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Um estudo comparativo entre os indicadores de inovação utilizados pelos métodos de scorecard para o cálculo de ativos intangíveis com os utilizados pelos fundos de capital de risco para investimentos em empresas spin-offs acadêmicas incubadas. / A Comparative Study between Innovation Indicators Used by Scorecard Methods for Calculation of Intangible Assets with Funds Used by Risk Capital Investments in Companies Spin-offs Academic Incubator.

Leonardo Lehnemann Agostinho Martins 13 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho pretende verificar o alinhamento entre os indicadores de inovação utilizados pelos métodos Scorecard de mensuração dos ativos intangíveis e pelas agências governamentais nacionais e internacionais com aqueles utilizados pelos fundos de capital de risco na cidade do Rio de Janeiro, para investimento em empresas spin-offs acadêmicas incubadas. A metodologia constou de uma revisão bibliográfica sobre os métodos de mensuração e valoração dos ativos intangíveis, indicadores de inovação propostos por agências governamentais nacionais e internacionais e fundos de capital de risco que atuam na cidade do Rio de Janeiro. Além de serem aplicados questionários nas empresas de fundos de capital de risco desta cidade. Foram levantados diversos métodos Scorecards na literatura com seus indicadores, além dos indicadores de inovação de agências governamentais nacionais e internacionais. Adicionando-se a isso, identificou-se o foco de investimento, o processo de seleção, o método utilizado de avaliação de oportunidades de investimento e indicadores relevantes para as empresas de capital de risco da cidade do Rio de Janeiro. Observou-se que os ativos intangíveis, entre eles os de inovação, não são avaliados individualmente. A informação obtida com as empresas que receberão investimentos dessas empresas de capital de risco é utilizada para se entender a origem dos fluxos de caixa projetados e os principais fatores de risco. E esses dados aplicados ao método do fluxo de caixa descontado permitem que se estime o valor da empresa. Pela vasta experiência dos gestores dos fundos de capital de risco com micro e pequenas empresas inovadoras, espera-se que o estudo das práticas deste segmento traga importantes reflexões para as discussões relativas aos ativos intangíveis e a inovação. / This work aims to verify the alignment between innovation indicators used by Scorecard methods of measuring intangible assets, and by national and international government agencies with those used by venture capital funds in the city of Rio de Janeiro, for investment in incubated academic spin-offs. The methodology consisted of a literature review on the methods of measurement and valuation of intangible assets, innovation indicators proposed by national and international government agencies and venture capital funds that operate in the city of Rio de Janeiro. In addition to being applied questionnaires in venture capital companies in this city. Many Scorecards methods have been raised in the literature with their indicators, beyond the innovation indicators of national and international government agencies. Adding to this, it identified the focus of investment, the selection process, the method used for evaluating investment opportunities and relevant indicators for companies of venture capital in the city of Rio de Janeiro. Final It was observed that intangible assets, including those of innovation, are not evaluated individually. Information obtained from the companies that receive investments of these venture capital companies is used to understand the origin of the projected cash flows and the main risk factors. And these data applied to the discounted cash flow method allows them to estimate the value of the company. For the vast experience of the fund managers of risk capital with innovative micro and small enterprises, it is expected that the study of the practices of this segment brings important insights to discussions relating to intangible assets and innovation.
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Fundos de investimento de venture capital e private equity : um estudo sobre a avaliação contábil da carteira de investimentos

Branchi, Roberto Zeller January 2011 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar as práticas adotadas no Brasil relativas à avaliação contábil da carteira de investimentos de fundos de investimento de venture capital e private equity e verificar o seu alinhamento às práticas contábeis internacionais, considerando o contexto da harmonização contábil mundial. Possibilitando um melhor entendimento do assunto, apresenta-se a definição de capital de risco, o contexto evolutivo da indústria de venture capital e private equity, os agentes e os tipos e estágios de investimento, o ambiente regulatório no país e as principais práticas contábeis adotadas no Brasil e em âmbito internacional. Para atingir o objetivo do trabalho a pesquisa trouxe uma abordagem qualitativa de cunho descritiva, embasada na pesquisa bibliográfica e, também, uma pesquisa em informações disponíveis nas demonstrações financeiras arquivadas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O resultado da análise revela que as práticas contábeis adotadas no Brasil, especificamente relativas à avaliação da carteira de investimentos de fundos de investimento de capital de risco, ainda não estão harmonizadas às práticas contábeis internacionais. / The aim of this paper is to present the practices adopted in Brazil for the accounting valuation of the investment portfolio of investment funds (venture capital and private equity) and check their alignment with international accounting practices, considering the context of global accounting harmonization. Enabling a better understanding of the subject, presents the definition of venture capital, the changing context of industry, venture capital and private equity players and the types and stages of investment, the regulatory environment in the country and the major accounting practices in Brazil and internationally. To achieve the goal of the research work has brought a qualitative approach of descriptive, based on literature research and also research on information available in financial statements filed with the Comissão de Valores Mobiliários (CVM). The test result shows that the accounting practices adopted in Brazil, specifically concerning the assessment of the investment portfolio of investment funds in venture capital and private equity, are still not harmonized with international accounting practices.
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Fundos de investimento de venture capital e private equity : um estudo sobre a avaliação contábil da carteira de investimentos

Branchi, Roberto Zeller January 2011 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar as práticas adotadas no Brasil relativas à avaliação contábil da carteira de investimentos de fundos de investimento de venture capital e private equity e verificar o seu alinhamento às práticas contábeis internacionais, considerando o contexto da harmonização contábil mundial. Possibilitando um melhor entendimento do assunto, apresenta-se a definição de capital de risco, o contexto evolutivo da indústria de venture capital e private equity, os agentes e os tipos e estágios de investimento, o ambiente regulatório no país e as principais práticas contábeis adotadas no Brasil e em âmbito internacional. Para atingir o objetivo do trabalho a pesquisa trouxe uma abordagem qualitativa de cunho descritiva, embasada na pesquisa bibliográfica e, também, uma pesquisa em informações disponíveis nas demonstrações financeiras arquivadas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O resultado da análise revela que as práticas contábeis adotadas no Brasil, especificamente relativas à avaliação da carteira de investimentos de fundos de investimento de capital de risco, ainda não estão harmonizadas às práticas contábeis internacionais. / The aim of this paper is to present the practices adopted in Brazil for the accounting valuation of the investment portfolio of investment funds (venture capital and private equity) and check their alignment with international accounting practices, considering the context of global accounting harmonization. Enabling a better understanding of the subject, presents the definition of venture capital, the changing context of industry, venture capital and private equity players and the types and stages of investment, the regulatory environment in the country and the major accounting practices in Brazil and internationally. To achieve the goal of the research work has brought a qualitative approach of descriptive, based on literature research and also research on information available in financial statements filed with the Comissão de Valores Mobiliários (CVM). The test result shows that the accounting practices adopted in Brazil, specifically concerning the assessment of the investment portfolio of investment funds in venture capital and private equity, are still not harmonized with international accounting practices.
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Venture capital: valor da informação, riscos e instrumentos para sua mitigação / Venture capital: value of information, risks and instruments for its mitigation

Fernando César Nimer Moreira da Silva 27 May 2014 (has links)
Venture capital é espécie de empreendimento que vincula dois agentes econômicos, empreendedor e investidor, visando ao desenvolvimento de uma ideia inovadora para posterior comercialização no mercado. O empreendedor é detentor de conhecimento sobre a ideia e o investidor possui os recursos para desenvolver o projeto. O negócio se diferencia dos demais pelo alto grau de incerteza e risco do empreendimento e requer o uso de tipos contratuais adequados para sua limitação. O projeto se inicia com a etapa de contratação, na qual as partes negociam a divisão de riscos e retorno do negócio, seguindo-se a etapa de monitoramento do desenvolvimento das atividades. Ao final ocorre o desinvestimento, com a saída do investidor e venda do negócio. Do ponto de vista da Economia, utilizamos a Teoria dos Jogos e apresentamos os problemas informacionais, riscos e incertezas do negócio, e os incentivos para organizar a cooperação entre as partes. Do ponto de vista de Finanças, debatemos a decisão de financiamento do negócio e as alternativas para diversificação dos riscos do investimento, isto é, a possibilidade de limitação dos riscos pela adoção de estratégias de contenção, que aumentam o interesse em contratar o negócio. Do ponto de vista do Direito, avaliamos qual a estrutura contratual ideal para organizar esse tipo de empreendimento. Analisamos as principais formas usadas para organização do negócio, em especial as sociedades limitadas e as sociedades anônimas fechadas. Avaliamos o suporte normativo aplicável, com destaque para a possibilidade de limitação dos riscos do projeto pela aplicação das normas de Direito Societário a esses empreendimentos. Os principais riscos aplicáveis são os riscos de contratação do negócio, os riscos de alocação do poder de decisão entre os sócios e os riscos de interrupção prematura do projeto. Devido à natureza e características do negócio de venture capital, concluímos que esse tipo de projeto é mais bem organizado como um contrato plurilateral e que não há tipo contratual ideal para alinhar os interesses. Dos tipos existentes, a sociedade anônima fechada é o mais adequado, mas incapaz de limitar todos os riscos do negócio. A conclusão é confirmada, parcialmente, pelas evidências empíricas apresentadas. / Venture capital is a business that links two economic agents, entrepreneur and investor, aiming to develop an innovative idea for future sale on the market. The entrepreneur holds knowledge about the idea and the investor has the resources to develop the project. It is distinguished from others by the high degree of uncertainty and risk of the project and requires the use of appropriate contract types for its restriction. The project begins with the contracting stage, in which the parties negotiate the division of risks and return business, followed by the monitoring of the development of the business activities. At the end occurs the divestment, in which the finished business is sold by the investor. From the point of view of Economics, we use Game Theory to present the informational problems, business risks and uncertainties, and the incentives to organize the cooperation between the parties. From the standpoint of Finance, we discuss the decision to finance the business, and alternatives for risk diversification, that is, the possibility of limiting the risks by adopting containment strategies that may increase the interest in contracting. From the point of view of Law, we evaluate the ideal contractual structure for organizing this kind of project. We analyze the main existing contract types, in particular, the limited liability companies and the closed corporations. We present our concerns about the normative support applicable to that type of business, emphasizing the Corporate Law problems. We evaluate the normative support applicable, emphasizing the possibility of limiting the project risks by applying the Corporate Law rules to such ventures. The main risks are the risks applicable to the contracting phase, the risk of incorrect allocation of decision rights between the partners and the risk of premature termination of the project. Due to the nature and characteristics of the venture capital business, we conclude that this type of design is best organized as a plurilateral agreement and that there is no contract type that can be considered ideal to align the interests. Considering all the existing types, the private corporation contract is the most appropriate form, but also unable to limit all the business risks. The conclusion is partially supported by the empirical evidence presented.
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Funding social sector activity in Brazil: a case study analysis of agency risk incidence and mitigation

Dragon, Katharina Agnes 03 August 2012 (has links)
Submitted by Katharina Dragon (katha_dragon@gmx.de) on 2012-08-13T23:44:58Z No. of bitstreams: 1 MPGI_Masterthesis_KDragon.pdf: 3021035 bytes, checksum: 671c57a68ebdc531d41f445048fdd1c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Soares da Silva (eliene.silva@fgv.br) on 2012-08-14T15:14:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MPGI_Masterthesis_KDragon.pdf: 3021035 bytes, checksum: 671c57a68ebdc531d41f445048fdd1c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-14T15:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MPGI_Masterthesis_KDragon.pdf: 3021035 bytes, checksum: 671c57a68ebdc531d41f445048fdd1c4 (MD5) Previous issue date: 2012-08-03 / Empresas e organizações sociais têm um papel cada vez mais importante no mercado brasileiro. Essas organizações - sejam elas com ou sem fins lucrativos –têm como objetivocausar um profundo e positivo impacto social.Ambas enfrentamtambém o mesmo desafio: financiar as suas operações. Recentemente, dois modelos inovadores de financiamento, o fundo de venture capitalVox Capital e o fundo de empréstimo social SITAWI, entraram no mercado brasileiro para solucionar esse desafio. Este estudo analisa ambos os fundos,associando o problema do financiamento de empresas e organizações sociais às teorias tradicionais de negócio. Mais especificamente, por meio de um estudo de caso,é avaliado se o risco de agência (agency risk) explica as práticas e o designcontratual utilizados pelos fundos. A pesquisa é baseada num estudo de Alemany e Scarlata (2010) sobre a estruturação dos negócios de fundos filantrópicos de capital empreendedor (PhVC, na sigla em inglês) na América do Norte e na Europa. Uma definição chave desse estudo é que organizações sem fins lucrativos, ao contrário daquelas com fins lucrativos, estão sujeitas a uma restrição de distribuição de lucros. Embora Alemany e Scarlata (2010) tivessem descobertoque parceria (stewardship), mais do que o problema de agência (agency problem), explica a estrutura dos negócios dos fundos PhVC, as implicações do presente estudo de caso para o Brasil são diferentes. Os resultados sugerem que o problema de agência,mais do que a parceria,descreve adequadamente os contratos analisados de financiamento. Detectou-seque cláusulas contratuais não foram apenas usadas para mitigar o risco de agênciaresultanteda ausência de uma restrição de distribuição de lucros, mas também para reger as estruturas cooperativas com organizações sem fins lucrativos. No caso de SITAWI, a restrição dos destinatários de fundos de distribuir lucros provou-se uma ferramenta efetiva para alinhar os interesses entre os financiadores e os destinatários dos fundos. Apesar daimplicação da presença de parceria, os contratos do fundo social contiveram cláusulas geralmente usadas para reduzir o risco de agência. No caso de Vox Capital, os destinatários dos fundos eram empresas com fins lucrativos, portanto não sujeitas à restrição de distribuição de lucros. O modelo de negócio de Vox Capital é organizado para impedir qualquer incidência potencial do problema de agência. Ambos os fundos, independentemente da estrutura jurídica dos beneficiários destes fundos, evidenciaram o intuito de garantir a aplicação de práticas de negócio utilizadas pelas empresas tradicionais do setor corporativo em vez daquelas utilizadas no setor social.
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Investidor e investido: o processo decisório no matching entre venture capitals e start-ups no Brasil

Silva, Marcos Barcellos da Cunha e 12 December 2013 (has links)
Submitted by MARCOS SILVA (mbcs@hotmail.com) on 2014-01-13T17:17:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao SILVA MARCOS BARCELLOS DA CUNHA E Versão Final.pdf: 870642 bytes, checksum: 53d7c71ec1229ff707efd8ed4f05f0ae (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão (vera.mourao@fgv.br) on 2014-01-13T17:26:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao SILVA MARCOS BARCELLOS DA CUNHA E Versão Final.pdf: 870642 bytes, checksum: 53d7c71ec1229ff707efd8ed4f05f0ae (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-13T17:31:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao SILVA MARCOS BARCELLOS DA CUNHA E Versão Final.pdf: 870642 bytes, checksum: 53d7c71ec1229ff707efd8ed4f05f0ae (MD5) Previous issue date: 2013-12-12 / O acesso ao capital por empreendedores em start-ups está tradicionalmente fundamentado na indústria de Venture Capital (VC). Nos países emergentes, incluindo o Brasil, foi somente na última década que essa indústria passou a ter uma importância relativa maior às outras fontes de capital disponíveis. Ocorreu que a indústria passou a contar com a migração de fundos estrangeiros tradicionais atraídos pelo potencial de crescimento, pelas oportunidades de novos negócios e incentivos governamentais nesses países. Dessa forma, pode-se considerar que o desenvolvimento da indústria de VC é algo relativamente embrionário no Brasil. Este estudo tem como objetivo principal identificar quais foram os fatores determinantes para que os investidores (Venture Capital) e os investidos (start-up) decidissem por desenvolver uma sociedade em determinado negócio, sob o contexto institucional brasileiro. A pesquisa qualitativa foi realizada pela abordagem exploratória, a partir de entrevistas em profundidade (quatorze, no total) com investidores e investidos brasileiros que já haviam realizado uma sociedade há até dois anos. As entrevistas totalizaram nove matchings, ou pares de investidores e investidos num negócio. Os resultados oriundos dessas entrevistas demonstraram padrões e processos muito similares aos estudados nos países em que essa indústria é considerada desenvolvida. Os dados demonstram, porém, que no Brasil, como em outros países emergentes, a questão do relacionamento entre investidor e investido representa o principal fator para a realização de um negócio entre as partes. Além disso, indica que o relacionamento interpessoal representa um peso maior quando comparado aos outros fatores identificados na pesquisa.
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[en] THE BARRIERS FACED BY BRAZILIANS BUSINESS ANGELS / [pt] AS BARREIRAS ENFRENTADAS PELOS INVESTIDORES ANJOS NO BRASIL

YURI REIS ARRAIS 13 December 2006 (has links)
[pt] A economia mundial tem sofrido intensas mudanças nas últimas décadas. As pequenas e médias empresas ganham destaque na economia e revelam consigo a importância do mercado de capital de risco, que ajuda no desenvolvimento dessas empresas com auxílio financeiro e de conhecimento. Nas fases ainda mais iniciais destacam-se os investidores anjos, pessoas físicas com elevado capital social e financeiro que atuam de forma societária nessas empresas. Este trabalho descreve o advento da Economia Empreendedora, melhor adaptada às mudanças acima, e entra no universo do investidor anjo. Com base numa ampla revisão bibliográfica são descritos o investidor, seu ambiente e sua forma de atuação. Em seguida, pela aplicação de um questionário baseado no conhecimento obtido com a literatura, diversas barreiras nessa identificadas foram submetidas a uma pesquisa que constatou algumas semelhanças com os mercados internacionais e também peculiaridades do mercado brasileiro. Avaliou-se ainda o comportamento dos anjos frente a 17 variáveis políticas e econômicas. Esta parte da pesquisa é útil em especial para a avaliação das atuais políticas de incentivo a esta atividade e ao planejamento de outras. / [en] The World´s economy has changed a lot in the last decades. The small and medium size companies became more important and with them the venture capital, supplier of money and knowledge for these companies, also play an important role. In the first stages the angel investors, providers of social and financial capital for these companies, are more relevant. This work describes the origin of the Entrepreneurial Economy and enters into these investors universe. Based on an extensive bibliographic research it describes the angel investor, its environment and investment process. Latter, with research among Brazilian investors, the barriers fo und on the literature were submitted for their opinions. Many differences and similarities were found between Brazilian and the other markets. There were also evaluated the impact of 17 economic end political conditions, which are considerably important for the evaluation of actual and future political incentives to stimulate entrepreneurship.
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[pt] O EFEITO DE DIFERENTES INVESTIDORES DE VENTURE CAPITAL NO DESEMPENHO DE STARTUPS EM ESTÁGIO INICIAL NOS EUA E BRASIL / [en] THE EFFECTS OF DIFFERENT VENTURE CAPITAL INVESTORS ON EARLY-STAGE VENTURES PERFORMANCE IN THE UNITED STATES AND BRAZIL

RAONI ARRUDA BACELAR DA SILVA 22 May 2023 (has links)
[pt] A indústria de Capital de Risco tem recebido atenção significativa de formuladores de políticas, investidores e empreendedores em todo o mundo devido à sua história de sucesso em mercados desenvolvidos, especialmente nos Estados Unidos. No entanto, sua implementação em países em desenvolvimento enfrenta desafios que levam os investidores a se adaptar, especialmente nos estágios iniciais e mais arriscados. Nesses segmentos, outros investidores, como Anjos, Aceleradoras e Corporate Venture Capital (CVC), tornam o ambiente mais competitivo, fornecendo mais opções para empreendedores que buscam capital. No entanto, a literatura ainda não aborda os efeitos que esses investidores de diferentes perfis têm em suas startups investidas. O paradigma da escada financeira, que implica que os IVCs atuam apenas em estágios avançados, ainda está presente, mas isso tem mudado na última década nos Estados Unidos e mais recentemente no Brasil. Nesta tese, examinamos os efeitos de diferentes investidores em startups em estágios iniciais nos Estados Unidos e no Brasil por meio de três artigos de pesquisa relacionados. No primeiro artigo, realizamos uma revisão sistemática da literatura de CVC de 2005 a 2019, identificando mecanismos impulsionadores e efeitos em empreendimentos investidos. Isso fornece uma compreensão mais ampla dos múltiplos fatores que influenciam a relação entre investidores e empreendimentos, as diferenças nos perfis e incentivos de diferentes tipos de investidores de VC e como eles influenciam os empreendimentos. Este artigo também revela tendências e lacunas na literatura que orientam os artigos seguintes. No segundo artigo, investigamos os efeitos comparativos e conjuntos dos principais tipos de investidores de VC (IVC, CVC, Grupo de anjos e Aceleradoras) em 13.098 empreendimentos em estágios iniciais que receberam sua primeira rodada de investimento nos Estados Unidos de 2005 a 2016. Os resultados mostram que empreendimentos em estágios iniciais apoiados por IVCs alcançaram melhores resultados do que seus pares em todos os objetivos de estágios iniciais, contradizendo o efeito de marco esperado de investidores como Grupos de anjos e Aceleradoras e levantando questões sobre a validade de alguns aspectos do paradigma da escada financeira. No terceiro artigo, focamos nos resultados de 1.937 empreendimentos de estágio inicial que receberam seu primeiro investimento no Brasil entre 2000 e setembro de 2022. Examinamos empreendimentos apoiados por IVCs, CVCs, Anjos e Aceleradoras, e os resultados indicam diferenças significativas em relação aos EUA. No Brasil, os IVCs não apresentaram presença tão marcante como nos EUA, e o desempenho positivo esperado foi observado apenas em empreendimentos apoiados por IVCs altamente experientes. Além disso, os Anjos apresentaram o melhor desempenho para objetivos específicos de estágio inicial. No geral, nossa análise dos dois mercados demonstra diferenças significativas nos efeitos dos investidores de VC sobre o desempenho de empreendimentos de estágio inicial. O modelo de investidor IVC demonstra superioridade em relação aos seus pares no mercado americano, enquanto no Brasil, outros investidores também se destacam, especialmente Anjos. Essas diferenças podem ser devido a fatores no ambiente econômico local, moldando os perfis dos investidores e influenciando a maneira como eles operam no país. / [en] The Venture Capital industry has gained widespread attention from policymakers, investors, and entrepreneurs worldwide due to its success history in developed markets, particularly in the United States. How ever, its implementation in developing countries faces challenges that drive investors to adapt, particularly in the earliest and riskiest stages. In these segments, other investors, such as Angels, Accelerators, and Corporate Venture Capital (CVC), make the environment more competitive, providing more options to entrepreneurs seeking capital. Nevertheless, the literature still fails to address the effects these investors of different profiles have on their invested startups. The finance escalator paradigm, implying that IVCs only act in advanced stages, is still present, but this has been changing in the last decade in the US and more recently in Brazil. In this thesis, we examine the effects of different investors on early-stage startups in the US and Brazil through three related research articles. In the first article, we conduct a systematic review of the CVC literature from 2005 to 2019, identifying driving mechanisms and effects on invested ventures. This provides a broader understanding of the multiple factors influencing the relationship between investors and ventures, the differences in profiles and incentives of distinct types of VC investors, and how they influence ventures. This article also reveals trends and gaps in the literature that guide the following articles. In the second article, we investigate the comparative and joint effects of the main VC investor types (IVC, CVC, Angel Group, and Accelerator) on 13,098 early-stage ventures that received their first investment round in the US from 2005 to 2016. The results show that early-stage ventures backed by IVCs achieved better results than their peers in all early-stage goals, contradicting the milestone effect expected from investors like Angel Groups and Accelerators and raising questions on the validity of some aspects of the finance escalator paradigm. In the third article, we focus on outcomes for 1,937 early-stage ventures that received their first investment round in Brazil between 2000 and September 2022. We examine ventures backed by IVCs, CVCs, Angels, and Accelerators, and the results indicate significant differences from the US. In Brazil, IVCs have not shown a pervasive presence as in the US, and the expected positive performance was only true for ventures backed by highly experienced IVCs. Additionally, Angels revealed the best performance for specific early-stage goals. Overall, our analysis of the two markets demonstrates significant differences in the effects VC investors have on the performance of early-stage ventures. The IVC model investor demonstrates superiority over its peers in the American market, while in Brazil, other investors also stand out, especially Angels. These differences may be due to factors in the local economic environment, shaping investors profiles and influencing the way they operate in the country.
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Os gestores de private equity e venture capital influenciam a governança corporativa das investidas? Evidências das empresas estreantes na Bovespa

Gioielli, Sabrina Patrocinio Ozawa 26 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100567.pdf.jpg: 20106 bytes, checksum: 1ff7adf4792cc6a22adf6d7d1a9838cc (MD5) 61060100567.pdf: 845220 bytes, checksum: 2626aeceb589dd82625e0a79d1ed7a1b (MD5) 61060100567.pdf.txt: 236945 bytes, checksum: 2c82a62e156a9da7528d1164f9df2908 (MD5) Previous issue date: 2008-02-26T00:00:00Z / Este trabalho investiga a influência da participação de gestores de private equity e venture capital (PE/VC) na governança corporativa das empresas investidas. Mais especificamente, o objetivo do presente estudo é verificar se as empresas financiadas por fundos de PE/VC estréiam no mercado acionário brasileiro com melhor qualidade de informação contábil e melhores padrões de governança corporativa do que as restantes. A amostra utilizada é composta por 69 empresas que efetuaram oferta pública inicial (IPO) na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) no período de janeiro de 2004 a julho de 2007. Primeiramente, constatou-se que o nível de gerenciamento de resultados contábeis, ou earnings management (medido pelas acumulações discricionárias correntes) das companhias com investimento de PE/VC é significativamente inferior ao nível apresentado pelas empresas que não receberam este tipo de aporte de capital. Ademais, os resultados indicam que a influência do gestor de PE/VC na redução da manipulação de informações contábeis é mais importante exatamente no momento mais crítico, ou seja, no intervalo imediatamente ao redor da data do IPO, quando as empresas gerenciam os resultados mais intensamente. Por fim, também foram encontradas evidências de que as empresas investidas por PE/VC possuem conselhos de administração mais independentes da gestão, em comparação às demais empresas da amostra. A proporção de membros executivos e instrumentais, estreitamente relacionados à administração, é menor entre o grupo de companhias do portfolio dos fundos de PE/VC, enquanto a participação relativa de conselheiros com a função de monitoramento é substancialmente maior. Os resultados obtidos no presente estudo foram robustos a diversos testes de sensibilidade. Em síntese, as evidências encontradas levam à conclusão de que as organizações de private equity e venture capital influenciam de forma positiva as práticas de governança corporativa das empresas por elas financiadas. / This paper investigates the role of private equity and venture capital (PE/VC) organizations in the corporate governance of portfolio firms. More specifically, the objective of the present study is to verify if the PE/VC-backed companies have better financial reporting quality and corporate governance standards than others at the time of the Initial Public Offering (IPO) in Brazil. The sample is composed of 69 firms’ IPOs on the Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) in the period from January 2004 to July 2007. First, it was verified that PE/VCbacked companies have significantly lower earnings management (measured by the level of discretionary current accruals) than non-PE/VC-backed firms. Moreover, the results indicate that the influence of PE/VC managers in reducing the manipulation of accounting information is more important exactly in the most critical moment, that is, in the interval immediately around the date of the IPO, when firms manage earnings upwards more intensely. Finally, evidences have showed, as well, that PE/VC invested companies have boards of directors more independent from management, compared to other companies in the sample. The proportion of executive and instrumental members in the board, closely related to the management, is lower among the group of companies in the portfolio of PE/VC funds, while the participation of directors with the task of monitoring is substantially greater. The results obtained in this study were robust to different tests of sensitivity. In summary, the evidences found lead to the conclusion that private equity and venture capital organizations influence in a positive way the practices of corporate governance at companies they finance.
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Análise de contratos de private equity & venture capital: o alinhamento dos interesses entre fundos investidores de PE/VC e empresários nas empresas investidas no contexto institucional brasileiro

Santos, Luiz Alfredo Francisco 19 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:55:55Z (GMT). No. of bitstreams: 3 68050200531.pdf.jpg: 24637 bytes, checksum: a9469b3a5f734c6738b9ff9c49f2508f (MD5) 68050200531.pdf: 1938487 bytes, checksum: 9dd4afb2a2459dfda859ad5f8c463ad4 (MD5) 68050200531.pdf.txt: 294218 bytes, checksum: 5ff7dfde34e99cc9cdf90feb228133a3 (MD5) Previous issue date: 2008-12-19T00:00:00Z / Nas economias desenvolvidas, especialmente nos Estados Unidos, a indústria de Private Equity & Venture Capital, que vive o seu segundo ciclo de expansão no Brasil, representa importante fonte de crescimento e dinamização da atividade econômica, através do fomento do empreendedorismo e da inovação tecnológica. Como tal, o estudo da adaptabilidade deste mecanismo a diferentes ambientes jurídico-institucional merece crescente atenção. A complexidade dos chamados contratos incompletos pelas incertezas e assimetrias de informações intrínsecas a estas operações, aliado ao estabelecimento de estruturas de incentivos ótimas que remunerem e protejam adequadamente tanto o investidor quanto o empreendedor, pode ser um fator limitante da expansão do modelo de PE/VC em determinadas geografias. Estas limitações seriam maiores nos países com sistemas legais e instituições menos adaptáveis ao modelo norte-americano de PE/VC. O objetivo central deste trabalho é estudar modelos de financial contract praticados no Brasil entre fundos de PE/VC e empresas investidas em diferentes estágios de maturação; visando a identificar como, se é que existem, condições impeditivas do nosso ambiente jurídico-institucional à celebração de contratos mais eficientes. À luz das teorias em financial contracting e das peculiaridades do ambiente jurídico-institucional brasileiro avaliar-se-á a adequação das estruturas contratuais mais utilizadas em operações de PE/VC no Brasil comparadas aos modelos e às estruturas contratuais mais praticados internacionalmente. De posse destes insights, aplicar-se-á questionário junto a operadores da indústria (gestores de fundos de PE/VC) para identificar suas percepções no tocante às limitações impostas pelo ambiente jurídico-institucional. E se há, na visão deles, um modelo / estrutura de contrato mais recomendado para operações de PE/VC.

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