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Ação da melatonina sobre os receptores esteróides sexuais no ovário, oviduto e útero e o estresse oxidativo nos ovários de ratas adultas UChB (consumidoras voluntárias de etanol a 10%) durante a ovulação / Effects of exogenous melatonin on sex steroid receptors in the ovary, oviduct and uterus and the ovarian oxidative stress in adult UChB rats (10% (v/v) ethanol voluntary intake) during ovulation

Chuffa, Luiz Gustavo de Almeida, 1982- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Francisco Eduardo Martinez / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-19T13:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Chuffa_LuizGustavodeAlmeida_D.pdf: 15555306 bytes, checksum: 529d72ca8a05307176cbc131d68adbcd (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O alcoolismo crônico está associado a distúrbios no sistema reprodutor feminino como disfunção hormonal, alteração na expressão dos receptores esteróides, produção de espécies reativas de oxigênio (ERO), entre outros. A melatonina, hormônio secretado pela glândula pineal, possui função moduladora no ciclo reprodutivo e têm papel importante no combate as ERO. Os estudos envolvendo o alcoolismo crônico e sua interação com a melatonina, em fêmeas, são ainda inconclusivos. O presente trabalho tem como objetivo investigar os efeitos da administração exógena da melatonina sobre os hormônios sexuais, os receptores esteróides sexuais (AR, ER-?, ER-?, PRA e PRB) no ovário, oviduto e útero, além do perfil nutricional e o estresse oxidativo nos ovários de ratas adultas UChB (consumidoras voluntárias de etanol a 10%). Foram utilizadas 60 ratas UChB, distribuídas nos seguintes grupos: UChB Co: sem acesso ao etanol; UChB EtOH: consumo diário de 4 - 5 g etanol/100g de peso corpóreo (PC), ambos recebendo solução veículo. Concomitantemente, os grupos UChB Co+M e UChB EtOH+M receberam injeções diárias de melatonina (100?g/100g PC) via i.p, a partir dos 90 dias de idade, durante 60 dias consecutivos. Aos 150 dias de idade, os animais foram eutanasiados em estro (4a.m) e os materiais coletados e processados. A melatonina aumentou os níveis de progesterona, 6-sulfatoximelatonina e reduziu 17?-estradiol, enquanto a combinação entre etanol + melatonina causou uma queda significativa nesses hormônios. Apesar do receptor androgênico (AR) ovariano não ter sido influenciado pela melatonina, os grupos UChB EtOH e UChB EtOH+M mostraram uma diminuição no AR do oviduto. Ambos os receptores de estrogênio (ER-? e ER-?) no oviduto foram pouco expressos em animais recebendo etanol ou melatonina enquanto somente o ER-? uterino foi reduzido. Por outro lado, receptores de progesterona (PRA e PRB) foram positivamente regulados no ovário por etanol ou etanol + melatonina, enquanto PRA foi negativamente regulado no útero e oviduto, exceto quando o etanol e melatonina foram combinados. Os níveis do receptor de melatonina (MT1R) foram maiores no ovário e útero de ratas tratadas com melatonina, independentemente do consumo de etanol. O peso corpóreo dos animais foi reduzido após interação do etanol e melatonina após 40 dias de tratamento. Em ambos os grupos tratados com melatonina, observou-se redução no consumo energético e líquido. Houve diminuição da quantidade de etanol consumida durante o tratamento e o ciclo estral foi maior em ratas que receberam etanol e melatonina, evidenciado por diestro prolongado. Os níveis de hidroperóxido de lipídio foram maiores nos ovários de ratas UChB EtOH e diminuiu após o tratamento com melatonina. Atividades antioxidantes da superóxido dismutase, glutationa peroxidase e glutationa redutase foram aumentadas nos grupos tratados com melatonina. Conclui-se que a melatonina tem efeito oposto ao etanol sobre os hormônios sexuais. Melatonina e etanol regulam diferencialmente os receptores de esteróides sexuais nos tecidos reprodutivos, atuando principalmente através de seu receptor MT1R. Além disso, a melatonina é capaz de alterar a eficiência alimentar, o ciclo estral, e, contudo, protege os ovários contra o estresse oxidativo resultante do consumo de etanol / Abstract: Chronic ethanol intake is associated with female reproductive disturbances including hormonal dysfunction, changes in the steroid receptors expression, production of reactive oxygen species (ROS), among others. Melatonin, an indolamine secreted by pineal gland, plays key roles in the reproductive cycle, besides having an important function in scavenging ROS. Studies focusing chronic alcoholism and its interaction with melatonin, in females, are still inconclusive. This study aims to investigate the effects of exogenous melatonin administration on sex hormones, sex steroid receptors (AR, ER-?, ER-?, PRA and PRB) in the ovary, oviduct and uterus, as well as the nutritional profile and oxidative stress in the ovaries of adult UChB rats (10% (v/v) ethanol voluntary intake). 60 UChB female rats were divided into the following groups: UChB Co: without access to ethanol (used as control); UChB EtOH: drinking daily ethanol at 4 - 5 g ethanol/100g body weight (BW), both receiving vehicle solution. Concomitantly, UChB Co + M and UChB EtOH + M groups received daily injections of melatonin (100?g/100g BW) via i.p, starting from 90 days old and during the next 60 consecutive days. At 150 days of age, all animals were euthanized in estrus (4a.m). Melatonin increased progesterone, 6- sulfatoximelatonin and decreased 17?-estradiol, while the ethanol+melatonin combination caused a significant fall in these hormones. Despite androgen receptor (AR) in ovary has not been influenced by melatonin, ethanol and ethanol+melatonin led to a decrease in oviduct AR. Both estrogen receptors (ER-? and ER-?) were underexpressed by either ethanol or melatonin in oviduct and only uterine ER-? was downregulated. Conversely, progesterone receptors (PRA and PRB) were positively regulated in the ovary by ethanol or ethanol+melatonin, whereas PRA was downregulated in uterus and oviduct, except when ethanol+melatonin were combined. Additionally, melatonin receptor (MT1R) was increased in ovary and uterus of melatonin-treated rats, regardless of ethanol consumption. Body weight gain was reduced with ethanol plus melatonin after 40 days of treatment. In both melatonin-treated groups, it was observed a reduction in food-derived calories and liquid intake toward the end of treatment. The amount of consumed ethanol dropped during the treatment. Estrous cycle was longer in rats that received both ethanol and melatonin, with prolonged diestrus. Following to oxidative status, lipid hydroperoxide levels were higher in the ovaries of ethanol-preferring rats and decreased after melatonin treatment. Additionally, antioxidant activities of superoxide dismutase, glutathione peroxidase and glutathione reductase were increased in melatonin-treated groups . We conclude that melatonin has opposite effect on sex hormones to those of ethanol consumption. Together, melatonin and ethanol differentially regulates the sex steroid receptors in the reproductive tissues, mostly acting "in situ" through its MT1R receptor. Finally, melatonin is able to affect feed efficiency and, conversely, it protects the ovaries against the oxidative stress arising from ethanol consumption. / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Oxidação de melatonina de formação de N1-acetil-N2-formil-5-metoxiquinuramina: possíveis efeitos biológicos / Oxidation of melatonin and formation of N1-acetyl-N2-formyl-5-methoxykynuramine: possible biological effects

Sueli de Oliveira Silva 04 March 2005 (has links)
Em trabalho anterior verificamos que neutrófilos oxidam o hormônio melatonina a N1-acetil-N2-formil-5-metoxiquinuramina (AFMK), numa reação catalisada por mieloperoxidase e dependente de ânion superóxido. Neste trabalho acompanhamos a cinética de formação de AFMK e de seu produto de deformilação N1-acetil-5-metoxiquinuramina (AMK) quando neutrófilos foram ativados por diferentes estímulos. No sentido de obtermos informações sobre a relevância biológica destas reações, avaliamos o efeito de melatonina, AFMK e AMK sobre a formação de HOCl, sobre a liberação de citocinas pró-inflamatórias (TNF-&#945 e IL-8) e sobre a apoptose de neutrófilos. Uma forte inibição da liberação de HOCl foi observada em concentrações de melatonina igual ou superior a 0,05 mM. Embora menos efetivo, AMK também inibiu a formação de HOCl, enquanto AFMK não teve efeito. Adicionalmente mostramos que todos estes compostos inibiram a produção de TNF-α e IL-8 por neutrófilos ativados e que AFMK foi o mais potente deles. Por exemplo, enquanto 1µM de AFMK inibiu eficientemente a liberação de TNF-α, efeito similar foi obtido com melatonina apenas a partir de 1mM. O mesmo padrão de resposta foi observado na morte celular. AFMK e AMK (1mM), mas não melatonina, inibiram significativamente (aproximadamente 25%) a morte celular de neutrófilos. Nossos dados sugerem que neutrófilos são um alvo importante para AFMK e que a rota de metabolização da melatonina pode ser útil no controle da intensidade do processo inflamatório através do consumo de ERO, controle da liberação de citocinas e da sobrevida dos neutrófilos. Este conjunto de dados associados com o fato de que células mononucleares ativadas sintetizam melatonina e que o foco inflamatório é uma fonte de espécies reativas de oxigênio (ERO), levou-nos a verificar se a oxidação de melatonina ocorreria in vivo em situações inflamatórias. Para isso, analisamos amostras de liquor de pacientes com meningite viral. AFMK foi detectado em 16 das 20 amostras de liquor de pacientes com meningite viral e em nenhuma das 8 amostras controle. Das 16 amostras nas quais AFMK foi detectado, ele pôde ser quantificado em 6 (concentrações variando de 50 a 500 nM). Adicionalmente analisamos a correlação entre a presença de AFMK com alguns parâmetros inflamatórios como: celularidade, concentração de proteínas totais, TNF-α, IL-8 e IL-1β. Verificamos que todos estes parâmetros diminuíram nas amostras de liquor onde a concentração de AFMK era maior. Em conjunto, nossos resultados mostram que pelo menos parte dos efeitos antiinflamatórios descritos para melatonina pode ser originado da ação de seus produtos de oxidação. Nossos resultados contribuem significativamente para a compreensão do papel biológico da melatonina e seus produtos de oxidação na imunomodulação durante a inflamação. / In a previous study we described that activated neutrophils are able to oxidize the pineal hormone melatonin to N1-acetyl-N2-formyl-5-methoxykynuramine (AFMK) in a reaction dependent on myeloperoxidase and superoxide anion. Here we followed the formation of AFMK and its deformylated product N1-acetil-5-metoxiquinuramina (AMK) when neutrophils were activated by different stimuli. The biological significance of this reaction has been one of our research interests, therefore we study the effect of melatonin, AFMK and AMK on the HOCl formation, on the release of pro-inflammatory cytokines (TNFα- and IL-8) and on the apoptosis process. Melatonin caused an almost complete inhibition of HOCl formation at concentrations up to 0.05 mM. Although less effective, AMK also inhibited HOCl formation, while AFMK had no effect. Additionally all the compounds assayed efficiently inhibited the production of TNF-α and IL-8 by activated neutrophils. Moreover, the inhibitory activity of AFMK was stronger than that of melatonin and could be observed already at 1µM. A significant inhibition of neutrophil death (approximately 25 %) was triggered by AFMK and AMK (1 mM) but not by melatonin. Our data suggest that neutrophils are an important target for AFMK and that the route of melatonin metabolism may be useful in controlling the intensity of the inflammatory process by the consumption of reactive oxygen species, control of cytokine production and neutrophils life span. These findings, associated with the efficient synthesis of melatonin by activated-mononuclear cells and the presence of reactive oxygen species in the inflammatory focus, led us to verify if inflammation triggers the oxidation of melatonin in vivo. In this way we analyzed the cerebrospinal fluid (CSF) of patients with meningitis. AFMK was detected in 16 CSF from 20 samples of patients with viral meningitis and in none of 8 control samples. From the 16 samples in which AFMK was detected, it was quantified in 6 (at the concentration range of 50 500 nM). We also analyzed the correlation between the presences of AFMK with some inflammatory parameters like: cellularity and concentration of total proteins, TNF-α, IL-8 and IL-1β. We verify that all these parameters were decreased in samples in which AFMK was in higher concentrations. Our results show that, at least part of the antiinflammatory effects described for melatonin is indeed caused by its oxidation product. These findings add a new insight in the comprehension of the biological role of melatonin and its oxidation products in immunomodulation and during inflammation.
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Produção de proteína específica do oviduto (pOSP) recombinante por Escherichia coli e sua associação com melatonina na maturação in vitro de ovócitos de suínos / Production of recombinant oviduct specific protein (pOSP) by Escherichia coli and your association with melatonin on in vitro maturation of porcine oocytes

Kawamoto, Taynan Stonoga 03 February 2015 (has links)
Submitted by Amauri Alves (amauri.alves@ufv.br) on 2015-11-05T08:39:43Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 832338 bytes, checksum: d7be8073d4a572eea4ce99bab35dfe6b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-05T08:39:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 832338 bytes, checksum: d7be8073d4a572eea4ce99bab35dfe6b (MD5) Previous issue date: 2015-02-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo teve como objetivo a produção de proteína específica do oviduto de porcas para uso em meios de maturação in vitro (MIV). Avaliou-se o aumento da eficiência dos meios de MIV, para ovócitos de suíno, quando adicionados a melatonina ao meio, durante todo o processo de MIV, e a proteína específica do oviduto (pOSP), nas últimas quatro horas de maturação. Para aquisição da proteína, foram realizadas técnicas de transgenia, indução da expressão, purificação e dosagem da proteína. As características avaliadas foram: a expansão das células do cumulus compacto ooforus (CCOs), as concentrações intracelulares de espécies reativas de oxigênio (ROS) e desenvolvimento embrionário nos diferentes grupos experimentais (C = controle; T1 = somente com melatonina; T2 = com melatonina e proteína e T3 somente com proteína). As taxas de expansão do CCOs e de desenvolvimento embrionário foram analisadas pelo qui-quadrado (χ2) e a dosagem de ROS foi analisada pela ANOVA e teste de Duncan pelo programa estatístico SAEG 9.1 (SAEG-UFV, 2007) com probabilidade de erro de 5 %. A avaliação da produção de proteína recombinante foi feito por eletroforese e a dosagem, pelo método de Bradford. Em relação à expansão do CCOs, houve diferença (p<0,05) dos valores obtidos no grupo controle em relação aos valores médios dos grupos experimentais 1, 2 e 3, com os grupos experimentais mostrando resultados satisfatórios em relação ao controle, porém não houve diferença entre os valores dos grupos tratados (p>0,05). Na dosagem de ROS não houve diferença (p>0,05) entre os valores médios obtidos no grupo controle (26,4±10,9) e o valor médio verificado no grupo do tratamento 1 (23,4±7,8), porém no grupo do tratamento 2 (21,3±9,7) o valor médio mostrou-se satisfatório em relação ao valor médio do grupo controle. No entanto, o valor médio do tratamento 3 (16,6±10,5) foi o que mostrou o resultado mais satisfatório quando comparado aos demais tratamentos (p<0,05). A produção de embriões foi avaliada por meio da taxa de clivagem, não houve diferença (p>0,05) entre os valores obtidos no grupo controle (48,9 %) e os valores verificados nos grupos de tratamento 1 (51,5 %), tratamento 2 (50 %), tratamento 3 (57,7 %), e nem destes entre si. Conclui-se que a proteína específica do ixoviduto recombinante (pOSP) e a melatonina foram eficientes em melhorar a expansão das células do CCOs. Além disso, as células tratadas com pOSP mostraram-se com menor quantidade de ROS, podendo a pOSP ser considerada um antioxidante proteico. / The present study aimed the production of oviduct specific protein (pOSP) for its use on in vitro maturation (IVM). The increase on the efficiency of IVM was evaluated, for porcine oocytes, when melatonin is added to the environment, during the entire IVM process, and when the pOSP is added in the last four hours of maturation. In order to acquire the protein, transgenic techniques, induction of the expression, purification and determination of protein were used. The expansion of cumulus compact oophorus (CCOs), intracellular concentrations of reactive oxygen species (ROS) and embryonic development in the different experimental groups were evaluated (C = control; T1 = melatonin only; T2 = melatonin and pOSP and T3 = pOSP only). The CCOs growth rates and embryonic development were analyzed by the chi-squared test (χ2) and the ROS dosage was analyzed by ANOVA and by the Duncan Test, using the statistical program SAEG 9.1 (SAEG-UFV, 2007) with a 5% probability of error. The evaluation of the production of recombinant protein was done through electrophoresis, and the dosage was done by using the Bradford Method. Regarding the expansion of CCOs, there was a difference (p<0.05) on the values obtained in the control group in relation to the average values of the treatment group 1, 2 and 3, with the experimental groups showing satisfactory results compared with the control, however, there was no difference between treatments (p>0,05). In the ROS dosage, there was no difference between the mean values obtained in the control group (26.4 ± 10.9) and the average value observed in the treatment group 1 (23.4 ± 7.8). However, in the treatment group 2 (21.3 ± 9.7), the average value was found to be satisfactory in relation the average of the control group. Despite that, the average value of treatment 3 (16.6 ± 10.5) was found that the most satisfactory result compared to the other treatments (p <0.05). The production of embryos was evaluated by cleavage rate and there was no difference (p> 0.05) between the values obtained in the control group (48.9%) and the values that were verified in treatment groups of numbers 1 (51.5%), 2 (50%), 3 (57.7%), and neither of these with each other. This study showed that the pOSP and the melatonin xiwere effective in the improvement of the expansion of CCOs. In addition, the cells that were treated with pOSP presented less amount of ROS, allowing the pOSP to be considered a proteic antioxidant.
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Baixas doses de melatonina exógena no diabetes experimental = implicações para a estrutura, função e defesa antioxidante do testículo e epidídimo de ratos = Low doses of exogen melatonin under experimental diabetes: implications for rat testicular and epididimal structure, function and antioxidant defense / Low doses of exogen melatonin under experimental diabetes : implications for rat testicular and epididimal structure, function and antioxidant defense

Costa, Carolina Frandsen Pereira da, 1990- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Rejane Maira Góes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T11:01:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_CarolinaFrandsenPereirada_M.pdf: 27859071 bytes, checksum: f28a294dc38f78fd1d16827f7aee8c54 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Existem inúmeras evidências de que o diabetes afeta a função reprodutiva masculina, provocando danos aos parâmetros espermáticos, e portanto, influenciando a fertilidade dos indivíduos afetados. A melatonina é um hormônio secretado pela glândula pineal que apresenta uma extensa gama de atuações, dentre elas um papel fundamental no controle da esteroidogênese e na proteção contra radicais livres. O objetivo deste estudo foi avaliar se a melatonina oferecida oralmente, em baixas doses, concomitante à maturação sexual, afeta os parâmetros reprodutivos de ratos saudáveis na idade adulta, e se interfere nos danos reprodutivos induzidos pelo diabetes experimental. Ratos Wistar machos com 4 semanas de idade foram divididos em oito grupos (n=15/grupo): os quatro primeiros foram eutanaziados com 14 semanas de idade, sendo respectivamente - controle (CS), tratados com melatonina (MS), diabéticos (DS) e tratados com melatonina submetidos ao diabetes (MDS); por sua vez, os quatro últimos foram eutanasiados na 21ª semana de vida- controle (CL), tratados com melatonina (ML), diabéticos não tratados (DL) e diabéticos tratados com melatonina (MDL). A melatonina foi disponibilizada na água de beber (10 µg/Kg p.c. em 0,001% etanol/dia) diariamente à partir da 5ª semana de idade, enquanto o diabetes foi induzido na 13a semana de vida com uma dose única de estreptozotocina (4,5mg/100g p.c., i.p.) nos grupos DS, DL, MDS e MDL. No primeiro conjunto de subgrupos (Grupos S), o período diabético correspondeu a uma semana, enquanto no segundo conjunto (Grupos L), este período se referiu a dois meses. Ratos diabéticos apresentaram hiperglicemia, redução marcante no peso corpóreo, queda acentuada nos níveis circulantes de testosterona, e em condições tardias da doença, atrofia do epidídimo. Análises histológicas e estereológicas indicaram alterações no compartimento intersticial do testículo, descolamento prematuro de células germinativas e vacuolização de células de Sertoli, porém lesões mais severas, como a depleção do epitélio germinativo, foram observadas em apenas um animal após dois meses de doença. Além disso, não houve prejuízos à produção diária de espermatozoides. Por outro lado, as contagens espermáticas foram reduzidas na cauda do epidídimo, e o tempo de trânsito foi acelerado em todos os seus segmentos à longo termo. A motilidade espermática foi prejudicada, e o número de células aberrantes no lúmen dos duetos do epidídimo foi acentuadamente maior do que em animais saudáveis. Houve um espessamento do tecido estromal em alguns segmentos, com aumento da frequência de fibras colágenas e musculatura lisa. O diabetes levou a um aumento sistêmico nos níveis de glutationa peroxidase (GPx) e níveis de malonaldeído (MDA), os quais não foram restaurados pela ingestão de melatonina. A atividade da glutationa transferase (GST), por sua vez, foi reduzida no sangue de animais diabéticos, independente do tratamento com melatonina. No testículo, houveram alterações marginais no sistema antioxidante relacionadas à condição diabética, o que não ocorreu no epidídimo. O tratamento de animais saudáveis com melatonina desde a idade pré-púbere não provocou disfunções reprodutivas na idade adulta, apesar de levar à uma redução na testosterona sérica, e não alterou os biomarcadores relacionados à resposta antioxidante. Porém, o tratamento com melatonina anterior e concomitante à condição diabética evitou alguns danos associados a esta desordem, particularmente ao que se refere ao epidídimo, pois à curto prazo impediu a redução da reserva espermática, e atenuou os danos à motilidade espermática em ambos os períodos, apesar de não impedir a atrofia observada no segmento distal. Em relação à histologia do órgão, a melatonina pareceu evitar o desenvolvimento de fibrose no estroma do epidídimo, embora esta resposta tenha sido confinada à sub-regiões particulares. A ingestão de melatonina também evitou lesões severas ao epitélio germinativo, e preveniu alterações morfológicas nas células de Leydig. A esteroidogênese não foi tão prejudicada quanto nos diabéticos não-tratados, e este padrão foi acompanhado por um aumento expressivo de células AR-positivas no testículo de diabéticos tratados à longo termo. Portanto, nossas evidências permitem sugerir que a ingestão diária de 10 µg/Kg p.c. de melatonina oferecida desde a fase pré-púbere não compromete a função testicular ou do epidídimo, mas apresenta um efeito positivo sobre a secreção de testosterona, que é afetada pelo diabetes. Como a redução na esteroidogênese provocada pela ingestão de melatonina foi permanente, nossos dados sugerem que seu consumo prolongado leva a uma reprogramação das células de Leydig ou do eixo hipotálamo-hipófise-gônada. A ingestão de melatonina também preserva a motilidade espermática, porém sem restaurar a atrofia epididimal ou a reserva espermática nos animais diabéticos. Comparando os efeitos de longo termo aos efeitos agudos do diabetes experimental de uma semana, infere-se que a melatonina age de maneira diferencial de acordo com o desenvolvimento da doença / Abstract: There are numerous evidence that diabetes affects male reproductive function, causing damage to sperm parameters, and thus influencing the fertility of the affected individuais. Melatonin is a hormone secreted by the pineal gland and presents a wide range of actions, among them a key role in the control of steroidogenesis and in the protection against free radicais. The aim of this study was to evaluate whether melatonin offered orally at low doses, concomitant with sexual maturity, affects the reproductive parameters in healthy adult rats, and interfere with reproductive damage induced by experimental diabetes. Male Wistar rats were divided into eight groups (n = 15/group) at their fourth week of age: the first four were euthanized when they were 14 weeks old, being respectively- Control (CS) treated with melatonin (MS), diabetic (DS) and treated with melatonin subjected to diabetes (MDS); in turn, the last four were studied until they were 21 weeks-old - control (CL), treated with melatonin (ML), untreated diabetics (DL) and diabetics treated with melatonin (MDL). Melatonin was provided daily in drinking water (10 mg/kg b.w. in 0.001o/o ethanol/day) since the 5th week of age, while diabetes was induced at 13 weeks of age with a single dose of streptozotocin (4.5 mg I 100g bw, ip) in groups DS, DL, MDS and MDL. Subgroups from the first experimental design(Groups S) had a diabetic period accounting for one week, while subgroups from the second one (Groups L) were submitted to two months of the disease. Diabetic rats presented hyperglycemia, marked reduction in body weight, strongly decreased circulating levels of testosterone, and at late disease conditions, epididymal atrophy. Histological and stereological analysis indicated alterations in the interstitial compartment of the testis, premature germ cell detachment and vacuolization of Sertoli cells, but more severe injuries, such as depletion of the germinal epithelium were observed in only one animal after two months of illness. Furthermore, there was no damage to the daily sperm production. Sperm counts were reduced at the epididymis distal segment, and transit time was accelerated in all segments after the progression of the disease. Sperm motility was impaired, and the number of aberrant cells in the lumen of the epididymal duct was markedly higher than in healthy animais. There was a thickening of the stromal tissue in some segments, with increased frequency of collagen fibers and smooth muscle. Diabetes has led to an increase in systemic leveis of glutathione peroxidase (GPx) and malondialdehyde (MDA) levels, which were not restored by melatonin supplementation. The activity of glutathione transferase (GST), in turn, was reduced in the blood of diabetic animais regardless of the treatment with melatonin. ln the testis, there were marginal changes in antioxidant systems related to diabetic condition, which did not occur in the epididymis. Treatment of healthy animais with melatonin from pre-pubertal age did not cause reproductive disorders in adulthood, although it lead to a reduction in serum testosterone levels, and did not alter biomarkers related to antioxidant response. However, melatonin treatment previous and concomitant with the diabetic condition prevented some damages associated with this disorder, particularly in what refers to the epididymis, since the short-term ingestion prevented sperm reserve impaiments, and attenuated damage to sperm motility in both periods, although it did not prevent the atrophy observed in the distal segment. Regarding the histology of the organ, melatonin seemed to prevent the development of flbrosis in its stroma, although this response was conflned to particular sub-regions. The ingestion of melatonin also avoided severe injury to the germinal epithelium, and prevented morphological changes in Leydig cells. Steroidogenesis was not as impaired as in untreated diabetics, and this pattern was accompanied by a signiflcant increase of AR-positive cells in the testis of diabetic individuais treated in long term. Therefore, our evidence suggests that the daily intake of 10 mg/kg b.w. melatonin offered from pubertal period on does not impair testicular or epididymal functions, but has a positive effect on the secretion of testosterone, which is affected by diabetes. The reduction in steroidogenesis caused by ingestion of melatonin was permanent, therefore our data suggest that prolonged MLT consumption leads to a reprogramming of Leydig cells or hypothalamic-pituitarygonadal axis. The ingestion of melatonin also preserves sperm motility, but nor epididymal atrophy or restores sperm reserves. Comparing the long term effects with the acute experimental diabetes, it appears that melatonin acts differentially in accordance with the development of the disease / Mestrado / Biologia Celular / Mestra em Biologia Celular e Estrutural
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Melatonina 'in vitro' não exerce ações diretas em linhagens de células de hepatoma (HepG2) e insulinoma (MIN6) que expliquem sua capacidade de melhorar a homeostasia glicêmica / Melatonin 'in vitro' does not show direct effect on hepatoma (HepG2) and insulinoma (MIN6) cell lines that explain the improvement of glucose homeostasis

Barbosa, Ana Paula de Lima, 1981- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Gabriel Forato Anhê / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T19:10:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_AnaPauladeLima_D.pdf: 1915868 bytes, checksum: d146b07dfcd99b2676c519233cddf2f2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O Diabetes Mellitus tipo II (DMT2) é uma doença caracterizada pela diminuição da sensibilidade à insulina e consequente prejuízo na homeostasia glicêmica. Estudos recentes mostraram que a melatonina, um hormônio produzido pela glândula pineal, melhora a tolerância à glicose e a resistência à insulina, diminui a expressão de proteínas ligadas à gliconeogênese hepática (G6Pase e PEPCK) e reduz a apoptose de células beta pancreáticas in vivo. Entretanto, ainda não estava claro se a melatonina conseguia, de fato, reverter in situ as ações lipotóxicas dos ácidos graxos saturados em células beta pancreáticas e na musculatura esquelética, e se podia diminuir a expressão dos genes reguladores da gliconeogênese hepática. Para responder a esse questionamento, utilizamos culturas celulares de insulinoma (MIN6), de músculo esquelético (miotubos de L6) e de hepatoma (HepG2). Os resultados mostraram que a melatonina reverte a resistência à insulina gerada por palmitato em miotubos de L6, mas somente em passagens baixas, não diminui a apoptose em MIN6 e não altera a expressão do G6pc, o gene que codifica a G6Pase, em HepG2 / Abstract: Type II Diabetes Mellitus (T2DM) is characterized by decrease of insulin sensitivity, resulting impairment glucose homeostasis. Recent studies have shown that melatonin, a hormone produced by the pineal gland, improves glucose tolerance and insulin resistance, reduce the expression of hepatic gluconeogenesis proteins (G6Pase and PEPCK) and diminish pancreatic beta cell apoptosis in vivo. However, it was unclear if melatonin could reverse the lipotoxic actions of saturated fatty acid in pancreatic beta cells and skeletal muscle, and if melatonin could decrease the expression of regulatory genes of hepatic gluconeogenesis in situ. To answer this question, we used cell cultures of insulinoma (MIN6), skeletal muscle (L6 myotubes) and hepatoma (HepG2). The results showed that melatonin reverses palmitate insulin resistance in L6 myotubes, but only at low passages, melatonin does not decrease apoptosis in MIN6 and does not alter the expression of G6pc, the encoding gene of G6Pase, in culture cell of HepG2 / Doutorado / Farmacologia / Doutora em Farmacologia
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Resposta ergogênica da melatonina no nadir e acrofase da atividade espontânea e suas consequências na atividade da via IKK/NF-kB e dano tecidual muscular / Ergogenic response of melatonin ar nadir and acrophase of spontaneous activity and its consequences on IKK/NF-kB pathway activity and muscle tissue damage

Beck, Wladimir Rafael, 1982- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Claudio Alexandre Gobatto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-26T20:05:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beck_WladimirRafael_D.pdf: 4557264 bytes, checksum: 1a917d77f79be6706dbd45561111344e (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Sintetizada principalmente na glândula pineal de mamíferos, a melatonina é uma indoleamina responsável classicamente por sincronizar o ritmo circadiano prioritariamente por meio do ciclo geofísico terrestre de luminosidade. A identificação de diversas outras propriedades a tornou alvo recente de estudos que buscam conhecer seus efeitos sobre o exercício físico. Otimizar o uso de substratos energéticos durante o esforço, inibir inflamação e lesões teciduais exacerbadas são propriedades documentadas na literatura e consideradas como potencialmente ergogênicas, fato que compreende um capítulo controverso da atual literatura científica esportiva. Diante disso, o objetivo da tese foi determinar a capacidade ergogênica da melatonina em exercício exaustivo sob intensidade de máxima capacidade aeróbia (tlim) iniciados no nadir e acrofase da atividade espontânea (AE), identificando os efeitos dessas condições sobre a atividade da via inflamatória IKK/NF-'capa'B em músculo esquelético oxidativo, marcadores metabólicos, hematológicos e de lesão tecidual de ratos nadadores. Para isso, dois procedimentos foram originalmente padronizados: i) construção de aparato e confecção de rotina de cálculos para a determinação do ritmo circadiano da AE e ii) teste incremental (TI) para estimativa da intensidade de máxima capacidade aeróbia de ratos nadadores. Os animais foram mantidos sob condições ambientais adequadas e sob ciclo claro/escuro de 12 horas iniciando às 06:00h com luz clara (560nm; 60lux). A determinação da AE ao longo do dia foi utilizada para definição dos horários em que seriam iniciados todos os procedimentos, sendo nadir e acrofase desta variável correspondentes a 12:00 (ZT 6) e 20:00h (ZT 14), respectivamente. Ratos machos albinos da linhagem Wistar foram distribuídos aleatoriamente em grupos para aplicação do TI iniciando nestes momentos do dia, aos 90 dias de idade. Para os testes conduzidos no período noturno foi empregada luminosidade especial afim de minimizar a influência da luz na secreção fisiológica da melatonina (>600nm; <15lux). Aos 92 dias de idade os roedores receberam, via intraperitoneal, solução contendo 10 mg.kg-1 de melatonina ou solução transporte de igual volume. Após 30 minutos, os animais foram submetidos ao tlim e uma hora após o término deste esforço foram eutanasiados para coleta de amostras biológicas. Técnicas laboratoriais de Western Blotting e ELISA foram utilizadas, além de kits comerciais e técnicas bioquímicas. Melatonina aumentou significativamente a tolerância ao exercício proposto, contudo, comparações de post hoc apontaram diferença significativa apenas entre os animais cuja avaliação iniciou na acrofase, quando a melatonina endógena geralmente encontra-se elevada em ratos com hábitos noturnos. Maior inflamação e lesão tecidual foram encontradas principalmente nos animais que realizaram tlim e receberam melatonina no período de vigília. Assim, concluímos que o massivo efeito ergogênico da melatonina, que promoveu maiores períodos de contração muscular continuada, sobrepôs sua capacidade de proteção ao dano tecidual e ação anti-inflamatória. O exercício proposto na presente tese se assemelha a esportes cíclicos de longa duração (como maratonas). Entretanto, inferências diretas entre modelos devem ser cautelosas uma vez que o ser humano apresenta vigília diurna combinada a reduzidas concentrações de melatonina neste momento do dia, logo, a interpretação da ação da melatonina pode ser diferente entre espécies / Abstract: Mainly produced by mammal¿s pineal gland, melatonin is an indoleamine classically related to circadian rhythm synchronizing, primarily through geophysical light dark cycle. Many recently identified properties of melatonin has stimulated many studies about it effect on exercised organism. Optimize the use of energy substrates during exercise, inhibit exacerbated inflammation and decrease tissue damage are well documented effects. Among others, these melatonin properties has been considered as potentially ergogenic out, what comprises a controversial issue in the current sports scientific literature. The aim of this thesis was to determine the ergogenic capacity of melatonin in exhaustive exercise at maximal aerobic capacity intensity (tlim) at nadir and acrophase of spontaneous physical activity (SPA), identifying the effects of such condition on the oxidative skeletal muscle IKK/NF-'capa'B activity, metabolic, hematologic and tissue damage in swimming rats. Thus, two procedures were originally standardized: i) apparatus manufacture and mathematical calculations routine for determining the circadian rhythm of SPA in rats, and ii) the incremental test (IT) for estimative of the intensity corresponding to the maximal aerobic capacity of swimming rats. Animals were kept at light/dark cycle of 12 hours with bright lights on at 06:00h (560nm; 60lux). SPA were recorded throughout day, being nadir and acrophase of such variable corresponding to 12:00 (ZT 6) and 20:00h (ZT 14), respectively. Male Wistar albino rats were randomly splitted to incremental test (IT) performing, which begun at specifics time of day (SPA nadir or acrophase) at 90 days-old. To acrophase swimming testing were employed special illumination to avoid influences of light on physiological melatonin secretion (>600nm; <15lux). At 92 days-old a solution with or with no exogenous melatonin (10 mg.kg-1, I.P.) were administered to rats that were or not submitted to tlim 30 minutes after. Euthanasia was conducted one hour after tlim to biological material withdraw. Laboratory techniques of Western Blotting and ELISA were employed, and commercial kits and biochemical techniques. Melatonin significantly increases the tolerance to the proposed exercise, however, post hoc assumptions showed significant differences only between animals that assessments begun at SPA acrophase, when endogenous melatonin is usually higher in nocturnal rats. Significantly higher inflammatory and tissue damage markers were found to exercised animals assessed at wakefulness period (higher SA) that received exogenous melatonin, where were also found higher tlim. Thus, the massive ergogenic effect of melatonin leads to higher periods of muscle contraction, which superimposed melatonin protective effect on the tissue damage and its anti-inflammatory action. The proposed exercise resembles cyclic long duration sports, as marathons. However, direct inferences between models should be carefully conducted once the Human Being presents wakefulness period during daily hours, when melatonin is found at lower concentrations, so, the interpretation of melatonin action may differ between species. / Doutorado / Biodinamica do Movimento Humano / Doutor em Educação Física
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Efecto de melatonina sobre la capacidad invasiva de células de carcinoma mamario canino (Canis lupus familiaris) CF41.Mg

Serrano González, Consuelo Francisca January 2017 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / La neoplasia mamaria es una enfermedad que afecta comúnmente a hembras caninas. En el microambiente tumoral existe una subpoblación de células tumorales que exhiben características de troncalidad (CSC), que pueden formar esferas in vitro, resistir tratamientos antitumorales, explicando en parte la recurrencia de algunas neoplasias. Previamente, se ha descrito que esferas derivadas de células de carcinoma mamario canino CF41.Mg exhiben características de troncalidad. Melatonina ha mostrado efectos antitumorales sobre células tumorales mamarias; sin embargo, sus efectos han sido pobremente evaluados en CSC mamarias caninas. Melatonina modula la expresión de proteínas relacionadas con transición epitelio-mesénquima en CSC mamarias, como E-cadherina y OCT-4. El objetivo de este estudio fue determinar los efectos de melatonina sobre la proliferación, migración e invasión de células CF41.Mg y esferas derivadas de ellas. Se cultivaron células CF41.Mg en DMEM alto en glucosa suplementado con suero fetal bovino y L-glutamina. Las esferas se cultivaron en placas de ultra-baja adherencia con DMEM/F12 en presencia de EGF, bFGF, insulina, B27 y heparina. La proliferación (reducción de MTS) y los ensayos de migración/invasión (transwell) celular se realizaron en presencia de melatonina (0,01, 0,1 o 1 mM). Melatonina indujo un efecto antiproliferativo a 1 mM (P<0.05), sin embargo, el efecto sobre las esferas fue mayor (P<0.0001). La migración/invasión celular fue inhibida en respuesta a concentraciones no citotóxicas de melatonina (P<0.05) en ambos tipos celulares. Estos resultados indican que melatonina juega un papel en la actividad proliferativa e invasiva de células CF41.Mg, siendo un potencial agente contra CSC mamarias. / Mammary cancer is a common disease affecting female dogs. In the tumor microenvironment there is a subpopulation of cancer cells with stem cell-like features (CSC), that can form in vitro spheres and resist conventional antitumor treatments explaining in part the recurrence of some cancers. It has been previously reported that spheres derived from CF41.Mg canine mammary carcinoma cells exhibit some stemness features. Melatonin has shown antitumor effects on cancer mammary cells; nevertheless, its effects has been poorly evaluated on canine mammary CSC. Recent reports have showed that melatonin modulates the expression of proteins related to epithelial-mesenchymal transition in breast CSC, such as E-cadherin, vimentin and OCT-4. The aim of this study was to determine the effects of melatonin on proliferation, migration and invasion of canine mammary carcinoma CF41.Mg cells and spheres derived from them. CF41.Mg cells were grown in DMEM high glucose supplemented with FBS and L-glutamine. CF41.Mg-spheres were cultured in ultra-low attachment plates with serum-free DMEM/F12 in presence of EGF, bFGF, insulin, B27 and heparin. Cell proliferation (MTS reduction) and migration/invasion (transwell) assays were conducted in presence of melatonin (0.01, 0.1 or 1 mM). Melatonin induced an antiproliferative effect at 1 mM (P<0.05), however the effect on spheres was higher (P<0.0001) than in parental cells. Cell migration/invasion was inhibited in response to non-cytotoxic concentrations of melatonin (P<0.05) both in spheres and in parental cells. These results indicate that melatonin plays a role in the proliferative and invasive activity of CF41.Mg cells, representing a valuable potential agent against mammary CSC.
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Uso de óleo essencial de tomilho sobre fermentação ruminal, resposta imunológica, produção e qualidade do leite /

Castro Filho, Edivilson Silva January 2020 (has links)
Orientador: Jane Maria Bertocco Ezequiel / Resumo: A redução de células somáticas é o maior desafio para a melhoria da qualidade do leite, pois está relacionada com a ocorrência de mastite e consequentemente ao uso de antibióticos para seu controle, e prejuízos para a cadeia agroindustrial do leite. A busca por alternativas ao uso de antibióticos vem incentivando pesquisas na área de plantas medicinais. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do uso de óleo essencial de tomilho (TEO) sobre a fermentação ruminal de bovinos, resposta imunológica, produção e qualidade do leite ao longo de 2 experimentos. No primeiro experimento, para avaliar o nível de adição de TEO, por meio de parâmetros de fermentação e metabolismo ruminal, foram utilizados 4 bovinos Nelore (700 ± 44 kg PV), castrados, e canulados no rumen, distribuídos em delineamento quadrado latino 4 × 4, sendo 4 tratamentos experimentais e 4 períodos. Os tratamentos consistiram em: CON = controle, sem TEO; T2 = 2 mL / d de TEO; T4 = 4 mL / d de TEO; e T8 = 8 mL / d de TEO. O TEO teve como principal composto o timol, com 423 g/kg de timol na MS (matéria seca). Os animais foram alojados em baias semicobertas individuais (9 m2) com cochos e bebedouros individuais. Cada período experimental durou 21 dias (14 dias de adaptação e 7 dias de coleta de dados). Já no segundo, foram utilizadas 24 vacas da raça Jersey, com peso médio de 400 kg, em segunda lactação, 50 dias de lactação, com idade média de 36 meses e média de produção de leite de 22,05 kg/di... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The somatic cell count is the biggest challenge to improve milk quality, as it is related to the occurrence of mastitis and consequently to the use of antibiotics for its control, and losses to the agro-industrial milk chain. The search for alternatives to the use of antibiotics has been encouraging research in the area of medicinal plants. Therefore, the current study aimed to evaluate the effect of the inclusion of thyme essential oil (TEO) on the ruminal fermentation, immune response, milk production and quality in 2 experiments. In the first, four rumen-cannulated Nellore steers (700 ± 44 kg BW) were randomly distributed in a 4 × 4 Latin square design and received one of the experimental treatments: CON = control, without TEO; T2 = 2 mL/d TEO; T4 = 4 mL/d TEO; and T8 = 8 mL/d TEO. TEO's main compound was thymol, with 423 g/kg of thymol in DM. The animals were housed in individual semi-covered pens (9 m2) with individual feed bunks and waterers. Each experimental period lasted 21 days (14 d of adaptation and 7 d of data collection). In the second, 24 Jersey cows were used, with an average weight of 400 kg, second lactation, 50 d in milk, with approximately 36 months old and average milk production of 22.05 kg/d. The animals were subjected to two treatments: 0 mL/d TEO (CON) and 8 mL/d TEO (TEO; 423 g/kg thymol in DM), in a completely randomized design and housed in individual pens. In the first experiment, DM intake and digestibility were not affected by TEO addition (aver... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Presença do sistema melatoninégico e seu papel no ciclo de muda do siri-azul Callinectes sapidus (Crustacea Brachyura) / Presence of the melatoninergic system and its role in the molt cycle of the blue crab Callinectes sapidus (Crustacea Brachyura).

David, Daniela Dantas 19 June 2018 (has links)
Uma das marcantes características morfológicas e funcionais dos crustáceos e de outros artrópodes é a presença de um exoesqueleto que cria uma barreira física para o crescimento desses animais. Nos crustáceos, a muda é um evento cíclico, dividido em 5 estágios, e um deles compreende a troca desse exoesqueleto, permitindo o aumento de tamanho. O início, período e a frequência do ciclo de muda dependem da idade e do sexo do animal e de fatores ambientais e fisiológicos. Hormônios como os ecdiesteróides e o hormônio inibidor da muda produzidos e secretados pelos órgãos Y e X, respectivamente, atuam diretamente no ciclo de muda, porém outros hormônios podem regular, de forma positiva ou negativa, este processo. A melatonina é um hormônio encontrado amplamente no reino animal, porém em crustáceos, diferentemente do que ocorre nos vertebrados, a sua síntese e secreção não estão relacionadas com a presença ou ausência de luz, e seu papel na muda tem sido pouco investigado. Os animais foram aclimatados no laboratório à temperatura 22±2 °C e ciclo claro-escuro 12h:12h LD, sendo os experimentos realizados nesta mesma condição. Considerando o acima exposto, os objetivos do presente trabalho foram (1) verificar a produção de melatonina no siri azul Callinectes sapidus, através da investigação da expressão das enzimas AANAT e ASMT no pedúnculo óptico e hepatopâncreas, bem como os níveis hemolinfáticos da indolamina; (2) avaliar se existe um perfil oscilatório diário na expressão gênica dos fatores relacionados com a muda, CasMIH e CasEcR1; (3) verificar se a manipulação com melatonina exógena influencia essa expressão. Para isso, técnicas de imunohistoquímica, citometria de fluxo, ensaio imunoenzimático e PCR quantitativo foram empregadas. Nossos resultados demonstraram uma oscilação dos níveis hemolinfáticos de melatonina em siris em pré-muda, com pico às 8 horas; entretanto, no estágio de intermuda os níveis deste hormônio foram menores e constantes ao longo de 24 horas. Não pudemos comprovar a presença das enzimas da via de síntese da melatonina, uma vez que os anticorpos utilizados não apresentaram homologia às proteínas de C. sapidus. Quanto à expressão gênica, uma oscilação diária semelhante nos transcritos dos genes CasMIH e CasEcR1 ocorreu no hepatopâncreas, independente do estágio de muda. No pedúnculo óptico a oscilação dos genes em questão também foi semelhante, mas apenas na pré-muda; na intermuda houve entre eles uma relação de anti-fase. A administração de melatonina exógena (10-7 mol/siri) levou à inibição da expressão dos genes em relação ao controle: no caso de CasMIH foi de 99,7% no pedúnculo óptico e 100% no hepatopâncreas e o CasEcR1 sofreu inibição de 77% no pedúnculo óptico e 99% no hepatopâncreas. A presença de melatonina na hemolinfa é um forte indício de que o animal a sintetiza e pode estar atuando no ciclo de muda, uma vez que a administração deste hormônio inibiu a transcrição dos genes relacionados ao processo. Diante disso, fica mais clara a relevância de entender a flutuação de hormônios que não estão classicamente envolvidos no ciclo de muda, essencial para o crescimento dos crustáceos, mas que podem apresentar a função de regular este processo, como a melatonina. Ademais, a melatonina poderá ser uma boa ferramenta a ser utilizada no cultivo do siri-azul, como agente indutor da redução do período de intermuda levando à uma ecdise precoce / One of the remarkable morphological and functional features of crustaceans and other arthropods is the presence of an exoskeleton that creates a physical barrier for the animal growth. In crustaceans, molting is a cyclic event usually divided into five stages, one of them comprising the exoskeleton exchange what thus allows the increase in size. The onset, period, and frequency of the molt cycle depend on the animal age and sex, as well as on environmental and physiological factors. Hormones such as ecdysteroids and the molt-inhibiting hormone produced and secreted by the Y- and X- organ, respectively, exert direct effects on the molt cycle. Nevertheless, other hormones are known to positively or negatively regulate this process, such as melatonin. Melatonin is a hormone widely found in the animal kingdom, but in crustaceans, differently from what happens in vertebrates, its synthesis and secretion are not regulated by the presence or absence of light. In fact, its role in the molting process has been poorly investigated. The animals were acclimated in the laboratory at 22±2 °C and light-dark cycle 12h:12h LD, and the experiments were performed under the same condition. Considering the above, the objectives of this study were to: 1) verify the production of melatonin in the blue crab Callinectes sapidus, through the evaluation of the expression of key enzymes involved in the synthesis of melatonin, AANAT and ASMT, in the eyestalk and hepatopancreas, as well as melatonin levels in the hemolymph; 2) evaluate whether there exists a daily oscillatory profile in gene expression of the related molt factors, CasMIH and CasEcR1; (3) whether the exogenous melatonin influences the expression of the latter genes. To achieve these goals, immunohistochemistry, flow cytometry, immunoenzymatic assay, and quantitative PCR techniques were used. Our results demonstrated an oscillation of the hemolymphatic levels of melatonin in premolt crabs, peaking at 8 AM; however, in the intermolt stage, the levels of this hormone were smaller and constant along 24 hours. We were not able to show the presence of the enzymes involved in melatonin synthesis, since the antibodies used had no homology with C. sapidus proteins. We also demonstrated a daily oscillatory profile of CasMIH and CasEcR1 transcripts in hepatopancreas independently of the molt stage. In the eyestalk the oscillatory profile of both genes was also similar, but only in the premolt stage; in intermolt, an antiphase relationship between both genes was found. The exogenous administration of melatonin (10-7 mol/crab) inhibited the expression of CasMIH by 99.7 and 100% in eyestalk and hepatopancreas, respectively, whereas CasEcR1 was inhibited by 77% and 99%, in the eyestalk and hepatopancreas, respectively, compared to saline-treated animals. The presence of melatonin in the hemolymph is a reliable indicator that the animal synthesizes the hormone, and thus melatonin may influence the molt cycle since it inhibited the expression of molt-related genes. Therefore, the relevance of understanding the oscillation of hormones that are not classically involved in the molt cycle - essential for crustacean growth - but which can regulate the process, becomes evident. From an economic standpoint, melatonin may be a useful tool in culturing blue crab, which ultimately can shorten the intermolt stage period leading to an early ecdysis
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Efeitos do exercício físico sobre a atividade metabólica do tecido adiposo e muscular de ratos pinealectomizados tratados ou não com melatonina. / Effects of exercise on the metabolic activity of muscle and adipose tissue of pinealectomized rats treated or not with melatonin.

Lopes, Ana Maria Souza 05 June 2009 (has links)
Investigamos o efeito do exercício físico no metabolismo do tecido adiposo e muscular de ratos pinealectomizados tratados ou não com melatonina. Foram retiradas amostras de sangue, tecido adiposo peri epididimal e músculo sóleo para testes biológicos. O treinamento físico mostrou-se eficiente através do aumento da velocidade máxima, atingida no final do treinamento, e da atividade da citrato sintase no músculo. A pinealectomia alterou o padrão de mobilização e utilização dos substratos pelos adipócitos e células musculares tornando menor a adaptação dos animais ao treinamento, causando um desajuste metabólico em vários parâmetros. Quando tratados com melatonina a adaptação funcional recuperou-se plenamente, tanto no tecido adiposo como muscular. Demonstrando que a glândula pineal tem um papel na regulação do metabolismo de lipídeos e carboidratos em resposta ao treinamento físico, a remoção da glândula causa alterações na resposta adaptativa do tecido adiposo e muscular e o tratamento com melatonina reverte o desajuste metabólico instaurado pela pinealectomia. / The current study investigated the effect of exercise on muscle and adipose tissue metabolism melatonin treated or non treated pinealectomized rats. Blood samples, peri-epididymal adipose tissue and soleus muscle were collected for biological tests. The physical training was efficient in increasing the maximum speed reached at the end of training, and the activity of citrate synthase in muscle. Pinealectomy changed the pattern of mobilization and utilization of substrates adipocytes and muscle cells decreasing the adjustment to the training in these animals, causing a mismatch in several metabolic parameters. When treated with melatonin, the functional adaptation is fully recovered both in adipose tissue and muscle. Demonstrating that the pineal gland has a role in regulating the metabolism of lipids and carbohydrates in response to physical training, the removal of the gland caused changes in the adaptive response of adipose tissue and muscle and the treatment with melatonin reversed the metabolic mismatch introduced by pinealectomy.

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