• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 111
  • 5
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 121
  • 86
  • 54
  • 51
  • 50
  • 50
  • 41
  • 38
  • 23
  • 22
  • 18
  • 17
  • 17
  • 15
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Correlação dos parâmetros do equilíbrio sagital da coluna e pelve (sistema Keops) com as variáveis posturais da biofotogrametria (sistema SAPO) em adultos jovens / Keops Correlation of the parameters of the sagittal balance of the spine and pelvis (Keops system) with postural variables of biophotogrammetry (SAPO system) in young adults

Marília Simões Lopes Quintana 19 June 2018 (has links)
A postura bípede reduz a área de apoio e demanda a atuação de um sistema de controle para manter o equilíbrio e a orientação dos segmentos corpóreos. A avaliação postural é muito importante nas intervenções fisioterapêuticas e a busca de sistemas confiáveis para avaliar a postura tem sido uma constante dentro da área. Nesta linha, a avaliação do equilíbrio sagital dado pela relação entre coluna lombar e pelve e pelo ângulo de incidência pélvica (IPE) tem sido usado para as alterações da coluna vertebral. Objetivo: fazer a mensuração dos parâmetros posturais pelo programa de avaliação postural (SAPO) e do equilíbrio sagital pelo programa Keops e fazer a correlação entre eles. Metodologia: foram avaliados 80 indivíduos saudáveis de ambos os sexos com idade entre 20 e 35 anos. Foi feita a biofotogrametria (marcação dos pontos anatômicos do indivíduo e fotografias com os marcadores) do programa SAPO. Foram utilizadas as variáveis obtidas nas vistas lateral esquerda e direita. As medidas dos parâmetros do equilíbrio sagital (ângulo de incidência pélvica é o mais relevante) foram obtidas pela análise de uma radiografia panorâmica em perfil da coluna vertebral, na qual se fazia a marcação digital de pontos anatômicos de referência. O cálculo dos ângulos era feito de forma automática pelo programa Keops. Resultados: pela avaliação do programa Keops: 17,5% dos indivíduos tinham ângulos de incidência pélvica altos ( > 60o), 51,2% tinham ângulos incidência pélvica médios (46-59o) e 31,5% tinham ângulos de incidência pélvica baixos ( < 45o). O SAPO mostrou 12,5% de lordose, 40% de retificação e 47,5% com curvatura normal. Na vista lateral direita, o ângulo de incidência pélvica teve correlação moderada e positiva com o alinhamento vertical do tronco e com o alinhamento vertical do corpo e negativa e moderada com o alinhamento horizontal da pelve. Na vista lateral esquerda o ângulo de incidência pélvica teve correlação fraca e negativa com o alinhamento horizontal da pelve. Não houve correlação entre os parâmetros avaliados pelo programa / Bipedal stance raises the center of mass, reduces the support area, and demands action of the postural control system, which maintains balance and orientation of body segments. Postural alterations may affect the control system, causing pain and motor dysfunctions. Postural assessment is fundamental for therapy recommendation, and some parameters related to the sagittal balance of the lumbar spine and pelvis, like the pelvic incidence angle (PI), have been studied in alterations of the spine. The goal of this study is to assess and look for correlations between postural measurements, with photographs marked in anatomical points, through the Postural Assessment Program (SAPO), and radiographic assessment of the spine to analyze the pelvic incidence angle (PI), using of the computer software Keops. Casuistry and methods: eighty-one healthy individuals of both sexes, aged between twenty and thirty-five were evaluated. Results: in the Keops assessment, 17.5 % of the sample had high pelvic incidence angles ( > 60o), 31.5 % had low pelvic incidence angles ( < 45o), and 51.2 % had medium pelvic incidence angles (between 46o and 59o). SAPO showed 12,5% of lordosis , 40% of retroversion and 47,5% normal curvature.In the right lateral view, the pelvic incidence angle had a moderate and positive correlation with the vertical alignment of the trunk and with the vertical alignment of the body and negative and moderate with the horizontal alignment of the pelvis. In the left lateral view the pelvic incidence angle had a weak and negative correlation with the horizontal alignment of the pelvis. There was no correlation between the parameters evaluated by the Keops program
42

Efeitos imediatos do “Biofeedback” e da eletroestimulação anorretal no tratamento da contração paradoxal da musculatura puborretal em mulheres com evacuação obstruída / Immediate effects of the "Biofeedback and electrostimulation in treating anorectal paradoxical contraction of the muscles in women with blocked evacuation puborretal

Magalhães, Germana Mesquita 22 April 2013 (has links)
MAGALHÃES, G. M. Efeitos imediatos do “Biofeedback” e da eletroestimulação anorretal no tratamento da contração paradoxal da musculatura puborretal em mulheres com evacuação obstruída. 2013. 71 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-07-27T13:44:02Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_gmmagalhaes.pdf: 1141746 bytes, checksum: a3db37c95fce54fa04ee860f63749158 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-07-27T13:44:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_gmmagalhaes.pdf: 1141746 bytes, checksum: a3db37c95fce54fa04ee860f63749158 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T13:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_gmmagalhaes.pdf: 1141746 bytes, checksum: a3db37c95fce54fa04ee860f63749158 (MD5) Previous issue date: 2013-04-22 / This study was conducted to evaluate the effects of "biofeedback" and electrostimulation in reversing muscle contraction paradoxical puborectalis. The study involved 31 women from the Clinic of Coloproctology Walter Cantídio University Hospital, Federal University of Ceará and the Center for Gastroenterology and Coloproctology of Ceará, in the period August 2010 to July 2012, with 28 to 64 years of age, who met the Rome III criteria and presented, eletromanométrico examination, presence of contraction to maneuver defecation. Were randomized into three groups: group I conventional treatment of constipation, group II conventional treatment of constipation associated with "biofeedback", Group III conventional treatment of constipation associated with electrical stimulation. At baseline and after six weeks of treatment, we assessed the subjective and objective parameters of anorectal function by means of the scoring system for constipation Wexner scale to Bristol stool consistency, visual analog scale and anorectal electromanometry. All patients demonstrated improvement in bowel satisfaction, stool frequency, effort and feeling of incomplete evacuation, stool-type modifications and improvement in quality of life (p <0.05). On examination there was increased pressure eletromanométrico average voluntary contraction in group III (p = 0.043), decreased sensitivity threshold in group II (p = 0.025) and in group III (p = 0.012) and decreased rectal capacity maximum in group II (p = 0.005). Only 19.4% (n = 6) normalized dynamic defecation, and 80.6% (n = 25) expressed clinical improvement and not instrumental. The results confirmed that the "biofeedback" and electrostimulation are valuable treatment options and impact on quality of life of these patients. The "biofeedback" was more effective than electrical stimulation, which in turn is more effective than conventional treatment for constipation. Further randomized, controlled, long-term are needed to confirm the results. In the future, studies with the combination of therapeutic modalities may be a therapeutic option more sustainable and effective. / Esse estudo foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do “biofeedback” e da eletroestimulação na reversão da contração paradoxal da musculatura puborretal. Foram avaliadas 31 mulheres provenientes do Ambulatório de Coloproctologia do Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará e do Centro de Coloproctologia e Gastroenterologia do Ceará, no período agosto de 2010 a julho de 2012, com 28 a 64 anos de idade, que preenchiam os critérios de Roma III e apresentavam, ao exame eletromanométrico, presença de contração à manobra evacuatória. Foram randomizadas em três grupos: grupo I tratamento convencional da constipação, grupo II tratamento convencional da constipação associado ao “biofeedback”, grupo III tratamento convencional da constipação associado à eletroestimulação. No início e após seis semanas do tratamento, foram avaliados os parâmetros subjetivos e objetivos da função anorretal, por meio do sistema de pontuação para constipação de Wexner, escala de Bristol para consistência de fezes, escala analógica visual e eletromanometria anorretal. Todas as pacientes demonstraram melhora da satisfação intestinal, frequência evacuatória, esforço e sensação de evacuação incompleta, modificações do tipo de fezes e melhora da qualidade de vida (p<0,05). Ao exame eletromanométrico houve aumento da pressão média de contração voluntária no grupo III (p=0,043), diminuição do limiar de sensibilidade no grupo II (p=0,025) e no grupo III (p=0,012) e diminuição da capacidade retal máxima no grupo II (p=0,005). Somente 19,4% (n=6) normalizaram a dinâmica evacuatória, e 80,6% (n=25) expressaram melhora clínica e não instrumental. Os resultados confirmaram que o “biofeedback” e a eletroestimulação são opções terapêuticas valiosas e de impacto na qualidade de vida destes pacientes. O “biofeedback” foi mais eficaz do que a eletroestimulação, que é por sua vez mais eficaz do que tratamento convencional para constipação. Maiores estudos randomizados, controlados e em longo prazo são necessários para confirmar os resultados. No futuro, estudos com a associação das modalidades terapêuticas pode ser opção terapêutica mais duradoura e eficaz.
43

Associação entre a musculatura do assoalho pélvico e a função sexual de mulheres com diferentes tipos de incontinência urinária

Darski, Caroline January 2016 (has links)
Introdução: Incontinência Urinária (IU) é comum na população feminina afetando um terço das mulheres adultas, podendo comprometer sua função sexual (FS). Ainda há controvérsia sobre o impacto da IU sobre a FS. A associação da FS e da funcionalidade da MAP é uma questão relevante que necessita aprofundamento. Objetivo: Comparar a FS de mulheres com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) e Incontinência Urinária Mista (IUM), e correlacionar a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico (MAP) à FS destas mulheres. Método: Observacional e transversal, n=61 mulheres, de 30 a 70 anos que tiveram relação sexual nos últimos 12 meses. As participantes foram classificadas em dois grupos: IUE (n=22) E IUM (n=39). A avaliação foi constituída por ficha de anamnese, biofeedback pressórico, escala PERFECT, e questionário PISQ-12. A análise estatística foi realizada através do teste Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para comparação dos dados foi utilizado o teste T de amostras independentes e o teste U de Mann-Whitney. Para correlação foi utilizado o teste de Correlação de Spearman. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Diferença significativa na paridade e duração da queixa entre os grupos; na comparação do escore total do PISQ-12 e no domínio físico; nos itens P e F da escala PERFECT. Não houve correlação significativa entre a CVM Média e o Escore Total PISQ-12. Conclusão: Não foi demonstrado correlação entre a função da MAP e a FS nos grupos. Porém, houve diferença significativa entre a FS nos grupos. / Introduction: Urinary Incontinence (UI) is common among the female population. It affects one third of adult women and can compromise their sexual function (SF). There are still controversy about the impacts of UI on the SF. The association of the SF and the functionality of the pelvic floor muscles (PMF) is a relevant issue that needs to be better comprehended. Goal: Comparing the SF of women with Stress Urinary Incontinence (SUI) and Mixed Urinary Incontinence (MUI), and correlating these women’s PMF functionality to their SF. Method: Observational and cross-sectional, n=61 women aged 30 to 70 yo, who had had sexual relations in the last 12 months. The participants were divided into two groups: SUI (n=22) and MUI (n=39). The assessment consisted of the anamnesis record, pressure biofeedback, PERFECT scale and the PISQ-12 questionnaire. Statistical analysis was carried out using the Shapiro-Wilk test to verify the normality of the data. The independent t-test and the Mann-Whitney U test were used for data comparison. Spearman’s rank correlation was used to correlate data. The adopted level of significance was 5%. Results: Significant difference between the groups regarding the parity and duration of complaints; the PISQ-12 total score and the physical domain; the items Power-Pressure and Fast of the PERFECT scale. There was no significant correlation between the Maximum Voluntary Contraction (MVC) and the PISQ-12 total score. Conclusion: The tests did not find a correlation between the PFM functions and the SF in the groups. However, there was a significant difference in the SF between groups.
44

Comparação do estímulo vibratório com a eletroestimulação intravaginal em mulheres com incontinência urinária : um ensaio clínico randomizado

Rodrigues, Marina Petter January 2017 (has links)
Introdução: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é a primeira linha de tratamento conservador da incontinência urinária (IU), contudo, muitas mulheres não conseguem contrair essa musculatura voluntariamente. A eletroestimulação intravaginal (EEIV) é bem documentada nestes casos e o estímulo vibratório intravaginal (EVIV) também tem sido utilizado, mas poucos estudos abordam o método. Objetivo: Comparar a EEIV com o EVIV na funcionalidade dos MAP de mulheres com IU que não conseguem contrair voluntariamente os MAP. Materiais e métodos: Ensaio clínico randomizado realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre de junho de 2016 a setembro de 2017. Critérios de inclusão: mulheres maiores de 18 anos, com IU e incapazes de contrair voluntariamente os MAP. Critérios de exclusão: alergia ao látex e treinamento dos MAP nos últimos seis meses Após avaliação, as pacientes que correspondiam aos critérios de inclusão foram randomizadas em grupo EEIV e EVIV. Foram realizadas seis sessões individuais de 20 minutos, uma vez por semana. Resultados: Foram randomizadas 21 mulheres para cada grupo e 18 completaram o protocolo de EVIV e 17 o de EEIV. Ao final, o grupo EVIV apresentou aumento significativo na força dos MAP em relação ao grupo EEIV (p=0,026) e houve interação significativa do tempo e tipo de intervenção para a mesma variável (p=0,008) no GEVIV. Conclusão: O EVIV foi significativamente melhor que a EEIV na melhora da força dos MAP, mas são necessários mais estudos para consolidar seu uso na melhora da funcionalidade dos MAP e no tratamento da IU. / Introduction: Pelvic floor muscle (PFM) training is the first line of conservative treatment for urinary incontinence (UI); however, many women are unable to contract these muscles voluntarily. Intravaginal electrostimulation (IVES) is well documented in these cases and intravaginal vibratory stimulation (IVVS) is also used, but few studies address this method. Objective: To compare the use of IVES and IVVS on the function of the PFM in women with UI who cannot voluntarily contract the PFM. Materials and methods: Randomized clinical trial performed at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from June 2016 to September 2017. Inclusion criteria: women over 18 years of age with UI and unable to voluntarily contract their PFM. Exclusion criteria: latex allergy and PFM training over the last six months. After the assessment, the patients that met the inclusion criteria were randomized into IVES and IVVS groups. Six individual 20-minute sessions were held once a week Results: Twenty-one women were randomly assigned to each group and 18 completed the IVVS and 17 the IVES protocols. In the end, the IVVS group presented a significant increase in strength of the PFM in relation to the IVES group (p = 0.026) and there was a significant interaction between time and type of intervention for the same variable (p = 0.008) in the IVVS group. Conclusion: IVVS was significantly better than IVES in improving PFM strength, but more studies are needed to consolidate its use regarding PFM function and the treatment of UI.
45

Avaliação ultrassonográfica do diâmetro uretral pós-parto e sua correlação com fatores gestacionais e incontinência urinária em seis meses após o nascimento

Picoloto, Ana Selma Bertelli January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é uma condição multifatorial, sendo que, para muitas mulheres, a gestação, o trabalho de parto e o parto constituem os eventos-sentinela para o seu aparecimento. A ultrassonografia transperineal (translabial) tem sido utilizada para avaliação das alterações anatômicas que ocorrem após o parto, sendo possível correlacionar seus resultados com os sintomas de IU. Delineamos um estudo para comparar o valor do diâmetro uretral de mulheres após o parto vaginal e após a cesariana eletiva, correlacionando estas medidas com fatores ligados à gestação e ao nascimento, e com a presença de IU no período de seis meses após o nascimento. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, composto por 205 pacientes. Foi realizada ultrassonografia transperineal para medida do diâmetro uretral, a nível do colo vesical e da uretra média, após o nascimento, e foram obtidas informações sobre a gestação e o parto, utilizando-se uma ficha específica para a coleta de dados. Seis meses após o nascimento, avaliamos a presença de IU nas pacientes, e quantificou-se a perda utrinária através do questionário ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence – Short Form) (Tamanini, Dambros et al. 2004). RESULTADOS: Das 151 pacientes, 73 tiveram parto vaginal (grupo 1), e 78, cesariana eletiva (grupo 2). Houve diferença estatisticamente significativa na medida do diâmetro uretral no colo vesical após o parto, a qual foi menor no grupo 2 (p< 0,0001). Não houve diferença significativa na medida do diâmetro na uretra média entre os grupos (p=0,505). A medida do diâmetro uretral na uretra média apresentou correlação inversa com a presença IU em seis meses de seguimento (rs=0,219; p=0,014). Houve correlação positiva entre a presença de incontinência urinária durante a gestação e em seis meses após o nascimento (p=0,016). CONCLUSÕES: Uma diferença na medida ultrassonográfica do diâmetro uretral no colo vesical foi observada entre os grupos. Houve correlação inversa entre a medida do diâmetro uretral na uretra média e a presença de IU após seis meses de acompanhamento. / BACKGROUND: Urinary incontinence (UI) is a multifactorial condition, and for most women, pregnancy, labor and delivery are the main factors that contribute to its appearance. Transperineal ultrasound has been used to evaluate anatomic damages due to vaginal delivery, and these findings can be correlated to postpartum UI symptoms. We outlined a study to compare the measure of the urethral diameter in women who had a vaginal delivery or elective cesarean section and correlate this measure with pregnancy and labor linked factors, as well as with the presence of UI six months after birth. METHODS: A cross-sectional study was outlined, and 205 patients were recruited. Transperineal ultrasound was performed to measure the urethral diameter, both at mid urethra and at vesical bladder level, immediately after delivery, and data regarding pregnancy and labor were obtained. Six months after birth, patients evaluate the presence of UI, symptom through the ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence – Short Form) questionnaire RESULTS: Of the 151 patients studied, 73 had a vaginal delivery (group 1) and 78, elective cesarean section (group 2). We found a significant difference between groups in urethral diameter al bladder neck level, which was smaller for the group 2 (p< 0,0001). We didn’t find any significant difference between groups in urethral diameter at the level of mid urethra (p=0,505). The urethral diameter at the level of mid urethra showed an inverse correlation with presence of urinary incontinence at six-month analysis (rs=0,219; p=0.014) and a positive correlation between UI during pregnancy and at six months after delivery (rs=0,214; p=0.016) was observed. CONCLUSIONS: A difference in the urethral diameter at the level of the bladder neck was observed between groups. We found an inverse correlation between urethral diameter at the level of the mid urethra and the presence of UI at six months after delivery.
46

Polimorfismo do colágeno tipo 3 e da metaloproteinase 9 como fator de risco para a incontinência em muheres com diabete mellitus gestacional

Almeida, Ana Paula Machado de [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:42Z : No. of bitstreams: 1 000848431.pdf: 1712821 bytes, checksum: 88153c25e0bdb23f2fdd66f4f09a158e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / FAPESP: 2012/25207-4
47

Influência dos distúrbios hiperglicêmicos na função do assoalho pélvico na gestação

Sousa, Vanessa de Oliveira [UNESP] 01 March 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-03-01Bitstream added on 2014-06-13T18:46:59Z : No. of bitstreams: 1 sousa_vo_dr_botfm.pdf: 737356 bytes, checksum: 79622de2491618fe3155f09b866c8346 (MD5) / O assoalho pélvico (AP) pode sofrer alterações nas diferentes fases da vida da mulher que podem predispor à ocorrência de Incontinência Urinária (IU). Apesar das evidências que associam a ocorrência de IU ao diabete, pouco se sabe dos mecanismos pelos quais o diabete leva à IU. Objetivo: verificar a associação entre a ocorrência de IU e função muscular do AP com os distúrbios hiperglicêmicos gestacionais. Materiais e Métodos: As gestantes foram avaliadas em dois momentos. O primeiro momento (M1) entre a 24a e 32a, e o segundo (M2) entre a 34ª e 38a semanas gestacionais. A análise estatística foi realizada com nível de significância de 5%. Resultados: As hiperglicêmicas apresentaram idade cronológica e gestacional mais avançadas, além de menor estatura. Houve diferença significativa na distribuição peso-altura entre os grupos no M1. Não houve diferença entre os grupos, no M2 quanto à ocorrência de IU. Na análise intergrupos da palpação vaginal, observamos redução da força muscular, enquanto que algumas mantiveram ou aumentaram. Na comparação das avaliações com perineômetro e eletromiógrafo, entre e intragrupos, nos grupos, não houve diferenças significativas. Conclusão: Devido às limitações do estudo, principalmente a dificuldade de conscientização e aprendizado da contração do AP, ressaltamos a importância de estudos nessa área, e padronização dos métodos de avaliação, para possivel comparação com diferentes estudos, tendo em vista à qualidade de vida da gestante / The pelvic floor (PF) can suffer alterations in the different stages of women life that may predispose to the Urinary Incontinence (UI). Despite the evidences which associate the UI to the diabetes, there is little information about the mechanisms which take diabetes to the UI. Objective: to analyze the association between the UI occurrence and the PF muscle function with the gestational hyperglycemic disorders. Material and Methods: the pregnant women were evaluated in two moments. The first moment (M1) was between the 24th and 32nd, and the second one (M2) was between the 34th and 38th gestational week. The statistical analysis was realized considering 5% relevance. Results: The hyperglycemic ones presented more advanced chronological and gestational ages, besides they were shorter. There was relevant difference in the weight-height distribution between the groups in the M1. There was no difference between the groups in the M2 considering the UI occurrence. In the intergroup analysis of digital palpation, muscle strength reduction was observed, although for some there was an increase and some kept the same. In the comparison of the evaluations with perineometer and electromyographer, inter and intra groups, there were no relevant differences. Conclusion: Due to the limitations of the study, mainly the awareness and learning of the PF contraction difficulty, we emphasize the importance of developing studies in this area and standardization of the evaluation methods to enable the comparisons with different studies aiming the pregnant women life quality
48

Estudo mecânico comparativo da estabilização de fratura ilíaca com dois tipos de implantes (parafusos com placa de compressão dinâmica e parafusos associados ao polimetilmetacrilato) em hemipelves caninas sintéticas

Prada, Tiago Carmagnani [UNESP] 24 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-08-20T17:09:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T17:26:26Z : No. of bitstreams: 1 000835505.pdf: 765609 bytes, checksum: c2d6333de2a901979de6850158d1e391 (MD5) / As fraturas da pelve correspondem a 20-30% das fraturas encontradas nos cães e, geralmente são ocasionadas por trauma de grande intensidade na região caudal do animal. Nos casos onde há fraturas completas, principalmente com desvio ósseo, o tratamento cirúrgico é recomendado. O estudo mecânico das técnicas cirúrgicas que podemos utilizar é de extrema importância para avaliação da melhor maneira de tratamento destas lesões. O objetivo deste estudo foi comparar, do ponto de vista biomecânico, a fixação das fraturas do ílio utilizando placa de compressão dinâmica ou parafusos associados ao polimetilmetacrilato através de um teste estático. Foram utilizadas 16 pelves caninas de origem sintética, nas quais uma osteotomia transversa foi realizada no corpo do ílio. As fixações foram divididas em dois grupos: fixação com placa de compressão dinâmica e parafusos ou parafusos associados ao polimetilmetacrilato. Posteriormente à fixação com os implantes foi aplicada uma carga no acetábulo de cada corpo de prova até a falha. A estabilização com o polimetilmetacrilato mostrou ser mais resistente, pois resistiu a uma maior quantidade de carga em relação à placa de compressão dinâmica em todos os corpos de prova / Pelvic fractures correspond 20 to 30 % of the fractures observed in dogs. They are usually caused by trauma in the posterior region. Complete fractures, especially with bone axis deviation should be surgically treated. The mechanical study of surgical techniques that we can use is very important to evaluate the best way to treat these fractures. The aim of this study was to compare, biomechanically, the use of a dynamic compression plate or screws and polymethylmethacrylate to stabilize a ilial body fracture using a static test. Sixteen canine synthetic pelvis (test specimens) with a transverse osteotomy of the ilial body were used. After the fixation with the implants a load to the acetabulum was applied until fail. The stabilization with polymethylmethacrylate was stronger than dynamic compression plate, resisting to a greater amount of charge in all test specimens
49

Performance da contração muscular do assoalho pélvico de primíparas que realizaram parto vaginal ou parto cesárea

Anézio, Aline [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-08-20T17:09:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T17:26:16Z : No. of bitstreams: 1 000840471.pdf: 1671224 bytes, checksum: 2985f0c3257a0d56ab0bf64113296c6c (MD5) / Objetivo Propor padronização de protocolo de avaliação eletromiográfica do assoalho pélvico feminino e verificar sua aplicabilidade. Desenho Proposta de padronização de protocolo de avaliação da contração muscular do assoalho pélvico feminino por meio da eletromiografia de superfície. Procedimentos Para elaboração do protocolo considerou-se dados da literatura e a experiência dos pesquisadores em execução da EMG na prática clínica. Para verificar a aplicabilidade do protocolo proposto, selecionou-se amostra de 35 mulheres nuligestas que foram submetidas,em momento único, ao protocolo. Resultados O protocolo foi padronizado em quatro etapas: 1ª Etapa: Adequação do ambiente, 2ª Etapa: Conscientização e avaliação da contração muscular do assoalho pélvico, 3ª Etapa: Eletromiografia do assoalho pélvico e 4ª Etapa: Interpretação do sinal eletromiográfico. O protocolo aplicado na amostra descrita demonstrou que as participantes tinham consciência de como realizar a contração muscular do assoalho pélvico, as interferências na EMG foram mínimas, não prejudicando a qualidade do exame e demonstrou-se executável de modo geral. Conclusão A proposta de padronização de protocolo de EMG do assoalho pélvico feminino foi composta por quatro etapas com descrição detalhada de todos os procedimentos, mostrouse aplicável e com qualidade dos dados coletados
50

A importância da avaliação do assoalho pélvico após a prostatectomia radical e seu impacto na disfunção erétil

Jabur, Fernanda [UNESP] 31 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-31Bitstream added on 2014-08-13T17:59:33Z : No. of bitstreams: 1 000776738.pdf: 721206 bytes, checksum: 922f66bf7474dc60040a14c3a1da8a6d (MD5) / A prostatectomia radical é uma das opções de tratamento para câncer de próstata sendo realizada por várias técnicas, mas com taxa de disfunção erétil muito elevada no pós-operatório, piorando a qualidade de vida. Os exercícios para o assoalho pélvico podem promover a recuperação da ereção após a prostatectomia radical. Trata-se de um ensaio clínico prospectivo e randomizado em oitenta pacientes com diagnóstico clínico de adenocarcinoma de próstata localizado, randomizados em três grupos: grupo controle (n=26) onde os pacientes não receberam tratamento específico, grupo orientação (n=30) onde os pacientes foram orientados a fazer exercícios diariamente em suas residências e o grupo de eletroestimulação (n=24), onde os pacientes foram submetidos à eletroestimulação anal e exercícios para o assoalho pélvico diariamente em suas residências. Os grupos foram comparados quanto à idade, escolaridade, radioterapia no pós-operatório, estadiamento patológico, escore de Gleason, comorbidades e IMC, somente apresentando diferenças entre os grupos a cardiopatia. Quando realizada a evolução da variável IIEF-5, força e tempo de contração no músculo do assoalho pélvico ao longo dos doze meses, nenhuma das variáveis apresentaram p-valor significativo referente à interação, ou seja, os grupos possuem a mesma performance. Verificamos a correlação entre os valores obtidos do questionário IIEF-5 com a força de contração do assoalho pélvico a cada medida do tempo analisada, estas medidas não apresentaram correlação. Os resultados demonstraram que a reabilitação do assoalho pélvico não interferiu na recuperação da função erétil dos pacientes ao longo de doze meses após da prostatectomia radical / Radical prostatectomy is one of the treatment options for prostate cancer being carried out by various techniques, but with very high rate of postoperative erectile dysfunction, worsening the quality of life. The exercises for the pelvic floor may promote recovery of erections after radical prostatectomy. This prospective, randomized clinical trial was performed in 80 patients with clinical diagnosis of localized prostate adenocarcinoma who were randomized into three groups: the control group (n = 26) where patients received no specific treatment, the exposure group (n = 30) where patients were instructed to exercise daily in their homes, and the electrical stimulation group (n = 24), where patients underwent anal electrical stimulation and exercises for the pelvic floor daily in their homes. The groups were compared for age, education, postoperative radiotherapy, pathological staging, Gleason score, comorbidities, and BMI, and the only difference among them was heart disease. When carried out the evolution of the IIEF-5 variable strength and timing of contraction in the muscle of the pelvic floor over the twelve months, none of the variables showed significant p-value related to the interaction, that is, the groups have the same performance. We verified the correlation between the values of the IIEF-5 questionnaire and the force of contraction of the pelvic floor, to every analyzed timing measurement, these measures were not correlated. The results showed that rehabilitation of the pelvic floor did not affect the recovery of erectile function in patients over twelve months following radical prostatectomy

Page generated in 0.0585 seconds