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Significados e influências da violência de gênero e da lei maria da penha: relatos de experiências de mulheres em uma delegacia. / Los significados e influencias de la violencia de género y la ley Maria da Penha: informes de experiencias de las mujeres en una estación de policía

Soares, Maria Cidney da Silva 16 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 293565 bytes, checksum: 8e58766dd854977554ca627d0f5d8fed (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Sabemos que la violencia contra las mujeres ha existido desde los albores de la humanidad, como resultado de las relaciones de poder históricamente desiguales con los hombres, que avanzaron a la dominación y la discriminación de la clase femenina, lo que limita el desarrollo pleno de las mujeres. Implicaciones para la salud física, psicológica y social de la mujer son algunas de las consecuencias inherentes a este problema. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo investigar cómo la violencia es percibida por las mujeres en esta situación y cómo la Ley Maria da Penha modificado la denuncia presentada por ellos, y ver si hubo repercusiones en su salud después de la violencia sufrido. Este es un enfoque exploratorio, descriptivo cualitativo, desarrollado entre los meses de agosto y septiembre de 2011, las mujeres especializadas en la estación de la ciudad de Campina Grande - PB - Brasil. Participó en el corpus de esta investigación 11 mujeres que reportaron el asalto, y que deseaban participar. El instrumento utilizado fue una entrevista semi-estructurada a partir de talleres de sensibilización, con la ayuda de la observación y un diario. El discurso fue grabado y posteriormente transcritas y se presentan en forma narrativa y analizados de acuerdo con el análisis de la categoría temática propuesta por Laurence Bardin. Se cumplieron las normas éticas establecidas en la Resolución 196/96 del Consejo Nacional de Salud, que funcionó después de la aprobación de la Ética y el Centro de Investigación para la Educación y el Desarrollo, bajo el número de protocolo: 0078.0.405.000-11. Los discursos de las mujeres entrevistadas revelaron tres categorías, a saber: El significado de la violencia; Significado Ley Maria da Penha desmotivación a la denuncia y la lucha contra la violencia y sus consecuencias sanitarias de la violencia Los resultados mostraron que las mujeres en situaciones de violencia, tiene terminado sus sueños y los derechos humanos violados por la pérdida de la libertad, que es al mismo tiempo, la credibilidad de la Ley Maria da Penha y su aplicabilidad, sin embargo, que sea plenamente eficaz, los cambios que sea necesario, con a fin de reducir las restricciones burocráticas que siguen obstaculizando. El estudio mostró que las experiencias de violencia de género trajo graves repercusiones sobre la salud de la mujer, como lo demuestran los problemas de la psico-emocional, física y sexual. Aunque este estudio no se propone generalizar, pero para entender el tema, consideramos que es necesario buscar la erradicación de la violencia y se comprometan a no tolerar, alegando que los cambios del sector público ern relación con el tema tratado aqui. Por lo tanto, y ante todos los problemas puestos de relieve en este estudio, existe una necesidad de una mejor asociación y la integración entre las instituciones de salud y la justicia, ya que representan la puerta de entrada al trabajo y reducir al mínimo la violencia, un problema social importante que ha crecido cada año en el país. Los gerentes tienen que ofrecer mejores aportes públicos y hacer cumplir todos los derechos que rigen el derecho a la vida, sin ningún tipo de violencia hacia las mujeres. Se espera que este estudio contribuirá a un mejor reflejo del problema de la violencia en el país, contribuyendo con la asistencia a las enfermeras y otros profesionales involucrados en la salud de las mujeres de las políticas públicas deben tomar antes de cualquier tipo de violencia contra las mujeres. / Sabemos que a violência contra a mulher existe desde os primórdios da humanidade, sendo resultado de relações de poder historicamente desiguais em relação aos homens, que avançaram para a dominação e discriminação da classe feminina, restringindo o pleno desenvolvimento da mulher. Implicações na saúde física, psicológica e social da mulher são algumas das consequências inerentes desse problema. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo geral investigar de que modo a violência é percebida por mulheres nessa situação e de que forma a Lei Maria da Penha modificou a denúncia feita pelas mesmas, além de averiguar se houve repercussões em sua saúde após a violência sofrida. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva com abordagem qualitativa, desenvolvida entre os meses de agosto e setembro de 2011, na delegacia Especializada da Mulher, no Município de Campina Grande PB Brasil. Participaram do corpus desta pesquisa 11 mulheres que denunciaram a violência sofrida, e que desejaram participar do estudo. O instrumento utilizado foi a entrevista semi-estruturada a partir de oficinas de sensibilização, com o auxilio da observação participante e um diário de campo. As falas das entrevistadas foram gravadas e posteriormente transcritas na íntegra, apresentadas de forma narrativa e analisadas de acordo com a análise categorial temática proposta por Laurence Bardin. Foram obedecidas as observâncias éticas dispostas na resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, o projeto de pesquisa teve anuência do Comitê de Ética e Pesquisa do Centro de Ensino e Desenvolvimento, sob o número de protocolo: 0078.0.405.000-11. Dos discursos das mulheres entrevistadas emergiram três categorias, sendo elas: Significando a violência; Significando a Lei Maria da Penha para a motivação da denúncia e Combate à Violência e Repercussões da violência na Saúde. Os resultados apontaram que a mulher, em situação de violência, tem seus sonhos cessados e os direitos humanos violados com a perda da liberdade, que há, ao mesmo tempo, credibilidade na Lei Maria da Penha e na sua aplicabilidade, porém, para que a mesma seja plenamente efetiva, tornam-se necessárias mudanças, com o intuito de diminuir as limitações burocráticas ainda impostas. O estudo mostrou que as experiências de violência de gênero trouxeram severas repercussões na saúde da mulher, evidenciado por problemas de ordem psicoemocionais, físicos e sexuais. Apesar desse estudo não se propor a generalizações, mas sim a compreender o tema estudado, consideramos que é necessário buscar a erradicação da violência e assumir o compromisso de não tolerá-la, reivindicando do setor público mudanças no que concerne ao tema aqui debatido. Dessa forma e diante de todos os problemas evidenciados neste estudo, observa-se a necessidade de uma melhor parceria e entrosamento entre as instituições de saúde e da justiça, pois estes representam a porta de entrada para trabalhar e minimizar a violência, um grande problema social que tem crescido a cada ano no país. Os gestores públicos precisam prestar melhores contribuições e fazer cumprir todos os direitos que regem o direito à vida, sem qualquer tipo de violência a mulher. Espera-se que este estudo venha contribuir para uma melhor reflexão do problema da violência no país, contribuindo também na assistência que os enfermeiros e outros profissionais envolvidos na política pública de saúde da mulher devem realizar, diante de qualquer tipo de violência contra mulher.
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Aborto espontâneo em mulheres residentes nas proximidades do parque industrial do município do Rio Grande/RS / Spontaneous abortion in women living close to the industrial district in the city of Rio Grande/RS / Aborto espontáneo en mujeres residentes en las proximidades del parque industrial de la ciudad de Rio Grande/RS

Tuerlinckx, Patrícia da Silva January 2005 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2005. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-10-30T14:40:56Z No. of bitstreams: 1 patriciadasilva.pdf: 907631 bytes, checksum: 0d9864df80aaed22f5d58742aa1f439c (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2013-06-13T17:26:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 patriciadasilva.pdf: 907631 bytes, checksum: 0d9864df80aaed22f5d58742aa1f439c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-13T17:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 patriciadasilva.pdf: 907631 bytes, checksum: 0d9864df80aaed22f5d58742aa1f439c (MD5) Previous issue date: 2005 / Com a intenção de contribuirmos para o conhecimento dos riscos da exposição ambiental e a influência de outros fatores sobre a saúde, realizou-se este estudo transversal, com mulheres em idade fértil (15-49 anos)residentes nas comunidades próximas ao parque industrial do município do Rio Grande/RS, sendo identificado a prevalência de abortos espontâneos e os fatores relacionados a este desfecho. A amostra compreendeu 565 mulheres, residentes nas áreas consideradas exposta (E) e não exposta(NE), de acordo com a distância do parque industrial e a análise do mapa dos ventos do município. Foram entrevistadas 285 mulheres da área E e 280 da área NE. Para avaliação dos fatores de risco, foi aplicado um questionário, o qual contemplava as condições socioeconômicas, os fatores ambientais e as condições de moradia, a história reprodutiva prévia e morbidades. Para análise dos dados foram utilizados o teste qui-quadrado e regressão logística não-condicionada. Das mulheres entrevistadas que já gestaram (n=412) 17,7% referiram ocorrência de aborto espontâneo. Na análise bivariada verificou-se que o desfecho estudado mostrou associação significativa com idade da menarca, apresentando-se como fator de proteção(OR=0,26 (IC=0,11-0,55); p=0,0008) a idade da menarca entre 11 e 13 anos. O número de filhos também mostrou associação com a ocorrência de aborto espontâneo, apresentando um aumento do risco para três ou mais filhos (OR=4,00 (IC=1,86-8,58); p=0,001). A história de doença sexualmente transmissível(DST) também apresentou tendência à significação (OR=2,01 (IC=0,97-4,15); p=0,06). Após ajuste com as variáveis do modelo teórico hierarquizado, a presença de três ou mais filhos (OR=2,94(IC=1,28-6,77); p=0,009) e a história de DST(OR=2,55 (IC=1,13-5,77); p=0,02) permaneceram significativamente associados ao desfecho estudado. Nesta análise, o fato da mulher não possuir água encanada dentro de casa mostrou uma tendência de associação com a ocorrência de aborto espontâneo (OR=4,01 (IC=0,85-18,87); p=0,08). Não foi observada associação significativa entre o local de moradia nas proximidades do parque industrial e o desfecho investigado. Além desta análise, este estudo também mostrou dados importantes sobre a saúde reprodutiva dessas mulheres: 51,2% (E) e 40,6% (NE) das mulheres tiveram a primeira gestação entre 12 e 19 anos (n=412); 30,5% possuíam três ou mais filhos (n=393); 13,6% (E) e 8,3% (NE) das mulheres que não menstruavam era devido à menopausa precoce (n=80); 72,7% utilizavam algum método contraceptivo (n=513), sendo 52,3% de pílula e 23,6% de laqueadura (n=373); 56,0% das esterilizações ocorreram entre 19 e 30 anos (n=75); 39,5% nunca realizaram preventivo de câncer uterino (n=565). Quanto à influência da exposição ambiental sobre o desfecho estudado, sugerimos a realização de outros estudos com o uso de biomarcadores, para identificar uma possível influência do ambiente sobre a saúde reprodutiva nessa população ou para afastar definitivamente essa suspeita. Os resultados desse estudo poderão subsidiar novas políticas de saúde, relacionadas com a saúde da mulher neste município. Contribuirão também para uma nova prática assistencial dos profissionais de enfermagem/saúde, onde a questão ambiental seja levada em consideração e priorizada a educação em saúde, sobretudo com relação às questões que se referem aos resultados encontrados. / With the intention of contributing for the knowledge of risks of environmental exposure and the influence of other factors on health, this cross-section study hás been done, with women in fertile age (15-49 years)living in communities close to the industrial district in the city of Rio Grande/RS, being identified the prevalence of spontaneous abortion and the factors related to this result. The sample involved 565 women, all living in the areas considered as exposed(E) and non exposed (NE), according to the distance of the industrial district and the analysis of the map of winds in the city. 285 women of the E area were interviewed as well as 280 from the NE area. For the evaluation of risk factors, a questionnaire was applied, which involved the socioeconomic conditions, environmental factors and housing conditions, the previous reproductive history and sicknesses. In order to analyse the data collected the qui-squared test and thenon-conditioned logistic regression were used. Among the interviewed women who have already given birth (n=412) 17,7% referred occurrence of spontaneous abortion. In the bivaried analysis it was noticed that the result studied showed significative association with the age of the first menstruation, presenting itself as a protection factor (OR=0,26 (IC=0,11- 0,55); p=0,0008) the age of the first menstruation between 11 and 13 years of age. The number of children also presented association with the occurrence of spontaneous abortion, presnting an increase of risk for three or more children (OR=4,00 (IC=1,86-8,58); p=0,001). The history of sexually transmissible disease (STD) also presented a tendency to signification (OR=2,01 (IC=0,97-4,15); p=0,06). After adjusting with the variables of the hierarchized theoretical model, the presence of three or more children (OR=2,94 (IC=1,28-6,77); p=0,009) and the history of STD (OR=2,55 (IC=1,13-5,77); p=0,02) remained significantly associated to the result studied. In this analysis, the fact that the woman does not have canalized water at home showed a tendency of association with the occurrence of spontaneous abortion (OR=4,01 (IC=0,85-18,87); p=0,08). It was not observed a significative association between the place of residence close to the industrial district and the result investigated. Besides this analysis, this study hás also shown important data about the the reproductive health of these women: 51,2% (E) and 40,6% (NE) of the women had their first pregnancy between 12 and 19 years of age (n=412); 30,5% had three or more children (n=393); 13,6% (E) and 8,3% (NE) of the women who did not menstruate was due to the precocious menopause (n=80); 72,7% used some kind of contraceptive method (n=513), being 52,3% the pill and 23,6% the ligature (n=373); 56,0% of the sterilizations took place when they were between 19 and 30 years of age (n=75); 39,5% have never done any preventive exam of uterine cancer(n=565). In terms of the influence of the environmental exposure on the result studied, we suggest that other studeis are done with the usage of biomarkers, in order to identify a possible influence of the environment on the reproductive health of this population or to definitely put away this suspicion. The results of this study may give a subsidy to new policies on health, related to the health of the women in this city. This will also contribute for a new assistance practice of the professionals of nursing / health, where the environmental matter will be taken into consideration and made a priority for the education in health, specially in which it relates to questions referring to the results found. / Con la intención de contribuir al conocimiento de los riesgos de la exposición ambiental y la influencia de otros factores sobre la salud, se realizó este estudio transversal, con mujeres en edad fértil (15-49 años) residentes en las comunidades cercanas al parque industrial de la ciudad de Rio Grande/RS, siendo identificado la prevalencia de abortos espontáneos y los factores relacionados a este desenlace. La muestra comprendió 565 mujeres, residentes en las áreas consideradas expuestas (E) y no expuesta (NE), de acuerdo con la distancia del parque industrial y el análisis del mapa de los vientos de la ciudad. Fueron entrevistadas 285 mujeres del área E y 280 del área NE. Para evaluación de los factores de riesgo, fue aplicado un cuestionario, lo cual contemplaba las condiciones socioeconómicas, factores ambientales y condiciones de vivienda, la historia reproductiva previa y morbilidades. Para análisis de los datos fueron utilizados el test Qui-cuadrado y regresión logística no condicionada. De las mujeres entrevistadas que ya gestaron (n=412) 17,7% refirieron ocurrencia de aborto espontáneo. En el análisis bivariado se verificó que el desenlace estudiado mostró asociación significativa con edad de la menarquia, presentándose como factor de protección (OR=0,26 (IC=0,11-0,55); p=0,0008) la edad de la menarquia entre 11 y 13 años. El número de hijos también mostró asociación con la ocurrencia de aborto espontáneo, presentando un aumento del riesgo para tres o más hijos (OR=4,00 (IC=1,86-8,58); p=0,001). La historia de enfermedad transmisible sexualmente (ETS) también presentó tendencia a la significación (OR=2,01 (IC=0,97-4,15); p=0,06). Después de ajuste con las variables del modelo teórico jerarquizado, la presencia de tres o más hijos (OR=2,94 (IC=1,28-6,77); p=0,009) y la historia de ETS (OR=2,55 (IC1,13-5,77); p=0,02 permanecieron significativamente asociados al desenlace estudiado. En este análisis, el factor de la mujer no poseer agua potable dentro de casa mostró una tendencia de asociación con la ocurrencia de aborto espontáneo (OR=4,01(IC=0,85-18,87); p=0,08). No fue observada asociación significativa entre el lugar de vivienda en las proximidades del parque industrial y el desenlace investigado. Además del análisis, este estudio también mostró datos importantes sobre la salud reproductiva de esas mujeres: 51,2% (E) y 40,6% (NE) de las mujeres tuvieron la primera gestación entre 12 y 19 años (n=412); 30,5% poseían tres o más hijos (n=393); 13,6% (E) y 8,3% (NE) de las mujeres que no menstruaban era debido a la menopausia precoz (n=80); 72,7% utilizaban algún método contraceptivo (n=513), siendo 52,3% de píldora y 23,6% de ligadura (n=373); 56,0% de las esterilizaciones ocurrieron entre 19 y 30 años (n=75);39,5% nunca realizaron preventivo de cáncer uterino (n=565). Con relación a la influencia de la exposición ambiental sobre el desenlace estudiado, sugerimos la realización de otros estudios con uso de biomarcadores, para identificar una posible influencia del ambiente sobre la salud reproductiva en esa población o para alejar definitivamente esa sospecha. Los resultados de ese estudio podrán subsidiar nuevas políticas de salud, relacionadas con la salud de la mujer en esta ciudad. Contribuirán también para una nueva práctica asistencial de los profesionales de enfermería/salud, en la que la cuestión ambiental sea considerada y priorizada la educación en salud, sobretodo con relación a las cuestiones que se refieren a los resultados encontrados.
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Vivências de cuidado da mulher: a voz das puérperas / Woman’s care experiences: the mothers’ voice / Vivencias de cuidado de la mujer: la voz de las puérperas

Farias, Dóris Helena Ribeiro January 2008 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2008. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-12-05T17:58:48Z No. of bitstreams: 1 dorisfarias.pdf: 822155 bytes, checksum: 2ab08495fca988e8fb2f01a60a84624d (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-12-06T04:31:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dorisfarias.pdf: 822155 bytes, checksum: 2ab08495fca988e8fb2f01a60a84624d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-06T04:31:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dorisfarias.pdf: 822155 bytes, checksum: 2ab08495fca988e8fb2f01a60a84624d (MD5) Previous issue date: 2008 / O puerpério é um período vivido e percebido de forma singular pela mulher, exigindo, dos profissionais da saúde, sensibilidade e esforços para que estas se sintam acolhidas e valorizadas como seres únicos e especiais. Assim, este estudo teve como objetivo compreender como a mulher vem vivenciando o seu cuidado no puerpério, alicerçado no referencial teórico de Madeleine Leininger e em autores que abordam esta temática. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida com 10 puérperas egressas da Unidade de Internação Obstétrica do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa - FURG e atendidas na Consulta de Enfermagem. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas gravadas e transcritas na íntegra, com o devido consentimento esclarecido das participantes. Mediante a Análise Temática dos Dados, a partir de Minayo, emergiram três categorias: Sendo cuidada no puerpério, O cuidado de si no puerpério e Dificuldades encontradas pela mulher no puerpério. Constatei que o puerpério apresenta-se como um período especial na vida da mulher, em que cada uma o vivencia de acordo com seus valores, crenças e costumes. O estudo evidencia o importante papel da família no cuidado à puérpera e a influência cultural que esta exerce sobre a mulher. As alterações ocasionadas no corpo das mulheres durante a gestação, o parto e o puerpério, afetam sua auto-imagem, tornando-as mais vulneráveis emocionalmente. Para algumas mulheres, após o parto, o corpo volta-se para a função materna de amamentar. Com relação às dificuldades enfrentadas pela mulher no puerpério, percebi que ela pode apresentar uma sobrecarga de papéis, com a sensação de perda de controle sobre sua vida, exigindo reorganização do seu cotidiano. O estudo ainda evidenciou a presença de um homem mais participativo na família, mais atento às necessidades da mulher nesse período, mais companheiro e amigo, procurando assumir responsabilidades, compartilhando as demandas de cuidado com a mulher, o trabalho com a casa e os cuidados com o filho. Compreender como as mulheres vivenciam o seu cuidado no puerpério, possibilita à enfermeira, mais facilmente, planejar ações educativas que as instrumentalizem para o seu autocuidado. Acredito que a partir dos conhecimentos mostrados neste estudo, possa contribuir para a produção de um novo olhar para o ser humano puérpera, possibilitando às enfermeiras repadronizarem suas consultas de puerpério, de modo que não dirijam seu olhar apenas para a dimensão biológica da mulher, mas também incorporemseus aspectos subjetivos, valorizando suas crenças e costumes. / Puerperium is a period experienced and realized in a singular way by the woman and it requires sensibility and efforts from the health professionals to these women feel valorized and approached as unique and special beings. Thus, this study aimed to comprehend how the woman is experiencing her care in puerperium and was based on the referential theory by Madeleine Leininger and authors who approach this thematic. It is about a qualitative research developed with 10 mothers who came out from the Obstetric Internment Unit of the Academical Hospital Dr. Miguel Riet Corrêa – FURG and attended in the Nursing Consultation. Data were collected through semi-structured interviews which were completely recorded and transcribed under the participants’ clear consent. Data were analyzed under the Minayo’s proposal denominated Data Thematic Analysis. Results reveled three categories: Woman being cared in purperium, Self care in puerperium and Difficulties found by the woman in purperium. I observed that, puerperium is presented as a special period in woman’s life and it is experienced by her according with her values, beliefs and costumes. The study highlights the family’s important role in caring the mother and the cultural influence that family have on the woman. The alterations occasioned in the woman’s body during pregnancy, birth and in purperium affect her self-image, making her more vulnerable emotionally. For some women, after the birth, the body is ready to breastfeed. In relation to the difficulties faced by the woman in puerperium, I noticed that she can show a roles’ overload, giving her the sensation of loss of controlling her life, requiring reorganization of her daily. The study also evidenced the presence of a more participative and partner man in the family in alert to woman’s needs in this period, and more friendly looking for assuming the responsibilities, sharing the caring demands with the woman, the house and the child. To comprehend how these women experience their care in puerperium, easily makes the nurse able to plan educative actions that prepare them to their self-care. I believe that the knowledge shown in this study can contribute to a new look at mothers, making the nurses able to construct a new pattern for their purperium consultations in a way they no more observe only the biological dimension but also to incorporate the woman’s subjective aspects. / El puerperio es un período vivido y percibido de manera singular por la mujer, exigiendo, de los profesionales de la salud, sensibilidad y esfuerzos para que estas se sientan acogidas y valoradas como seres único y especiales. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo entender cómo la mujer está vivenciando su atención en el puerperio, se basó en el marco teórico de Madeleine Leininger y autores que abordan esta cuestión. Esta es una investigación cualitativa, realizada con 10 puérperas egresas de la Unidad de Internamiento Obstétrico del Hospital Universitario Miguel Riet Corrêa - FURG y atendidas en la consulta de Enfermería. La colecta de datos fue realizada a través de entrevistas semiestructuradas grabadas y transcritas en su totalidad, con el debido consentimiento de los participantes. Los datos fueron analizados de acuerdo con la propuesta de Minayo, llamado de análisis temático de los datos. Los resultados revelaron 3 categorías: Siendo cuidada en el puerperio, El cuidado de sí mismos en el puerperio y de las dificultades encontradas por la mujer en el puerperio. Constate que el puerpero es un período especial en la vida de la mujer, en la que cada una de vivencia de acuerdo a sus valores, creencias y costumbres. El estudio evidencia el importante papel de la familia en el cuidado de la puérpera y la influencia cultural que esta ejerce sobre la mujer. Los cambios causados en el cuerpo de la mujer durante el embarazo, parto y puerperio, que afecta a su auto imagen, lo que los hace más vulnerables emocionalmente. Para algunas mujeres, después del parto, el cuerpo de vuelta a la tarea de amamantar. Cuanto a las dificultades enfrentadas por las mujeres en el puerperio, verifiqué que la misma podrá presentar una sobrecarga de papel, dándole la sensación de pérdida de control sobre su vida, exigiendo la reorganización de su vida cotidiana. El estudio también mostró la presencia de un hombre más participativo y compañero en la familia, más atento a las necesidades de las mujeres en ese período, más compañero y amigo, buscando asumir responsabilidades, compartiendo de las demandas de cuidado con su esposa, hijo y la casa. Entender cómo las mujeres experencian el cuidado en el puerperio, permite a la enfermera, más fácilmente, planificar las actividades educativas que las herramientas para su auto cuidado. Creo que, partiendo del conocimiento demostrado en este estudio podrá contribuir a la producción de una nuevo mirar para los seres humanos puerperios, permitiendo a la enfermera estandardizar sus consultas en el puerperio, de manera que las mismas no vuelven su mirada sólo para las medidas biológicas, sino también la incorporación de los aspectos subjetivos de la mujer.
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As práticas humanizadas no atendimento ao parto de adolescentes: análise do trabalho desenvolvido em um hospital universitário do extremo sul do Brasil / Humanized practices in assistance to adolescents´ parturition: analysis of work developed in a teaching hospital in southernmost Brazil / Las prácticas humanizadas en el atendimiento al parto de adolescentes: análisis del trabajo desarrollado en un hospital universitario del extremo sur del Brasil

Busanello, Josefine January 2010 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2010. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-12-21T12:05:26Z No. of bitstreams: 1 JOSEFINE.pdf: 1191417 bytes, checksum: b4d65fa00a9c18069d83d83ae4db260f (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2013-01-04T19:49:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JOSEFINE.pdf: 1191417 bytes, checksum: b4d65fa00a9c18069d83d83ae4db260f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-04T19:49:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOSEFINE.pdf: 1191417 bytes, checksum: b4d65fa00a9c18069d83d83ae4db260f (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo, de abordagem qualitativa e quantitativa, tem como objetivo analisar as práticas desenvolvidas na assistência à parturiente adolescente em um Centro Obstétrico (CO) de um Hospital Universitário do extremo sul do Brasil, com base na proposta de humanização do parto preconizada pelo Ministério da Saúde (MS), a partir do relato dos próprios trabalhadores da saúde. O cenário investigativo foi o CO do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Júnior, do município do Rio Grande/RS. Utilizou o banco de dados do macroprojeto de pesquisa intitulado: “Atenção humanizada ao parto de adolescentes”, ao qual está vinculado. Os dados foram coletados no período de julho de 2008 a fevereiro de 2009, por meio de duas fontes: entrevista semiestruturada e pesquisa documental. Foram analisados 128 prontuários das adolescentes parturientes, atendidas nesse período no CO em estudo. Os sujeitos do estudo foram vinte e três trabalhadores atuantes no CO deste hospital, dentre eles, 6 médicos residentes, 7 médicos preceptores, 4 enfermeiras e 6 técnicos/auxiliares de enfermagem. Na análise quantitativa, após a descrição da amostra estudada, foram calculadas as proporções para as variáveis categóricas, segundo a categoria funcional. Diferenças entre proporções foram testadas pelo teste estatístico de Fisher (p< 0,05). A apreciação qualitativa dos dados foi realizada por meio da análise temática. Para a discussão foi estabelecido uma correlação com as orientações do MS acerca da proposta de parto humanizado. A partir do relato dos trabalhadores, evidenciou-se a realização de práticas úteis na assistência ao parto, dentre elas, as orientações sobre formas de relaxamento no trabalho de parto, o incentivo ao vínculo precoce entre mãe e filho e a amamentação. Porém, o direito à presença do acompanhante e o envolvimento da parturiente na escolha do tipo de parto não vem sendo considerados. A posição de litotomia e a padronização da tricotomia, episiotomia e amniotomia, também foram relatadas. O registro dos prontuários foi insatisfatório, considerando o partograma, a vigilância fetal, a anamnese e o exame físico e obstétrico da parturiente. Os fatores que dificultam a implementação das práticas preconizadas são a não sensibilização dos trabalhadores e a falta de infraestrutura do CO. Evidenciaram-se concepções semelhantes entre as categorias funcionais em relação à assistência ideal no CO às adolescentes, tais como importância da adequação física do CO, da organização do trabalho, da presença do acompanhante e das relações de respeito. Os trabalhadores da enfermagem ressaltaram as especificidades da parturiente adolescente, destacando a importância do direito ao acompanhante, do comportamento solidário e do respeito aos sentimentos da parturiente. Alguns aspectos que são preconizados, não despontaram no relato dos trabalhadores: a prevenção da mortalidade materna e neonatal, o contato precoce entre mãe e filho, a amamentação na primeira hora de vida e o respeito à autonomia da mulher. Destaca-se a importância deste estudo, ao abordar as práticas desenvolvidas no atendimento à parturiente adolescente, na perspectiva dos trabalhadores da saúde, considerando que estes são os principais responsáveis pela implementação de uma assistência humanizada. / This study, of qualitative and quantitative approach, aims to analyze the practices developed in assisting the adolescent parturient in an Obstetric Center (OC) in a teaching hospital in Southernmost Brazil, based on the proposal of humanization of parturition ruled by Health Ministry (HM), from the account of the health workers. The investigative background was the Obstetric Center (OC) in Dr.Miguel Riet Corrêa Júnior Teaching Hospital, Rio Grande/RS. The database of the macroproject of research called: “Humanized attention to adolescents´ parturition” was applied, to which it is attached. Data were collected in the period of July 2008 to February 2009, through two sources: semistructured interview and documentary survey. They were analyzed 128 medical records of the adolescent parturients, assisted in this period in the OC under study. The subjects of the study were twenty-three effective workers at the OC of this hospital, among them, 6 medical interns, 7 preceptor physicians, 4 nurses and 6 technicians/auxiliaries in nursing. In the quantitative analysis, after the description of the sample studied, the rates for the category variables were calculated, according to the functional category. Differences between rates were tested by Fischer statistical test(p< 0,05). Qualitative assessment of data was carried out by thematic analysis. For discussion it was established a co-relation with orientations of HM concerning the proposal of humanized parturition. From the account of the workers, it was clear that performing useful practices in assisting parturition, among them, orientation towards relaxation techniques at parturition, improving the early attachment between mother and child and breastfeeding. However, the right to the presence of a companion and the commitment of the parturient with the type of parturition has not been taken into account. The position of lithotomy and the standardization of trichotomy, episiotomy and amniotomy, were also reported. The medical record content was unsatisfactory, considering the partogram, fetal vigilance, anamnesis and physical and obstetrician exam of the parturient. Factors which affected the implementation of practices recommended were the lack of sensitiveness of the workers and the lack of infrastructure in the OC. Similar conceptions were seen in the functional categories in terms of ideal assistance in the OC to adolescents, as well as the importance of physical adjustment of the OC, organization of the work, presence of a companion and respect relationships. Nursing workers pointed out the specificities of the adolescent parturient, concerning their right to a companion, attitude of solidarity and respect to the feelings of the parturient. Some aspects that were recommended, were not highlighted in the workers´ report: prevention to neonatal and maternal mortality, early contact between mother and child, breast feeding at the first hour and respect to the woman’s autonomy. It is emphasized the importance of this study, by approaching the practices developed in assisting the adolescent parturient, under the perspective of health workers,considering that they are accountable to implementing humanized assistance. / Este estudio, de abordaje cualitativo y cuantitativo, tiene por objetivo analizar las prácticas desarrolladas en la asistencia a la parturienta adolescente en un Centro Obstétrico (CO) de un hospital Universitario del extremo sur del Brasil, con base en la propuesta de humanización del parto preconizada por el Ministerio de la Salud (MS), desde el relato de los propios trabajadores de la salud. El escenario investigativo fue el CO del Hospital Universitario Dr. Miguel Riet Corrêa Júnior, de la ciudad de Rio Grande/RS. Utilizó el banco de datos del macroproyecto de encuesta titulado: “Atención humanizada al parto de adolescentes”, al que está vinculado. Los datos fueron recopilados en el período de julio del 2008 a febrero del 2009, por medio de dos maneras: entrevista medioestructurada y encuesta documental. Fueron analizados 128 prontuarios de las adolescentes parturientas, atendidas en ese período en el CO en estudio. Los sujetos del estudio fueron veintitrés trabajadores que actúan en el CO de este hospital, siendo, 6 médicos residentes, 7 médicos preceptores, 4 enfermeras y 6 técnicos/auxiliares de enfermería. En el análisis cuantitativo, después de la descripción de la amuestra estudiada, fueron calculadas las proporciones para las variables categóricas, según la categoría uncional. Diferencias entre proporciones fueron probadas por el teste estadístico de Fisher (p< 0,05). La apreciación cualitativa de los datos fue realizada por medio del análisis temático. Para la discusión fue establecida una correlación con las orientaciones del MS acerca de la propuesta del parto humanizado. Desde el relato de los trabajadores, se evidenció la realización de las prácticas útiles en la asistencia al parto, como las orientaciones sobre formas de relajamiento en el trabajo del parto, el incentivo al vínculo precoz entre madre e hijo y el amamantamiento. Sin embargo, el derecho a la presencia del acompañante y el envolvimiento de la parturienta en la opción del tipo de parto no vienen siendo considerados. La posición de litotomía y el padrón de la tricotomía, episiotomía, y la inducción al parto, también fueron relatadas. El registro de los prontuarios fue insatisfactorio,considerando el parto grama, la vigilancia fetal, la anamnesis y el examen físico y obstétrico de la parturienta. Los factores que dificultan la implementación de las prácticas preconizadas son la no sensibilización de los trabajadores y la falta de infraestructura del CO. Se evidenciaron las concepciones semejantes entre las categorías funcionales en relación a la asistencia ideal en el CO a las adolescentes, tales como importancia de la adecuación física del CO, de la organización del trabajo, de la presencia del acompañante y de las relaciones de respeto. Los trabajadores de enfermería resaltaron las especificidades de la parturienta adolescente, poniendo en evidencia la importancia del derecho al acompañante, del comportamiento solidario y del respeto a los sentimientos de la parturienta. Algunos aspectos que son preconizados, no aparecieron en el relato de los trabajadores: la prevención de la mortalidad materna y neonatal, el contacto precoz entre madre e hijo, el amamantamiento en la primera hora de vida y el respeto a la autonomía de la mujer. Se destaca la importancia de este estudio, al abordar las prácticas desarrolladas en el atendimiento a la parturienta adolescente, en la perspectiva de los trabajadores de la salud, considerando que son los principales responsables por la implementación de una asistencia humanizada.
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Percepción de las amas de casa sobre la postura corporal al usar la cocina mejorada de Inkawasi, Lambayeque 2015

Chicana Villalobos, Estefany Maria Fernanda, Rodriguez Guerrero, Paola del Rosario January 2016 (has links)
La inadecuada postura corporal que adoptan las amas de casa al usar la cocina tradicional en Inkawasi, les produce problemas o trastornos músculos – Esqueléticos. Un músculo exigido por encima de su capacidad de trabajo se agota generando un reflejo de contractura muscular y dolor, poniendo en compromiso la circulación de los pequeños vasos que nutren los propios músculos. Es por ello que se realizó el presente trabajo de investigación titulado: “Percepción de las amas de casa sobre la postura corporal al usar la cocina mejorada de Inkawasi – Lambayeque 2015”; con el objetivo de describir, analizar y comprender la percepción de las amas de casa sobre la postura corporal al usar la cocina mejorada. La investigación se sustentó en los conceptos de percepción según Bruce (2006), posturas corporales de Bonito (2004) y cocinas mejoradas de Barrick (2011). Siendo de tipo cualitativa, con abordaje de estudio de caso. Los sujetos de estudio fueron las amas de casa de Inkawasi que tenían entre 18 a 30 años de edad, y que contaban con una cocina mejorada por más de un año; se realizó la entrevista semiestructurada y el análisis de contenido temático. Se obtuvieron dos categorías: Percepción de las amas de casa sobre la postura corporal antes de usar la cocina mejorada y percepción de los cambios posturales que muestran las amas de casa al utilizar la cocina mejorada. Toda la investigación fue respaldada por los principios bioéticos de Sgreccia (2007) y los criterios de rigor científico de Morse (2006).
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Síndrome osteomusculares relacionados ao trabalho em mulheres de centro de ressocialização.

Pastre, Eliane Cristina 04 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 elianecristinapastre_dissert.pdf: 271942 bytes, checksum: 8ee24c1b8d3ac6b22f7fbf6d8cf02aef (MD5) Previous issue date: 2006-08-04 / The present study aimed to analyze the frequency of the population affected by work-related injuries, considered a public health issue, as well as, the association of their occurrence and severity with anthropometric and work variables. A hundred forty six women from the Female Center of Resocialization participated in the study. They answered a validated questionnaire containing information on anthropometric data and work-related musculoskeletal complaints. The study of the association among and inside of the variables was performed by means of Goodman´s test. High frequency of injury occurrences after the beginning of working activity (94,19%) was observed. The participants who needed work absence presented higher values on age and weight; as well as, it was more often reported by those who have been working for a long time. The most related complaint was acute pain in the column. In conclusion, it is high the frequency of work-related injuries as well as the association between higher values to weight and acute pain level; higher values of age and weight and need of absence; acute pain level and column region and, between longer time at work and need of absence. / O presente estudo teve como objetivo analisar a freqüência da população acometida por lesões de origem laboral, consideradas um problema de saúde pública, assim como, a associação de sua ocorrência e severidade às variáveis antropométricas e de trabalho. Participaram 146 mulheres de um Centro de Ressocialização Feminino que responderam a um questionário validado contendo informações sobre dados antropométricos e queixas osteomusculares relacionadas ao trabalho. O estudo da associação entre e dentro das variáveis foi feito pelo teste de Goodman. Observou-se elevada freqüência na ocorrência de lesões após início de atividade laboral (94,19%). As participantes com necessidade de afastamento do trabalho apresentavam maiores valores em idade e peso; assim como, foi mais referido por aquelas que trabalhavam há mais tempo. Dor acentuada foi mais referida na coluna. Concluiu-se que é alta a freqüência de lesões relacionadas ao trabalho, bem como, há associação entre maiores valores para peso e nível de dor acentuado; maiores valores de idade e peso e necessidade de afastamento; níveis acentuados de dor e região da coluna e, entre maior tempo de serviço e necessidade de afastamento.
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Vulnerabilidade de puérperas : olhares de equipes do Programa Saúde da Família em Santa Maria/RS / Women’s Vulnerability in the puerperium : the views of Health Care Teams of Santa Maria/RS / Vulnerabilidad de puerperas : miradas de equipos del Programa de Salus de La Familia em Santa Maria/RS

Cabral, Fernanda Beheregaray January 2007 (has links)
A dissertação analisa a percepção de Equipes de Saúde da Família sobre a vulnerabilidade das mulheres no puerpério. Os campos de desenvolvimento do estudo foram duas Unidades de Saúde da Família de Santa Maria/RS. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório - descritivo, com abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos através da técnica de grupos focais e submetidos à análise de conteúdo proposta por Minayo. A análise dos dados revelou que, antes de participarem da pesquisa, a maioria dos profissionais do PSF tinha pouca consciência sobre a complexidade das situações de vulnerabilidade vivenciadas por mulheres no puerpério, bem como da necessidade do atendimento de demandas que vão além daquelas de cunho biológico. Alguns integrantes dessas equipes, em alguma medida, até reconheceram elementos de vulnerabilidade nestas vivências, ainda que sob uma ótica simplista e reducionista do que se configura como vulnerabilidade das mulheres no puerpério. Foi possível perceber tendência à naturalização dos possíveis problemas concorrentes no puerpério.As situações que configuram a vulnerabilidade das mulheres no puerpério evidenciaram-se em contextos que extrapolam o plano individual, abrangendo também o espaço social. Para as ESF, aspectos geracionais, multiparidade, questões de gênero, desigualdades sociais, aspectos emocionais, mudanças na dinâmica e no relacionamento familiar, sobrecarga decorrente das demandas da maternidade, ausência de rede de apoio e de suporte social foram elementos reconhecidos como produtores e potencializadores da vulnerabilidade das puérperas. Do ponto de vista programático, a insuficiência de recursos humanos e materiais, a priorização de certas demandas, a ênfase das ações na saúde da mulher-mãe e na saúde do filho foram elementos identificados pelos participantes como limitantes e com influência negativa na produção do cuidado às puérperas. Tais dificuldades implicam na produção e na potencialização da vulnerabilidade programática das mulheres no puerpério. Os dados permitem inferir que o atendimento ou minimização dessa vulnerabilidade vai depender de esforços pessoais, mediante a conscientização e/ou a sensibilização dos profissionais dás ESF, ou às próprias puérperas, na medida em que estas sejam capazes de reconhecer suas demandas como necessidades de saúde e de reivindicar o devido atendimento ao sistema de saúde. Destacam-secomo contribuições da pesquisa: sinalização de circunstâncias e fatores implicados na promoção da vulnerabilidade das mulheres no puerpério; indicação dos limites programáticos enfrentados no cotidiano de trabalho da ESF; urgência na transformação das práticas de saúde, de modo que as ações desenvolvidas pelo PSF transcendam o campo da prevenção de doenças e se configurem como estratégias para a minimização dessa vulnerabilidade, com vistas a superar a fragmentação do cuidado e a não aplicação dos princípios da integralidade, do acesso universal e da promoção da saúde das mulheres no puerpério. / This dissertation analyses the perception of family health care teams about women’s vulnerability in the puerperium. The sites for the development of the study were two family health care units from Santa Maria/RS. It is an exploratory descriptive study structured from a qualitative approach. The data were collected by focus groups and they were submitted to the content analysis as proposed by Minayo. Data analysis revealed that, before participating in the research, most of the research participants was not very conscious about the complexity of the vulnerability situations experienced by women in the puerperium and also about the necessity of more specific actions for the attendance of demands which go beyond situations of biological matrix. Some participants, somehow, recognised vulnerability elements in such experiences, but in a simplistic and reductionist view of what constitutes the women’s vulnerability in the puerperium. Data analysis also indicated a trend to the naturalisation of the possible competing problems in the puerperium. The situations that configure women’s vulnerability in the puerperium evidenced themselves in the contexts which extrapolate the individual plan, also enclosing the social space.For the family health care teams, generation aspects, multiparity, gender issues, inequalities, emotional aspects, changes in the dynamics and in the familial relationship, decurrent overload of the demands of the maternity, absence of a net of support and social support were recognised elements as producers and power agents of the women’s vulnerability in the puerperium. From the programmatic point of view, the insufficiency of human and material resources, the priority of certain demands, the emphasis of the actions in the woman-mother’s health and baby’s health were the elements identified as limiting the health care team’s work. This was perceived as having a negative influence in the production of the care to the women in the puerperium. Such difficulties imply in the production and the powering of women’s programmatic vulnerability in the puerperium. The recognition of this situation allows to infer that the attendance or minimisation of this vulnerability goes to depend on personal efforts, by means of the awareness and/or the sensitisation of the professionals of the family health care program, or to the proper women in the puerperium. For this, those women shall be capable to recognise their demands as health necessities and claim the due attendance to the health system. There aredistinguished contributions of the research, which are: signalling of circumstances and factors implied in the promotion of the women’s vulnerability in the puerperium; indication of the programmatic limits faced in the daily work of the family health care team; urgency in the transformation of the health practices, so that the actions developed in the context of the family health care program transcend the field of disease prevention and constitutes itself as strategies to minimise this vulnerability. Such strategies would aim to overcome the fragmentation of the production of the care and the non - application of the principle of integrality, the universal health access and the promotion of women’s health in the puerperium. / La disertación hace un análisis de la percepción del equipo de salud de la familia (ESF) delante la vulnerabilidad de las mujeres en el puerperio. Los campos de desarrollo del estudio fueron dos equipos del Programa de Salud de la Familia (PSF) en Santa Maria/RS. La pesquisa es exploratorio descriptiva con abordaje cualitativa. Los dados fueron obtenidos por la técnica de grupos focales y sometidos a análisis del contenido propuesta por Minayo. La analisis de los dados reveló que, antes de la participación en la pesquisa la mayoría de los profesionales del PSF tenía pequeña conciencia delante la complexidad de las situaciones de vulnerabilidad vividas por las mujeres en el puerperio, así cómo de la necesidad del atendimiento de demandas que van más allá de situaciones biológicas. Algunos de los integrantes de estos equipos en alguna medida reconocieron elementos de vulnerabilidad en estas vivencias, mismo que sob una ótica simplista y reducionista do que se configura como vulnerabilidad de las mujeres en el puerperio.Fue posible la percepción de tendencias a naturalización de los posibles problemas vividos en lo puerperio. Las situaciones que configuran la vulnerabilidad de las mujeres en lo puerperio fueron evidenciadas en contextos que ultrapasan el plano individual, abarcando también el espacio social. Para los ESF, aspectos generales, multiparidad, cuestiones de genero, desigualdades sociales, aspectos emocionales, cambios en la dinámica y en lo relacionamiento familiar, sobrecarga decurente de las demandas de la maternidad, ausencia de una cadena de apoyo y de soporte social fueron elementos reconocidos como productores y potencializadores de la vulnerabilidad en las puerperas. Del punto de vista programático, la insuficiencia de recursos humanos y materiales, la priorización de algunas demandas, el énfasis en acciones a salud de la mujer-madre y en la salud de su hijo fueron elementos identificados por los participantes como límites y con influencia negativa el la producción del cuidado con las puerperas. Esas dificultades implican en la producción y en la potencialización de la vulnerabilidad programática de las mujeres en lo puerperio. Los dados permiten inferir que el atendimiento o minimización de esta vulnerabilidad depende de esfuerzos personales, mediante la concientización y/o sensibilización de los profesionales de los ESF, o las propias puérperas, la medida que estén capaces de reconocer sus demandas como necesidades de saludy de reivindicar su debido atendimiento a el sistema de salud. Se destaca como contribuciones de la pesquisa: señalización de circunstancias y factores implicados en la promoción de la vulnerabilidad de las mujeres en lo puerperio; indicación de límites programáticos enfrentados en el cotidiano de trabajo de los ESF; urgencia de la transformación de las prácticas de salud, para que las acciones desarrolladas en el PSF transcienden el campo de la prevención de enfermedades y sean reconocidas como estrategias a la minimización de la vulnerabilidad, con vistas a superar la fragmentación del cuidado y la no aplicación de los principios de la integralidad, del acceso universal y de la producción de salud de las mujeres en lo puerperio.
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Vulnerabilidade de puérperas : olhares de equipes do Programa Saúde da Família em Santa Maria/RS / Women’s Vulnerability in the puerperium : the views of Health Care Teams of Santa Maria/RS / Vulnerabilidad de puerperas : miradas de equipos del Programa de Salus de La Familia em Santa Maria/RS

Cabral, Fernanda Beheregaray January 2007 (has links)
A dissertação analisa a percepção de Equipes de Saúde da Família sobre a vulnerabilidade das mulheres no puerpério. Os campos de desenvolvimento do estudo foram duas Unidades de Saúde da Família de Santa Maria/RS. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório - descritivo, com abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos através da técnica de grupos focais e submetidos à análise de conteúdo proposta por Minayo. A análise dos dados revelou que, antes de participarem da pesquisa, a maioria dos profissionais do PSF tinha pouca consciência sobre a complexidade das situações de vulnerabilidade vivenciadas por mulheres no puerpério, bem como da necessidade do atendimento de demandas que vão além daquelas de cunho biológico. Alguns integrantes dessas equipes, em alguma medida, até reconheceram elementos de vulnerabilidade nestas vivências, ainda que sob uma ótica simplista e reducionista do que se configura como vulnerabilidade das mulheres no puerpério. Foi possível perceber tendência à naturalização dos possíveis problemas concorrentes no puerpério.As situações que configuram a vulnerabilidade das mulheres no puerpério evidenciaram-se em contextos que extrapolam o plano individual, abrangendo também o espaço social. Para as ESF, aspectos geracionais, multiparidade, questões de gênero, desigualdades sociais, aspectos emocionais, mudanças na dinâmica e no relacionamento familiar, sobrecarga decorrente das demandas da maternidade, ausência de rede de apoio e de suporte social foram elementos reconhecidos como produtores e potencializadores da vulnerabilidade das puérperas. Do ponto de vista programático, a insuficiência de recursos humanos e materiais, a priorização de certas demandas, a ênfase das ações na saúde da mulher-mãe e na saúde do filho foram elementos identificados pelos participantes como limitantes e com influência negativa na produção do cuidado às puérperas. Tais dificuldades implicam na produção e na potencialização da vulnerabilidade programática das mulheres no puerpério. Os dados permitem inferir que o atendimento ou minimização dessa vulnerabilidade vai depender de esforços pessoais, mediante a conscientização e/ou a sensibilização dos profissionais dás ESF, ou às próprias puérperas, na medida em que estas sejam capazes de reconhecer suas demandas como necessidades de saúde e de reivindicar o devido atendimento ao sistema de saúde. Destacam-secomo contribuições da pesquisa: sinalização de circunstâncias e fatores implicados na promoção da vulnerabilidade das mulheres no puerpério; indicação dos limites programáticos enfrentados no cotidiano de trabalho da ESF; urgência na transformação das práticas de saúde, de modo que as ações desenvolvidas pelo PSF transcendam o campo da prevenção de doenças e se configurem como estratégias para a minimização dessa vulnerabilidade, com vistas a superar a fragmentação do cuidado e a não aplicação dos princípios da integralidade, do acesso universal e da promoção da saúde das mulheres no puerpério. / This dissertation analyses the perception of family health care teams about women’s vulnerability in the puerperium. The sites for the development of the study were two family health care units from Santa Maria/RS. It is an exploratory descriptive study structured from a qualitative approach. The data were collected by focus groups and they were submitted to the content analysis as proposed by Minayo. Data analysis revealed that, before participating in the research, most of the research participants was not very conscious about the complexity of the vulnerability situations experienced by women in the puerperium and also about the necessity of more specific actions for the attendance of demands which go beyond situations of biological matrix. Some participants, somehow, recognised vulnerability elements in such experiences, but in a simplistic and reductionist view of what constitutes the women’s vulnerability in the puerperium. Data analysis also indicated a trend to the naturalisation of the possible competing problems in the puerperium. The situations that configure women’s vulnerability in the puerperium evidenced themselves in the contexts which extrapolate the individual plan, also enclosing the social space.For the family health care teams, generation aspects, multiparity, gender issues, inequalities, emotional aspects, changes in the dynamics and in the familial relationship, decurrent overload of the demands of the maternity, absence of a net of support and social support were recognised elements as producers and power agents of the women’s vulnerability in the puerperium. From the programmatic point of view, the insufficiency of human and material resources, the priority of certain demands, the emphasis of the actions in the woman-mother’s health and baby’s health were the elements identified as limiting the health care team’s work. This was perceived as having a negative influence in the production of the care to the women in the puerperium. Such difficulties imply in the production and the powering of women’s programmatic vulnerability in the puerperium. The recognition of this situation allows to infer that the attendance or minimisation of this vulnerability goes to depend on personal efforts, by means of the awareness and/or the sensitisation of the professionals of the family health care program, or to the proper women in the puerperium. For this, those women shall be capable to recognise their demands as health necessities and claim the due attendance to the health system. There aredistinguished contributions of the research, which are: signalling of circumstances and factors implied in the promotion of the women’s vulnerability in the puerperium; indication of the programmatic limits faced in the daily work of the family health care team; urgency in the transformation of the health practices, so that the actions developed in the context of the family health care program transcend the field of disease prevention and constitutes itself as strategies to minimise this vulnerability. Such strategies would aim to overcome the fragmentation of the production of the care and the non - application of the principle of integrality, the universal health access and the promotion of women’s health in the puerperium. / La disertación hace un análisis de la percepción del equipo de salud de la familia (ESF) delante la vulnerabilidad de las mujeres en el puerperio. Los campos de desarrollo del estudio fueron dos equipos del Programa de Salud de la Familia (PSF) en Santa Maria/RS. La pesquisa es exploratorio descriptiva con abordaje cualitativa. Los dados fueron obtenidos por la técnica de grupos focales y sometidos a análisis del contenido propuesta por Minayo. La analisis de los dados reveló que, antes de la participación en la pesquisa la mayoría de los profesionales del PSF tenía pequeña conciencia delante la complexidad de las situaciones de vulnerabilidad vividas por las mujeres en el puerperio, así cómo de la necesidad del atendimiento de demandas que van más allá de situaciones biológicas. Algunos de los integrantes de estos equipos en alguna medida reconocieron elementos de vulnerabilidad en estas vivencias, mismo que sob una ótica simplista y reducionista do que se configura como vulnerabilidad de las mujeres en el puerperio.Fue posible la percepción de tendencias a naturalización de los posibles problemas vividos en lo puerperio. Las situaciones que configuran la vulnerabilidad de las mujeres en lo puerperio fueron evidenciadas en contextos que ultrapasan el plano individual, abarcando también el espacio social. Para los ESF, aspectos generales, multiparidad, cuestiones de genero, desigualdades sociales, aspectos emocionales, cambios en la dinámica y en lo relacionamiento familiar, sobrecarga decurente de las demandas de la maternidad, ausencia de una cadena de apoyo y de soporte social fueron elementos reconocidos como productores y potencializadores de la vulnerabilidad en las puerperas. Del punto de vista programático, la insuficiencia de recursos humanos y materiales, la priorización de algunas demandas, el énfasis en acciones a salud de la mujer-madre y en la salud de su hijo fueron elementos identificados por los participantes como límites y con influencia negativa el la producción del cuidado con las puerperas. Esas dificultades implican en la producción y en la potencialización de la vulnerabilidad programática de las mujeres en lo puerperio. Los dados permiten inferir que el atendimiento o minimización de esta vulnerabilidad depende de esfuerzos personales, mediante la concientización y/o sensibilización de los profesionales de los ESF, o las propias puérperas, la medida que estén capaces de reconocer sus demandas como necesidades de saludy de reivindicar su debido atendimiento a el sistema de salud. Se destaca como contribuciones de la pesquisa: señalización de circunstancias y factores implicados en la promoción de la vulnerabilidad de las mujeres en lo puerperio; indicación de límites programáticos enfrentados en el cotidiano de trabajo de los ESF; urgencia de la transformación de las prácticas de salud, para que las acciones desarrolladas en el PSF transcienden el campo de la prevención de enfermedades y sean reconocidas como estrategias a la minimización de la vulnerabilidad, con vistas a superar la fragmentación del cuidado y la no aplicación de los principios de la integralidad, del acceso universal y de la producción de salud de las mujeres en lo puerperio.
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Mulheres invisíveis, mentes esquecidas: a saúde mental de mulheres sob privação de liberdade.

Silva, Jeferson Barbosa 29 February 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-12-06T12:23:43Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 4619100 bytes, checksum: 836707aa031eca3bea9ddd7d78e8669b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-06T12:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 4619100 bytes, checksum: 836707aa031eca3bea9ddd7d78e8669b (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / The gradual increase of violence in Brazilian society has resulted in the expansion of the prison population over the past few years. The growth of prison institutions did not pursue the accelerated growth in the number of prisoners generating inappropriate conditions and penal system, whose character is strongly punitive. These events culminate in a difficulty in practice of human rights, readjustment of citizenship, health assistance, rehabilitation and subsequent reintegration into the society. In such a situation, it can be seen in national and international searches, a high prevalence of psychiatric disorders in the prison population, especially in the female prison population. Thereby, this work aimed to investigate the prevalence of mental distress in women who are in position of deprivation of liberty. A descriptive study of quantitative approach was developed at the penitentiary with the greater concentration of female population in a prison in the State of Paraiba, called Centro de Reeduação Maria Júlia Maranhão, in the city of João Pessoa. A total of 269 women were studied at the prison. Data collection was performed through sociodemographic and legal questionnaire, the Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) and the Inventory of Stress Symptoms for Adults Lipp (ISSL). Data were grouped into the Excel spreadsheets, and processed statistically with the SPSS software version 20.0. To obtain reliable test data were carried out: descriptive and exploratory data analysis and qui-quadrado association test. In this the study, women were predominantly native from Paraíba, aged between 18 and 30 years old (64.7%), with incomplete elementary school (54.2%), no marital relationship (63.6%) and children (82%) . Drug trafficking (46%) associations with the illegal drug trade (22%) are the main causes of imprisonment. It shows that only 17.8% are workers and 20.1% study at the prison. The prevalence of mental disorder was testified in 82.4% of women holding in custody, and the prevalence of stress was observed in 95.2% of them. The statistical association was seen between the variables, the presence of mental distress and pregnancy in prison (p = 0.01), and the presence of stress and overcrowding in the cells (p = 0.02). Through this research, it was noticed that the female prison profile are women aged in a group of young adults, single, with a history of emotional abandonment after incarceration, on average they are mothers of two children, with low education level and exercising labor activities with a low social prestige. Specifically regard to mental health, it was found that the female prison population suffer from a high rate of mental stress and suffering, and the birth of these problems is more prevalent in women who do not experience motherhood in prison and those who are found in places with large gatherings of people (which is pretty common in this environment). / El aumento gradual de la violencia en la sociedad brasileña ha dado lugar a la expansión de la población reclusa en los últimos años. El crecimiento de las prisiones no siguió el rápido avance de la cantidad de presos que generan condiciones inadecuadas y sistema penal, cuyo carácter es fuertemente punitivo. Estos eventos culminan en una dificultad en la práctica de los derechos humanos, la recuperación de la ciudadanía, la asistencia sanitaria, rehabilitación y posterior reinserción en la sociedad. Por lo tanto, se puede observar en la alta prevalencia Estudios nacionales e internacionales de los trastornos psiquiátricos en la población reclusa, especialmente en la población reclusa femenina. Por lo tanto, se propone investigar la prevalencia de los trastornos mentales en las mujeres que están en situaciones de privación de libertad. Se realizó un estudio descriptivo de abordaje cuantitativo desarrollado en el centro penitenciario con una mayor concentración de la población femenina en prisión del Estado de Paraiba, el Centro de Reeducación María Julia Maranhão, en la ciudad de João Pessoa. La población estudiada fue de 269 prisioneras mujeres. Fueron utilizados para recoger los datos del cuestionario sociodemográfico y legal, el Ser-Reporting Questionnaire (SRQ-20) y el Inventario de Síntomas de Estrés para Adultos Lipp (ISSL). Los datos se agrupan en programa de hojas de cálculo Excel y tratados estadísticamente con el programa SPSS versión 20.0. Para obtener los resultados se llevaron a cabo: análisis de datos descriptivo y exploratorio y la asociación de ensayo de chi-cuadrado. El estudio de las mujeres eran predominantemente Paraíba, con edades entre 18-30 años (64,7%), con educación primaria incompleta (54,2%), sin relación de pareja (63,6%) y los niños (82%) . El tráfico de drogas (46%) y el tráfico de asociación (22%) son las principales causas de la prisión. Parece ser que sólo el 17,8% trabaja y el 20,1% del estudio en la cárcel. La prevalencia de los trastornos mentales estaba presente en el 82,4% de las mujeres privadas de libertad y se observó la incidencia del estrés en el 95,2% de ellos. La asociación estadística se observó entre las variables, la presencia de la angustia mental y el embarazo en la cárcel (p = 0,01) y la presencia de estrés y el hacinamiento en las células (p = 0,02). A través de esta investigación, se observó que el perfil de la prisión femenina son mujeres en el grupo de edad de los adultos jóvenes, solteras, con una historia de abandono emocional después de su encarcelamiento, en las madres promedio de dos hijos, con bajo nivel de educación y que ejerzan actividades de mano de obra prestigio social. Específicamente en relación con la salud mental, se encontró que la población reclusa femenina sufre de un alto índice de estrés y sufrimiento mental, y la aparición de estos problemas más frecuentes en las mujeres que no experimentan la maternidad en la cárcel y los que se encuentran en lugares con grandes concentraciones de personas (que es común en este entorno). / O aumento gradativo da violência na sociedade brasileira vem resultando no expansão da população carcerária ao longo dos últimos anos. O crescimento das instituições prisionais não acompanhou o rápido avanço do número de presos gerando condições inadequadas e um sistema penal, cujo caráter, é fortemente punitivo. Tais fatos, culminam em uma dificuldade na prática dos direitos humanos, resgate da sua cidadania, assistência a saúde, reabilitação e consequente reinserção na sociedade. Diante disso, percebe-se em estudos internacionais e nacionais altas prevalências de quadros psiquiátricos na população prisional, em especial na população prisional feminina. Deste modo, objetivou-se investigar a prevalência de sofrimento mental em mulheres que se encontram em situação de privação de liberdade. Foi realizado um estudo descritivo de abordagem quantitativa desenvolvido na penitenciária com maior concentração de população feminina sob cárcere do Estado da Paraíba, o Centro de Reeducação Maria Júlia Maranhão, na cidade de João Pessoa. A população de mulheres detentas estudada foi de 269 mulheres. Foram utilizados na coleta de dados o questionário sociodemográfico e jurídico, o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) e o Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL). Os dados foram agrupados em planilhas do programa Excel, e tratados estatisticamente com o software SPSS versão 20.0. Para obtenção dos resultados foram realizados: análise descritiva e exploratória de dados e teste de associação de qui-quadrado. As mulheres do estudo eram predominantemente paraibanas, na faixa etária de 18 a 30 anos (64,7%), com ensino fundamental incompleto (54,2%), sem relação conjugal (63,6%) e com filhos (82%). O tráfico de drogas (46%) e associação ao tráfico (22%) são as principais causas de aprisionamento. Verifica-se que apenas 17,8% trabalham e 20,1% estudam na prisão. A prevalência de sofrimento mental estava presente em 82,4% das mulheres privadas de liberdade e a prevalência de estresse foi constatada em 95,2% delas. A associação estatística foi percebida entre as variáveis, presença de sofrimento mental e gravidez na prisão (p= 0,01) e presença de estresse e aglomeração nas celas (p= 0,02). Através dessa pesquisa, percebeu-se que o perfil prisional feminino são de mulheres na faixa etária de adultos jovens, solteira, com histórico de abandono afetivo após o encarceramento, mães de em média 2 filhos, com baixa escolaridade e que exerciam atividades laborativas de baixo prestigio social. No que se refere especificamente à saúde mental, verificou-se, que a população prisional feminina padece de um alto índice de sofrimento mental e estresse, sendo o aparecimento desses problemas mais prevalentes em mulheres que não vivenciam a maternidade no cárcere e as que encontram-se em locais com grandes aglomerações de pessoas (o que é comum nesse ambiente).
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Vulnerabilidade de puérperas : olhares de equipes do Programa Saúde da Família em Santa Maria/RS / Women’s Vulnerability in the puerperium : the views of Health Care Teams of Santa Maria/RS / Vulnerabilidad de puerperas : miradas de equipos del Programa de Salus de La Familia em Santa Maria/RS

Cabral, Fernanda Beheregaray January 2007 (has links)
A dissertação analisa a percepção de Equipes de Saúde da Família sobre a vulnerabilidade das mulheres no puerpério. Os campos de desenvolvimento do estudo foram duas Unidades de Saúde da Família de Santa Maria/RS. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório - descritivo, com abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos através da técnica de grupos focais e submetidos à análise de conteúdo proposta por Minayo. A análise dos dados revelou que, antes de participarem da pesquisa, a maioria dos profissionais do PSF tinha pouca consciência sobre a complexidade das situações de vulnerabilidade vivenciadas por mulheres no puerpério, bem como da necessidade do atendimento de demandas que vão além daquelas de cunho biológico. Alguns integrantes dessas equipes, em alguma medida, até reconheceram elementos de vulnerabilidade nestas vivências, ainda que sob uma ótica simplista e reducionista do que se configura como vulnerabilidade das mulheres no puerpério. Foi possível perceber tendência à naturalização dos possíveis problemas concorrentes no puerpério.As situações que configuram a vulnerabilidade das mulheres no puerpério evidenciaram-se em contextos que extrapolam o plano individual, abrangendo também o espaço social. Para as ESF, aspectos geracionais, multiparidade, questões de gênero, desigualdades sociais, aspectos emocionais, mudanças na dinâmica e no relacionamento familiar, sobrecarga decorrente das demandas da maternidade, ausência de rede de apoio e de suporte social foram elementos reconhecidos como produtores e potencializadores da vulnerabilidade das puérperas. Do ponto de vista programático, a insuficiência de recursos humanos e materiais, a priorização de certas demandas, a ênfase das ações na saúde da mulher-mãe e na saúde do filho foram elementos identificados pelos participantes como limitantes e com influência negativa na produção do cuidado às puérperas. Tais dificuldades implicam na produção e na potencialização da vulnerabilidade programática das mulheres no puerpério. Os dados permitem inferir que o atendimento ou minimização dessa vulnerabilidade vai depender de esforços pessoais, mediante a conscientização e/ou a sensibilização dos profissionais dás ESF, ou às próprias puérperas, na medida em que estas sejam capazes de reconhecer suas demandas como necessidades de saúde e de reivindicar o devido atendimento ao sistema de saúde. Destacam-secomo contribuições da pesquisa: sinalização de circunstâncias e fatores implicados na promoção da vulnerabilidade das mulheres no puerpério; indicação dos limites programáticos enfrentados no cotidiano de trabalho da ESF; urgência na transformação das práticas de saúde, de modo que as ações desenvolvidas pelo PSF transcendam o campo da prevenção de doenças e se configurem como estratégias para a minimização dessa vulnerabilidade, com vistas a superar a fragmentação do cuidado e a não aplicação dos princípios da integralidade, do acesso universal e da promoção da saúde das mulheres no puerpério. / This dissertation analyses the perception of family health care teams about women’s vulnerability in the puerperium. The sites for the development of the study were two family health care units from Santa Maria/RS. It is an exploratory descriptive study structured from a qualitative approach. The data were collected by focus groups and they were submitted to the content analysis as proposed by Minayo. Data analysis revealed that, before participating in the research, most of the research participants was not very conscious about the complexity of the vulnerability situations experienced by women in the puerperium and also about the necessity of more specific actions for the attendance of demands which go beyond situations of biological matrix. Some participants, somehow, recognised vulnerability elements in such experiences, but in a simplistic and reductionist view of what constitutes the women’s vulnerability in the puerperium. Data analysis also indicated a trend to the naturalisation of the possible competing problems in the puerperium. The situations that configure women’s vulnerability in the puerperium evidenced themselves in the contexts which extrapolate the individual plan, also enclosing the social space.For the family health care teams, generation aspects, multiparity, gender issues, inequalities, emotional aspects, changes in the dynamics and in the familial relationship, decurrent overload of the demands of the maternity, absence of a net of support and social support were recognised elements as producers and power agents of the women’s vulnerability in the puerperium. From the programmatic point of view, the insufficiency of human and material resources, the priority of certain demands, the emphasis of the actions in the woman-mother’s health and baby’s health were the elements identified as limiting the health care team’s work. This was perceived as having a negative influence in the production of the care to the women in the puerperium. Such difficulties imply in the production and the powering of women’s programmatic vulnerability in the puerperium. The recognition of this situation allows to infer that the attendance or minimisation of this vulnerability goes to depend on personal efforts, by means of the awareness and/or the sensitisation of the professionals of the family health care program, or to the proper women in the puerperium. For this, those women shall be capable to recognise their demands as health necessities and claim the due attendance to the health system. There aredistinguished contributions of the research, which are: signalling of circumstances and factors implied in the promotion of the women’s vulnerability in the puerperium; indication of the programmatic limits faced in the daily work of the family health care team; urgency in the transformation of the health practices, so that the actions developed in the context of the family health care program transcend the field of disease prevention and constitutes itself as strategies to minimise this vulnerability. Such strategies would aim to overcome the fragmentation of the production of the care and the non - application of the principle of integrality, the universal health access and the promotion of women’s health in the puerperium. / La disertación hace un análisis de la percepción del equipo de salud de la familia (ESF) delante la vulnerabilidad de las mujeres en el puerperio. Los campos de desarrollo del estudio fueron dos equipos del Programa de Salud de la Familia (PSF) en Santa Maria/RS. La pesquisa es exploratorio descriptiva con abordaje cualitativa. Los dados fueron obtenidos por la técnica de grupos focales y sometidos a análisis del contenido propuesta por Minayo. La analisis de los dados reveló que, antes de la participación en la pesquisa la mayoría de los profesionales del PSF tenía pequeña conciencia delante la complexidad de las situaciones de vulnerabilidad vividas por las mujeres en el puerperio, así cómo de la necesidad del atendimiento de demandas que van más allá de situaciones biológicas. Algunos de los integrantes de estos equipos en alguna medida reconocieron elementos de vulnerabilidad en estas vivencias, mismo que sob una ótica simplista y reducionista do que se configura como vulnerabilidad de las mujeres en el puerperio.Fue posible la percepción de tendencias a naturalización de los posibles problemas vividos en lo puerperio. Las situaciones que configuran la vulnerabilidad de las mujeres en lo puerperio fueron evidenciadas en contextos que ultrapasan el plano individual, abarcando también el espacio social. Para los ESF, aspectos generales, multiparidad, cuestiones de genero, desigualdades sociales, aspectos emocionales, cambios en la dinámica y en lo relacionamiento familiar, sobrecarga decurente de las demandas de la maternidad, ausencia de una cadena de apoyo y de soporte social fueron elementos reconocidos como productores y potencializadores de la vulnerabilidad en las puerperas. Del punto de vista programático, la insuficiencia de recursos humanos y materiales, la priorización de algunas demandas, el énfasis en acciones a salud de la mujer-madre y en la salud de su hijo fueron elementos identificados por los participantes como límites y con influencia negativa el la producción del cuidado con las puerperas. Esas dificultades implican en la producción y en la potencialización de la vulnerabilidad programática de las mujeres en lo puerperio. Los dados permiten inferir que el atendimiento o minimización de esta vulnerabilidad depende de esfuerzos personales, mediante la concientización y/o sensibilización de los profesionales de los ESF, o las propias puérperas, la medida que estén capaces de reconocer sus demandas como necesidades de saludy de reivindicar su debido atendimiento a el sistema de salud. Se destaca como contribuciones de la pesquisa: señalización de circunstancias y factores implicados en la promoción de la vulnerabilidad de las mujeres en lo puerperio; indicación de límites programáticos enfrentados en el cotidiano de trabajo de los ESF; urgencia de la transformación de las prácticas de salud, para que las acciones desarrolladas en el PSF transcienden el campo de la prevención de enfermedades y sean reconocidas como estrategias a la minimización de la vulnerabilidad, con vistas a superar la fragmentación del cuidado y la no aplicación de los principios de la integralidad, del acceso universal y de la producción de salud de las mujeres en lo puerperio.

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