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Efeitos comportamentais e sobre a expressão da proteina Fos em neurônios serotonérgicos após injeções intracerebroventriculares de serotonina em pombos (Columba livia)

Santos, Tiago Souza dos 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T05:18:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278387.pdf: 6171195 bytes, checksum: a6319045b5ce0f3ef3afeedbe1543470 (MD5) / Em mamíferos, os circuitos serotonérgicos têm sido relacionados à modulação de comportamentos ingestivos e dos estados de sono e vigília. No presente trabalho, foram examinadas as respostas comportamentais e ingestivas e também o padrão de expressão da proteína Fos no tronco encefálico, após injeção intracerebroventricular de serotonina (5-HT, 50, 150 ou 300 nmol/2µl) em pombos (Columba lívia) com livre acesso à água e alimento. As injeções de 5-HT provocaram marcante sequência comportamental que consistiu em veemente ingestão de água dentro dos primeiros 15 minutos após os tratamentos, seguida por comportamentos de manutenção e então por prolongados períodos de comportamentos típicos de sono. Estes efeitos foram de curto-prazo: os padrões de ingestão de água foram similares entre animais tratados com 5-HT ou veículo 2, 3 e 24 h após as injeções. Nenhum efeito consistente foi observado sobre a ingestão de alimento. A densidade de células imunorreativas à Fos (Fos+) ou tanto à Fos e a triptofano hidroxilase (Fos+/TPH+) foram examinadas em seis áreas do tronco encefálico rostral em pombos com livre acesso à água e alimento que foram tratados com 5-HT (5-HTW) ou veículo. Um grupo controle adicional foi tratado com 5-HT, mas não teve acesso à água nas duas horas seguintes à injeção (5-HTØ). Na rafe pontina, a densidade Fos+ foi positivamente correlacionada com índices de comportamentos típicos de sono e aumentou tanto nos animais 5-HTW como nos animais 5-HTØ. No núcleo da linha média pontomesencefálica, o linearis caudalis, as marcações Fos+ e Fos+/TPH+ foram negativamente correlacionadas com os comportamentos típicos de sono e foram reduzidas nos animais 5-HTØ. Na área de A8, a densidade de Fos+/TPH+ foi reduzida VII em ambos os grupos tratados com 5-HT e foi positivamente correlacionada com a ingestão de alimento e negativamente correlacionada com o sono. Estes dados indicam que efeitos hiperdípsicos e hipnóticos de injeções ICV de 5-HT em pombos com livre acesso à água e alimento resultam da inibição da atividade tônica de neurônios serotonérgicos no tronco encefálico. Além disso, indicam que pode existir em aves, semelhante a mamíferos, uma influência inibitória de neurônios serotonérgicos sobre o comer, o beber e sobre o sono, possivelmente relacionados à sequência de saciedade pós-prandial e que a coordenação deste cenário fisiológico por circuitos serotonérgicos pode representar um atributo altamente preservado no encéfalo de amniótas. / In mammals, serotonergic circuits have been shown to play important roles in the control of ingestive behaviors and sleep-waking states. In the present work, the behavioral and ingestive responses as well as the pattern of Fos-like activity in the brainstem following intracerebroventricular (ICV) injections of serotonin (5-HT at 50, 150 or 300 nmol/2 µl) were examined in free-feeding/free-drinking pigeons (Columba livia). 5-HT injections evoked a remarkable behavioral sequence that consists of vehement drinking behavior within the first 15 min after injections, followed by preening and then by prolonged periods of sleep-like behavior. These effects are short-lived: the patterns of ingestive behavior are similar in 5-HT- and vehicle-treated animals at 2, 3 and 24 h after treatments. No consistent effect on feeding behavior was observed. The density of cells immunoreactive to Fos (Fos+) or to both Fos and tryptophan hydroxylase (Fos+/TPH+) were examined in six areas of the rostral brainstem of ree-feeding/freedrinking birds treated with 5-HT (5-HTW) or vehicle. An additional control group was treated with 5-HT without access to water during the 2 hours after the treatment (5-HTØ). In the pontine raphe, Fos+ density positively correlated to sleep behavioral indexes and increased in both 5-HTW and 5-HTØ animals. In the midline nucleus linearis caudalis, Fos+ and Fos+/TPH+ labeling negatively correlated to sleep-like behaviors and were reduced in 5-HTØ animals. In the A8 area, Fos+/TPH+ cell density was reduced in both 5-HTW and 5-HTØ animals and was positively correlated to food intake whereas negatively correlated to sleep. These data indicate that hyperdipsic and hypnotic effects of ICV 5-HT in free-feeding pigeons results from inhibition of the tonic activity of serotonergic neurons in brainstem. Moreover, it indicates that it may exist in IX birds, as in mammals, an inhibitory influence of serotonergic neurons on feeding, drinking and sleep behaviors, possibly related to the postprandial Behavioral Satiety Sequence and that the coordination of this physiological set by central 5-HT circuits may represent a highly conserved attribute of the amniote brain.
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Alterações metabólicas em modelo animal de apneia do sono : efeito da melatonina e n-acetilcisteína

Kaminski, Renata Schenkel Rivera January 2011 (has links)
A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é a condição mais comum dentre os transtornos do sono e caracteriza-se por paradas respiratórias de curta duração com completa ou parcial obstrução da via aérea superior. Os episódios repetidos de apneia causam hipóxia intermitente (HI) e os efeitos fisiopatológicos, do tipo hipóxia/reperfusão, que ocorrem na SAOS estão associados a alterações glicolipídicas, formação de radicais livres e estresse oxidativo (EO). Estudos experimentais demonstram alterações funcionais como dislipidemia, resistência à insulina e intolerância à glicose, assim como, envolvimento do EO nessas alterações. O uso de antioxidantes como fatores de proteção contra o comprometimento metabólico causado pela hipóxia intermitente foi encontrado em poucos estudos. Este estudo investigou o papel da hipóxia intermitente isocápnica, simulando apneia do sono, no metabolismo glicolipídico. O efeito dos antioxidantes melatonina (MEL) e N-acetilcisteína (NAC) para reverter as alterações metabólicas foi testado. Foram utili-zados setenta e dois camundongos Balb/c divididos em seis grupos. Durante 35 dias, metade dos grupos foi exposto a HI (n = 36) e a outra metade a HI simulada (HIS; n= 36). Após o 21° dia, cada animal foi injetado por via intraperitoneal com veícu-lo (VEH; n=24), melatonina (n = 24) ou N-acetilcisteína (n=24). Durante oito horas, os roedores foram submetidos a um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, alternando 30 segundos de hipóxia progressiva para uma FIO nadir de 6%, seguido por 30 segundos de normóxia, o equivalente a um índice de apneia de 60 episódios por hora. Ao término do experimento foram dosados glicose, colesterol total e triglicerídeos pelo método colorimétrico enzimático. Os níveis de glicose foram maiores no grupo exposto a HI (141 ± 38 mg/dL) do que na HIS (75 ± 17 mg/dL). A administração da melatonina impediu o aumento dos níveis de glicose no grupo submetido à HI (74 ± 13 mg/dL), entretanto, com a NAC não se observou esse efeito. Colesterol total e triglicerídeos não apresentaram alterações significativas na HI. Estes resultados sugerem que a exposição crônica a HI simulando apneia do sono eleva os níveis de glicose e a melatonina impede esse efeito, supostamente através de um mecanismo protetor contra as influências deletérias da HI.
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Associação entre a extensão da doença aterosclerótica coronariana e apneia do sono

Perez, Silveria de Jesús Rivera January 2011 (has links)
Introdução: Diversos estudos sugerem associação entre Doença arterial coronariana (DAC) e apneia obstrutiva do sono (AOS). As apneias e hipopneias repetitivas causam hipóxia intermitente, hipercapnia, aumento da frequência cardíaca, arritmias, despertares breves como resultado de aumento da ativação simpática. Objetivos: Verificar se existe associação entre o índice de apneias e hipopneias na polissonografia com o grau de estreitamento endoluminal obtido pela angiografia coronariana quantitativa em pacientes com angina e fatores de risco para DAC encaminhados a hemodinâmica para diagnóstico. Métodos: Estudo observacional tipo caso- controle. Estudo realizado entre maio 2009 e outubro 2010 na Unidade de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram realizadas 821 cineangiocoronariografia diagnósticas no período de coleta de dados, dos quais a maioria eram mulheres, 737 não tinham critério de inclusão ou não aceitaram participar no estudo. Dos 84 restantes: 4 tiveram falha na realização técnica da polissonografia, 1 apresentou acidente vascular cerebral antes do exame e 15 desistiram. No estudo participaram 64 pacientes, 28 com DAC (> 50% de obstrução do lúmen arterial coronária) diagnosticados por angiografia coronária e 36 controles (< 50% de obstrução arterial). Índice de apneia-hipopneia (IAH) foi mensurado através de polissonografia portátil (PP). Resultados: A mediana do IAH dos casos e controles foi 13 (intervalo interquartil [IIQ] 6-22) e (IIQ 2-25; p= 0,99) respectivamente. Entre os casos, 86% tinham IAH ≥ 5 e entre os controles 81%. Escore de Gensini no grupo com IAH<5 teve mediana de 15 [IIQ 4-65] e no grupo com IAH≥5 foi de 29 (IIQ 11-47] (p=0,5). Não foi encontrada associação entre AOS e DAC (rô = 0,04, p = 0,85). Em análise multivariada, a gravidade de AOS não explica a gravidade de DAC (RC 1, 4; p= 0,58). Conclusões: Em pacientes com fatores de risco para DAC, encaminhados para cineangiocoronariografia, não se observou associação entre a gravidade e extensão da DAC e apneia do sono.
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Examinando os mecanismos de perda de peso em modelo animal de apneia do sono

Fiori, Cintia Zappe January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a perda de peso no modelo de hipóxia intermitente isocápnica (hipóxia) de apneia do sono altera a fisiologia do tecido adiposo branco e marrom, particularmente, leptina, adiponectina e proteína desacopladora 1 (UCP-1). Desenho e Intervenção: Camundongos Balb/c foram expostos à hipóxia intermitente ou à hipóxia intermitente simulada. Durante oito horas por dia, o sistema de hipóxia alterna 30 segundos de inalação de O2 a 9%±1, com 30 segundos de normóxia (O2 a 21%). Avaliações e Resultados: Após 37 dias, o tecido adiposo marrom (TAM) dissecado e imediatamente congelado. A expressão do mRNA da proteína desacopladora 1 (UCP-1) do TAM foi mensurada por PCR em tempo real. Os níveis séricos de adiponectina, leptina e cortisol foram quantificados por ELISA. O grupo hipóxia consumiu significativamente menos ração comparado ao grupo hipóxia simulada e ganhou significativamente menos peso corporal. Observação microscópica e mensuração do tamanho celular demonstraram diminuição significativa no tamanho dos adipócitos branco e marrom. Os níveis de leptina e cortisol não sofreram alterações significativas entre os grupos. No grupo hipóxia os níveis de adiponectina foram significativamente menores (84,33±6.2 pg/mL) comparado ao grupo simulada (116,85±12 pg/mL; P=0,02). Mediana da expressão do mRNA da UCP-1 nos grupos hipóxia e simulada foram respectivamente, 0,0007 [0,0002-0,66] e 1,33 [0,49-11,94] (P=0,006). Conclusão: Modelo de hipóxia intermitente de apneia do sono reduz a ingestão alimentar, o ganho de peso, os níveis de adiponectina e as expressão do mRNA da UCP- 1. Estes resultados originais estão em contraste com o aumento da propensão para a obesidade em pacientes com apneia e gera a hipótese do papel da hipóxia intermitente na supressão da atividade do BAT observado em indivíduos com obesidade.
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Monitorização ambulatorial intensiva da pressão arterial e polissonografia em indivíduos com apneia do sono

Rahmeier, Laura January 2011 (has links)
Introdução: Estudos têm mostrado que a pressão arterial noturna é um parâmetro importante no prognóstico cardiovascular. Desta forma não têm sido adequadamente comparadas às médias pressóricas nas diferentes incidências do sono. Objetivos: Investigar as médias pressóricas nas diferentes incidências que ocorrem durante o período de sono em indivíduos com síndrome da apneia obstrutiva do sono. Métodos: Recrutaram-se 16 pacientes, 13 homens, todos com suspeita de apneia do sono, que realizaram polissonografia diagnóstica e que concordaram em participar do estudo, usando monitor ambulatorial de pressão arterial (Spacelasbs 90207) durante exame do sono. Um microfone foi acoplado ao monitor da pressão arterial para registrar os sons da atividade do monitor e permitir classificar cada medida da monitorização da pressão arterial durante o acordar ou sono eletrograficamente determinado. Comparou-se a pressão arterial sistólica e (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) nos estágios acordado, despertar e sono REM. Resultados: A idade foi de 38±11 anos, índice de massa corporal (IMC) 32±8 kg/m2, índice de apneia-hipopneia (IAH) 28±34 AH/hora. Não houve diferença significativa na PAS e PAD quando comparados apenas os períodos de maior atividade simpática. Quando se comparou o período de despertares e dormindo (maior e menor atividade simpática, respectivamente) encontrou-se diferença significativa na PAD (84,2±12,4 mmHg versus78,8±13; P=0,035). Houve uma tendência a significância em relação à PAS (147,9±10,4 mmHg versus 140,7±18,2 mmHg; P=0,095). Conclusão: O período de sono é constituído de diferentes estágios que podem apresentar diferenças significativas na pressão arterial sistólica e diastólica. Este achado poderia ter implicação na avaliação mais detalhada da influência da pressão arterial noturna sobre o prognóstico cardiovascular abrindo-se novas intervenções terapêuticas considerando-se, não o sono como um todo, mas sim suas diferentes fases e intercorrências.
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Melhora do metaborreflexo periférico após cirurgia bariátrica

Silva, Roberto Pacheco da January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Validação do diagnóstico de apnéias e hipoponéias do sono por monitor portátil

Oliveira, Ana Claudia Tonelli de January 2008 (has links)
A elevada prevalência da síndrome de apnéias e hipopnéias obstrutivas do sono (SAHOS), sua relevância clínica e dificuldade de acesso diagnóstico aliado ao elevado custo da polissonografia(PSG), despertaram interesse na busca de evidências sobre os métodos diagnósticos alternativos disponíveis. O objetivo da presente dissertação foi avaliar a acurácia do monitor portátil (MP) Somnocheck (Weinmann GmbH, Hamburgo, Alemanha) para o diagnóstico de SAHOS, comparado com a PSG. Para alcançar o objetivo, algumas etapas foram percorridas. Inicialmente, realizou-se uma revisão teórica sobre epidemiologia, importância clínica e definição diagnóstica da SAHOS. Num segundo momento revisou-se os métodos alternativos disponíveis, bem como as evidências sobre sua utilidade diagnóstica. A partir deste ponto, delineou-se um estudo transversal em pacientes consecutivos com suspeita de SAHOS que foram randomicamente submetidos a PSG simultaneamente com MP no laboratório e a MP no domicílio. Os resultados dos exames realizados em 157 indivíduos evidenciaram uma elevada correlação entre PSG e MP. A acurácia do MP ficou dentro dos limites usualmente vistos quando ferramentas diagnósticas são comparadas. A melhor performance do MP foi em pacientes com doença grave. A concordância entre os métodos através da estatística Kappa variou de moderada a substancial e foi adequada quando aferida pelo diagrama de Band-Altman, havendo intervalo mais amplo entre os limites de concordânciaquando o MP domiciliar foi comparado com PSG. Esta variabilidade é semelhante à encontrada quando avalia-se PSGs realizadas em noites diferentes. A maioria das pesquisas nesta área limitam-se a estudar os MPs em ambiente assistido. Este é um dos maiores estudos realizados no domicílio do paciente e independentemente da elevada correlação com a PSG, acredita-se que a monitorização domiciliar, seja o método diagnóstico mais próximo da realidade do sono dos indivíduos.
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Vitamina D, adiponectina e alterações do sono nos estados de resistência à insulina / Vitamin D, adiponectin and sleep disturbances in insulin resistant states

Oliveira, Roseane Feitosa de 22 April 2016 (has links)
OLIVEIRA, R. F. Vitamina D, adiponectina e alterações do sono nos estados de resistência à insulina. 2016. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-07-19T13:40:36Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_rfoliveira.pdf: 2739354 bytes, checksum: 4f41a71deb36526bcb9fabf396609007 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-07-19T13:40:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_rfoliveira.pdf: 2739354 bytes, checksum: 4f41a71deb36526bcb9fabf396609007 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-19T13:40:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_rfoliveira.pdf: 2739354 bytes, checksum: 4f41a71deb36526bcb9fabf396609007 (MD5) Previous issue date: 2016-04-22 / Endocrine-metabolic disorders (EMD) are frequent and associated with severe comorbidities and mortality. Chronics leep restriction relates to EMD and potentially aggravates health problems including EMD. Vitamin D is important for organ functions and adiponectin is essential for the regulation of lipid metabolism. This study evaluates clinical characteristics of patients with EMD and risk factors in connection with vitamin D and adiponectin levels. The objectives were to investigate the profile of EMD patients regarding vitamin D status and risk factors associated with vitamin D abnormalities and to examine clinical characteristics of EMD patients with insufficient sleep, and risk factors associated with adiponectin levels. This is a cross-sectional investigation of patients with EMD from the Centro Integrado de Hipertensão e Diabetes, consecutively recruited in the period of 2010-2011. Vitamin D and adiponectin levels were determined. Insufficient sleep, characterized as habitual <6h of sleep, was identified. Physical exercise status was investigated. Two-hundred-fifty patients aged 29-82 years (58.2±11.3), 58.4% female were studied. Arterial hypertension (AH, 76.4%), type 2 diabetes (T2D, 79.2%) and glucose intolerance (13.2%) were present. Overweight (42.8%) and obesity (43.6%) were common. Among AH patients, 59.7% were women and mostly in menopause (87.7%). Most patients with AH also had T2D (79.6). Individuals with Vitamin D insufficiency/deficiency had higher diastolic pressure. Patients with Vitamin D insufficiency/deficiency showed a commensurate increase of gamma glutamyl transpherase (GGT, p=0.005). Multiple logistic regression analysis showed that menopause, T2D, arterial hypertension and reduced exercise were independently associated with lower levels of vitamin D. In another study, 332 patients (18 to 80 y) with EMD underwent clinical evaluation, and adiponetin levels were determined. Older age and increased adiponectin levels were associated with reduced hours of sleep. The association between insufficient sleep and adiponectin levels was maintained after adjusting for gender, age, menopause, BMI, arterial hypertension, ADA classification and physical exercise level (p=0.001). In conclusion, patients with arterial hypertension, T2D, menopause and sedentary life style are at high risk of vitamin D insufficiency/deficiency. Individuals with EMD that have Vitamin D insufficiency/deficiency present higher levels of GGT and potentially more liver toxicity. Insufficient sleep is common in patients with EMD. High adiponectin levels are independently associated with insufficient sleep. A compensatory mechanism may explain the latter findings. / Os distúrbios endócrino-metabólicos (DEM) são frequentes e associam-se a comorbidades graves e aumento da mortalidade. O sono insuficiente, potencialmente, tem efeito negativo sobre a saúde incluindo os trantornos endócrino-metabólicos. A vitamina D é importante para o funcionamento geral do organismo e a adiponectina é um hormônio essencial para a regulação do metabolismo lipídico. Este é um estudo transversal que tem por objetivo investigar o perfil dos pacientes com DEM, o status da vitamina D e da adiponectina, a presença da restrição crônica do sono e os fatores de riscos associados. Foram estudados pacientes do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão, recrutados consecutivamente no período de 2010-2011. Os níveis de vitamina D e de adiponectina foram determinados. A restrição crônica do sono ou sono insuficiente foi caracterizada como sono habitual <6h de sono >4 vezes/semana. A presença de exercício físico regular ou vida sedentária foi investigada. Foram estudados duzentos e cinquenta pacientes com idade entre 29-82 anos (58,2 ± 11,3) sendo 58,4% do sexo feminino. Hipertensão arterial (HA, 76,4%), diabetes 2 (DM2, 79,2%) e intolerância à glicose (13,2%) estavam presentes. Excesso de peso (42,8%) e obesidade (43,6%) eram frequentes. Entre os pacientes com HA, 59,7% eram mulheres e com comumente na menopausa (87,7%). A maioria dos pacientes com HA também tinha diabetes tipo 2 (79,6). Os indivíduos com insuficiência/deficiência de vitamina D apresentavam níveis mais elevados de pressão diastólica. Aqueles com insuficiência/deficiência de vitamina D apresentavam um aumento da gama-glutamil-transpherase (GGT, p 0,005). A análise de regressão múltipla mostrou que a menopausa, diabetes tipo 2, HA e exercício físico associaram-se de forma independente com níveis mais baixos de vitamina D. Em uma segunda fase, restrição crônica do sono e os níveis de adiponetina foram avaliados em 332 pacientes (18 a 80 anos). Níveis mais elevados de adiponectina associaram-se com a idade mais avançada (p=0.02) e com a restrição crônica do sono (0,005). A associação entre os níveis de adiponectina e sono insuficiente foi mantida após o ajuste para sexo, idade, menopausa, IMC, hipertensão arterial, classificação ADA e nível de exercício físico (p = 0,001). Em conclusão, os pacientes com hipertensão arterial, diabetes tipo 2, menopausa e estilo de vida sedentário estão em alto risco insuficiência/deficiência de vitamina D. Indivíduos com DEM que têm insuficiência/deficiência de vitamina D apresentam níveis mais elevados de GGT e potencialmente mais toxicidade hepática. Restrição crônica do sono é comum em pacientes com DEM. Idade mais avançada e a restrição crônica do sono associam-se de forma independente com níveis de adiponectina mais elevados. Um mecanismo compensatório pode explicar os últimosachados.
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Influência do exercício físico no comportamento e alterações neuroquímicas induzidas pela privação do sono em camundongos / Influence of physical exercise on behavior and Neurochemical changes induced by deprivation of Sleep in mice

Daniele, Thiago Medeiros da Costa 26 January 2017 (has links)
DANIELE, T. M. C. Influência do exercício físico no comportamento e alterações neuroquímicas induzidas pela privação do sono em camundongos. 2017.158 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2017 / Submitted by Ivone Sousa (ppgcm.ufc@gmail.com) on 2017-06-23T15:26:33Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_tmcd.pdf: 2540924 bytes, checksum: d67fb1fde18da3c2bea3131eacd2a4d7 (MD5) / Rejected by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com), reason: Correção dos campos on 2017-06-23T16:25:28Z (GMT) / Submitted by Ivone Sousa (ppgcm.ufc@gmail.com) on 2017-06-23T16:45:02Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_tmcdaniele.pdf: 2540924 bytes, checksum: d67fb1fde18da3c2bea3131eacd2a4d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-06-23T16:57:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_tmcdaniele.pdf: 2540924 bytes, checksum: d67fb1fde18da3c2bea3131eacd2a4d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-23T16:57:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_tmcdaniele.pdf: 2540924 bytes, checksum: d67fb1fde18da3c2bea3131eacd2a4d7 (MD5) Previous issue date: 2017-01-26 / Sleep is essential for survival and its absence is associated with cardiovascular and metabolic diseases and early mortality. Exercise improves memory and mobility in conditions of health and disease. Conversely, sleep deprivation (SD) impairs mood, cognition and functional performance. The objective of this study is to evaluate the effects of exercise in mice submitted to total SD (6hTSD) and REMSD (72h-REMSD). Methods: Experimental groups were mice submitted to 6hTSD by gentle handling or 72h-REMSD by multiple platform method. Studied groups were controls (home cage), exercise (treadmill for 8 weeks); exercise followed by 6hTSD or 72h-REMSD. Behavioral tests included the elevated plus-maze, open field, Y-maze test and tail-suspension. Dopamine (DA), Serotonin (5-HT) and Norepinephrine (NE) and metabolites were determined in the striatum using high-performance liquid chromatography. Results: O grupo submetido somente a exercício físico comparado ao grupo com PS apresentou aumento do desempenho da memória de trabalho. In both models of SD (6hTSD or 72h-REMSD) depressive behavior was increased and previous exercise hindered it. Animals subjected to either, SD or exercise, showed high NA levels. Exercise previous to SD reduced NA levels. Animals subjected to either, SD or exercise, showed increased 5-HT turnover (5-HIAA/5-HT). Exercise previous to SD reduced 5-HT turnover. Sleep deprivation increased 3,4-dihydroxyfenylacetic acid (DOPAC) e reduced the relation DOPAC/Dopamine. As compared to control, exercised animals showed less depressive symptoms and better working memory. Sleep deprivation increased depressive behavior and impaired working memory; previous exercise reversed these behaviors. Sleep deprivation and exercise groups presented high NE levels. Previous exercise reduced NA levels after SD. Exercise and SD were associated with increased 5-HT turnover. Exercise before SD reduced 5-HT turnover. Sleep deprivation increased 3,4-Dihydroxyphenylacetic acid and e DOPAC/Dopamine ratio. Exercise only and exercise before SD reduced DOPAC levels. Conclusion: Exercise alone improved working memory and mice subjected to 72h-REMSD showed the worst performance. Previous exercise increased 5-HT and reduced striatal levels of NE and DOPAC. The present findings confirm the effects of exercise on behavior and neurochemical alterations associated with SD and provide avenues to understand the mechanistic of exercise. / O sono é essencial para a sobrevivência e a sua falta associa-se a doenças cardiovasculares, metabólicas e a redução da expectativa de vida. O exercício físico melhora o desempenho e a saúde em geral, incluindo a memória e a mobilidade física. De modo específico, a privação do sono (PS) associa-se a alterações do humor, da cognição e do desempenho funcional. O objetivo desse estudo é avaliar os efeitos do exercício físico aeróbio em camundongos submetidos à 6h de PS total (6hPST) e a 72h de PS REM (Rapid Eye Movement) (72h-PSREM). Métodos: O estudo envolveu camundongos submetidos à 6hPST através do protocolo gentle handling e à 72hPS-REM através do método das plataformas múltiplas (flower pot). Previamente à PS, os animais foram submetidos a exercício físico através de esteira rolante durante 8 semanas. Os grupos estudados foram: controle, 6hPST, 72hPS-REM, exercício físico, exercício físico prévio seguido de PS (6hPST e 72h-PSREM). Os testes comportamentais incluíram: labirinto em cruz elevado, campo aberto, Y-maze e teste de suspensão de cauda. Os níveis de dopamina (DA), serotonina (5-HT) e norepinepinefrina (NA) e seus metabólitos foram determinadas no corpo estriado através da cromatografia líquida de alta performance (HPLC). Resultado: O grupo submetido somente a exercício físico comparado ao controle apresentou aumento do desempenho da memória de trabalho. Em ambos os modelos de PS, observou-se um aumento do comportamento depressivo: o exercício prévio reduziu esse comportamento. Observou-se um aumento dos níveis de NA no grupo PS e no exercício. O exercício prévio a PS reduziu os níveis de NA. Observou-se um aumento do turnover de 5-HT (5-HIAA/5-HT) na PS e no exercício. O exercício prévio reduziu o turnover de 5-HT. A PS aumentou os níveis de ácido dihidroxifenilacético (DOPAC) e diminuiu a relação DOPAC/Dopamina. O exercício isolado e prévio a PS reduziu os níveis de DOPAC. Conclusão: Exercício melhorou a memória de trabalho e os animais submetidos a 72h-PSREM mostraram o pior desempenho. Exercício prévio aumentou os níveis de 5-HT e reduziu os níveis de NE e DOPAC. Os achados atuais confirmam os efeitos do exercicio sobre o comportamento e sobre as alterações neuroquímicas em associaçào com a PS. As modificações apresentadas fornecem elementos adicionais para uma compreensão sobre os efeitos do exercício.
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Alterações hipocampais em camundongos submetidos a um modelo experimental de apneia do sono

Cruz, Dennis Baroni January 2013 (has links)
Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) ocasiona a hipóxia intermitente (HI), causando doenças cardíacas, vasculares e neurológicas. O modelo de experimentação animal utiliza a HI para simular a AOS, permitindo a avaliação das alterações encefálicas, sendo o hipocampo uma área reconhecidamente influenciada pela hipóxia. A S100B é uma proteína de 21-kDa ligada ao cálcio, produzida e liberada principalmente pelos astrócitos no neurópilo do sistema nervoso central. Sua dosagem tem sido utilizada para compreender o envolvimento de distintos tipos celulares em determinadas condições patológicas. O presente estudo objetiva testar a hipótese de que a HI empregada em um modelo experimental de AOS em camundongos é capaz de alterar o número de astrócitos em diferentes subcamadas hipocampais (CA1, CA3 e DG), além de modificar qualitativamente a reatividade imuno-histoquímica destas células ao S100B. Materiais e Métodos: Camundongos CF-1 foram expostos ou a 35 dias de HI (n = 27) ou a HIS (n = 27), alternando 30 segundos de hipóxia progressiva a um nadir de 7%, seguidos por 30 segundos de normóxia. Durante 8 horas, os animais sofreram um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, equivalente a um índice de apneia de 60/hora. O encéfalo foi dissecado, sendo o hipocampo e suas subcamadas analisados histologicamente pela técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo S100B. Resultados: Foi realizada a análise quantitativa dos astrócitos hipocampais imunorreagentes ao S100B. A média desta foi de 23,85 ± 0,37 astrócitos/0,25 mm2 no grupo HI, enquanto no grupo HIS foi de 21,03 ± 0,50 astrócitos/0,25 mm2 (p < 0,001). Esta diferença também foi também observada de forma global nas subcamadas CA1 e CA3, sendo menos perceptível no DG. A imunorreatividade astrocitária foi maior (+++) no grupo HI, não atingindo tal intensidade no grupo HIS. A análise qualitativa secundária evidenciou a presença de cariorrexe, de picnose neuronal, além de corpos celulares astrocitários discretamente hipertróficos apenas nos animais do grupo HI. Conclusão: A HI aumentou a densidade numérica de astrócitos hipocampais, assim como a imunorreatividade destas células ao S100B, no processo chamado de astrogliose reativa. Alterações neuronais secundárias também foram observadas no grupo HI. Investigações futuras utilizando outras metodologias permitirão uma melhor avaliação dos resultados aqui descritos. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) causes intermittent hypoxia (IH), leading to cardiovascular and neurological diseases. The animal experimental studies use IH to simulate OSA, enabling the analysis of brain alterations, with the hippocampus recognized as an area influenced by hypoxia. S100B is a 21-kDa protein bonded to calcium, produced and secreted primarily by astrocytes in the neutrophil of the central nervous system. Levels of the protein have been used to understand the involvement of different cell types in certain pathological conditions. The present study aimed to test the hypothesis that IH used in an experimental design investigating OSA in mice can alter the number of astrocytes in different hippocampal sublayers (CA1, CA3 and dentate gyrus), in addition to quantitatively modifying the immunohistochemical reactivity of these cells. Materials and Methods: CF-1 mice were exposed to 35 days of either IH (n = 27) or SIH (n = 27), alternating 30 seconds of progressive hypoxia with a nadir of 7%, followed by 30 seconds of normoxia. Over a period of 8 hours, the animals were submitted to a total of 48 hypoxia/reoxygenation cycles, equivalent to an apnea index of 60/hour. The brain was dissected and the hippocampus and its sublayers were histologically analyzed by immunohistochemistry using S100B antibodies. Results: A quantitative analysis was performed of hippocampal astrocytes immunoreactive to S100B. The means recorded were 23.85 ± 0.37 astrocytes/0.25 mm2 and 21.03 ± 0.50 astrocytes/0.25 mm2 (p < 0.001) in the IH and SIH (simulated intermittent hypoxia) groups, respectively. This difference was also observed in sublayers CA1 and CA3 overall, and was less noticeable in the dentate gyrus. Astrocyte immunoreactivity was greater (+++) in the IH group and did not achieve this intensity in the SIH group. Secondary qualitative analysis revealed the presence of karyorrhexis, pyknotic neurons, and discretely hypertrophic astrocytes only in animals from the IH group. Conclusion: IH increased the number density of hippocampal astrocytes, as well as their immunoreactivity to S100B, in a process known as reactive astrogliosis. Secondary neuron alterations were also observed in the IH group. Future investigations using alternative methodologies would allow a better assessment of the results described here.

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