• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 226
  • 30
  • 11
  • 4
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 294
  • 86
  • 77
  • 73
  • 71
  • 58
  • 58
  • 57
  • 49
  • 47
  • 45
  • 42
  • 39
  • 36
  • 33
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Percepção da violência conjugal e repercussões da prisão: Discurso Coletivo de homens em processo criminal

Sousa, Anderson Reis de 29 April 2016 (has links)
Submitted by Mateus Soares (soaresmateusv@gmail.com) on 2018-05-15T14:01:47Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO ANDERSON REIS DE SOUSA.pdf: 2934652 bytes, checksum: f51fcb7cd47e2f3861d3e2c173276a30 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2018-05-15T15:24:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO ANDERSON REIS DE SOUSA.pdf: 2934652 bytes, checksum: f51fcb7cd47e2f3861d3e2c173276a30 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-15T15:24:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO ANDERSON REIS DE SOUSA.pdf: 2934652 bytes, checksum: f51fcb7cd47e2f3861d3e2c173276a30 (MD5) / A violência conjugal ganhou notoriedade, sobretudo pelo movimento feminista, que ao identificar o poder patriarcal, denunciava e propagava os seus efeitos opressores executados pelo homem em desfavor as mulheres. Esta problemática é geradora de impactos à saúde pública, constituindo-se relevante problema social em várias partes do planeta. Este estudo teve como objetivo analisar a percepção de homens em processo criminal sobre a violência conjugal e as repercussões da prisão. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, qualitativo, vinculado a uma pesquisa maior intitulada “Reeducação de homens e mulheres envolvidos em processo criminal: estratégia de enfrentamento da violência conjugal”, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. A investigação foi realizada com 20 homens em vivência de prisão, que se encontram em processo criminal junto 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a mulher de Salvador, Bahia. Para coleta de dados foi realizada uma entrevista individual, guiada por um roteiro semiestruturado, coletados entre o período de abril de 2015 a Janeiro de 2016. Como técnica de aproximação com os participantes, realizou-se um grupo reflexivo de reeducação de gênero, como forma de promover vínculo e estabelecer confiança. Realizou-se ainda, visitas à Vara para aproximação com o histórico dos processos, e levantamento documental dos depoimentos das mulheres descrito nos autos, referentes aos participantes estudados. Para sistematização do material coletado utilizou-se o software NVIVO 11 ®, e organizou-se o material através do método do Discurso do Sujeito Coletivo. A análise fundamentou-se no referencial de Gênero e Masculinidades. Foram atendidos os princípios da Bioética e os preceitos éticos dispostos na Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde que regulamenta as práticas em pesquisa que envolve seres humanos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal da Bahia, sob o parecer de número: 877.905. O resultado do estudo revelou que: os homens em situação de violência conjugal que respondem a processo criminal, sofrem repercussões em decorrência da prisão, que impactam à sua saúde mental, física, acarretando em degradação familiar, estigma social e dificuldades financeiras. O discurso masculino sinaliza a dificuldade da compreensão e reconhecimento da situação de violência e os agravos gerados à relação conjugal, saúde e a família em decorrente da construção social de masculinidade hegemônica e patriarcal que reforçam a perpetração da violência. Tais achados apontam para a necessidade da criação de programas e espaços de reeducação de mulheres e homens em situação de violência, com destaque para as escolas como espaço relevante, e necessidade do redirecionamento do olhar no campo da saúde, para a capacitação dos profissionais no enfrentamento do fenômeno. / La violencia conyugal ganó notoriedad, sobre todo por el movimiento feminista, que al identificar el poder patriarcal, denunciaba y propagaba sus efectos opresores ejecutados por el hombre en desfavor de las mujeres. La problemática es generadora de impactos a la salud pública, constituyéndose relevante problema social en varias partes del planeta. Este estudio tuvo como objetivo desvelar el discurso colectivo de hombres sobre la vivencia de la violencia conyugal y analizar las repercusiones de la prisión de hombres en proceso criminal por violencia conyugal en una Corte de Violencia Doméstica y Familiar contra la mujer de la capital de Bahia. Se trata de un estudio descriptivo, exploratorio, cualitativo, vinculado a pesquisa-acción intitulada “Reeducación de hombres y mujeres involucrados en proceso criminal: estrategia de enfrentamiento de la violencia conyugal”, financiada por la Fundación de Amparo a la Pesquisa del Estado de Bahia. La investigación fue realizada con 20 hombres en vivencia de prisión que se encuentran en proceso criminal en lª Corte de Violencia Domestica y Familiar contra la mujer de Salvador, Bahia. Para la colecta de datos fue realizada una entrevista individual, guiada por un guion semi-estructurado, colectados entre el período de Abril de 2015 a Enero de 2016. Como técnica de aproximación con los participantes, se realizó un grupo reflexivo de reeducación de género, como forma de promover vínculo y establecer confianza. Se realizó, también, visitas a la Corte para aproximación con el histórico de los procesos, y estudio documental de las declaraciones de las mujeres descritas en los autos, referentes a los participantes estudiados. Para sistematización del material colectado se utilizó el software NVIVO 11®, y se organizó el material por medio del método del Discurso Sujetos Colectivo. El análisis fue fundamentado en el referencial de Género y Masculinidad. Fueron atendidos los principios de la Bioética y los preceptos éticos dispuestos en la Resolución 466/2012 del Consejo Nacional de Salud que reglamenta las prácticas en pesquisa que involucra seres humanos. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Pesquisa de la Universidade Federal da Bahia, najo el parecer de número: 877.905. El resultado del estudio reveló que los hombres en situación de violencia conyugal que responden a proceso criminal, sufren repercusiones en consecuencia de la prisión, que impactan a su salud mental, física, engendrando degradación familiar, estigma social y dificultades financieras. El estudio permitió desvelar que el discurso masculino señala la dificultad de la comprensión y reconocimiento de la situación de violencia y los agravios generados a la relación conyugal, salud y a la familia en consecuencia de la construcción social de masculinidad hegemónica y patriarcal que refuerzan la perpetración de violencia. Estos hallazgos apuntan para la necesidad de la creación de programas y espacios de reeducación de mujeres y hombres en situación de violencia, con énfasis para las escuelas como espacio relevante, y la necesidad de la redirección de la mirada en el campo de la salud, para la capacitación de los profesionales en el enfrenamiento del fenómeno. / Domestic violence gained notoriety, mainly through the feminist movement, which upon identification of the patriarchal power, denounced and propagated its oppressive effects, carried out by men against women. This issue generates impacts to public health, becoming a relevant social problem in various parts of the planet. The present study had the purpose of unveiling the collective discourse of men in relation to the perception of domestic violence and to analyze the repercussions of imprisonment of men in criminal proceedings for domestic violence at a Court of Domestic and Family Violence against women at the capital city of Bahia. A descriptive, exploratory, qualitative study related to an action-research with the title “Reeducation of men and women involved in criminal proceedings: strategy for confronting domestic violence”, financed by the Research Support Foundation for the state of Bahia. The investigation was carried out with 20 men experiencing prison sentences, under criminal proceedings at the 1st Court of Domestic and Family Violence against women in Salvador, Bahia. For the collection of information individual interviews were performed, guided by a semi-structured script, obtained during the period between April 2015 and January 2016. The approach technique used with the participants was the formation of a group for reflecting gender reeducation, in the endeavor to strengthen bonds and establish reliance. Visits were made to the Court to understand the background of the legal proceedings and documental study of the testimonies of the women described in the case files, in relation to the participants of the study. For systematization of the material collected the NVIVO 11® software was used and organized using the Discourse of the Collective Subject method. The analysis was based on the Gender and Masculinity referential. The principles of Bioethics and ethical precepts provisioned under Resolution 466/2012 of the National Health Council, regulating practices in researches using humans, were fulfilled. The study was approved by the Ethics Committee of Universidade Federal da Bahia, under register 877.905. The results of the study revealed that men in the situation of domestic violence, answering to criminal proceedings, suffer repercussions due to imprisonment, with impacts to their mental and physical health, leading to family breakdowns, social stigma and financial difficulties. The study permitted to reveal that the masculine discourse signals the difficulty in understanding and recognizing the situation of violence and the damage caused to the marital relation, health and the family brought about by the social construction of hegemonic and patriarchal masculinity, reinforcing the perpetration of violence. These findings point out to the need for creating programs and spaces for the reeducation of women and men in violent situations, with emphasis to schools as a relevant space, and the need for redirecting the outlook in the field of health, qualifying professionals to deal with this phenomena.
122

A FACE MARCADA: narrativas femininas sobre violência na relação conjugal

Dourado, Suzana de Magalhães 19 April 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-11-19T19:34:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ISC_Suzana de Magalhães Dourado.pdf: 4502179 bytes, checksum: 5b1e28bcdaaf061ef17bf44096b93c41 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-19T19:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ISC_Suzana de Magalhães Dourado.pdf: 4502179 bytes, checksum: 5b1e28bcdaaf061ef17bf44096b93c41 (MD5) / A presente pesquisa aborda experiências de vitimização feminina em relações conjugais violentas, estudando casos em que a violência física resultou em danos morais e/ou físicos ao rosto da mulher agredida. Foram objetivos do estudo: identificar as repercussões da violência entre parceiros íntimos às relações amorosas, familiares e sociais das mulheres agredidas; apreender, na perspectiva das vítimas, os significados das marcas consequentes à violência conjugal, bem como desvelar os possíveis caminhos percorridos pelos sujeitos de pesquisa para o enfrentamento da situação de violência conjugal e redução de danos à saúde. O estudo foi desenvolvido com metodologia qualitativa, em caráter retrospectivo, empregando a entrevista narrativa como técnica de coleta de dados. Os sujeitos de pesquisa somaram quatorze mulheres, com idade entre 27 anos e 52 anos, com história de dano facial decorrente de violência conjugal. O acesso a estes sujeitos se fez através de quatro órgãos públicos, sediados em Salvador, abrangendo quatro searas de atuação: esfera policial, assistência psicossocial, setor de saúde e uma instituição de ensino. As narrativas evidenciaram aspectos ligados às construções sociais de gênero na produção da conjugalidade violenta e que as marcas físicas e emocionais originárias da agressão estão imbricadas e, por conseguinte, tem repercussões tanto de caráter objetivo quanto na subjetividade dos sujeitos. A reverberação da convivência violenta atinge não somente o casal, mas se estende a outros membros do grupo familiar, sobretudo os filhos. Foram também reveladas dificuldades na articulação da rede de atenção à mulher, em funcionamento no município, tendo como resultado morosidade na redução dos danos gerados nos processos de vitimização. Espera-se com este estudo contribuir para uma melhor compreensão do fenômeno, como também agregar conhecimento para o seu enfrentamento.
123

Caracterização de relacionamentos conjugais quanto a comunicação e afeto e sua relação com a parentalidade, problemas de comportamento infantil e depressão materna / Characterization of conjugal relationships regarding communication and affection and its relation with parenting, children behavior problems and maternal depression

Silveira, Aline Marco de 21 August 2018 (has links)
Submitted by Aline de Marco Silveira (am.silveira@unesp.br) on 2018-11-20T23:04:25Z No. of bitstreams: 1 Aline de Marco - CARACTERIZAÇÃO DE RELACIONAMENTOS CONJUGAIS QUANTO A COMUNICAÇÃO E AFETO E SUA RELAÇÃO COM A PARENTALIDADE, PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO INFANTIL E DEPRESSÃO MATERNA - corrigido.pdf: 1820297 bytes, checksum: 326bdd2ab8bffc53c34badcccd6933dc (MD5) / Approved for entry into archive by Lucilene Cordeiro da Silva Messias null (lubiblio@bauru.unesp.br) on 2018-11-21T11:29:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silveira_am_me_bauru.pdf: 1820297 bytes, checksum: 326bdd2ab8bffc53c34badcccd6933dc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-21T11:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silveira_am_me_bauru.pdf: 1820297 bytes, checksum: 326bdd2ab8bffc53c34badcccd6933dc (MD5) Previous issue date: 2018-08-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O relacionamento conjugal consiste em uma das principais interações para o círculo familiar e a satisfação conjugal pontua como primordial para o bom desenvolvimento marital. Problemas com a parentalidade, com o comportamento infantil e a depressão materna acabam por favorecer condições de insatisfação na conjugalidade. Assim sendo, a partir de uma amostra de 130 mulheres, casadas, mães de crianças com e sem problemas de comportamento, o presente trabalho é composto por dois estudos que têm por objetivo geral realizar uma comparação entre aspectos da relação conjugal, práticas parentais positivas e negativas, depressão materna, ocorrência de problemas de comportamento infantil e habilidades sociais infantis. Para tal foram desenvolvidos dois estudos: Estudo I-) objetivou realizar uma comparação entre comunicação e afeto na relação conjugal, com parentalidade e indicativo de depressão materna; Estudo II-) objetivou realizar uma comparação entre comunicação e afeto na relação conjugal, considerando a ocorrência de problemas de comportamento infantil e habilidades sociais infantis. Para a realização do primeiro estudo, foram utilizados os instrumentos de análise Questionário de Relacionamento Conjugal, Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais e Questionário Sobre a Saúde do Paciente-9 obtendo, de modo geral, que tanto o grupo de mulheres com práticas parentais positivas quanto o grupo de mulheres com baixa frequência de práticas parentais negativas tem alta frequência de comunicação no relacionamento conjugal. Casais com práticas positivas comunicam-se mais positivamente e se relacionam de modo mais afetuoso que casais com práticas negativas. Quanto à depressão materna, obteve-se que o grupo de mães sem indicativo de depressão demonstrou expressar e receber com maior frequência afeto e comunicação em seu relacionamento. O mesmo grupo comunica-se tanto de forma positiva quanto de forma negativa com o cônjuge e interage tanto de forma positivamente afetuosa quanto de forma negativamente afetuosa. No entanto, a maior quantidade de mães deste grupo afirma estar satisfeita com seu relacionamento conjugal. Para o Estudo II foram utilizados os instrumentos Questionário de Relacionamento Conjugal, Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais e Child Behavior Checklist e, de maneira geral, obteve-se que o grupo de mães de crianças sem problemas de comportamento descrevem relacionamentos com maior frequência de comunicação e afeto, apresentando relações com mais comunicação positiva, no entanto, também descreveram comunicação negativa e afeto negativo na relação. Contudo, a maior quantidade de mães de crianças sem problemas de comportamento ainda descreveram estar satisfeitas com seu relacionamento. No que concerne às comparações referentes às habilidades sociais infantis, obteve-se que o grupo de mães de crianças sem déficits para habilidades sociais apresentou maior frequência de comunicação em seu relacionamento, comunicando-se de forma mais negativa, no entanto, agindo de forma mais positivamente afetuosa na interação com o cônjuge. Como contribuição para o presente estudo, destaca-se as relações entre a satisfação conjugal e a parentalidade, bem como entre a satisfação conjugal e problema de comportamento infantil e habilidades sociais infantis, considerando sua relação com a depressão materna. / The marital relationship consists in one of the main interactions to the family circle and the marital satisfaction points out as primordial to thegood marital development. Problems with parenthood, child behavior and maternal depression tend to favor conditions of dissatisfaction in conjugality. Thus, from a sample of 130 women, married, mothers of children with and without behavioral problems, the present research is composed of two studies that have as general objective to make a comparison between aspects of the conjugal relationship, positive and negative parental practices, maternal depression, occurrence of child behavior problems and children's social skills. For that, two studies were developed: Study I) aimed to comparing communication and affection in the conjugal relationship, with parenting and indicative of maternal depression; Study II) aimed to make a comparison between communication and affection in the conjugal relationship, considering the occurrence of children's behavior problems and children's social skills. In order to carry out the first study, the instruments of analysis used was the Questionário de Relacionamento Conjugal, Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais and Questionário Sobre a Saúde do Paciente-9, obtaining, in general, that both the group of women with positive parental practices and the group of women with low frequency of negative parental practices have a high frequency of communication in the marital relationship. Couples with positive practices communicate more positively and relate more affectionately than couples with negative practices. Regarding as to maternal depression, the group of mothers with no indication of depression was able to express and receive affection and communication more frequently in their relationship. The same group communicates both positively and negatively with the spouse and interacts affectively both positively and negatively. However, the higher number of mothers in this group affirms that they are satisfied with their marital relationships. For the Study II, it was used the instruments “Questionário de Relacionamento Conjugal” , “Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais” and “Child Behavior Checklist” and, in general, it was obtained that the group of mothers of children without behavioral problems describe relationships with greater frequency of communication and affection, presenting relationships with more positive communication, however, also described negative communication and negative affection in the relationship. However, the greater number of mothers of children without behavioral problems still described being satisfied with their relationship. Concerning the comparisons related to children's social skills, it was obtained that the group of mothers of children without social skills deficits presented a higher frequency of communication in their relationship, communicating more negatively, however, acting more positively affectionate in the interaction with the spouse. As contributions to the present study, the relationship between marital satisfaction and parenthood, as well as between marital satisfaction and child behavior problem and child’s social skills, is highlighted, considering its relation to maternal depression. / CAPES: 1577273
124

Fragmentos de um discurso interdito :: sobre a voz do homem no conflito conjugal /

Xavier, Euthalia de Freitas January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T06:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T00:07:56Z : No. of bitstreams: 1 49749.pdf: 5800630 bytes, checksum: fc1e0b2a19335e50103c0dfd5c3660eb (MD5)
125

Mulheres, violência, rede de serviços de referência e suporte psicossocial

Santos, Ana Cláudia Wendt dos January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T20:09:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267496.pdf: 1586997 bytes, checksum: 868b8b82a7d96bfb931938079f91c57d (MD5) / Esta pesquisa objetivou caracterizar a violência sofrida por mulheres e o suporte psicossocial oferecido pela rede de serviços de referência no atendimento a vítimas de violência, na perspectiva das usuárias destes serviços. O estudo foi de natureza exploratório-descritivo e adotou a perspectiva da metodologia qualitativa. As participantes foram 10 mulheres que haviam sido fisicamente agredidas e que prestaram queixa em uma Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. A coleta de dados foi realizada através de entrevista semi-estruturada, que subsidiou a construção do Genograma Familiar e do Mapa de Redes das participantes. Para a análise dos dados, utilizou-se a Teoria Fundamentada Empiricamente (Grounded Theory) e se fez uso do software Atlas/ti 5.0 para auxiliar na categorização dos relatos obtidos. Constatou-se que a ameaça, agressão verbal e a agressão física foram as configurações que a violência assumiu entre as entrevistadas, sendo que seus maridos/companheiros foram os principais agressores. Foram observadas tentativas de justificar as agressões sofridas, bem como se identificou seqüelas geradas por este agravo, em termos físicos (dores pelo corpo, hematomas), psicológicos (depressão, tentativas de suicídio) e sociais (afastamento do trabalho, isolamento social). Para suportar essas seqüelas, as entrevistadas utilizaram estratégias de enfrentamento que já conheciam e outras que incorporaram ao próprio repertório. Com a construção do Genograma, evidenciou-se a transgeracionalidade da violência, sendo que os integrantes de suas famílias de origem apresentaram um padrão de relação familiar semelhante ao vivido por elas. Sobre o atendimento oferecido pela rede de serviços de referência, as participantes alegaram terem recebido pouca informação e orientação sobre seus direitos e sobre o funcionamento dos órgãos que compõem a rede, assim como se observou a falta dos devidos encaminhamentos aos serviços mencionados. Além disso, também foram relatados atendimentos que proporcionaram sentimento de segurança e proteção às entrevistadas. Com a confecção do Mapa de Redes, verificou-se que as redes de suporte familiar, do trabalho e das amizades proporcionaram apoio emocional e conselhos a elas, ao passo que os profissionais das instituições de referência se constituíram em fonte de ajuda material e de serviços. Considera-se que os dados resultantes deste estudo fornecem subsídios para que os serviços de referência aumentem a qualidade do atendimento às suas usuárias, assim como demonstra a importância da capacitação e aperfeiçoamento constante dos recursos humanos disponíveis nesses órgãos e justifica a solicitação de outros profissionais que possam contribuir com esse olhar, entre eles o psicólogo, no sentido de favorecer o acolhimento integral da mulher vítima.
126

Histórias de mulheres

Ramos, Maria Eduarda 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T06:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 279953.pdf: 1050948 bytes, checksum: 2847464372c395b33d6eb1f0fee8b590 (MD5) / Esta pesquisa procurou investigar a utilização da Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), por mulheres que sofreram violência doméstica e familiar, em seus relacionamentos conjugais. Foram entrevistadas mulheres que freqüentavam um grupo de reflexão no Centro de Atendimento a Vítimas (CEAV) na cidade de Florianópolis/SC. A pesquisadora frequentou as reuniões do grupo durante seis meses, realizando observações das participantes em todas as atividades e reflexões do grupo registrando-as em diário de campo. Foram descritas as histórias de Joana, Cristina, Roberta, Teresinha e Francisca, buscando ressaltar nos relatos construídos por elas, as singularidades das experiências de cada uma. Assim, foi dado destaque às resistências e descontinuidades que fizeram com que essas mulheres criassem linhas de fuga nas situações de violência vivenciadas e na própria forma como utilizaram (ou não) a Lei Maria da Penha. A categoria "mulheres" foi utilizada na pesquisa de forma aberta e contingente, sem estar fixada a um modelo universal. A violência contra mulheres ainda é uma realidade e não há apenas uma causa que possa caracterizá-la, mas múltiplas causas. Esta dissertação procurou problematizar o uso da Lei Maria da Penha como recurso jurídico para o enfrentamento da violência doméstica.
127

Cultura, afeto e narrativas: os caminhos semióticos da paternidade no contexto da separação conjugal

Machado, Paulo Maciel 05 September 2017 (has links)
Submitted by Paulo Machado (paulommac01@gmail.com) on 2017-10-21T18:34:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertação FINAL.pdf: 1902170 bytes, checksum: bd88236c03cb15122480887f0b0faaff (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-10-24T12:37:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação FINAL.pdf: 1902170 bytes, checksum: bd88236c03cb15122480887f0b0faaff (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-24T12:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação FINAL.pdf: 1902170 bytes, checksum: bd88236c03cb15122480887f0b0faaff (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia / Desde o final da década de 1990, a paternidade passou a ser alvo de interesses científicos e jurídicos. Muitos estudos foram feitos, buscando verificar possíveis consequências da presença/ausência do pai no desenvolvimento infantil; outros, investigaram o fenômeno do envolvimento paterno; pesquisas também foram feitas, descrevendo que com o passar do tempo, a forma de se exercer a paternidade teve significativas alterações. Diversas leis foram editadas sobre o tema (como a mais recente Lei 13.058/14, que dispõe sobre a aplicação da guarda compartilhada), concorrendo para a legitimação do pai enquanto um personagem com papel singular, portador de direitos e deveres. Outras investigações voltaram-se também para o comportamento paterno – tendo como fonte de dados as percepções de filhos e cônjuges a respeito desses pais. Nota-se entretanto que, no atual estado da arte, pouca atenção foi dedicada à subjetividade dos pais – buscando compreender como estes personagens, na atualidade, pensam, sentem e agem, enquanto pais. A presente investigação foi teoricamente referenciada na Psicologia Cultural de Orientação Semiótica e teve como objetivo explorar as possíveis formas de se construir significados sobre paternidade por pais que passaram pela transição pessoal da separação conjugal, em um momento histórico marcado por transições na forma de atribuir significados à experiência de ser homem e ser pai. Para isto, quatro pais, representantes de paternidades construídas em condições diversas – idade; tempo de separação; modalidade da guarda; coabitação com filhos; estado civil; classe social -, foram entrevistados, proporcionando a exploração qualitativa sobre o tema. A investigação obteve como resultados indicativos sobre quais roteiros sociais a coletividade tem disponibilizado para balizar a experiência afetiva de paternidade no contexto de separação conjugal, além de indicativos a respeito de quais recursos semióticos estão sendo utilizados pelos pais contemporâneos para significar as suas experiências enquanto “pais separados” – como a percebem, o que pensam, o que sentem e o que fazem. / Since the late 1990s, paternity has come to be the subject of scientific and legal interests. Many studies were done, seeking to verify possible consequences of the presence / absence of the father in the development of children; Others have investigated the phenomena of parental involvement; Researches were also made, describing that over time, the way of exercising paternity had significant changes. A number of laws have been issued on the subject (such as the latest Law 13.058 / 14, which provides for the application of shared custody), which contributes to the legitimacy of the father as a person with a singular role, bearer of rights and duties. Other investigations have also turned to paternal behavior - having as a source of data the perceptions of children and spouses about these parents. It is noteworthy, however, that in the current state of art, little attention was paid to the subjectivity of fathers – looking for understanding how these characters nowadays think, feel and act as parents. The present research was theoretically referenced in the Cultural Psychology of Semiotic Guidance and aimed to explore the possible ways of constructing meanings on paternity by fathers who underwent the personal transition of the conjugal separation, in a historical moment marked by transitions in the form of assigning meanings to the experience of being a man and being a father. For this, four parents, representatives of paternities built in diverse conditions - age; separation time; guardian mode; cohabitation with children; marital status; social class - were interviewed, providing qualitative exploration on the topic. The research obtained as indicative results on which social routes the community has made available to mark the affective experience of paternity in the context of conjugal separation, as well as indicatives as to what semiotic resources are being used by contemporary fathers to mean their experiences - how they perceive it, what they think, what they feel and what they do
128

Conflito conjugal : evidências de validade do Conflict Resolution Behavior Questionnaire (CRBQ) e estilos de resolução de conflitos em casais

Delatorre, Marina Zanella January 2015 (has links)
Este trabalho teve por objetivo verificar evidências de validade para um instrumento de avaliação de estratégias de resolução de conflitos conjugais e investigar o uso dessas estratégias por casais residentes no Rio Grande do Sul. Para tanto, o trabalho foi dividido em três artigos. O Artigo I buscou evidências de validade para o Conflict Resolution Behavior Questionnaire (CRBQ). O Artigo II verificou o uso de estratégias de resolução de conflitos entre homens e mulheres, sua associação a variáveis sociodemográficas e do relacionamento. Por fim o Artigo III identificou perfis de resolução de conflitos, associando-os à qualidade conjugal. Os participantes foram 750 casais heterossexuais, residentes no Rio Grande do Sul, e que coabitavam há, no mínimo, seis meses. Os resultados do Artigo I demonstraram evidências de que a versão brasileira do instrumento é válida para a avaliação das estratégias de resolução de conflitos conjugais. O Artigo II indicou que há associação da resolução do conflito conjugal à prática de alguma religião, ao tempo de relacionamento e ao momento do ciclo vital. No Artigo III, quatro perfis foram identificados: Evitador, Validador, Hostil e Volátil. Os aspectos que podem favorecer o encaminhamento construtivo dos conflitos pelos membros do casal e os níveis de qualidade conjugal associados a cada perfil identificado são discutidos. / This study aimed to verify validity evidences for an instrument for assessment of marital conflict resolution strategies and to investigate the use of these strategies by couples living in Rio Grande do Sul. To achieve this objective, this study is divided in three papers. Paper I investigated validity evidences for the Conflict Resolution Behavior Questionnaire (CRBQ). Paper II verified conflict resolution strategies used by men and women, its association with sociodemographic and relationship variables, and identified conflict resolution profiles. Participants were 750 heterosexual couples, who lived in Rio Grande do Sul state in Brazil and cohabited for, at least, six months. Paper I showed evidences that the Brazilian version of the instrument is valid for the assessment of conflict resolution strategies. Paper II indicated that marital conflict resolution was associated with religious practice, length of relationship and moment of the life cycle. Paper III identified four profiles: Avoider, Validator, Hostile and Volatile. The aspects that can promote constructive management of conflicts by spouses and the marital quality associated with each profile are discussed.
129

Conjugalidade e parentalidade : a reverberação do conflito conjugal na família / Conjugality and parenthood : the reverberation of marital conflict in the family

Hameister, Bianca da Rocha January 2015 (has links)
Esta dissertação objetivou analisar como o conflito conjugal circula nas famílias, compreendendo seu papel no desenvolvimento da prole. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura nacional e internacional dos últimos 10 anos sobre o efeito spillover. Os resultados apontam as consequências de conflitos construtivos e destrutivos para casais e filhos, além da escassez de publicações brasileiras sobre a temática. Em seguida realizou-se um estudo empírico com 179 famílias, analisando as opiniões e comportamentos de filhos e casais durante seus conflitos, através das escalas Conflict resolution styles inventory, Children’s perception of interparental conflict e Children’s action tendency scale. Encontrou-se que os filhos identificam os desentendimentos entre seus pais e que isso tem um impacto em seus sentimentos e atitudes. Houve associação entre a forma como casais e filhos encaminham seus conflitos. Refletiu-se sobre as possibilidades de prática nesse contexto, dada a importância sobre a temática para a saúde familiar. / This work aimed to analyze how marital conflict runs in families. A systematic review about the spillover effect was performed in national and international literature of the last 10 years. The results showed the consequences of constructive and destructive conflicts to couples and their offspring. It also points out the dearth of Brazilian publication in that area. Following, an empirical study was done with 179 families. The reports of children and couples about their disagreements and their behavior in these occasions were analyzed by Conflict resolution styles inventory, Children's perception of interparental conflict and Children's action tendency scale. Results showed that children identify disagreements between their parents and that this has an impact on their feelings and attitudes towards life. There was an association between the conflict resolution strategies of couples and children. The possibilities of work in this context were discussed, given the importance of the theme to family health.
130

Mulheres trabalhadoras rurais e violências por parceiros íntimos / Rural women workers and violence by intimate partners

Griboski, Rejane Antonello 29 June 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-11-13T14:01:58Z No. of bitstreams: 1 2015_RejaneAntonelloGriboski.pdf: 1468132 bytes, checksum: 796cd3f97a641a4f3adeaf1aa5b75028 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-12-16T12:50:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_RejaneAntonelloGriboski.pdf: 1468132 bytes, checksum: 796cd3f97a641a4f3adeaf1aa5b75028 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-16T12:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_RejaneAntonelloGriboski.pdf: 1468132 bytes, checksum: 796cd3f97a641a4f3adeaf1aa5b75028 (MD5) / Introdução: A violência por parceiro íntimo ocorre independentemente da idade, grau de instrução, classe social, cor, raça/etnia e orientação sexual, considerada um problema de saúde pública. Objetivos: identificar os significados e a ocorrência de violências perpetradas por parceiros íntimos em mulheres trabalhadoras rurais; descrever o perfil sociodemográfico e a ocorrência de violências perpetradas por parceiros íntimos em trabalhadoras e líderes rurais; estimar a prevalência e a frequência da ocorrência de VPI; analisar os discursos atribuídos aos significados das VPI. Método: estudo transversal, descritivo, exploratório e abordagem mista. Coleta de dados: 2011/2012 em três etapas: I – levantamento bibliográfico; II – 795 trabalhadoras rurais participantes da 4ª Marcha das Margaridas e respondentes na Técnica de Urna; III-1 – 232 líderes rurais; III-2 – 7 líderes respondentes a entrevistas semiestruturadas. Dados analisados no SPSS, Intervalo de Confiança 95%, Razão de Prevalência, Análise Fatorial e o Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: 42%, das trabalhadoras rurais e líderes rurais informaram ter sofrido VPI; 86% das trabalhadoras e 38% das líderes rurais apontaram a violência psicológica mais prevalente seguida da violência física e da sexual; 48% das líderes declararam a violência sexual muito frequente e 67% das trabalhadoras rurais apontaram a violência psicológica, também, muito frequente. A RP mostrou-se significativa nas categorias: escolaridade; procedência, idade, pessoa de referência. O risco de sofrer violência é maior nestas categorias. A conjugalidade – encontrou-se significância na RP nas categorias “vivem” ou “já viveu em união”; o risco de sofrer uma violência é menor para quem nunca viveu em união. Nas líderes rurais a RP encontrou significância nas categorias: procedência, idade e conjugalidade, sendo que as outras categorias não apresentaram significância. Na análise fatorial, para mulheres que sofreram violência foi calculado um grau de exposição que variou de 0 a 9. Observou-se que as médias foram muito baixas, isto é, muitas mulheres não sofreram, ou não declararam que sofreram algum tipo de violência. O desvio padrão é alto (valores próximos ou igual a nota máxima), o que demonstra que existem mulheres que sofreram todos os tipos de violência em uma frequência alta. Em média as mulheres vivenciam pelo menos um tipo de violência com uma baixa frequência ao longo de sua vida. 48% buscaram informações em serviços públicos de saúde. Cerca de 30% das líderes conheciam a Lei Maria da Penha; e mais da metade não sabiam especificar as medidas protetivas disponíveis na lei. Nas narrativas as líderes rurais identificaram episódios de violências; buscam auxilio quando sofrem violências; respondem à violência por meio de atos violentos; sentem-se limitadas para verbalizar acontecimentos; relatam dificuldades impostas pela distância, ausência ou inadequação de serviços de atendimento, como delegacias, hospitais e profissionais capacitados para seu atendimento. Conclusão: A ocorrência de violências por parceiro íntimo foi confirmada pelas mulheres trabalhadoras rurais e pelas lideranças rurais. Elas estão se organizando para o enfrentamento das violências. Espera-se que este material contextualizado possa servir como fonte de informações e contribuição à novas pesquisas de enfermagem e no desenvolvimento de estratégias, articulação de redes de atenção às vítimas de VPI nas territorialidades rurais. / Introduction: intimate partner violence (IPV) occurs regardless of age, level of education, social class, color, race/ethnicity and sexual orientation, considered a public health problem. Objectives: To identify the meanings and the occurrence of violence perpetrated by intimate partners in rural women workers; describe the sociodemographic profile and the occurrence of violence perpetrated by intimate partners in working and rural leaders; estimate the prevalence and the frequency of occurrence of IPV; analyze the speeches attributed to the meanings of IPV. Method: cross-sectional, descriptive, exploratory and mixed approach. Data collection: 2011/2012 in three stages: I - literature; II - 795 rural women workers who participated of the 4th. Marcha das Margaridas and respondents in Urn Technique; III-1 - 232 rural leaders; III-2- 7 respondent leaders to semi-structured interviews. Analyzed data in SPSS, Confidence Interval 95%, Prevalence Ratio, Factor Analysis and the Collective Subject Discourse. Results: 42% of rural workers and rural leaders reported having experienced IPV; 86% of workers and 38% of rural leaders showed psychological violence as the most prevalent, followed by physical violence and sexual; 48% of leaders have declared very frequent sexual violence and 67% of rural workers pointed to psychological violence is also very common. The Prevalence ratio (PR) was significant in the categories: education; origin, age, reference person. The risk of violence is greater in these categories. The conjugality – it was met significance in PR in the categories “living” or ”already lived in union”; the risk of violence is lower for those who have never lived in union. In rural leaders, the PR found significance in the categories: origin, age and conjugality, and other categories were not significant. In factor analysis, for women who have experienced violence was a calculated degree of exposure ranging from 0 to 9. It was observed that the averages were very low, that is, many women did not suffer, or have disclosed that suffered some kind of violence. The standard deviation is high (values close or equal to the maximum grade), which shows that there are women who have suffered all kinds of violence at a high frequency. On average, women experience at least one type of violence with a low frequency throughout his life. 48% sought information on public health services. About 30% of leaders knew the Maria da Penha Law; and more than half were unaware of specify the protective measures available in the law. In narratives, rural leaders identified episodes of violence; seek assistance when they suffer violence; respond to violence with violence; feel limited to voice events; report difficulties imposed by distance, lack or inadequacy of care services such as police stations, hospitals and trained professionals for their care. Conclusion: The occurrence of violence by intimate partners was confirmed by rural working women and the rural leaders. They are organizing to confront the violence. It is hoped that this contextualized material can serve as a source of information and contribution to new research in nursing and development of strategies, articulation of care networks for victims of IPV in rural territorialities. / Introducción: La violencia en la pareja (VP) se produce independientemente de la edad, nivel de educación, la clase social, el color, la raza/etnia y orientación sexual, considerada un problema de salud pública. Objetivos: identificar los significados y la aparición de la violencia perpetrada por la pareja en las mujeres trabajadoras rurales; describir el perfil sociodemográfico y la aparición de la violencia perpetrada por la pareja en trabajo y líderes rurales; estimar la prevalencia y la frecuencia de ocurrencia de VP; analizar los discursos atribuidos a los significados de VP. Método: transversal, descriptivo, exploratorio y enfoque mixto. La recolección de datos: 2011/2012 en tres etapas: I - la literatura; II - 795 mujeres trabajadoras rurales participantes en la 4ª Marcha das Margaridas y encuestadas en la Técnica de Urna; III-1 - 232 líderes rurales; III-2 - 7 líderes encuestados a entrevistas semiestructuradas. Los datos analizados en SPSS, Intervalo de Confianza 95%, Relación de Prevalencia, Análisis de los Factores y Discurso del Sujeto Colectivo. Resultados: 42% de las trabajadoras rurales y las líderes rurales reportaron haber experimentado VP; 86% de las trabajadoras y el 38% de las líderes rurales mostraran que la violencia psicológica es más frecuente, seguida de la violencia física y sexual; 48% de las líderes han declarado la violencia sexual muy frecuente y el 67% de las trabajadoras rurales han señalado que la violencia psicológica también es muy común. La Razón de Prevalencia (RP) fue significativa en las categorías: educación; origen, edad, persona de referencia. El riesgo de violencia es mayor en estas categorías. La conjugalidad – se encontró importancia en RP en las categorías “viven” o “ya vivió en unión”; el riesgo de violencia es menor para aquellos que nunca han vivido en unión. En los líderes rurales, a RP encontró importancia en las categorías: origen, edad y estado civil, y otras categorías no fueron significativas. En el análisis factorial, para las mujeres que han sufrido violencia fue calculado un grado de exposición que fue de 0 a 9. Se observó que los promedios fueron muy bajos, es decir, muchas mujeres no sufren o no han revelado que sufrió algún tipo de violencia. La desviación estándar es alta (valores cercana o igual a la calificación máxima), lo que demuestra que hay mujeres que han sufrido todo tipo de violencia a una alta frecuencia. En promedio, las mujeres experimentan al menos un tipo de violencia con una frecuencia baja durante toda su vida. 48% buscaran información sobre los servicios de salud pública. Alrededor del 30% de las líderes conocían la Ley Maria da Penha; y más de la mitad no sabían especificar las medidas de protección disponibles en la ley. En narraciones, las dirigentes rurales identificaran episodios de violencia; buscan ayuda cuando sufren violencia; responden a la violencia con violencia; siéntense limitadas para hablar de los eventos; reportan las dificultades impuestas por la distancia, la falta o insuficiencia de los servicios de atención, tales como estaciones de policía, hospitales y profesionales capacitados para su cuidado. Conclusión: La ocurrencia de la violencia en la pareja fue confirmada por las mujeres trabajadoras rurales y las líderes rurales. Ellos están organizando para enfrentar la violencia. Se espera que este material contextualizado pueda servir como fuente de información y contribución a nuevas investigaciones de enfermería y en el desarrollo de estrategias, articulación de redes de atención a las víctimas de VP en las territorialidades rurales.

Page generated in 0.0384 seconds