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A RECEPÇÃO DE FREGE DA NOÇÃO KANTIANA DE EXISTÊNCIA / FREGE S RECEPTION OF THE KANTIAN NOTION OF EXISTENCE

Vaz, Bruno Rafaelo Lopes 13 February 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this work the relationship between two famous conceptions of existence is investigated. The first, proposed by Kant, excludes the concept of existence from the set of possible predicates or properties of objects. The second, later proposed by Frege, treats the concept of existence as a higher-level predicate, i.e., it presents this concept as a predicate of predicates rather than as a predicate of objects. A closer look at these conceptions reveals, however, that despite this similarity it would be premature to identify their conceptions, because there are differences with regard to the systems in which they are embedded as well as differences with regard to the aims that they pursue. The present work tries to show that Kant developed his conceptions of the concept of existence in an epistemological context whose aim was, as he makes clear in his opus magnum, to warrant the claim that every knowledge should have besides a conceptual element also a counterpart arising from the intuition. Frege, on the other hand, develops his conception in a basically logical context, in which the treatment of expressions is submitted to strong rigor. The aim of the present work is to compare Kant s and Frege s approaches in order to answer the question whether there are significant differences between their characterizations of the concept of existence and, if so, which ones. One important result of the present work is that the differences in their positions are consequences of some differences between the contexts in which they are developed. Another result is that their conceptions include some common theses, such as the claim that the concept of existence is not a concept that can be used to characterize an object, or the claim that existential statements constitute an odd type of judgement whose appearance in natural languages suggests an erroneous reading of them. On the other hand, however, there are significant differences between the positions advocated by Kant and Frege as, for instance, differences with regard to the possibility of deriving statements of existence from the analysis of concepts, a possibility that is categorically denied by Kant but admitted, with some qualifications, by Frege. The third important result finally is that Frege s conception of existence must be regarded as an improvement, not as a mere repetition, of Kant s conception. / Este trabalho apresenta um estudo da relação entre duas célebres abordagens do conceito de existência. A primeira, apresentada por Kant, exclui o conceito de existência do conjunto dos possíveis predicados ou propriedades de objetos. A segunda, apresentada mais tarde por Frege, trata o conceito de existência como um predicado de nível superior, i.e., apresenta o conceito como um predicado de predicados, e não como um conceito que se aplica diretamente a objetos. Apesar de ambas abordagens se parecerem muito entre si, um estudo mais aprofundado de ambas servirá para mostrar que a diferença entre os sistemas teóricos em que se inserem, bem como entre os objetivos que visavam, sugerem que seria precipitado identificá-las. Tentar-se-á mostrar, neste trabalho, que Kant desenvolve suas concepções a respeito deste conceito num contexto epistemológico, tendo em vista, como fica claro na sua opus magnum, garantir o requisito de que todo conhecimento deve ter, além do elemento conceitual, também uma contraparte advinda da intuição. Frege, por sua vez, apresenta suas teses a respeito do tema dentro de um contexto basicamente lógico, onde se fazia necessária uma rigorização do tratamento das expressões que compõem a linguagem. O objetivo do presente trabalho consiste em estudar a abordagem de cada autor separadamente, e, em seguida, comparar as duas abordagens a fim de mostrar se existem diferenças significativas entre as caracterizações que ambos deram ao conceito de existência, e, em caso positivo, mostrar quais seriam estas diferenças. Dentre os principais resultados a que se chegou, destacam-se as diferenças que as posições dos autores possuem; diferenças sugeridas pela diferenciação entre os contextos de apresentação da temática nos dois autores. Também se destaca a equivalência das teses de ambos em alguns aspectos, como por exemplo, a tese segundo a qual o conceito de existência não se encontra entre os conceitos que podem servir para caracterizar um objeto, ou a alegação de que os enunciados existenciais constituem um tipo único de juízo, cuja aparência nas linguagens naturais sugere uma leitura errônea dos mesmos. Deve-se mencionar, por outro lado, a diferença significativa de posições de Kant e Frege em outros aspectos, como no que tange à possibilidade de se derivar existência por meio de análise conceitual, possibilidade negada categoricamente por Kant e admitida, com algumas ressalvas, por Frege. Por fim, destaca-se a possibilidade de se interpretar as teses de Frege como um aperfeiçoamento, mas não como uma mera repetição, das teses de Kant.
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A sintaxe das construções semiclivadas e pseudoclivadas no português brasileiro / The Syntax of Semiclefts and Pseudoclefts Constructions in Brazilian Portuguese

Resenes, Mariana Santos de 06 May 2014 (has links)
Esta tese tem por objetivo descrever e analisar, com base na Teoria Gerativa, as construções semiclivadas e pseudoclivadas no português brasileiro. Reconhecemos, para ambas as construções, a necessidade de uma análise dual, que identifica dois tipos. Quanto às semiclivadas, um tipo (e este é o grande grupo) recebe uma análise monoracional e independente das pseudoclivadas, são as chamadas semiclivadas verdadeiras, e o outro, bem delimitado e restrito, recebe uma análise bioracional, como uma versão reduzida das pseudoclivadas. Em nossa proposta de uma análise monoracional para a sintaxe das semiclivadas verdadeiras, a cópula, que imediatamente precede o foco, é a realização de uma categoria funcional envolvida no estabelecimento de relações de predicação, um RELATOR ou LINKER, seguindo a sintaxe da predicação desenvolvida em Den Dikken (2006a). Explorando a aplicação de Inversão de Predicado, com suas implicações, como a emergência de uma cópula, o congelamento do sujeito da predicação (que fica in situ) para manipulações sintáticas, e que recebe, invariavelmente, a interpretação de foco nas interfaces, alargamos o tratamento conferido à sintaxe da predicação, tratando inclusive a relação \'objeto de\' como uma relação essencialmente predicacional. Por sua vez, quanto às pseudoclivadas, os dois tipos reconhecidos recebem ambos análises bioracionais (contra análises monoracionais e de reconstrução). A proposta de uma análise dual para as pseudoclivadas, em tipo A e tipo B, na esteira de Den Dikken, Meinunger & Wilder (2000), se fundamenta na heterogeneidade dos dados em nossa língua - sobretudo com relação às diferenças entre os dois padrões dessas construções (com oração-wh inicial e final) e ao tipo de oração-wh que pode ocorrer em cada qual (interrogativa ou relativa livre) - que resistem a um tratamento único, inteiramente homogêneo. Essa análise dual tem alcance interlinguístico, parcial ou total, de acordo com as características das línguas. Procuramos mostrar como orações-wh diferentes estão relacionadas a padrões diferentes de pseudoclivadas, cada qual com uma estrutura sintática particular, bem como algumas decorrências que delas surgem e que contrastam entre si, conforme previsto. Mostramos, ainda, dentre os polêmicos efeitos de conectividade que as pseudoclivadas podem exibir, quais merecem tratamento sintático e quais não. Conectividades envolvendo anáfora e pronomes ligados são melhor tratadas sob uma perspectiva semântica, haja vista sua ocorrência mesmo em copulares especificacionais não-clivadas, independentemente da ordem entre os termos pré e pós-cópula, e para as quais mesmo um tratamento via reconstrução (última chance de um tratamento ainda sintático) é, às vezes, impossível. Crucialmente, as conectividades envolvendo IPN (itens de polaridade negativa) e Caso são as distintivas para a análise das pseudoclivadas em dois tipos. As pseudoclivadas do tipo A recebem uma análise bioracional com elipse, na qual a oração-wh é uma interrogativa e o contrapeso, uma resposta sentencial completa para essa pergunta, sujeita à elipse preferencial do material repetido. Assim, em analogia aos question-answer pairs, essas pseudoclivadas são chamadas de self-answering questions, com uma estrutura \'tópico-comentário\', cuja ordem é rígida, resultando somente no padrão com oração-wh inicial (pergunta<resposta). Já as pseudoclivadas do tipo B, por sua vez, têm uma estrutura predicacional como base, uma small clause. Elas recebem uma análise também bioracional, mas do tipo WYSIWYG (what you see is what you get), em que a oração-wh, aqui uma relativa livre, é o predicado, e o XP, seu sujeito, necessariamente o foco da sentença. A relativa livre, na qualidade de um predicado nominal, está sujeita à Inversão de Predicado; consequentemente, a ordem das pseudoclivadas do tipo B é mais flexível, produzindo tanto o padrão com oração-wh inicial, quanto final. Por fim, resgatamos o segundo tipo de semiclivadas, o pequeno grupo restrito que é uma versão reduzida das pseudoclivadas, como evidenciado pelos fatos relativos à concordância do verbo lexical. A ocorrência dessas semiclivadas é limitada às semiclivadas de sujeito. Em face de dois tipos de pseudoclivadas, mostramos que somente as do tipo A permitem \'redução\'. Colaboram para isso a rigidez na ordem, característica das semiclivadas e apenas das pseudoclivadas do tipo A, e a possibilidade de omissão do pronome wh (\'wh-drop\'), possível em interrogativas (como uma opção disponível na Gramática Universal), mas nunca em relativas livres. Sendo essas pseudoclivadas reduzidas restritas às de sujeito, seu wh nulo (ocorrência de \'wh-drop\') é reanalisado como prowh nas línguas românicas que dispõem dessas construções. / This dissertation aims to describe and analyse semiclefts and pseudoclefts constructions in Brazilian Portuguese, with the background of Generative Theory. Given the heterogeneity of the facts analysed, we propose an approach that divides both constructions in two types. Regarding the semiclefts, one type (and this is the big group) receives a monoclausal analysis, independent of pseudoclefts, which are called true semiclefts, whereas the other, well delimited and restricted, receives a biclausal analysis, as a reduced version of pseudoclefts. In our proposal of a monoclausal analysis to the syntax of true semiclefts, the copula, which immediately precedes the focus, is the spell out of a functional category involved in the establishment of predication relations, either a RELATOR or a LINKER, following the syntax of predication developed in Den Dikken (2006a). Exploring the application of Predicate Inversion, with its implications, such as the emergence of a copula, the freezing of the subject of predication to syntactic manipulations which stays in situ and receives, invariably, the focus interpretation at the interfaces, we enlarge the approach given to the syntax of predication, treating also the \'object of\' relation as an essentially predicational relation. As for the pseudoclefts, the two types recognized receive both a biclausal analysis (contra monoclausal and reconstruction analyses). The proposal of a dual analysis to pseudoclefts, in type A and type B, a la Den Dikken, Meinunger & Wilder (2000), is based on the heterogeneity of the data in our language - especially regarding the differences attested between the two patterns of these constructions (with wh-clause initial or final) and regarding the type of wh-clause that can occur in each of them (an interrogative or a free relative) - data that resist a single fully homogeneous treatment. This dual analysis has crosslinguistic (partial or total) scope, according to the characteristics of the languages. We tried to show how different wh-clauses are related to different patterns of pseudoclefts, each of them with its particular syntactic structure, as well as some consequences that they give rise to and that contrast with each other, as predicted. We also claim that, among the polemic connectivity effects that pseudoclefts can have, some deserve a syntactic account, whereas others do not. Connectivity effects related to anaphors and bound pronouns are better accounted for by a semantic account, given their occurrence even in simple (non-cleft) specificational copular sentences, regardless of the order between the pre and postcopular terms, and for which even an analysis via reconstruction (last chance to still have a syntactic treatment) is sometimes impossible. Crucially, connectivity effects related to NPI (negative polarity items) and Case are the relevant ones to distinguish the pseudoclefts in two types. Type A pseudoclefts receive a biclausal analysis with ellipsis, in which the wh-clause is an interrogative and the counterweight is a full sentence, the complete answer to the question, subject to (strongly favoured) ellipsis of the repeated part. In analogy to the question-answer pairs, these pseudoclefts are called self-answering questions, with a \'topic-comment\' structure, whose order is rigid, resulting only in the wh-clause-initial pattern (question<answer). On the other hand, type B pseudoclefts are based on a predicational structure, a small clause. They also receive a biclausal analysis, but one of the WYSIWYG (what you see is what you get) kind, in which the wh-clause, here a free relative, is the predicate, and the XP, its subject, necessarily the focus of the sentence. The free relative, as a predicate nominal, is subject to Predicate Inversion; consequently, the order of type B pseudoclefts is more flexible, resulting in both patterns, wh-clause-initial or final. Finally, we go back to semiclefts, more specifically, to its the second type, the limited group that is a reduced version of pseudoclefts, as indicated by the facts related to the agreement in the lexical verb. The occurrence of such semiclefts is restricted to the subject semiclefts. In face of two types of pseudoclefts, we show that only type A allow \'reduction\'. Factors that contribute to this are the rigid order, characteristic of semiclefts and only of type A pseudoclefts, and the possibility of omission of the wh pronoun (\'wh-drop\'), possible in interrogatives (as an available option in Universal Grammar), but never in free relatives. Since these reduced pseudoclefts are limited to the subject ones, their null wh (an instance of \'wh-drop\') is reanalysed as a prowh in the romance languages that have these constructions.
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A sintaxe das construções semiclivadas e pseudoclivadas no português brasileiro / The Syntax of Semiclefts and Pseudoclefts Constructions in Brazilian Portuguese

Mariana Santos de Resenes 06 May 2014 (has links)
Esta tese tem por objetivo descrever e analisar, com base na Teoria Gerativa, as construções semiclivadas e pseudoclivadas no português brasileiro. Reconhecemos, para ambas as construções, a necessidade de uma análise dual, que identifica dois tipos. Quanto às semiclivadas, um tipo (e este é o grande grupo) recebe uma análise monoracional e independente das pseudoclivadas, são as chamadas semiclivadas verdadeiras, e o outro, bem delimitado e restrito, recebe uma análise bioracional, como uma versão reduzida das pseudoclivadas. Em nossa proposta de uma análise monoracional para a sintaxe das semiclivadas verdadeiras, a cópula, que imediatamente precede o foco, é a realização de uma categoria funcional envolvida no estabelecimento de relações de predicação, um RELATOR ou LINKER, seguindo a sintaxe da predicação desenvolvida em Den Dikken (2006a). Explorando a aplicação de Inversão de Predicado, com suas implicações, como a emergência de uma cópula, o congelamento do sujeito da predicação (que fica in situ) para manipulações sintáticas, e que recebe, invariavelmente, a interpretação de foco nas interfaces, alargamos o tratamento conferido à sintaxe da predicação, tratando inclusive a relação \'objeto de\' como uma relação essencialmente predicacional. Por sua vez, quanto às pseudoclivadas, os dois tipos reconhecidos recebem ambos análises bioracionais (contra análises monoracionais e de reconstrução). A proposta de uma análise dual para as pseudoclivadas, em tipo A e tipo B, na esteira de Den Dikken, Meinunger & Wilder (2000), se fundamenta na heterogeneidade dos dados em nossa língua - sobretudo com relação às diferenças entre os dois padrões dessas construções (com oração-wh inicial e final) e ao tipo de oração-wh que pode ocorrer em cada qual (interrogativa ou relativa livre) - que resistem a um tratamento único, inteiramente homogêneo. Essa análise dual tem alcance interlinguístico, parcial ou total, de acordo com as características das línguas. Procuramos mostrar como orações-wh diferentes estão relacionadas a padrões diferentes de pseudoclivadas, cada qual com uma estrutura sintática particular, bem como algumas decorrências que delas surgem e que contrastam entre si, conforme previsto. Mostramos, ainda, dentre os polêmicos efeitos de conectividade que as pseudoclivadas podem exibir, quais merecem tratamento sintático e quais não. Conectividades envolvendo anáfora e pronomes ligados são melhor tratadas sob uma perspectiva semântica, haja vista sua ocorrência mesmo em copulares especificacionais não-clivadas, independentemente da ordem entre os termos pré e pós-cópula, e para as quais mesmo um tratamento via reconstrução (última chance de um tratamento ainda sintático) é, às vezes, impossível. Crucialmente, as conectividades envolvendo IPN (itens de polaridade negativa) e Caso são as distintivas para a análise das pseudoclivadas em dois tipos. As pseudoclivadas do tipo A recebem uma análise bioracional com elipse, na qual a oração-wh é uma interrogativa e o contrapeso, uma resposta sentencial completa para essa pergunta, sujeita à elipse preferencial do material repetido. Assim, em analogia aos question-answer pairs, essas pseudoclivadas são chamadas de self-answering questions, com uma estrutura \'tópico-comentário\', cuja ordem é rígida, resultando somente no padrão com oração-wh inicial (pergunta<resposta). Já as pseudoclivadas do tipo B, por sua vez, têm uma estrutura predicacional como base, uma small clause. Elas recebem uma análise também bioracional, mas do tipo WYSIWYG (what you see is what you get), em que a oração-wh, aqui uma relativa livre, é o predicado, e o XP, seu sujeito, necessariamente o foco da sentença. A relativa livre, na qualidade de um predicado nominal, está sujeita à Inversão de Predicado; consequentemente, a ordem das pseudoclivadas do tipo B é mais flexível, produzindo tanto o padrão com oração-wh inicial, quanto final. Por fim, resgatamos o segundo tipo de semiclivadas, o pequeno grupo restrito que é uma versão reduzida das pseudoclivadas, como evidenciado pelos fatos relativos à concordância do verbo lexical. A ocorrência dessas semiclivadas é limitada às semiclivadas de sujeito. Em face de dois tipos de pseudoclivadas, mostramos que somente as do tipo A permitem \'redução\'. Colaboram para isso a rigidez na ordem, característica das semiclivadas e apenas das pseudoclivadas do tipo A, e a possibilidade de omissão do pronome wh (\'wh-drop\'), possível em interrogativas (como uma opção disponível na Gramática Universal), mas nunca em relativas livres. Sendo essas pseudoclivadas reduzidas restritas às de sujeito, seu wh nulo (ocorrência de \'wh-drop\') é reanalisado como prowh nas línguas românicas que dispõem dessas construções. / This dissertation aims to describe and analyse semiclefts and pseudoclefts constructions in Brazilian Portuguese, with the background of Generative Theory. Given the heterogeneity of the facts analysed, we propose an approach that divides both constructions in two types. Regarding the semiclefts, one type (and this is the big group) receives a monoclausal analysis, independent of pseudoclefts, which are called true semiclefts, whereas the other, well delimited and restricted, receives a biclausal analysis, as a reduced version of pseudoclefts. In our proposal of a monoclausal analysis to the syntax of true semiclefts, the copula, which immediately precedes the focus, is the spell out of a functional category involved in the establishment of predication relations, either a RELATOR or a LINKER, following the syntax of predication developed in Den Dikken (2006a). Exploring the application of Predicate Inversion, with its implications, such as the emergence of a copula, the freezing of the subject of predication to syntactic manipulations which stays in situ and receives, invariably, the focus interpretation at the interfaces, we enlarge the approach given to the syntax of predication, treating also the \'object of\' relation as an essentially predicational relation. As for the pseudoclefts, the two types recognized receive both a biclausal analysis (contra monoclausal and reconstruction analyses). The proposal of a dual analysis to pseudoclefts, in type A and type B, a la Den Dikken, Meinunger & Wilder (2000), is based on the heterogeneity of the data in our language - especially regarding the differences attested between the two patterns of these constructions (with wh-clause initial or final) and regarding the type of wh-clause that can occur in each of them (an interrogative or a free relative) - data that resist a single fully homogeneous treatment. This dual analysis has crosslinguistic (partial or total) scope, according to the characteristics of the languages. We tried to show how different wh-clauses are related to different patterns of pseudoclefts, each of them with its particular syntactic structure, as well as some consequences that they give rise to and that contrast with each other, as predicted. We also claim that, among the polemic connectivity effects that pseudoclefts can have, some deserve a syntactic account, whereas others do not. Connectivity effects related to anaphors and bound pronouns are better accounted for by a semantic account, given their occurrence even in simple (non-cleft) specificational copular sentences, regardless of the order between the pre and postcopular terms, and for which even an analysis via reconstruction (last chance to still have a syntactic treatment) is sometimes impossible. Crucially, connectivity effects related to NPI (negative polarity items) and Case are the relevant ones to distinguish the pseudoclefts in two types. Type A pseudoclefts receive a biclausal analysis with ellipsis, in which the wh-clause is an interrogative and the counterweight is a full sentence, the complete answer to the question, subject to (strongly favoured) ellipsis of the repeated part. In analogy to the question-answer pairs, these pseudoclefts are called self-answering questions, with a \'topic-comment\' structure, whose order is rigid, resulting only in the wh-clause-initial pattern (question<answer). On the other hand, type B pseudoclefts are based on a predicational structure, a small clause. They also receive a biclausal analysis, but one of the WYSIWYG (what you see is what you get) kind, in which the wh-clause, here a free relative, is the predicate, and the XP, its subject, necessarily the focus of the sentence. The free relative, as a predicate nominal, is subject to Predicate Inversion; consequently, the order of type B pseudoclefts is more flexible, resulting in both patterns, wh-clause-initial or final. Finally, we go back to semiclefts, more specifically, to its the second type, the limited group that is a reduced version of pseudoclefts, as indicated by the facts related to the agreement in the lexical verb. The occurrence of such semiclefts is restricted to the subject semiclefts. In face of two types of pseudoclefts, we show that only type A allow \'reduction\'. Factors that contribute to this are the rigid order, characteristic of semiclefts and only of type A pseudoclefts, and the possibility of omission of the wh pronoun (\'wh-drop\'), possible in interrogatives (as an available option in Universal Grammar), but never in free relatives. Since these reduced pseudoclefts are limited to the subject ones, their null wh (an instance of \'wh-drop\') is reanalysed as a prowh in the romance languages that have these constructions.
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Uma análise de sujeitos genéricos nulos de terceira pessoa do singular em sentenças finitas raízes no português brasileiro /

Gonçalves, Alberto January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T15:43:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:17:54Z : No. of bitstreams: 1 170079.pdf: 1444884 bytes, checksum: 3d21ff9e1ddcb6e12b7773e5b5f783d9 (MD5) / Análise de construções impessoais/genéricas de 3a pessoa do singular em sentenças finitas raízes declarativas sem se no português brasileiro (PB). Há inicialmente uma revisão da literatura a respeito da análise de sujeitos nulos na teoria de regência e ligação, destacando-se o PB, que não permite sujeitos nulos referenciais. Em seguida, são estudadas construções arbitrárias de 3a pessoa com se, considerando-se o estatuto argumental de se/si. Apresenta-se também a distinção de se/si indefinido e se/si genérico e sua relação com a interpretação quasi-existencial e quasi-universal. Também é estudado o desaparecimento de se apassivador e, posteriormente, de se indeterminador (não-argumental) no PB atual, bem como a associação de se não-argumental com um morfema de concordância apresentando especificação de pessoa e número. Depois, apresenta-se a análise minimalista de morfemas de concordância como pronominais "deficientes" em distribuição complementar com pronomes fracos livres e clíticos sujeito. Sugere-se também que há duplicação do morfema de 3a pessoa zero (Æ) com o pronominal forte PRO. Finalmente, são analisadas as características da construções arbitrárias de 3a pessoa do singular sem se relacionadas com aspecto verbal, estrutura temática do verbo e restrição de escopo sobre o sujeito.
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[en] PROPERTY, NEGATED PROPERTY AND PREDICATE NEGATION: LOGICAL AND ONTOLOGICAL ASPECTS OF NEGATION / [pt] PROPRIEDADE, PROPRIEDADE NEGADA E NEGAÇÃO PREDICATIVA: ASPECTOS LÓGICOS E ONTOLÓGICOS DA NEGAÇÃO

SERGIO RICARDO SCHULTZ 17 June 2010 (has links)
[pt] Desenvolvemos na presente tese uma análise de aspectos lógicos e ontológicos concernentes à negação, em especial, aqueles referentes à existência e natureza de propriedades negadas e à relação entre negação e diferença. Partindo da concepção de acordo com a qual propriedades, em contraposição a objetos, são aquelas entidades que correspondem a predicados, propomos uma concepção de propriedades e da relação entre estas e predicados. A seguir, examinamos a distinção entre sujeito e predicado, procurando tornar clara a extensão da noção de propriedade, em particular, se e em que medida podemos afirmar que existem propriedades logicamente complexas como propriedades da forma não-F. Por fim, investigamos o que são propriedades negadas, com ênfase na relação entre as noções de negação, propriedade negada e diferença. Ao longo de nosso trabalho procuramos desenvolver uma concepção de propriedade, negação e propriedade negada partindo da premissa - poucas vezes considerada - de que propriedades são condições de aplicação de predicados e não simplesmente a denotação ou referência de expressões predicativas. Como conseqüência, a noção de propriedade desenvolvida por nós possui estreita ligação não somente com a noção de verdade como também com as noções de falsidade e diferença. Lançamos, assim, uma nova perspectiva sobre a noção de propriedade de acordo com a qual a aceitação de propriedades negadas e sua análise em termos de diferença são desdobramentos naturais da noção geral de propriedade. / [en] In this thesis we develop an analysis of the logical and ontological aspects of negation, and especially, those associated with the existence and nature of negated properties and the relationship between negation and difference. From the idea that properties - contrary to objects - are those entities which correspond to predicates, we offer an understanding of properties and of the relationship between them and predicates. After that, we discuss the distinction between subject and predicate, trying to make clear the scope of the notion of predicate, and if, and to what extent, we can acknowledge the existence of logically complex properties like non-F proprieties. Lastly, we inquire into the nature of denied properties, emphasizing the relationship between the notions of negation, denied property, and difference. Throughout our work we tried to develop a conception of property, negation, and denied property, taking for granted the premise - rarely taken into account - that properties are applicability conditions of predicates, and not merely their denotation or reference. Consequently, the notion of property we have developed is connected not only with the notion of truth, but also with the notions of falsity and difference. Hence, we launch a new perspective over the notion of property, according to which the acceptance of denied properties and the analysis of denied properties in terms of difference are natural consequences of the general notion of property.
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Supressão de preenchimento de sujeito em construções com sintagma preposicionado topicalizado

Oliveira, Aline Mascarenhas 27 June 2013 (has links)
136 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-06-25T14:07:18Z No. of bitstreams: 1 Aline Mascarenhas de Oliveira.pdf: 734299 bytes, checksum: a8de3ac0295de640bdd25c1d7cc6f234 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-27T20:56:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Aline Mascarenhas de Oliveira.pdf: 734299 bytes, checksum: a8de3ac0295de640bdd25c1d7cc6f234 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-27T20:56:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Mascarenhas de Oliveira.pdf: 734299 bytes, checksum: a8de3ac0295de640bdd25c1d7cc6f234 (MD5) / Este trabalho visa discutir certas construções de tópico em textos escritos, nas quais o SP é topicalizado, podendo haver, em seguida, a supressão do sujeito como ocorre no exemplo “Na cultura nos fornece o desenvolvimento intelectual associados estudo e conhecimento dos aspectos da sociedade”. Esse fenômeno provoca ambigüidade na interpretação do sujeito, uma vez que o sintagma nominal que constitui, junto com a preposição, o SP, na grande maioria das ocorrências coletadas, pode ser interpretado como um possível sujeito preposicionado. Justifica-se a realização desse estudo pela carência de trabalhos sobre esse fenômeno, dificultando a tarefa do professor de Língua Portuguesa e de Produção de Textos. A presente pesquisa levanta e caracteriza as construções de tópico constituídas de SP e observa a variação entre sentenças que apresentam supressão de sujeito e construções dentro da norma padrão, isto é, com o sujeito presente na sentença. Os dados são coletados em três turmas de terceiro ano do Ensino Médio, sendo duas de escolas particulares e uma de escola pública, mediante a aplicação de um questionário com três questões discursivas. Por se tratar de uma pesquisa sociolingüística, a escolha das escolas foi motivada pelo perfil sócio- cultural de seus alunos, buscando-se, assim, observar o fenômeno tanto entre falantes cujos pais apresentam um grau de escolaridade mais elevado, quanto entre falantes cujos pais não são alfabetizados. Após a coleta, levantam-se as variantes observadas e quantificam-se, em seguida, as variáveis lingüísticas e extralingüísticas. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2007.
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Estudo da referência indeterminada do pronome "você" na perspectiva funcionalista da linguagem

Souza, Mônica dos Santos 23 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8200_DISSERTAÇÃO_INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO.pdf: 1868374 bytes, checksum: 92303b734d73ce5831f78856a7dc061a (MD5) Previous issue date: 2014-09-23 / A proposta desta pesquisa centra-se no estudo do sujeito de referência indeterminada na perspectiva funcionalista da linguagem. Concordamos, assim, com os preceitos do Funcionalismo Linguístico, ancorados na visão de Givón (2001). Entre outras questões, Givón (2001) fala da origem do funcionalismo linguístico e da importância de não fazermos análises isoladas, isto é, o linguista chama a nossa atenção para a relação existente entre as estruturas gramaticais e os diferentes contextos comunicativos em que essas estruturas são usadas. Aliada a essa abordagem, elegemos também para o estudo e análise da questão a ótica da Linguística Textual referente às noções de texto veiculadas nesse campo investigativo, mais precisamente, por não considerá-lo uma estrutura pronta e acabada, mas sim, parte de atividades mais globais da comunicação, visto como atividade verbal consciente e interacional (BENTES, 2004). Neste sentido, adotamos também o olhar de Cavalcante e Custódio Filho (2010) e de Dionísio (2008) ao destacarem a necessidade de uma investigação que leve em conta o caráter multimodal dos textos que circulam atualmente em nossa sociedade e de irmos além da materialidade linguística, considerando outras semioses não linguísticas pertencentes às estratégias textual-discursivas da atividade de produção. Partimos, pois, do princípio de que o falante dispõe de diversas formas quando deseja indeterminar o sujeito em suas interações diárias. Atentamos, assim, em observar e analisar o comportamento da forma pronominal você, como também, todo o contexto envolvido na situação comunicativa. Sabemos que esse pronome geralmente é utilizado em contextos para interpretação anafórica e dêitica, mas que em determinadas situações de uso demonstra ter referência indeterminada. Percebemos, porém, que tradicionalmente a maioria dos gramáticos afirma que há duas formas de se indeterminar o sujeito na Língua Portuguesa; uma se dá quando se apresenta o verbo na terceira pessoa do plural sem antecedentes (cf. Quebraram a vidraça da escola); e, a outra se dá quando se tem o verbo transitivo indireto na terceira pessoa do singular mais a partícula se (cf. Precisa-se de secretária). Para a constituição de nosso corpus, foram eleitos diversos textos que circulam em nossa sociedade contemporânea e que trazem a forma pronominal você na função sujeito de referência indeterminada. / This research focuses the undetermined-reference subject under the functionalist perspective of language. We thus agree with Linguistic Functionalism, based on view's Givón (2001). Among other issues, Givón (2001) addresses the origin of linguistic functionalism and the importance of not performing isolated analyses, that is to say, the linguist draws our attention to the relationship between the grammatical structures and the different communicative contexts where those structures are used. Along with that approach, we selected for assessment the analysis of the matter through Textual Linguistics on text notions propagated in that investigation field, specifically where the text is not considered a finished structure, but a part of more comprehensive communication activities, a conscious and interactional verbal activity (BENTES, 2004). Accordingly, we also adopted the view of Cavalcante and Custódio Filho (2010) and Dionísio (2008) stressing the necessity of an inquiry comprehending the multimodal character of the texts presently circulating in our society, as well as the necessity of surpassing linguistic materiality, considering other non-linguistic semiotic interpretations belonging to textual-discursive strategies from the production activity. We thus depart from the principle that the speaker disposes of several forms whenever they intend to un-determine the subject in their daily interactions. Therefore, we analyze the pronominal form você (you), along with the communicative context. We know that this pronoun is generally used in anaphoric and deitic interpretation contexts, but it has sometimes undetermined reference. Traditionally, however, Portuguese grammar allows two indetermination forms: verb in the third person of the plural without antecedents (Quebraram a vidraça da escola); indirect-transitive verb in the third person of the singular plus particle se (Precisa-se de secretária). For the constitution of our corpus, several current texts with the pronominal form você in the function of undetermined-reference subject were selected.
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O papel do input no aprendizado do uso do sujeito nulo na escrita por alunos da educação básica

Santos, Edite Consuêlo da Silva 17 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, 2013. / Submitted by Gomes Neide (neide@bce.unb.br) on 2014-07-18T21:32:49Z No. of bitstreams: 1 2013_EditeConsuêlodaSilvaSantos.pdf: 1671345 bytes, checksum: 93f8f496f0551a816c0c1a5965cf36e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-07-22T13:33:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_EditeConsuêlodaSilvaSantos.pdf: 1671345 bytes, checksum: 93f8f496f0551a816c0c1a5965cf36e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-22T13:33:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_EditeConsuêlodaSilvaSantos.pdf: 1671345 bytes, checksum: 93f8f496f0551a816c0c1a5965cf36e4 (MD5) / Nesta pesquisa, trabalharemos com o Português Brasileiro (doravante PB), e a estrutura linguística investigada será o sujeito nulo. Entre os linguistas que estudam essa estrutura, é unânime que o uso do sujeito nulo está diminuindo drasticamente na fala do português do Brasil. Essa mudança, no entanto, atinge apenas a fala (com exceção do pronome vós), uma vez que a escrita mais formal continua exigindo o uso do sujeito nulo. Temos, portanto, uma estrutura que não é tão utilizada na fala, mas sim na escrita, e essa estrutura deve ser aprendida para utilização em situações comunicativas particulares. Segundo Magalhães (2000), os alunos do Ensino Fundamental no Brasil utilizam o sujeito nulo nas redações escolares com eficiência apenas nos últimos anos (8º e 9º), e as correções feitas pelos professores não são eficientes para sanar esse problema a curto prazo. O que propomos neste estudo é verificar o papel do livro didático no aprendizado de alguns fenômenos da língua, mais especificamente do sujeito nulo: O livro oportuniza o aluno a diferenciar as características da escrita e da fala? Qual a qualidade e a quantidade do input trazido pelos livros de Língua Portuguesa no que diz respeito ao sujeito nulo? Os textos utilizados nos livros trazem esse fenômeno? Os exercícios, por sua vez, oportunizam o aluno a percebê-lo e utilizá-lo? O ensino dessa estrutura é feito apenas com base na repressão do uso do sujeito preenchido, isto é, com base em correções de redações e atividades escolares? Pretendemos responder a tais questões por meio da análise de livros didáticos de língua portuguesa do 4º ao 9º anos do Ensino Fundamental. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this research, we will work with Brazilian Portuguese (henceforth BP), and the investigated linguistic structure is the null subject. Among linguists who study this structure, it is unanimous that the use of null subjects is decreasing dramatically in the speech of Brazilians. This change, however, affects only speech (except the pronoun vós), since formal writing still requires the use of null subjects. We therefore have a structure that is not as used in speech, but it is in writing, and this structure must be learned with the intent to achieve specific communicative situations. According to Magalhães (2000), students in Brazil use the null subject in school essays efficiently only in the last years of junior high school, grades 8th and 9th., and the corrections made by teachers are not efficient to remedy this problem in the short run. What we propose in this study is to verify the role of the textbook in some language phenomena , more specifically, null subject learning: Does The book work in the student`s favor in differentiating the characteristics of writing and speaking? What is the quality and quantity of input brought by the Portuguese language books with regard to null subjects? Do the texts used in books bring this phenomenon? Do the exercises, in turn, nurture the student to perceive null subjects and its use? Is the teaching of this structure done primarily through repression of subject filled structures, i.e., based on essay correction and school activities? I Intend to answer these questions through an analysis of Portuguese language textbooks from grades 4th to 9th encompassing elementary and junior high school students.
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Predicado Nominal em Posição Temática: Papéis Modalizadores.

Vicente, Fernanda Pedrita 20 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:55:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vicente.pdf: 540780 bytes, checksum: 804984f295882304087aae116e2676f5 (MD5) Previous issue date: 2007-03-20 / The aim of this research is to investigate the modalization role of the nominal predicate in thematic position from the analysis of textual portions at phrasal level, taken from texts produced by candidates to Unioeste entrance examination, in 2004. The interest in promoting an analysis in this context reflects an attempt to contribute, yet minimally, with the teaching of Portuguese, considering that the writing activities at high school aim to prepare the students linguistic-discursive abilities for the text production at the entrance examination. During the route traced for the development of this work, we tried to demonstrate that the unity nominal predicate + subject represents a structure of asseverative content from which the text producer exposes value judgments. The thematic position is used as a parameter for the recognition, in the syntactic plan, of a specific type of semantic organization. The delimitation of a syntactic-semantic description conducted an evaluation that joins the thematic position and the modalization content activated by the nominal predicate. For this reason, Halliday´s (1985) theory, based on the thematic structure of the clause, and the studies on modalization made by authors like Parret (1988), Castilho and Castilho (1992), Neves (1996), among others, support the hypothesis that the nominal predicate, when placed before the subject, plays a modalization role. The analysis carried out resulted in the recognition of a relationship between the nominal predicate and the propositional content exposed inside the subject. In this sense, the classification proposed in this work, although limited, summarizes the interpretation derived from comparisons and contrasts of the relationship PN + subject . / O objetivo desta pesquisa consiste em investigar o papel modalizador do predicado nominal em posição temática a partir da análise de recortes de nível frasal retirados de redações produzidas por candidatos ao vestibular da Unioeste em 2004. O interesse em promover uma análise neste contexto reflete uma tentativa de contribuir, mesmo que minimamente, com o ensino de língua portuguesa, considerando-se que atividades de escrita no ensino médio visam ao preparo de habilidades lingüístico-discursivas dos alunos para a produção da redação de vestibular. Durante o percurso traçado para o desenvolvimento deste trabalho, buscou-se demonstrar que a unidade predicado nominal + sujeito representa uma estrutura de teor asseverativo a partir da qual o produtor do texto expõe juízos de valor. A posição temática do predicado nominal serve de parâmetro para o reconhecimento, no plano sintático, de um tipo específico de organização semântica. O enfoque na descrição sintático-semântica acenou para uma avaliação que concilia a posição temática e o teor de modalização acionado pelo predicado nominal. Para tanto, a proposta de Halliday (1985), pautada na estrutura temática da oração, e os estudos sobre modalização realizados por autores como Parret (1988), Castilho e Castilho (1992), Neves (1996), entre outros, subsidiam a hipótese de que o predicado nominal, quando anteposto ao sujeito, possui caráter modalizador. A análise empreendida resultou no reconhecimento de que há uma relação entre o predicado nominal e o teor proposicional exposto no interior do sujeito. Nesse sentido, a proposta de classificação em foco, embora limitada, resume a interpretação obtida por meio de cotejos e contrastes da relação PN + sujeito .
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Distinção entre predicação e inerência nas Categorias de Aristóteles / Distinction between predication and inherence in Aristotle's Categories

Oliveira, Thiago Silva Freitas, 1981- 13 December 2013 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Tese (doutorado) ¿ Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T03:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_ThiagoSilvaFreitas_D.pdf: 1336929 bytes, checksum: 9e6a0d7a9fe1c8d20225c8f994f6de9e (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta tese pretende demonstrar como Aristóteles lança mão de um projeto ontológico, no livro das Categorias, a partir de uma distinção básica entre quatro tipos de entes e das relações possíveis entre estes de acordo com dois critérios fundamentais, tanto lógicos quanto ontológicos, a saber, predicação e inerência. Nossa proposta é mostrar como esses critérios operam dentro da ontologia exposta nos primeiros capítulos da obra em questão e como eles podem ser entendidos dentro de uma ontologia que, nesta obra, assume a ousía primeira como condição fundamental para todos os outros entes e, respectivamente, para as relações estabelecidas entre estes / Abstract: This thesis aims to demonstrate how Aristotle makes use of an ontological project, in the book of Categories, starting from a basic distinction between four types of entities and the possible relations between them, according to two fundamental criteria, both logical and ontological, namely predication and inherence. Our purpose is to show how these criteria operate within the ontology exposed in the Categories' first chapters and how they can be understood within an ontology that, in this work, assumes the próte ousía as a precondition for all other entities and, respectively, to the relations between these / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia

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