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A cultura do cálculo e a desagregação social

Totaro, Paolo 27 September 2010 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-15T14:08:37Z No. of bitstreams: 1 cultura_calculo.pdf: 1324634 bytes, checksum: ff46319650a29d23b205bccc8c82e98d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T14:08:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cultura_calculo.pdf: 1324634 bytes, checksum: ff46319650a29d23b205bccc8c82e98d (MD5) Previous issue date: 2010 / Nenhuma / Como nos informa a lógica formal, cálculo e algoritmo são dois lados da mesma moeda, pois ambos consistem em funções recursivas. Isso significa que tanto a linguagem cognitiva dominante (a representação matemática do mundo), quanto a linguagem performativa dominante (os processos governados por regras formais) estão baseadas numa mesma lógica. Utilizamos a lógica do cálculo não somente quando lidamos com números, mas também quando estamos envolvidos em um esquema burocrático ou quando executamos as centenas de cliques que nos são impostos pela lógica dos computadores, dos telefones, dos controles remotos, etc. Com base nessa descoberta, que coloca a equivalência lógica entre cálculo e algoritmo, a Tese se propõe dois objetivos: (1) esboçar uma unificação teórica dos principais fenômenos ligados à racionalidade moderna (ciência, mercado, burocracia e, na alta modernidade, consumismo e comunicação mediada por computadores); (2) investigar os efeitos desses fenômenos sobre a integração (desagregação) social. O resultado da investigação é que a cultura do cálculo, embora distancie fisicamente os sujeitos, outorga meios de integração nesse plano distanciado. Contudo, essa própria cultura, quando tende a classificar formalmente as entidades sociais, para submetê-la a processos de cálculo, gera, invariavelmente, desagregação.
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Sustentabilidade ambiental: racionalidade para garantia do direito ao futuro

Melo, Tibério Bassi de 19 April 2012 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-05-20T13:20:27Z No. of bitstreams: 1 TiberioBassideMelo.pdf: 936056 bytes, checksum: f83a8807de67cd70669c1613378538e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-20T13:20:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TiberioBassideMelo.pdf: 936056 bytes, checksum: f83a8807de67cd70669c1613378538e0 (MD5) Previous issue date: 2012-04-19 / Nenhuma / Conhecemos a realidade pela comunicação. A comunicação das células foi, e ainda é, a responsável pela evolução humana. A comunicação é a autopoiese social. No entanto, a divisão do conhecimento e a construção de uma sociedade global criaram sistemas função, cada qual com sua estrutura de comunicação própria. Desenvolveu, dessa forma, uma sociedade hipercomplexa, multicultural, multicêntrica, de risco e policontextural. A racionalidade dos subsistemas sociais é a estrutura de comunicação de cada sistema. Seus códigos racionais de operabilidade. É por meio da comunicação, dos acoplamentos estruturais e da observação de segunda ordem, entre os subsistemas, que podemos ter um conhecimento sistêmico e transdisciplinar, sem os quais teremos um conhecimento parcial e reduzido da realidade. O positivismo jurídico, ainda que tenha a pretensão de açambarcar todas as possibilidades sociais é, apenas, um de seus subsistemas, sem condições, isoladamente, de observar toda a comunicação social e dos demais subsistemas. A crise socioambiental, decorrente da racionalidade estabelecida pelo sistema econômico, prescinde de uma observação sistêmica. O sistema do direito é obrigado a observar a sociedade de forma reflexiva e sistêmica, sem os quais suas decisões podem criar novos conflitos e não trazer segurança e paz social. O sistema do direito já construiu estruturas jurídicas, decorrente dos efeitos estruturais da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que determinaram a constituição de direitos fundamentais em torno da dignidade da pessoa humana. Entretanto, o acesso a referidos direitos depende do espaço bioprodutivo disponível a todos, bem como da entropia gerada pelos mais de sete bilhões de seres humanos que habitam a Terra Pátria. A sustentabilidade é a racionalidade, a comunicação intersistêmica, a cognição por meio de observações científicas de segunda ordem sobre os limites ecossistêmicos, que servirá de ressonância à construção de limites econômicos que garanta o direito ao futuro. Isto considerado como uma responsabilidade confiada, que as futuras gerações depositam na nossa geração, em legar a elas um mundo onde a vida humana tenha possibilidade de se manter com um mínimo de dignidade. / We know the reality for the communication. The cellular communication was and still it is, responsible for the evolution the human being. The communication is autopoiese social. The division of the knowledge and the construction of a global society had created systems function, each one with its structure of proper communication. It developed, of this form, multicultural, multicenter a society to hiper complex, of risk and polished contextural. The rationality of the social subsystems is the structure of communication of each system. Its rational codes of operabilits. It is by means of the communication, of the structural couplings and the comment of second order, between the subsystems, that we can have a systems knowledge and trans to discipline, without which wewill have a partial and reduced knowledge of the reality. The legal positivism, despite it has the pretension to abroach all the social possibilities is, only, one of its subsystems, without conditions, separately, to observe all the social communication and of the too much subsystems. The ambient partner, decurrent crisis the rationality established for the economic system, does without a systems comment. The system of the right is obliged to observe the society of consequent and systems form, without which its decisions can create new conflicts and not bring security and social peace. The system of the right already constructed legal structures, decurrent of the structural effect of the Universal Declaration of the Human Rights, that had determined the constitution of basic rights around of the dignity of the person human being. However, the access the right related ones depends on the available bioprotuctive space to all, as well as of the entropy generated for more than the seven billion human beings that inhabit the Native Land. The support is the rationality, the intersystems communication, the cognition by means of scientific comments of second order on the ecosystems limits, that will serve of resonance to the construction of economic limits that guaranteesthe right to the future. This considered as a trusted responsibility that the future generations deposit in our generation, in bequeathing they a world where the life human being has possibility of if keeping with a minimum of dignity.
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Paul Feyerabend e Marcelo Dascal debatem a racional idade: desenhando uma controvérsia

Mazzei, Luiz Davi January 2014 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-05-28T14:32:39Z No. of bitstreams: 1 Luiz Davi Mazzei .pdf: 793792 bytes, checksum: 4b2e144e136353e4c3ab7238c81cbe9f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-28T14:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Davi Mazzei .pdf: 793792 bytes, checksum: 4b2e144e136353e4c3ab7238c81cbe9f (MD5) Previous issue date: 2014 / Nenhuma / Esta tese analisa a posição de dois filósofos, Paul Feyerabend e Marcelo Dascal, representativos do pensamento filosófico ocidental do final do século XX e início do século XXI, sobre a racionalidade. A questão da racionalidade é tema recorrente na filosofia da ciência, desde Aristóteles até os filósofos contemporâneos. Paul Feyerabend faz críticas à ideia de uma racionalidade única e, especialmente, ao racionalismo crítico como a versão mais recente dos racionalismos subjacentes à concepção de ciência. Marcelo Dascal também critica a ideia de que haja uma única forma de racionalidade da ciência. Embora ambos critiquem o racionalismo, exibem uma divergência marcante: enquanto Feyerabend, em sua critica desfralda a bandeira do irracionalismo em oposição ao racionalismo, Dascal amplia o entendimento de racionalidade, distinguindo duas racionalidades: a ideia da racionalidade como tradicionalmente entendida, baseada na demonstração – denominada por ele racionalidade hard– e a ideia de racionalidade que dá conta do provável, do possível e de nossas escolhas entre alternativas – a racionalidade soft.A última dá suporte à sua teoria das controvérsias (que inclui a tipologia: ‘discussão’, ‘disputa’ e ‘controvérsia’), vista por Dascal como motor do desenvolvimento científico. A tese proposta é a de que se Feyerabend houvesse conhecido o conceito de racionalidade soft de Dascal, poderia não ter recorrido ao irracionalismo e tampouco teria ficado preso à dicotomia racionalidade hard-irracionalidade, tendo sido ele um crítico das dicotomias, assim como Dascal o é. Em apoio à tese proposta, examinam-se os argumentos dos filósofos em torno a pontos temáticos centrais, reconhecendo como possível um debate imaginário entre os dois filósofos, sob a forma de uma controvérsia. A análise desses argumentos parte das críticas que ambos fazem ao racionalismo e as implicações dessa crítica para a visão de ciência de cada filósofo. As interações polêmicas (‘discussão’, ‘disputa’ e ‘controvérsia’) de Dascal e as ‘trocas abertas’ e ‘trocas fechadas’ de Feyerabend revelam pontos de uma plataforma comum de análise. As trocas guiadas, tal como as discussões, se desenvolvem a partir do compartilhamento de pressupostos e da adoção, em comum acordo, das regras que irão orientar o debate. As trocas abertas, assim como as controvérsias, permitem a exploração de alternativas, as regras não são fixadas a priori, mas vão se construindo ao longo do debate. O contexto tem influencia nesse tipo de interação ao mesmo tempo em que é influenciado por ela. O modelo das controvérsias ou das trocas abertas apoia-se em uma posição filosófica pragmática, fugindo das conotações geralmente atribuídas a essa posição e tem implicações éticas que transcendem o âmbito da ciência. Esse modelo baseia-se em um modelo dialético novo, em uma dialética da tolerância, aberta à exploração de alternativas e pautada no respeito ao outro, à sua capacidade cognitiva e de deliberação para realizar um empreendimento comum. / This thesis analyses the arguments on Rationality of two philosophers, Paul Feyerabend and Marcelo Dascal, who represent ideas of western philosophy in the late 20th century and beginning of the 21th century. The argument of Rationality has been a recurrent idea regarding the Philosophy of Science, from Aristotle up to current date. On his work, Paul Feyerabend criticizes both concepts of a single rationality and the critical rationality as a contemporary version of the rationalities underlying the conception of science. As Paul Feyerabend, Marcelo Dascal also criticizes the notion of the existence of a single idea for science rationalism, but both of them diverge. While Feyerabend defends the idea of irrationalism as opposed to rationalism, Dascal expands the understanding of rationality, distinguishing two modes: the traditional, based on demonstration, called hard rationality and the idea of rationality based on the probable, and our choices between both alternatives, called soft rationality. The latter supports of his theory of controversies (including the typology: ‘discussion’, ‘dispute’ and ‘controversy’), is seen by Dascal as the engine of scientific development. The thesis proposes that, if Feyerabend have had known the concept of Dascal’s soft rationality, he might not have had to resort to irrationalism and would not have been stuck to the dichotomy of the hard rationality - irrationality. In support of the thesis, the central themes from the arguments of both philosophers are examined, recognizing a possible imaginary debate between them, under the shape of a controversy. The analysis of the arguments is based on their critique of rationalism and their implications to a vision of science. Dascal’s interactions (‘discussion’, ‘dispute’ and ‘controversy’) and Feyerabend’s ‘open exchange’ and ‘closed exchange’ reveals a common platform for analysis. The exchanges, as well as discussions, develop based on sharing the assumptions and rules that oriented the debate. The open exchanges, as well as the controversies, allowed the exploration of alternatives, the rules were not a priori, but evolved with the debate. The context influenced that type of interaction andwas also influenced by it. The controversy model or the open exchanges model is based on a pragmatic philosophy, avoiding the usual notions attached to this position and implies ethics that are beyond the realms of science. This model is based on a new dialectic, on dialectic of tolerance and it opens to explore alternatives based on respect and common understanding.
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Há lugar para uma “racionalidade científica” no pensamento de Paul Feyerabend?

Flach, Miguel Ângelo 04 April 2012 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-03T14:16:15Z No. of bitstreams: 1 36.pdf: 1204241 bytes, checksum: d58703f5769bd08a11ef2ed11a4be8cc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-03T14:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 36.pdf: 1204241 bytes, checksum: d58703f5769bd08a11ef2ed11a4be8cc (MD5) Previous issue date: 2012-04-04 / UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos / A presente dissertação tem como objeto examinar se há lugar e, se houver, em que termos o seria, para uma concepção de “racionalidade científica” na obra de Paul Feyerabend. Parte-se da crítica radical que esse autor faz à racionalidade em sua visão tradicional e ao racionalismo. Para tanto, inicialmente faz-se necessário examinar a ampla concepção de “racionalismo” proposta por Feyerabend. Neste sentido, o capítulo 2 analisa o contexto da cultura grega arcaica, onde Feyerabend encontra um nascente pensamento racional abstrato, perpassando o surgimento da filosofia e coincidindo com a ascensão de um racionalismo que transforma a “Razão” enquanto fonte de uma dada e privilegiada tradição. Segundo Feyerabend, uma crença exacerbada no poder da “Razão” surge na Antiguidade faz-se presente na essência do racionalismo contemporâneo de Popper e Lakatos. O capítulo 3 examina os pressupostos teóricos e epistemológicos do racionalismo de Popper e Lakatos e, à luz da abordagem de Feyerabend sobre a práxis científica, ganha forma a implosão interna do racionalismo criticado. À luz da adoção de tal estratégia implosiva, avalia-se a pertinência da crítica de Feyerabend, perscrutando a leitura das principais obras de Popper e Lakatos e, assim, pretende-se evitar que o exame esteja condicionado pelo teor da crítica. O capítulo 4 perscruta a filosofia de Feyerabend, examinando no interior de sua obra as mudanças e transformações para aferir se há lugar para uma noção de “racionalidade científica”. Aprofundam-se os termos de tais mudanças esclarecendo sua concepção madura sobre a “racionalidade científica”. Conclui-se que há uma “racionalidade científica”, mas, em oposição à visão do racionalismo de viés popperiano segundo a qual tal racionalidade é universal, absoluta e intrinseca aos objetos do conhecimento científico. Desde a perspectiva da práxis científica adotada por Feyerabend, trata-se de uma racionalidade historicizada e contextualizada, ‘em ação’, aberta e dinâmica. / The aim of this dissertation is to investigate whether there is room for “scientific rationality” in the writings of Paul Feyerabend and, if so, in what terms this concept is expressed. My starting point is Feyerabend’s radical critique of the traditional view of rationality and rationalism. First of all, I examine the full meaning of the concept of “rationalism” which he proposes. In Chapter 1, the context of ancient Greek culture is analysed, since it is within this context that he identifies an incipient abstract rational thought which permeates the origins of philosophy, and which coincides with the ascent of rationalism as a transformer of “Reason” in terms of the source of a given privileged tradition. According to Feyerabend, the excessive belief in the power of “Reason” which began in antiquity is also present in the essence of the modern rationalism of Popper and Lakatos, and Chapter 2 examines the theoretical and epistemological premises of this in the light of Feyerabend’s approach to scientific praxis. In this way, the internal implosion of the view of rationalism criticised takes shape, and it is by means of this strategy that the relevance of Feyerabend’s critique is assessed. Through an analysis of the principal writings of Popper and Lakatos it is my intention to avoid any conditioning which may result from the content of this critique. Chapter 3 analyses Feyerabend’s philosophy and the changes and transformations in his writings in order to verify if there is indeed room for the notion of “scientific rationality”. The terms of these changes are subjected to a more rigorous study so that his mature concept of “scientific rationality” can be clarified. The conclusion I draw is that it is, in fact, possible to identify such a concept, but that this is in opposition to Popper’s view of scientific rationality as something universal, absolute and intrinsic to the aims of scientific knowledge. From the scientific praxis point of view adopted by Feyerabend, this rationality is historicized and contextualized; it is active, open and dynamic.
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A racionalidade indutiva: em que consiste?

Ventura, Pedro Paulo Ramos 29 September 2015 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-11-24T11:08:18Z No. of bitstreams: 1 Pedro Paulo Ramos Ventura_.pdf: 550481 bytes, checksum: 6aef3b27d08345e9e4d1968a0d4eee14 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-24T11:08:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro Paulo Ramos Ventura_.pdf: 550481 bytes, checksum: 6aef3b27d08345e9e4d1968a0d4eee14 (MD5) Previous issue date: 2015-09-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objeto geral dessa dissertação consiste em investigar a natureza dos raciocínios indutivos partindo da análise que David Hume faz das inferências indutivas, que dependem, para ele, da capacidade humana de estabelecer inferências a partir de princípios da natureza humana. Os raciocínios relativos às noções de causa e efeito são fundados nas experiências (e na nossa capacidade natural de perceber semelhanças, contiguidade, e de nos habituarmos àquilo que nos aparece em conjunção constante). Em contrapartida, Stuart Mill desenvolve em seu livro A System of Logic (1960) - ((1900)), os cinco métodos de indução que viriam a ser conhecidos como Os Métodos de Mill. Portanto, o papel da capacidade racional indutiva será o motor desta dissertação. O presente trabalho tem como finalidade examinar a proposta de Stuart mil sobre racionalidade indutiva, bem como responder se a indução é uma inferência racional, determinar que tipo de racionalidade está por trás da indução e explicar as várias inferências indutivas que Mill apresenta, com seus exemplos. O principal intuito é fazer um contraponto entre a distinção que Hume estabelece entre ideias, instintos, hábitos, semelhança, contiguidade, causalidade e inferência, e os métodos indutivos de Mill. / The general objectof this dissertation is to investigate the nature of inductive reasoning based on the analysis of David Hume about inductive inferences, which depend, for him, on the human ability to establish inferences from principles of human nature. The reasoning concerning the cause and effect notions are founded on experience (and on our natural ability to perceive similarities, contiguity, and being familiarized to what appears to us as a constant conjunction). On the other hand, Stuart Mill develops in his book A System of Logic (1960) - ((1900)), the five methods of induction that would become known as Mill’s Methods. The role of inductive reasoning capacity will be the guideline of this dissertation. This paper aims to examine Stuart Mill’s proposal of inductive rationality, as well asunderstand if the induction is a rational inference, determine what kind of rationality is behind the induction and explain the various inductive inferences that Mill presents, through his examples. The main purpose is to perform a contrast between the distinction that Hume established between ideas, instincts, habits, similarity, contiguity, causality and inference and Mill’s inductive methods.
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(Im)prescritibilidade penal : uma leitura ?tica para al?m do esquecimento

Eberhardt, Marcos Eduardo Faes 01 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:47:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403877.pdf: 572326 bytes, checksum: 47fd65ad878d9c6d0f81e44c21aee11e (MD5) Previous issue date: 2008-07-01 / O tema, objeto da presente disserta??o, ? um convite a pensar para al?m do Direito Penal, para al?m das raz?es jur?dicas mecanicamente engendradas acerca da imprescritibilidade penal. Nossa leitura perpassa e ultrapassa toda essa an?lise, partindo para uma perspectiva filos?fica que paira acerca de uma racionalidade que tenha a ?tica como pr?pria forma de pensar o humano. Por isso, apesar de serem apontadas raz?es hist?ricas e jur?dicas a refor?ar esse mecanismo que nega a elimina??o do tempo pela prescri??o, nosso estudo indicou que n?o h? racionalidade que possa sustent?-la a n?o ser pela trilha de categorias como culpa e castigo. Os delitos, ent?o, em primeira an?lise, deveriam sempre prescrever. A partir disso o que se apresenta no derradeiro cap?tulo ? que, na boa inten??o de manter viva a ?nsia de repara??o, a imprescritibilidade assume a fei??o de uma condena??o eterna por postergar um tempo de encontro. Qualquer medida de imprescritibilidade est?, pois, como dana??o eterna, sustentando a presen?a de uma ordem teol?gica no Direito Penal, manifestada em crimes que n?o se pode esquecer e nem perdoar e, por isso, sentenciados como imprescrit?veis. A imprescritibilidade n?o permite o tempo e por isso posterga o encontro com o Outro. H?, por?m, um momento traum?tico na pesquisa em que ela n?o se encerra, contudo inaugura-se: miramos na imprescritibilidade e acabamos por acertar na prescri??o. ? irrenunci?vel o questionamento: no momento em que se d? a prescri??o e extingue-se, pois, a punibilidade, ? poss?vel falar-se no encontro com o Outro? Em outras palavras, fazendo prescrever, o Direito Penal resolve o conflito, permite a reconcilia??o?.
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Max Weber e a racionalização: passos iniciais para a compreensão e a crítica do mundo moderno

Secches, Pedro 08 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro Secches.pdf: 409597 bytes, checksum: 552b1fa3062f62932ec902dd43aada65 (MD5) Previous issue date: 2014-08-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation s objective is to explore, within Max Weber s work, the concept of rationalization and its importance in the formation of the modern world. As proposed, the process of rationalization is presented as an historic process common to every civilization. A process that, regarding the western civilization, has a distinct peculiarity: the western formal rationality. Which, according to Weber, is the responsible for the formation of the modern world. However, the objective of this research is not limited to describing the formation of the modern world from the development of the western rationalized civilization, but also consists of discussing the possible effects of this process in modern society, according to the weberian critic. In order to do so, it is proposed, firstly, to analyze the author s thought regarding the historical period in which he lived, and also regarding the thinkers that served as influence and/or inspiration on the creation of his own critical analysis. Finally, the concept of rationalization is explored from three different, but complementary, approaches: 1) rationalization as an historic process, 2) the peculiar rationalization of the West in the formation of the modern world, and 3) Weber s critic of the rationalized modern world / Esta dissertação tem por objetivo explorar, na obra de Max Weber, o conceito de racionalização e sua importância para a formação do mundo moderno. Na pesquisa proposta, o processo de racionalização é apresentado como um processo histórico comum a todas as civilizações. Um processo que, no que diz respeito à civilização ocidental, apresenta uma peculiaridade distinta: a racionalidade formal ocidental. Peculiaridade essa, segundo Weber, responsável pela formação do mundo moderno. No entanto, o objetivo desta pesquisa não se limita a descrever a formação do mundo moderno à partir do desenvolvimento da civilização ocidental racionalizada, mas consiste também em discutir os possíveis efeitos desse processo na sociedade moderna, segundo a crítica weberiana. Para tanto, propõe-se, primeiramente, analisar o pensamento do autor com relação ao período histórico em que viveu e com relação aos pensadores que serviram de influência e/ou inspiração na criação da sua própria análise crítica. Por fim, o conceito de racionalização é explorado em três abordagens distintas, porém complementares: 1) a racionalização como processo histórico, 2) a racionalização peculiar do Ocidente na formação do mundo moderno, e 3) a crítica de Weber ao mundo moderno racionalizado
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As virtudes da responsabilidade compartilhada : uma amplia??o da teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre

Sousa, Jos? Elielton de 14 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-03T15:33:54Z No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_ELIELTON_DE_SOUSA_PARCIAL.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-03T15:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_ELIELTON_DE_SOUSA_PARCIAL.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The thesis is an effort to expand Alasdair MacIntyre?s theory of virtues by adding a third set of virtues, namely, the virtues of shared responsibility. Therefore, we set out to explain the historical, plural, and unfinished character of his conception of virtue, by means of the intertwining of the concepts of practices, narrative order of a single human life, and tradition. Then, considering the weakness and dependence of the human animal, we demonstrate the naturalistic and open aspects of the concept of the human good that underpin the transition from animality to rationality, analyzing the concepts of animal human identity, practical rationality, and flourishing. Finally, in order to recognize the limits of MacIntyre?s virtue theory regarding the implications of human vulnerability and dependence resulting from its animal condition, we propose the addition of a third set of virtues to MacIntyre?s typology, namely, the virtues of shared responsibility. / A tese consiste num esfor?o para ampliar a teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre, atrav?s da adi??o de um terceiro conjunto de virtudes ? as virtudes da responsabilidade compartilhada. Para tanto, primeiramente explicitaremos o car?ter hist?rico, plural e inacabado de seu conceito de virtudes, atrav?s do entrela?amento dos conceitos de pr?tica, ordem narrativa de uma vida humana singular e tradi??o. Em seguida, considerando a fragilidade e depend?ncia do animal humano, demonstramos o aspecto naturalista e aberto do conceito de bem humano que fundamenta o processo de transi??o da animalidade para a racionalidade, analisando os conceitos de identidade humana animal, racionalidade pr?tica e florescimento. Por fim, ao reconhecermos os limites da teoria das virtudes de MacIntyre quanto ?s implica??es da vulnerabilidade e depend?ncia humana decorrente de sua condi??o animal, proporemos o acr?scimo de um terceiro conjunto de virtudes ? tipologia macintyriana: as virtudes da responsabilidade compartilhada.
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Racionalidade limitada e consumo : a configura??o de objetivos na tomada de decis?o do consumidor

Tonetto, Leandro Miletto 23 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413195.pdf: 1120285 bytes, checksum: 46f6563e09c3bcc2511f40abc62e58c4 (MD5) Previous issue date: 2009-01-23 / O efeito de configura??o de objetivos refere-se ao achado de que as pessoas respondem de maneiras distintas a diferentes configura??es de um mesmo material de comunica??o, revelando o car?ter limitadamente racional das decis?es do consumidor. Nessa dire??o, esta tese apresenta como objetivo geral investigar o efeito da configura??o de objetivos na tomada de decis?o do consumidor. Como objetivos espec?ficos, pretendeu-se mensurar o impacto da quantidade de informa??es sobre o efeito de configura??o de objetivos, bem como avaliar os efeitos moderadores das vari?veis envolvimento do consumidor e Need for Cognition (NfC) no efeito de configura??o de objetivos. Este estudo foi realizado em tr?s se??es, sendo a primeira uma se??o te?rica e as demais, se??es emp?ricas experimentais. Os instrumentos utilizados nas se??es emp?ricas foram quatro vers?es de textos promocionais sobre cart?es de cr?dito (configurados em ganhos e perdas, em quantidades de informa??es resumidas e expandidas), o Consumer Involvement for Credit Card Services Scale (desenvolvido para uso nesta tese) e a Escala Need for Cognition (Deliza, Rosenthal, & Costa, 2003). Os resultados apontaram que o efeito de configura??o de objetivos parece estar associado ? a??o da intui??o e que ele ocorre: (a) somente frente a quantidades de informa??es resumidas; (b) quando as prefer?ncias do consumidor, em termos de formas de pagamento, s?o diversas ao cart?o de cr?dito; e (c) entre os consumidores com alto grau de envolvimento com servi?os de cart?es de cr?dito (independente do grau de NfC do participante).
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A fundamentação da decisão judicial : objeto e critérios de controle

Kochem, Ronaldo Luiz January 2016 (has links)
Die vorliegende Arbeit beschäftigt sich mit dem Thema der richterlichen Begründungspflicht. Zweck der Arbeit ist es das Objekt der Begründung zu bestimmen und Kriterien zu bezeichnen, mit den man die Entscheidungsbegründung als richtig oder falsch beurteilen kann. Es wird erwartet, dass die Kriterien bei der Rechtspraxis helfen, so dass man Mittel für das Verständnis, die Ausführung und die Überprüfung der Begründungspflicht hat. Dafür wird die Gründung einer Entscheidungsbegründungsdoktrin als Instrument ausgewählt. Diese Doktrin soll den Funktionen der Begründung und den Besonderheiten des Richteramts angemessen sein. / A presente dissertação trata do dever de fundamentação das decisões judiciais. O trabalho tem como como escopo geral o delineamento do objeto e de critérios que uma decisão judicial deverá observar para que seja tida como suficientemente fundamentada e, com isso, fornecer à prática judiciária instrumentos para a compreensão do dever de fundamentação, seu desempenho e controle. O meio selecionado para atingir esse fim foi o estabelecimento de uma doutrina de fundamentação das decisões judiciais que seja o mais adequada possível às funções que que devem desempenhar as razões das decisões judiciais e às peculiaridades de atividade jurisdicional.

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