclusão social de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais numa igreja cristã protestante: a Igreja Adventista do Sétimo Dia. É uma pesquisa de caráter exploratório, realizada através da etnografia virtual de uma rede social digital chamada SDA KINSHIP, formada por membros e exmembros da Igreja Adventista do Sétimo Dia que têm alguma relação com a comunidade LGBT. Tem foco na descrição e análise da criação de espaços que permitem a expressão de masculinidades não hegemônicas que não são permitidas no espaço religioso. Esta investigação procurou interpretar o sofrimento social de sujeitos frente às masculinidades não hegemônicas e ações de resistência frente às relações de poder presentes num ambiente institucional que mantém discursos de exclusão e opressão social. Observouse que a criação de um espaço de acolhimento promove a construção de um conceito de masculinidade que extrapola os limites da conduta masculina pregados nos meios tradicionais, e é concretizada por atos de solidariedade e aceitação da variabilidade do que pode ser o homem. A resposta ao sofrimento social observada foi a de resistências sutis, que se demonstram na simples existência, manutenção e permanência deste grupo acompanhando os passos da igreja pelas margens. Alguns laços de identidade em comum foram percebidos entre os grupos, sendo o grupo de estudo reprodutor de alguns discursos ainda que de forma mais aberta a aceitar o diferente. O corpo teve grande importância nas discussões sobre as masculinidades e foi o palco em que as ideologias sobre o gênero e sexualidade se confrontaram. / This study explored a response to the social suffering caused by discrimination and social exclusion of lesbian, gay, bisexual and transgender people in a Protestant Christian church: The Seventh-Day Adventist Church. Its an exploratory survey, made through a virtual ethnography of a digital social network called SDA KINSHIP, formed by members and former members of the Seventh-Day Adventist Church that have some relationship with the LGBT community. It focused on the description and analysis of a space that allows the expressions of non-hegemonic masculinities that are not allowed in the religious space. This research tried to interpret the social suffering felt by men with nonhegemonic masculinities and their resistance actions against power relations in an institutional environment that creates discourses of exclusion and social oppression. It was observed that the creation of a welcoming environment promotes the construction of a concept of masculinity that goes beyond the limits of the male behavior based on a traditional background, and is acted by behaviors of solidarity and acceptance of the male diversity. It was observed that their response to the social suffering relies on a subtle resistance, which is its own existence, or its survival moving along in the margins of the churchs paths. Some identity bonds were seen between the groups, as SDA KINSHIP reproduces some ideas from the church in a more acceptant way. The male body had great importance in the discussions of masculinity and it was the place where the ideologies about gender and sexuality were confronted.
16

SDA Kinship e a resposta à marginalização LGBT na Igreja Adventista do Sétimo Dia: uma etnografia das masculinidades rejeitadas / SDA KINSHIP - A REACTION TO LGBT DISCRIMINATION IN THE SEVENTH DAY ADVENTIST CHURCH: AN ETHNOGRAPHY OF THE REJECTED MASCULINITIES.

Castro Filho, Josué de 26 August 2016 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo explorar uma reação ao sofrimento gerado pela discriminação e exclusão social de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais numa igreja cristã protestante: a Igreja Adventista do Sétimo Dia. É uma pesquisa de caráter exploratório, realizada através da etnografia virtual de uma rede social digital chamada SDA KINSHIP, formada por membros e exmembros da Igreja Adventista do Sétimo Dia que têm alguma relação com a comunidade LGBT. Tem foco na descrição e análise da criação de espaços que permitem a expressão de masculinidades não hegemônicas que não são permitidas no espaço religioso. Esta investigação procurou interpretar o sofrimento social de sujeitos frente às masculinidades não hegemônicas e ações de resistência frente às relações de poder presentes num ambiente institucional que mantém discursos de exclusão e opressão social. Observouse que a criação de um espaço de acolhimento promove a construção de um conceito de masculinidade que extrapola os limites da conduta masculina pregados nos meios tradicionais, e é concretizada por atos de solidariedade e aceitação da variabilidade do que pode ser o homem. A resposta ao sofrimento social observada foi a de resistências sutis, que se demonstram na simples existência, manutenção e permanência deste grupo acompanhando os passos da igreja pelas margens. Alguns laços de identidade em comum foram percebidos entre os grupos, sendo o grupo de estudo reprodutor de alguns discursos ainda que de forma mais aberta a aceitar o diferente. O corpo teve grande importância nas discussões sobre as masculinidades e foi o palco em que as ideologias sobre o gênero e sexualidade se confrontaram. / This study explored a response to the social suffering caused by discrimination and social exclusion of lesbian, gay, bisexual and transgender people in a Protestant Christian church: The Seventh-Day Adventist Church. Its an exploratory survey, made through a virtual ethnography of a digital social network called SDA KINSHIP, formed by members and former members of the Seventh-Day Adventist Church that have some relationship with the LGBT community. It focused on the description and analysis of a space that allows the expressions of non-hegemonic masculinities that are not allowed in the religious space. This research tried to interpret the social suffering felt by men with nonhegemonic masculinities and their resistance actions against power relations in an institutional environment that creates discourses of exclusion and social oppression. It was observed that the creation of a welcoming environment promotes the construction of a concept of masculinity that goes beyond the limits of the male behavior based on a traditional background, and is acted by behaviors of solidarity and acceptance of the male diversity. It was observed that their response to the social suffering relies on a subtle resistance, which is its own existence, or its survival moving along in the margins of the churchs paths. Some identity bonds were seen between the groups, as SDA KINSHIP reproduces some ideas from the church in a more acceptant way. The male body had great importance in the discussions of masculinity and it was the place where the ideologies about gender and sexuality were confronted.
17

Homem como professor de creche: sentidos e significados atribuídos pelos diferentes atores institucionais / Man as a daycare teacher: objectives and meanings assigned by different institutional players

Souza, Mára Isis de 09 November 2010 (has links)
Em meio às diversas mudanças que vêm ocorrendo na relação entre gênero e profissão, a presença do homem atuando na educação e cuidado de crianças em contextos coletivos, particularmente de crianças de 0 a 3 anos de idade, suscita debates que fazem aflorar o senso comum e desafiam a construção do conhecimento dessa realidade. Ainda em número reduzido, a presença do homem como professor de creche vem sendo preconizada como parte das políticas de promoção de igualdade de oportunidade entre homens e mulheres, do movimento de profissionalização da educação infantil e das tentativas de promover uma educação pautada na diversidade, étnica e de gênero, de figuras de referência para as crianças. O presente estudo tem como objetivo investigar de que maneira um homem se constitui professor de creche, nas relações com suas colegas, com a direção e com as crianças e suas famílias. A construção do corpus da pesquisa, ancorada no referencial teórico-metodológico da Rede de Significações, foi feita por meio de: (1) visitas e observações, com registros, em caderno de campo, das práticas e relações estabelecidas pelo professor com as crianças, com as famílias, com suas colegas e a direção; (2) entrevistas semi-estruturadas, gravadas em áudio e transcritas na íntegra, com os atores envolvidos neste processo (professor, professoras, direção e famílias). A análise do material foi feita no sentido de identificar o masculino na relação com as colegas de trabalho, com a direção, com as famílias e com as crianças. Análises dos registros de observação e das entrevistas trazem a experiência de inserção do homem como professor de creche de maneira positiva e recomendável. Dentre os argumentos apresentados acerca das possibilidades que se abrem ante a presença do homem como professor, a figura masculina é representada fortemente pela imagem do pai, justificada especialmente para as crianças que não convivem com esta figura em suas famílias. Em relação à questão do cuidado com o corpo, a decisão da direção, acatada pela equipe, foi de afastar o educador dessas atividades com as meninas, o que evitou a emergência de conflitos e resultou em instrumento para tranquilizar as famílias. Como consequência desta inserção, a possibilidade de interações do professor com as famílias, mesmo que de maneira indireta por meio dos relatos e manifestações das crianças, parece resultar em uma (re)significação da presença de um homem professor na creche, que caminha do estranhamento inicial ao estabelecimento de uma relação de confiança com este profissional. / Amid the many changes that have occurred in the relationship between gender and occupation, the presence of men working in the education and care of children within collective contexts, particularly with children between 0-3 years of age, gives rise to debates that bring forth the common sense, and challenges the existing knowledge within such reality. Although few in number, the presence of men as daycare teachers has been recommended as part of policies to foster equal opportunity between men and women, the movement to professionalize the early childhood education and attempts to promote an education based in the diversity, both ethnic and gender, of role models for children. This study aims to investigate how a man becomes a daycare teacher, his relationship with colleagues, with his superiors and with the children and their families. The construction of the corpus of research, rooted in the network of meanings theoretical- methodological perspective, was made by way of: (1) visits and observations, with records in a field book of practices and relationship established by the teacher with the children, with families, with their colleagues and school management, (2) semi-structured interviews, recorded on tape and transcribed in its entirety, with the players involved in this process (teacher, colleagues, school management and families). The analysis was performed to identify the male in the relationship with coworkers, with management, with families and children. Analysis of the observation records and interviews showed that the experience of integrating a man as a daycare teacher is positive and recommended. Among the arguments presented with regards to new possibilities opened up by the presence of a man as a teacher, the male figure is strongly represented by the father image, justified especially for children who do not have a father figure in their families. As far as the childrens hygiene and use of toilet, the decision of the school management, embraced by the team, was to remove the male teacher from the girls bathroom activities, which prevented the emergence of conflicts and became a tool to reassure the childrens families. As a result of this integration, the possibility of teachers interacting with the families, even if indirectly by way of reports and childrens manifestation, seems to bring about a (re)signification of the presence of a man teacher at the daycare, which moves away from the initial strangeness to the establishment of a trusted relationship with this professional.
18

Padres presentes: trabas culturales y tensiones de género: percepciones de paternidades presentes en discursos de padres solos

Espinosa Bobadilla, Isabel Angélica 09 December 2006 (has links)
Tesis para optar al Grado de Magíster en Estudios de Género y Cultura, Mención Ciencias Sociales / El siguiente estudio trata acerca de las percepciones y representaciones socio - simbólicas de la paternidad vivida por padres, que se han hecho cargo de la crianza y cuidado de sus hijos/as, sin la presencia de la madresposa, debido a diversas causas que se abordan en la investigación, y que marcan la variabilidad de relatos que se exponen . En ese sentido, esta investigación busca dar cuenta y problematizar respecto de la posibilidad de una paternidad presente, teniendo como antecedente y referente el potente simbolismo del padre ausente en la cultura latinoamericana. Por lo tanto, más que buscar una continuidad o discontinuidad de un modelo hegemónico como ha sido la paternidad ausente de las familias nucleares, se intenta investigar la reelaboración de los discursos de los padres respecto de sus roles a partir de la oferta simbólica de discursos disponibles culturalmente. Se investigaron y compararon las valoraciones y percepciones en padres provenientes de las diferentes clases sociales, de tal manera de dar cuenta de la diversidad de maneras en que se expresan estas representaciones, y para ello se realizaron entrevistas en profundidad a 10 padres entre noviembre del 2004 y julio del 2005. A su vez buscamos desentrañar las reelaboraciones respecto de las conexiones que establecen los padres en sus prácticas con su masculinidad, toda vez que la paternidad es un aspecto fundamental en la constitución del ser masculino. De este modo, buscamos develar los entrecruces y tensiones respecto de las esferas tradicionalmente entendidas como femeninas y masculinas, situación que enfrenta a los padres a un reacomodo de los discursos de sus prácticas en torno a la tajante división de los espacios asignados a cada género. Todas estas inquietudes surgen de la creciente demanda e importancia que ha adquirido la figura del padre en la agenda pública estatal, ya sea para reparar y reclamar su ausencia como podrían ser la ley de filiación y la incorporación de los exámenes de paternidad; o bien, para potenciar su presencia y provocar un cambio en la práctica de la paternidad, como podrían ser la promulgación del post natal masculino o la paulatina incorporación del varón en programas de salud sexual y reproductiva. El Estado como institución es uno de los agentes que disciplinan los modelos o discursos3 de la familia, y en Chile, ésta es vista como el núcleo fundamental de la sociedad, de este modo durante toda la década de los noventa se promulgaron iniciativas tendientes a proteger a los miembros más vulnerables de este núcleo: la mujer y los niños. Es así como se crea el SERNAM y las instituciones de protección de la infancia, además de la incorporación del Estado chileno a las tratativas y convenciones internacionales que buscan la igualdad de oportunidades para las mujeres y la protección de los Derechos del Niño. No obstante aquello, el discurso estatal respecto a la familia, se sostenía en la ubicación -más menos- rígida de los ámbitos, representaciones y prácticas de cada género, a saber: mujer – madre – ámbito reproductivo y hombre – padre- proveedor y ámbito productivo. De este modo, la afectividad y cuidado de los hijos seguía siendo un rol de la mujer, aún cuando ésta se haya incorporado al mundo laboral. Las iniciativas hacia la figura del padre tendían al cumplimiento de su rol de proveedor más no a potenciar sus aspectos afectivos. Sin embargo, la carencia de la figura paterna en el desarrollo psicosocial de los niños, entre otros aspectos, fue haciéndose presente sobre todo en las escuelas y en el rendimiento educativo. De este modo fue necesario la creación e implementación de programas e iniciativas tendientes a que los varones “inicien un proceso de abrirse espacios en el mundo privado, en el mundo de los afectos”. Desde esta óptica podemos ver un desplazamiento en el discurso acerca de la familia tanto del Estado como de grupos de la sociedad civil que demandan un padre presente en lo afectivo y en el cotidiano. Esto es, si antes las políticas y programas estaban orientados específicamente hacia las madres y mujeres, actualmente es posible ver algunas iniciativas focalizadas a los padres o bien bajo el horizonte de “promoción de las responsabilidades familiares compartidas”. Podemos identificar medidas intersectoriales, que buscan abarcar la mayor posibilidad de áreas y aspectos que rodeen todo lo que tenga que ver con el padre y su ejercicio como tal: se potencia así desde la salud la participación del padre en el parto; desde la educación, involucrar más al padre en el proceso educativo de los hijos; difusión de material educativo y de orientación respecto de la participación del hombre en la salud sexual y reproductiva de la mujer, así como también hacer consciente y responsable al hombre de sus propios derechos sexuales y reproductivos. Esta investigación está pensada como un aporte y complemento a todas las iniciativas, estudios y acciones destinadas a reflexionar en torno a una paternidad presente, y la situamos en un cruce entre los discursos de padres que quieren ser presentes y cercanos, como son los grupos de padres por una igualdad parental, y los discursos en torno al padre y a la familia provenientes del Estado. La particularidad que destacamos en el presente estudio tiene que ver con el quiebre o la posibilidad de cambio que se produce en hombres y padres respecto de la vivencia de una paternidad y masculinidad hegemónica al ubicarse en un escenario distinto por la ausencia de la madresposa. Situación que plantea la tensión entre una opción voluntaria y una obligada, y que implica un reacomodo, cambio o ruptura en los modelos de paternidad provenientes de una cultura patriarcal. En este sentido, buscamos posicionarnos en una esfera distinta pero complementaria a los estudios en torno a la salud reproductiva y sexual de los varones, pues nuestra investigación se construyó sobre la base de vivencia de padres que han debido, sobre el devenir mismo de su rol de padre, cambiar de escenario, lo que ha significado, según nuestra investigación, un cambio y / o reacomodos respecto de su percepción como hombres y padres. Es así como nuestra apuesta tiene que ver con develar los intersticios y quiebres que pueden darse en modelos de paternidad y masculinidad marcados por la ausencia y circunscritos al rol de proveedor. Por otra parte, asumimos la particularidad de las situaciones y lo poco común de los casos, sin embargo nos pareció interesante abordar justamente los cambios producidos en su percepción como padres, ubicándolos en un antes y un después. Asimismo, se trabajó con padres que habían constituido una familia nuclear, asumiendo con esta decisión una aproximación exploratoria para el enriquecimiento de los estudios sobre masculinidades en Chile y no una defensa hacia la familia nuclear heterosexual. Para presentar comprensivamente este estudio debemos detenernos en la mirada sobre la cual nos situamos. El enfoque que guía esta investigación, por un lado, es la antropología y su comprensión sociocultural de los procesos sociales, y por otro lado adoptamos la reflexión aportada por la perspectiva de género. El concepto género dice relación con las construcciones socioculturales que cada cultura elabora en torno a la diferencia sexual. Como concepto, permite abarcar y abordar la realidad social desde una multiplicidad de situaciones, pues además de referirse a una relación, al aludir constantemente tanto a lo masculino como a lo femenino y a las interacciones entre ambos, es situacional al posicionar a los sujetos no sólo como mujer u hombre, sino que también en su dimensión de clase, etnia, edad, etc. De este modo, con las características antes señaladas, el concepto de género enriquece la mirada para situarse en el análisis social, además de ser una herramienta práctica y política, en tanto plantea la posibilidad de cambio, al ser una construcción cultural. Al respecto, es interesante recoger el planteamiento de Joan Scott, quien postula que “el género es un elemento constitutivo de las relaciones sociales basadas en las diferencias que distinguen los sexos y el género es una forma primaria de relaciones significantes de poder”. Esta autora agrega, a las características ya descritas, el potencial político del concepto al plantearlo como una forma de mirar las relaciones de poder entre las construcciones genéricas. Para Scott el concepto de género abarca cuatro elementos: los símbolos y mitos, los conceptos normativos que interpretan el significado de los símbolos, las instituciones y organizaciones sociales de las relaciones de género, y la identidad. De su aporte se rescatan varios elementos, que nos sitúan a la hora de abordar nuestro tema: el primero de ellos es la presencia e injerencia de los discursos normativos e institucionales en un análisis desde una perspectiva de género, y para nuestro caso, la presencia de mandatos culturales respecto de lo que socialmente se entiende por la práctica de la paternidad tanto como rol y como expresión de un mandato de la masculinidad. También nos parece importante la mirada desde el poder, pues nos permite mirar las valoraciones y posiciones donde se ubican los padres y las personas de su entorno a la hora de construir la figura de un padre presente. Ahora bien, también hemos planteado que el género es un concepto relacional, y desde ese punto de vista nuestro estudio también lo es, tanto en sus aspectos teóricos como en el proceso mismo de la investigación. En el primero de ellos, se tiene como supuesto los enunciados de Tubert respecto de la paternidad: “la paternidad no se puede comprender si no es en su articulación con la maternidad, como término que sólo tiene sentido en el seno de un sistema de parentesco”, así como también la interacción y afectación que existen entre las percepciones de los padres con relación a su masculinidad y los aspectos femeninos que sienten cercana o lejana. En el segundo de los aspectos, esta investigación es en su constitución un estudio realizado desde la perspectiva de género, pues no opera con la noción de una esencia masculina o paterna, sino más bien con la idea de la existencia de una diversidad de ellas; además de hacer propia la crítica de los primeros estudios sobre mujeres u hombres, donde los temas eran propios de cada género: mujeres estudian mujeres e investigadores hombres a hombres, en ese sentido este estudio aporta con la ruptura de estos nichos específicos, enriqueciendo, de este modo, la mirada. La relevancia de un tema como éste radica en varios aspectos. Por un lado, y a pesar de estar centrado en los padres, se asume como integrativa de ambos géneros y roles. De este modo, busca rastrear las posibilidades de cambio en las representaciones simbólicas de las figuras parentales en una sociedad como la actual. También es relevante en tanto problematiza y aporta a la reflexión en torno la expertiz femenina innata para asumir un rol materno,y con ello contribuir a la aceptación de nuevas modalidades de familia y avanzar hacia una equidad de género. En definitiva, aportar a la desnaturalización, como plantea Bourdieu, de los roles sexuales y de las relaciones entre ellos, posibilitando una socialización de género más equitativa. Al respecto Aguayo lo plantea de la siguiente manera “la propuesta de un padre activo supone una forma de paternidad donde la presencia del padre no está sujeta al cumplimiento de un rol predefinido de género, sino que implica hacerse parte de las más diversas acciones de crianza; donde se espera que a través del compartir lo cotidiano y los afectos con encuentros y desencuentros, se teja un vínculo que nutra tanto al hijo o hija como a la pareja de padre y madre (aunque no vivan juntos)”. Por último, no debemos olvidar cómo se han relacionado los géneros durante la historia, donde el poder y la dominación han estado siempre presente, por lo tanto en el contexto de esta investigación se reflexiona acerca del posible desplazamiento del poder del padre a la esfera materna y cómo se conceptualiza este nuevo rol en términos del poder de antaño de padres y madres en sus respectivas esferas, o bien la imposibilidad de pensar esta situación en términos de poder, sino más bien como servicio y deber, aportando con esto, al debate en torno a la familia y a las relaciones entre los géneros. Esta investigación está organizada en dos grandes partes, en la primera de ellas se presentan los lineamientos teóricos que nos guían que tienen que ver con la antropología y la perspectiva de género, además se desarrollan los antecedentes institucionales y de la sociedad civil ambos aspectos en su dimensión discursiva como agentes que emiten posturas claras respecto a la familia y al rol del padre. La segunda parte se centra en el análisis de las entrevistas realizadas a los padres, ordenando sus discursos en los tópicos más relevantes que permiten abarcar nuestra pregunta de investigación. Por último, las conclusiones del estudio centradas en responder a la posibilidad del padre presente y su relación con el mundo femenino y la maternidad. Cerramos la investigación con apuntes respecto a posibles líneas de investigación y profundización.
19

Percepções da violência conjugal e repercussões da prisão: discurso coletivo de homens em processo criminal

Sousa, Anderson Reis 29 April 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-17T13:48:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Anderson Reis Sousa.pdf: 2934652 bytes, checksum: f51fcb7cd47e2f3861d3e2c173276a30 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-03-23T13:00:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Anderson Reis Sousa.pdf: 2934652 bytes, checksum: f51fcb7cd47e2f3861d3e2c173276a30 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:00:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Anderson Reis Sousa.pdf: 2934652 bytes, checksum: f51fcb7cd47e2f3861d3e2c173276a30 (MD5) / A violência conjugal ganhou notoriedade, sobretudo pelo movimento feminista, que ao identificar o poder patriarcal, denunciava e propagava os seus efeitos opressores executados pelo homem em desfavor as mulheres. Esta problemática é geradora de impactos à saúde pública, constituindo-se relevante problema social em várias partes do planeta. Este estudo teve como objetivo analisar a percepção de homens em processo criminal sobre a violência conjugal e as repercussões da prisão. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, qualitativo, vinculado a uma pesquisa maior intitulada “Reeducação de homens e mulheres envolvidos em processo criminal: estratégia de enfrentamento da violência conjugal”, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. A investigação foi realizada com 20 homens em vivência de prisão, que se encontram em processo criminal junto 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a mulher de Salvador, Bahia. Para coleta de dados foi realizada uma entrevista individual, guiada por um roteiro semiestruturado, coletados entre o período de abril de 2015 a Janeiro de 2016. Como técnica de aproximação com os participantes, realizou-se um grupo reflexivo de reeducação de gênero, como forma de promover vínculo e estabelecer confiança. Realizou-se ainda, visitas à Vara para aproximação com o histórico dos processos, e levantamento documental dos depoimentos das mulheres descrito nos autos, referentes aos participantes estudados. Para sistematização do material coletado utilizou-se o software NVIVO 11 ®, e organizou-se o material através do método do Discurso do Sujeito Coletivo. A análise fundamentou-se no referencial de Gênero e Masculinidades. Foram atendidos os princípios da Bioética e os preceitos éticos dispostos na Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde que regulamenta as práticas em pesquisa que envolve seres humanos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal da Bahia, sob o parecer de número: 877.905. O resultado do estudo revelou que: os homens em situação de violência conjugal que respondem a processo criminal, sofrem repercussões em decorrência da prisão, que impactam à sua saúde mental, física, acarretando em degradação familiar, estigma social e dificuldades financeiras. O discurso masculino sinaliza a dificuldade da compreensão e reconhecimento da situação de violência e os agravos gerados à relação conjugal, saúde e a família em decorrente da construção social de masculinidade hegemônica e patriarcal que reforçam a perpetração da violência. Tais achados apontam para a necessidade da criação de programas e espaços de reeducação de mulheres e homens em situação de violência, com destaque para as escolas como espaço relevante, e necessidade do redirecionamento do olhar no campo da saúde, para a capacitação dos profissionais no enfrentamento do fenômeno.
20

Análise crítica do discurso nos estudos de violência relacional: homens violentados por mulheres nos gêneros boletim de ocorrência e termo circunstanciado

Nascimento Junior, Manoel Sebastião January 2012 (has links)
The relational violence is understood as a social problem that presents a multifaceted dynamics that can not be restricted only to analytical categories. Previous studies about social gender had been held this position only by women, but nowadays it has been observed that men who had suffered any sort of relational violence and/or committed violence against women within relationships, is on the other hand, women who are also taking this stance. That is, new models of masculinity and femininity are emerging in late modernity, which in fact leads to believe that social research on gender should move toward social issues that focus on social subjects. Therefore, the theoretical approach used in this work is based on the theoretical and methodological Critical Discourse Analysis (CDA), since it believes that some social phenomena lie upon discourse, which is regarded as a social practice. Having this in mind, the gender discourse analyzed here is the police report and/or detailed term, which is used as a tool for linguistic analysis for this work. The analyses of these documents involve two methodological apparatus, the systemic functional grammar developed by Halliday (1985) that is relevant to an understanding about the different genre. Finally, a socio semiotic analysis of social representations developed by Theo Van Leeuwen (1997) has been used on these documents / Submitted by Jovina Laurentino Raimundo (jovina.raimundo@unisul.br) on 2018-01-17T16:59:14Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Gheovana Figueiredo (gheovana.figueiredo@unisul.br) on 2018-01-17T17:20:49Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2018-01-17T17:20:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / A violência relacional é compreendida como um problema social que apresenta uma dinâmica multifacetada, que não pode ser restrita apenas as categorias analíticas. Estudos anteriores sobre gênero social se detinham esta situação apenas as mulheres, porém, atualmente observase que se haviam homens que agrediam e/ou violentavam mulheres no âmbito relacional, encontra-se, por outro lado, mulheres que também estão assumindo esta postura. Ou seja, novos modelos de masculinidade e feminilidade estão surgindo na modernidade tardia, o que de fato, leva a acreditar que as pesquisas sobre gênero social devem se encaminhar para questões sociais que focam no sujeito social. Para tanto, a abordagem teórica utilizada neste trabalho é baseada nos pressupostos teórico-metodológico da Análise Crítica do Discurso (ACD), pois esta considera que alguns fenômenos sociais são advindos do discurso, sendo este considerado como uma prática social. Tendo isto em vista, o gênero discursivo aqui analisado é o Boletim de ocorrência e o Termo Circunstanciado que servem de ferramenta para a análise linguística neste trabalho. As análises sobre estes documentos envolveram dois aparatos metodológicos, ou seja, a gramática sistêmica funcional desenvolvida por Halliday (1985) que é relevante para uma compreensão sobre os diferentes gêneros textuais, quanto uma análise sócio semiótica sobre os atores sociais representações sociais desenvolvida por Theo Van Leeuwen (1997) foi utilizada sobre estes documentos

Page generated in 0.504 seconds