• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 63
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 66
  • 60
  • 56
  • 54
  • 51
  • 51
  • 47
  • 47
  • 46
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Feuerbach e o ate?smo antropol?gico

Hartmann, Paulo Airton 29 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443289.pdf: 506121 bytes, checksum: 4dda62724946aa8ba269708da66a79d5 (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Feuerbach answer the question: Where and how the religion arises? The man, endowed of intelligence and consciousness, is able to think as individuals and as species. As an individual perceives limited. As a species finds its essence. His essence and all its potentials and wishes, he projects this to out of himself and call this of God. Feuerbach, with his atheism, wants repay to man the dignity lost and shows that theology is, on reality, an anthropology. Finally is made the critique of Feuerbach s critique / Feuerbach responde ? pergunta: de onde e como surge a religi?o? O homem, dotado de intelig?ncia e consci?ncia, ? capaz de pensar-se como indiv?duo e como esp?cie. Como indiv?duo percebe-se limitado. Como esp?cie descobre a sua ess?ncia. Sua ess?ncia e todas as suas potencialidades e desejos ele as projeta para fora de si e as chama Deus. Feuerbach, com seu ate?smo, quer restituir ao homem a dignidade perdida e demonstrar que a teologia ?, na verdade, uma antropologia. Por fim faz-se a cr?tica da cr?tica de Feuerbach
42

Filosofia do homem todo : o pensamento experiencial de Franz Rosenzweig

Haefliger, Ernesto Jos? 02 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394806.pdf: 571817 bytes, checksum: 4106bbd73dbb1d6be88831b03f01b759 (MD5) Previous issue date: 2007-08-02 / Partindo da filosofia experiencial de Franz Rosenzweig, orientados pelo m?todo anal?tico-interpretativo, buscamos compreender a problem?tica existencial do ponto de vista da multiplicidade relacional, no sentido de responder ao problema central que essa disserta??o se p?e; ou seja, qual a racionalidade proveniente da realidade experiencial e que dela poder? dar conta enquanto proposta de compreens?o dessa mesma realidade existencial. Atrav?s da an?lise interpretativa do pensamento experiencial de Rosenzweig, chagamos a raz?o relacional como proposta de realiza??o do sentido e da compreens?o da exist?ncia. Assim, somos nossas experi?ncias relacionais, enquanto essas realizam o sentido e a totalidade da exist?ncia. Da resposta a esse problema filos?fico emerge a relev?ncia dessa disserta??o, destacando os objetivos da mesma, ou seja, alcan?ar uma nova matriz epistemol?gica capaz de apontar perspectivas para a solu??o dos problemas da desagrega??o, da dial?tica conceitual entre ser e pensar e do desencantamento existencial diante da complexidade hist?rica do mundo moderno; bem como a possibilidade de pensar o processo constitutivo da consci?ncia moral diretamente ligada ? exist?ncia temporal e, assim, integrante da mesma facticidade da realidade experiencial da vida, como instante que permite uma rela??o ?tica. Desse modo, se somos nossas experi?ncias, ent?o, realizamos o sentido da exist?ncia pela viv?ncia do instante presente como fonte de cria??o da vida e momento de decis?o e op??o pela vida. Centrados na viv?ncia do presente podemos pensar um futuro enquanto mist?rio e expectativa de realiza??o e de compreens?o da totalidade da vida, onde conhecer e compreender a vida em seu sentido mais amplo significa conhecer e compreender a raz?o que permeia as rela??es experienciais desde a exist?ncia mais quotidiana at? o limite de compreens?o da exist?ncia
43

Adorno e a quebra do continuum da hist?ria

Almeida, Robson da Rosa 20 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-21T12:06:42Z No. of bitstreams: 1 472473 - Texto Completo.pdf: 1627654 bytes, checksum: 1be7d722177eb283d7afcd7a9d88eb92 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-21T12:06:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 472473 - Texto Completo.pdf: 1627654 bytes, checksum: 1be7d722177eb283d7afcd7a9d88eb92 (MD5) Previous issue date: 2015-03-20 / This paper intends to present Theodor W. Adorno?s philosophy of history by the unfolding of continuum concept in the categories of proto-history, Calvary, ever-identical, self-destruction and redemption. Instead to dialogue with messianic currents of Judaism and Christianity, our intention is, through the philosophical tradition, raise the continuum to concept. This articulation does not mean that we want to counteract the theology, but has the pretension to present a closer interweaving between theology and philosophy. The thema probandum, the continuum has a double difficulty to overcome in this work: first, to emerge the continuum in Adorno?s work and then its internal consistency as a concept and ability to consolidate the philosophy of history against others concurrent positions while we establish the originality of Adorno, even compared to the authors that had a decisive influence on his thinking, in particular Walter Benjamin. / O presente trabalho pretende apresentar a filosofia da hist?ria de Theodor W. Adorno sob o desdobramento do conceito de continuum nas categorias de proto-hist?ria, calv?rio, sempre-id?ntico, autodestrui??o e reden??o. Ao inv?s de dialogarmos com as correntes messi?nicas do juda?smo e cristianismo a nossa pretens?o ?, atrav?s da pr?pria tradi??o filos?fica, elevar o continuum ao conceito. Este movimento n?o significa neutralizar a teologia, mas demonstrar um entrela?amento muito mais estreito entre ela e a filosofia. O thema probandum, o continuum, encontra uma dupla dificuldade a se superar neste trabalho: fazer emergir claramente o continuum, em primeiro lugar, na obra de Adorno, e depois sua consist?ncia interna enquanto conceito e capacidade de se afirmar diante de posi??es concorrentes de filosofia da hist?ria. Isso tudo, ao mesmo tempo em que firmamos a originalidade de Adorno, mesmo frente aos autores que tiveram influ?ncia decisiva no seu pensamento, em particular, Walter. Benjamin.
44

Etnomatem?tica e rela??es de poder : uma an?lise das narrativas de colonos descendentes de alem?es da regi?o do Vale do Rio dos Sinos

Kroetz, Ketlin 05 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-08-17T19:17:03Z No. of bitstreams: 1 473655 - Texto Completo.pdf: 2042465 bytes, checksum: 54bd59e5dff39a4613d44ecfa4016ee2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-17T19:17:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 473655 - Texto Completo.pdf: 2042465 bytes, checksum: 54bd59e5dff39a4613d44ecfa4016ee2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This study aims to identify and understand the processes of generation, organization and dissemination of the knowledge of three descendants of German settlers living in the Vale do Rio dos Sinos region, municipality of Santa Maria do Herval, Rio Grande do Sul. The theoretical contributions that served as the foundation for the study were configured in two main areas: power and body discipline, based on studies by Michel Foucault; Ethnomatematics and, based on the research by D'Ambrosio (1996, 1998, 2001, 2004, 2005) and Knijnik (1996, 2004, 2007, 2008, 2009). The empirical material consists of semi-structured interviews, on which a family discourse analysis is done, considering the power relations presented in certain historical moments marked, in particular, by the time of enrollment of subjects and the knowledge used in their work activities. Thus, narratives analysis of the settlers indicates that the first German schools were responsible for setting up the type of subject that is considered ideal for that historical moment. Through control techniques, such as surveillance and punishment, subjects were tamed in order to ensure the ethnicity brought by the first German immigrants. Regarding the process of generation of their knowledge, it was confirmed that the school was responsible for the literacy of interviewees, however, their knowledge was not generated at school, but passed from generation to generation and enhanced according to their use. It can be argued that the contents learned at school were designed as language games, marked by formalism and abstraction, which aimed to teach the alphabet, reading, writing, decorating the multiplication table, and especially to study the Bible. Other knowledge presented by the subjects, as knowledge about the climate, vegetation, soil, sales strategies and techniques to explain and understand the complexity of situations that there was in country life can be seen as language games characterized by orality, proportional thinking and rough calculations, showing little resemblance between the family and school language games. Their knowledge is organized according to their needs and, to the extent that they represent a truth for the community in which the subjects are inserted, they are spread with the use of a factor that is still in the city nowadays: the German language. Even with the difficulties faced by the subjects during the Period of Nationalization campaign, imposed by the Estado Novo, when the German language was prohibited, power resistance points were created, making it persist in the city even today. / Este estudo tem como objetivo identificar e compreender os processos de gera??o, organiza??o e difus?o dos saberes de tr?s colonos descendentes de alem?es residentes na regi?o do Vale do Rio dos Sinos, munic?pio de Santa Maria do Herval, Rio Grande do Sul. Os aportes te?ricos que serviram como alicerce para o estudo foram configurados em dois eixos principais: poder e disciplinamento do corpo com base nos estudos de Michel Foucault; e Etnomatem?tica, fundamentada nas pesquisas de D?Ambrosio (1996, 1998, 2001, 2004, 2005) e Knijnik (1996, 2004, 2007, 2008, 2009). O material emp?rico consiste em entrevistas semiestruturadas, sobre as quais realiza-se uma an?lise geneal?gica do discurso considerando as rela??es de poder presentes em determinados momentos hist?ricos marcados, em particular, pela ?poca de escolariza??o dos sujeitos e pelos saberes utilizados em suas atividades laborais. Diante disso, a an?lise das narrativas dos colonos indica que as primeiras escolas alem?s foram respons?veis pela constitui??o do tipo de sujeito considerado ideal naquele momento hist?rico. Por meio de t?cnicas de controle como vigil?ncia e puni??o, os sujeitos foram docilizados com o objetivo de garantir a etnicidade trazida pelos primeiros imigrantes alem?es. Confirmou-se que o ensino foi respons?vel pela alfabetiza??o dos sujeitos entrevistados, no entanto, seus saberes n?o foram gerados na escola, mas passados de gera??o em gera??o e aprimorados de acordo com sua utiliza??o. ? poss?vel afirmar que os conte?dos aprendidos na escola eram concebidos como jogos de linguagem marcados pelo formalismo e abstra??o, que objetivavam ensinar o alfabeto, a leitura, a escrita, decorar a tabuada e, principalmente, estudar a b?blia. Demais saberes apresentados pelos sujeitos, como saberes sobre o clima, vegeta??o, solo, estrat?gias de venda e t?cnicas de explicar e entender a complexidade de situa??es que a vida no campo apresentava, podem ser vistos como jogos de linguagem caracterizados pela oralidade, pensamento proporcional e c?lculos aproximados, apresentando pouca semelhan?a de fam?lia com os jogos de linguagem escolares. Seus saberes s?o organizados de acordo com suas necessidades e, na medida em que representam uma verdade para a comunidade na qual os sujeitos est?o inseridos, e s?o difundidos com a utiliza??o de um fator que se encontra na cidade at? os dias atuais: a l?ngua alem?. Mesmo com a dificuldade enfrentada pelos sujeitos no per?odo da Campanha de Nacionaliza??o imposta pelo Estado-Novo, quando a l?ngua alem? era proibida, foram criados pontos de resist?ncia ao poder, fazendo-a persistir na cidade ainda na atualidade.
45

A hermen?utica filos?fica como filosofia : uma cr?tica interna ao pensamento de Gadamer

Reis, Mauricio Martins 18 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-22T11:38:29Z No. of bitstreams: 1 TES_MAURICIO_MARTINS_REIS_PARCIAL.pdf: 449656 bytes, checksum: e05ccdc237109adfb48828ef39f704d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-22T11:38:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MAURICIO_MARTINS_REIS_PARCIAL.pdf: 449656 bytes, checksum: e05ccdc237109adfb48828ef39f704d0 (MD5) Previous issue date: 2015-12-18 / This research is in charge of responding whether philosophical hermeneutics, which became autonomous within the framework of the thought of Hans-Georg Gadamer the claim of universality of the hermeneutical problem attribute, may be qualified as genuine philosophy. The underlying theme of the thesis covers the main features of Gadamer's philosophical hermeneutics in order to promote a kind of internal criticism about its corresponding assumptions, especially those that revolve around the universal primacy of the historicity of understanding. It advocates the need to counteract against the transcendental horizon of meaning, significantly accentuated by philosophical hermeneutics through the incidence of historical understanding that runs through each interpretation about the world, the transcendental horizon of normative validity, responsible for critical and reflective bypass any thought that title itself as legitimately philosophical. In these terms, hermeneutics as philosophy, to achieve the desired universality platform, must claim at the same time the substrate of normative rationality validation, so as not to incur into a kind of ontological hypertrophy, acting just like a redundant substitute hermeneutics of Heidegger's philosophy. Furthermore, philosophical hermeneutics should resist, with equal caution of self-criticism, in stimulating too much of this counterpart reflective validity in order to challenge the arrogant place able to propel the verdict of the final word or the last intransitively foundation considered as an ultimate point of view, behold the assumption of its universality stands on the critical path of the metaphysical finitude, that is, on the horizon of a program stripped of absolute or totalitarian overtones. / Trata a presente investiga??o de responder se a hermen?utica filos?fica, autonomizada nos marcos do pensamento de Hans-Georg Gadamer pela reivindica??o do atributo da universalidade do problema hermen?utico, pode ser qualificada genuinamente como filosofia. O fio condutor da tese percorre as principais caracter?sticas da hermen?utica filos?fica gadameriana com a finalidade de promover uma esp?cie de cr?tica interna a partir dos correspondentes pressupostos, especialmente os que giram em torno do primado universal da historicidade da compreens?o. Preconiza-se a necessidade de contrapor ao horizonte transcendental de sentido, significativamente acentuado pela hermen?utica filos?fica pela incid?ncia da compreens?o hist?rica que atravessa toda e qualquer interpreta??o acerca do mundo, o horizonte transcendental de validade normativa, respons?vel pela deriva??o cr?tica e reflexiva de qualquer pensamento que se intitule como legitimamente filos?fico. Nesses termos, a hermen?utica enquanto filosofia, para alcan?ar-se na pretendida plataforma de universalidade, precisa reivindicar concomitantemente o substrato da racionalidade normativa de valida??o, de maneira a n?o incorrer na hipertrofia do ontol?gico, como se fosse um substitutivo redundante da filosofia hermen?utica de Heidegger. Ademais, a hermen?utica filos?fica dever? resistir-se, com igual prud?ncia de autocr?tica, no est?mulo demasiado desta contrapartida de validade reflexiva, de maneira a contestar o lugar arrogante capaz de impulsionar o veredicto da palavra final ou da fundamenta??o ?ltima intransitivamente considerada como derradeiro crit?rio, eis que a assun??o de sua universalidade se sobressai no caminho cr?tico da metaf?sica da finitude, isto ?, no horizonte de um programa despido de conota??o absoluta ou totalit?ria.
46

Cinz?ncias da literatura : Jo?o Ant?nio com Nietzsche

Abreu, Wagner Coriolano de 24 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396724.pdf: 501653 bytes, checksum: f3004a270f72d8f5f56d43bc155d6e1b (MD5) Previous issue date: 2007-09-24 / O presente estudo examina a narrativa ficcional do jornalista e escritor Jo?o Ant?nio, pelo vi?s anal?tico da cr?tica ? moral e do eterno retorno do mesmo, de acordo com o pensamento do fil?sofo e fil?logo alem?o Friedrich Nietzsche. Enfatizando as teorias da fic??o e da personagem, realizamos uma investiga??o do universo representado pelo ficcionista brasileiro, em seis contos editados em livros publicados entre 1963 a 1993, nos quais encontramos elementos de moral. Posteriormente, agregamos uma reuni?o de sete diferentes narrativas com o mesmo protagonista, Jacarand?, e os poemas de Guardador de rebanhos, obra liter?ria de Fernando Pessoa, a fim de examinarmos o conceito de eterno retorno ou instante extraordin?rio, assim denominado por Nietzsche.
47

A desconfian?a sobre os indiv?duos de origem germ?nica em Porto Alegre durante a primeira guerra mundial : cidad?os leais ou retovados?

Bonow, Stefan Chamorro 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430807.pdf: 3692306 bytes, checksum: 2aba9cef6b6b3322a76f941dfcb233fd (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / O presente trabalho aborda os efeitos da Primeira Guerra Mundial na cidade de Porto Alegre. Sendo um evento cuja repercuss?o tem recebido pouca aten??o da historiografia brasileira, este trabalho pretende trazer alguma contribui??o para o estudo da influ?ncia desse conflito sobre a condu??o da pol?tica interna e sobre as rela??es sociais naquela cidade. A base sobre a qual se sustenta est? constitu?da pela documenta??o produzida pelo governo da municipalidade e pelo governo do estado, bem como por informa??es extra?das das p?ginas de diferentes peri?dicos publicados na cidade entre os anos de 1914 e 1918. Mais especificamente, busca-se entender o quanto o conflito mundial afetou a conviv?ncia dos habitantes de origem germ?nica com os demais, algo que imp?e a considera??o da turbulenta trajet?ria da imigra??o germ?nica no estado do Rio Grande do Sul e a opini?o cr?tica de alguns importantes intelectuais brasileiros que questionavam os benef?cios da mesma para a constru??o de uma na??o. Para tanto, s?o levantados os incidentes ocorridos ao longo desses anos, com vistas a obter poss?veis explica??es que as justifiquem. Al?m disso, apresenta-se o quanto a pol?tica institucional, marcada pela rivalidade dos partidos Republicano e Federalista, repercutiu a diverg?ncia de opini?es sobre os pa?ses que compuseram a Tr?plice Alian?a e a Tr?plice Entente
48

Harmonia e ruptura : a cr?tica da faculdade do ju?zo e os rumos da arte

Trombetta, Gerson Lu?s 10 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346085.pdf: 922279 bytes, checksum: 42f43e4daa3e7a56028f9c873c41fe44 (MD5) Previous issue date: 2006-04-10 / O trabalho exp?e a dupla face da Cr?tica da faculdade de ju?zo est?tica de Kant, explorando seus desdobramentos na compreens?o dos fen?menos est?ticos. A primeira face ? representada pelo prazer da beleza, ?ndice de harmonia entre o modo como o mundo natural se organiza e as faculdades do conhecimento (imagina??o e entendimento) em livre-jogo. Apesar de os ajuizamentos de gosto serem reflexivos, n?o determinados por um conceito, o prazer que os acompanha funciona como uma esp?cie de garantia sens?vel da nossa capacidade de conceptualizar em geral. A segunda face ? representada pela experi?ncia do abalo, da ruptura de tal harmonia, que leva o nome de sublime. O sublime, juntamente com as figuras do g?nio e das id?ias est?ticas, indica para a insufici?ncia do pr?prio sujeito como portador de conceitos na compreens?o de certos objetos. Considerando essa for?a negativa, o sublime fornece uma porta de entrada para o exame da arte contempor?nea, principalmente na literatura. O romance O inomin?vel, de Samuel Beckett, ? um dos casos em que ? poss?vel constatar os desdobramentos da experi?ncia do sublime, a partir de tr?s aspectos b?sicos: 1) a constru??o de uma narrativa cuja din?mica formal ? caracterizada por constantes d?vidas e autonega??es, impedindo uma compreens?o est?tica como totalidade org?nica; 2) a presen?a de passagens po?ticas que evocam no leitor o encontro com o indiz?vel e o n?o-sil?ncio que a? se esconde; 3) como o eu autoconsciente e organizador do mundo, elemento recorrente da filosofia da consci?ncia, ? transformado num eu m?nimo marcado pela suspeita sobre sua pr?pria exist?ncia.
49

Autonomia : fundamento da dignidade humana em Kant

Agostini, Leonardo 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416268.pdf: 461331 bytes, checksum: a21f4d0520711eea707dff2283eca6c3 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / O objetivo dessa pesquisa em ?tica kantiana ?: a) fundamentar a dignidade humana na autonomia da vontade, isto ?, na capacidade de moralidade; e b) que n?o obstante, essa fundamenta??o da dignidade na capacidade moral do ser humano, quem a exerce ou ? capaz de exerc?-la deve respeitar quem n?o a pode praticar (n?o por n?o querer pratic?-la, mas porque n?o pode, por causa de defici?ncias f?sicas e/ou mentais); a partir disso, a dignidade tamb?m ser? dada a eles, porque eles tamb?m devem ser considerados como fins em si mesmos. Diante disso, ? necess?rio estruturar essa disserta??o em tr?s cap?tulos. O primeiro, apresenta os fundamentos e caracter?sticas da ?tica kantiana, explica o itiner?rio kantiano na busca e fixa??o do princ?pio supremo da moralidade, que servir? como base ? dignidade humana, e tamb?m examinar? a possibilidade do imperativo categ?rico. O segundo cap?tulo tem por objetivo apresentar o ser humano como aut?nomo e livre. Por isso, ele clarifica a autonomia da vontade a quintess?ncia do pensamento kantiano, porque analisa as diferentes formula??es do ?nico imperativo categ?rico. Esse cap?tulo tamb?m identifica a autonomia com a liberdade em sentido positivo; delibera sobre a sinon?mia entre liberdade e lei e sustenta que ? imprescind?vel que se atribua a liberdade a todos os seres racionais; al?m disso, aborda a impossibilidade de deduzir a liberdade e mostra a mudan?a de foco de Kant: o fato da raz?o. E, o terceiro cap?tulo visa fundamentar a dignidade do ser humano na autonomia da vontade. Para tal, parte da an?lise da f?rmula do imperativo categ?rico que considera a humanidade como um fim em si mesma e distingue: a) o dever necess?rio e merit?rio para consigo mesmo e para com outrem; b) coisa e pessoa; c) fim (Zweck) e meio (Mittel). Esse cap?tulo apresenta o reino dos fins como uma uni?o sistem?tica dos seres racionais entre si que est?o submetidos a uma lei que ordena que eles jamais se tratem simplesmente como meios, mas sempre e simultaneamente como fins. Nesse reino tudo tem ou um pre?o (Preis) ou uma dignidade (W?rde). O que assegura a dignidade ? o sentimento de respeito: um sentimento a priori, destinado apenas ? pessoas; um sentimento que impede que os seres humanos sejam tratados simplesmente como um meio, isto ?, que sejam manipulados, instrumentalizados; e que, fundado na reciprocidade entre os seres humanos requer desses, que podem exercer sua capacidade de moralidade, n?o tratar como meros meios aqueles que n?o podem, mas consider?-los como fins em si mesmos, isto ?, como se estivessem em condi??es para tal.
50

A rep?blica mundial de H?ffe e a cr?tica de Habermas

Cezarini, Leonardo da Silva 30 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419772.pdf: 577605 bytes, checksum: 2e838d9686c1eb2d03dec4db04d1e570 (MD5) Previous issue date: 2009-11-30 / Com o surgimento da comunica??o em n?vel global, os seres humanos encontramse ligados como nunca antes na hist?ria da humanidade. Em meio ao que convencionamos denominar de Globaliza??o, a racionalidade humana recebe novos desafios que se perfilaram com o desenrolar hist?rico. Frente a estes novos desafios, os antigos paradigmas da racionalidade ocidental, bem como nossa organiza??o social tentam configurar-se com sa?das que respeitem as conquistas anteriores tais como a condena??o da escravid?o e os direitos humanos e, ao mesmo tempo, criem solu??es para graves problemas como os de cunho ambiental e da satisfa??o das necessidades sejam elas econ?micas ou morais da comunidade globalizada. Para tanto, baseado no ideal Kantiano de uma Paz Perp?tua onde os povos, al?m de adotarem um modelo republicano, ainda viveriam em harmonia com as demais republicas, Otrified H?ffe, prop?em a forma??o de uma Republica Mundial ?nica. Respeitando a diversidade e os Estados nacionais j? existentes, garanta o cumprimento de normas ambientais e dos direitos humanos. Tal rep?blica remonta sua legitima??o frente a uma nova forma de teoriza??o sobre o estado, que n?o busca mais suas especifica??es apenas no conflito ou apenas na coopera??o, mas em uma nova forma de fundamenta??o: a troca. H?ffe n?o mais embasa a legitima??o sob pontos de vistas que se polarizam entre um altru?smo ou um ego?smo, mas em trocas rec?procas que garantam determinados objetivos. Tal mudan?a ? acompanhada pela proposta de uma mudan?a no paradigma racional, que agora visa uma comunica??o ?tica. Onde um sistema ou a burocracia estatal deve manter-se afastada de um mundo da vida, de cada sujeito, proporcionando de forma ?tica a conviv?ncia de todos os seres humanos. Em sua teoria de agir comunicativo, Habermas apresenta tal prot?tipo, relegando uma importante contribui??o para filosofia. No presente trabalho, ap?s uma apresenta??o detalhada de ambas as propostas, ser? proposta um debate entre as id?ias de ambos os autores, a fim de proporcionar uma nova vis?o sobre a possibilidade da cria??o de uma Rep?blica Mundial Subsidi?ria, de tal forma que a import?ncia de tal discuss?o se apresenta no mesmo grau da inova??o para uma Rep?blica Mundial Subsidi?ria, que, por sua vez, se efetivada, tocar? na vida cotidiana de cada um dos sujeitos do mundo.

Page generated in 0.0423 seconds